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Artigo Eutanásia[578]

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ARTIGO PARA CURSO DE DIREITO
TEMA: Eutanásia
ALUNO: Anderson Gomes de Paula
Curso de Direito – UNIVERITAS/UNG
PROFESSORA ORIENTADORA: REGINA CELIA MANZARO
Professora do Curso de Direito – UNIVERITAS/UNG
Resumo: O artigo tem o objetivo de abordar a eutanásia de uma maneira geral, expondo sua legalização, classificações, história, e o direito. É um procedimento cometido para livrar um paciente da dor que é devida a uma doença incurável. Esse tema envolve aspectos do ponto de vista jurídico, social, médico, cultural e antropológico. Visa questionar sobre sua legalização no ordenamento brasileiro e de outros países. A eutanásia é um tema bastante polêmico, sendo tolerada em algumas culturas e totalmente condenada em outras. O ponto de vista da Bioética e Biodireito também são abordados, destacando argumentos sobre a prática da eutanásia. 
Palavras-chave: Eutanásia. História. Tipos. Direito.
Abstract: This article aims to address euthanasia in a general way, exposing its history, classifications, legalization and Law. It aims to question about its legalization in the Brazilian legal order and a vision in other countries. The point of view of bioethics and bi-right are also addressed, highlighting arguments about the practice of euthanasia. Euthanasia is a very controversial subject, being tolerated in some cultures and totally condemned in others. It is a procedure committed to rid an incurable patient of the pain of which is due to an incurable disease. This topic involves aspects from a legal, social, medical, cultural, and anthropological point of view.
Keywords: Euthanasia. stoty. Types. Right
INTRODUÇÃO.
A eutanásia, em seu conceito, nos traz seu significado que é o de provocar a morte de uma maneira menos dolorosa, a pessoas que sofrem de uma doença incurável ou que estejam em estado terminal, e de colocar um fim em grande sofrimento. É a morte por compaixão.  A eutanásia não é um acontecimento comum na sociedade, por isso são poucos os países que tratam dela em suas legislações.
Sendo que em todo o mundo, a eutanásia é um assunto bastante discutido, de ser ou não, admitida como prática legal ou ilegal e ainda impondo limites para a sua prática.
Expomos sobre os diversos tipos de eutanásia, mostrando pontos polêmicos, as diversas terminologias criadas para tratar da eutanásia e de como ocorre essa prática no restante do mundo.
A eutanásia nem de longe é um assunto pacificado, nem do ponto de vista do direito e nem do ponto de vista da saúde. Essa discussão envolve motivos de ordem ética, social e cultural, é uma gama de valores que mexem com a formação de opinião de cada pessoa.
Diante disso, abre-se uma nova esfera para saber qual postura deve ser adotada na legislação brasileira, já que no nosso ordenamento ela não está elencada de forma objetiva, aplicando-se a tipificação prevista no art. 121 do Código Penal, ou seja, o homicídio simples ou privilegiado. Entretanto, para a concessão do privilégio, vale ressaltar que nem sempre a eutanásia não está explicita em nosso Código Penal.
Entende-se que na atualidade, a eutanásia deixou de ser vista apenas como homicídio ou a probabilidade de causar a morte a um enfermo, ela passa a ir muito, além disso, nos argüir sobre o poder do homem de tirar a vida de outro sem sofrermos as devidas sanções.
1- História da Eutanásia 
A discussão a cerca sobre os valores sociais, culturais envolvidos na questão da eutanásia vem desde a Grécia antiga. Por exemplo, Platão, Sócrates e Epicuro defendiam a idéia de que o sofrimento resultante de uma doença dolorosa justificava o suicídio. Em Marselha, neste período, havia um depósito público de cicuta a disposição de todos. Aristóteles, Pitágoras e Hipócrates, ao contrário, condenavam o suicídio. No juramento de Hipócrates consta: "eu não darei qualquer droga fatal a uma pessoa, se me for solicitado, nem sugerirei o uso de qualquer uma deste tipo". Desta forma a escola hipocrática se já se posicionava contra o que hoje tem a denominação de eutanásia e de suicídio assistido.
Estas discussões não ficaram restritas apenas à Grécia. Cleópatra VII ( 69a.c-30a.c) criou no Egito, uma "Academia", para estudar formas de morte menos dolorosas.
Em sentido amplo, a eutanásia é uma forma de abreviar a vida sem sofrimento e sem dor daqueles pacientes enfermos, praticada por um médico com o consentimento do paciente ou da família.  É uma discussão que já dura há muito tempo, pois envolve o morrer, o matar e o deixar de viver um alguém que sofre devido a uma doença.
2-Tipos de Eutanásia 
Eutanásia (morte boa): é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável (terminal ou não), a seu pedido e em razão do seu insuportável sofrimento, de maneira controlada e assistida. O ato que causa a morte é praticado por um terceiro.
Ortotanásia (ou eutanásia passiva): é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável (terminal ou não), a seu pedido e em razão do seu insuportável sofrimento, mediante o desligamento de aparelhos ou a cessação de procedimentos terapêuticos ou da medicação ou da alimentação. O ato do desligamento ou da cessação é também praticado por um terceiro.
Morte assistida (ou suicídio assistido): é a prática (ou seja, o auxílio) pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável (terminal ou não), a seu pedido e em razão do seu insuportável sofrimento. O ato da morte é gerado pela própria vítima, que é auxiliada por um terceiro.
Sedação paliativa: não abrevia a morte da vítima, apenas lhe dá certo conforto, evitando (ao máximo) a dor e o sofrimento.
Distanásia é a continuação (ou prolongamento), por meios artificiais, de um tratamento ou de uma medicação que visa a manter vivo um enfermo incurável (terminal ou não).
Mistanásia (ou eutanásia social): é a morte do miserável por falta de assistência (a vítima nem sequer ingressa no sistema de saúde ou ingressa e não recebe a assistência devida).
Eutanásia eugênica: é a morte da vítima por razões eugênicas, de raça (isso ocorreu durante o nazismo, com o holocausto).
3-Bioética e Biodireito
No biodireito quando falamos sobre a eutanásia, tem como finalidade regular o procedimento do homem em relação à construção e inovações oferecidas pela medicina e age também sobre as limitações médicas. Com o acrescentamento científico, as novidades terapêuticas, pesquisas em seres humanos entre outras ampliações no problema ético, se fez necessário regular a ciência e seus aspectos éticos, avaliando suas alusões frente à sociedade. Desta modo, a positivação das normas da bioética será feito através do biodireito.
 A origem do biodireito está nos meados de 1969 quando foram denunciados abusos com experiências em seres humanos. Desse modo, teve seu início com a preocupação éticas dos operadores das ciências biologias. A matéria do biodireito aborda vários pontos, como a vida, a relação saúde-doença e ainda relações humanas com o meio ambiente.
A ciência jurídica tem como finalidade regular as situações e os limites que devem ser impostos aos avanços científicos. O biodireito rege a relação entre o direito e a bioética.
O Conselho Federal de Medicina, por meio da Resolução 1.931, de 17 de setembro de 2009 (texto publicado no DOU de 24.09.09), aprovou o seu novo Código de Ética Médica. Apesar da atualidade da discussão em torno da eutanásia, ortotanásia e morte assistida (suicídio assistido), sobre esses controvertidos temas o novo Código de Ética nada disse. No seu Capítulo I, que cuida dos Princípios Fundamentais, proclamou o seguinte:
"XXII Nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará sob sua atenção todos os cuidados apropriados”.
No Capítulo V, que trata da relação com pacientes e familiares, ficou estabelecido o seguinte: É vedado ao médico (art. 41) "abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu representante legal".
No parágrafo único se lê: "Nos casos de doença incurável e terminal, deve o medido oferecer todos os cuidadospaliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal".
O novo Código de Ética Médica, em síntese, nada disse sobre a eutanásia ou ortotanásia ou morte assistida. Mandou evitar a distanásia e ainda recomendou a sedação paliativa.
Não quisermos enfrentar extensamente o estudo do tema do suicídio por que não faz parte da prática médica, síndrome os casos em que a obrigação de cuidar da recuperação dos que tentaram suicídio e nas atividades de medicina legal relativas a contestação na causa da morte. O tema se refere mais especificamente aos aspectos éticos da vida social e da psiquiatria, a os quais é preciso dedicar a ampla conveniente atenção.
Gostaríamos simplesmente de esclarecer que, subir o ponto de vista ético e objetivo, o suicídio deve ser condenado por que é contrário a viabilidade da vida, a dignidade da pessoa, bem como ao respeito a bondade do criador. Fica, porém, o problema complexo e delicado de avaliar qual o grau efetivo de responsabilidade do indivíduo e que responsabilidade pesa, ao contrário, sobre a sociedade o ambiente ideológico, cultural ou familiar em que esse mecanismo começa a ser gerado. Definir o suicídio como “última liberdade da vida” significa pólo na linha daquela ideologia de liberdade sim responsabilidade e de invenção dos valores que alimenta ao mesmo tempo as campanhas a favor da legalização da eutanásia e do encorajamento ao suicídio. 
O estudo completo do fenômeno, subir o ponto de vista histórico, sociológico e cultural, não pode ser enfrentado nesse trabalho, quê deseja estar, ao menos nessa primeira parte, reservado aos problemas principais que envolvem a responsabilidade direta do trabalho do médico. Sobre esse aspecto o problema ético de ontológico da participação direta do médico configurar-se-ia Simplesmente na eventual prescrição com receita ou Administração consciente de remédios letais suicidas solicitantes e conscientes. E esse aspecto diz respeito também há o farmacêutico quando o remédio for, por composição e qualidade, destinada somente a prática do suicídio.
Mas esse tipo de responsabilidade é muito fácil de compreender, até sob o ponto de vista jurídico, por parte dos que consideram o suicídio é um ato ilícito e inumano. No que diz respeito à recusa da verdade e a tentação do suicídio, existe toda uma e tira dura que desde a vertente estritamente antropológica acompanha incluir a científica. 
Como a conclusão desse capítulo, é fácil perceber um paradoxo: numa época em que os progressos da medicina tornaram mais fáceis e acessíveis o domínio sobre a dor ou, em geral mais confortável à vida especialmente no mundo ocidental, procura muitos defender a eutanásia e o suicídio. Compreende-se talvez, que não é há dor que se tornou insuportável, mas diminuíram, na realidade, as razões de viver diminuiu o sentido a ser dado a o sofrimento e a morte.
4-Eutanásia pelo mundo
Os países que permitem a eutanásia: Na Europa há quatro países que legalizaram a prática: Holanda, Bélgica, Suíça e Luxemburgo.
A eutanásia ou o suicídio assistido são práticas legais na Holanda, Bélgica, Suíça, Luxemburgo, Colômbia, Canadá e em cinco estados norte-americanos. O Canadá foi o último país a legalizar esta prática. Há apenas três dias o estado australiano de Vitoria aprovou também a legalização da eutanásia, medida que deverá entrar em vigor em junho de 2019. Eis seis exemplos de países que ao longo das últimas décadas descriminalizaram a eutanásia ou o suicídio assistido.
Holanda. O precursor da legalização da eutanásia
A Holanda foi o primeiro país europeu a legalizar e regulamentar a prática da eutanásia, em abril de 2002, dando contornos legais a uma prática que já era tolerada. A legislação holandesa "Lei sobre a Cessação da Vida a Pedido e o Suicídio Assistido "- determina que cometa crime quem matar alguém a pedido do próprio, mas isenta desta condenação o ato cometido por médico que cumpra as exigências legais. São elas o pedido expresso, reiterado e convicto do paciente, que tem de estar consciente, sofrer de doença incurável em estado terminal e em sofrimento considerado insuportável e sem possibilidade de melhoria. O processo implica o acordo de dois médicos. A lei é restrita a cidadãos holandeses, que através de diretivas antecipadas de vontade podem por escrito o desejo de ser submetidos à eutanásia caso se vejam na impossibilidade de decidir, por exemplo, por demência (tendo de acumular todas as outras exigências legais). A eutanásia pode ser pedida por menores a partir dos 12 anos, com o consentimento dos pais.
Bélgica. Um caso único no quadro mundial
À Holanda seguiu-se a Bélgica, a 28 de maio de 2002, em termos não muito diferentes quanto às exigências legais para a prática da eutanásia ou do suicídio assistido. Em 2014, a Bélgica avançou com uma polêmica alteração à lei, que se mantém até agora como um caso único: a permissão da prática de eutanásia a menores de qualquer idade. Neste caso a lei impõe como condições obrigatórias que sejam vítimas de uma doença incurável, que tenham capacidade de discernimento (o que é avaliado pelo médico responsável pelo processo e por um psiquiatra infantil), e que a eutanásia resulte do pedido do paciente e dos seus representantes legais. Estes casos são revistos por uma comissão especial e acompanhados por psicólogos.
Suíça. No país da Dignitas a eutanásia é proibida
É um dos países que mais rapidamente se associa à prática da eutanásia, devido ao mediatismo de organizações como a Dignitas ou a Exit, mas na verdade a eutanásia é proibida na Suíça (o homicídio a pedido da vítima é punido com pena de prisão até três anos ou multa).O suicídio assistido é permitido, desde que não seja feita por "motivos egoístas" (receber uma herança, por exemplo). É esta formulação legal que tem permitido a atividade daquelas empresas, que ajudam os pacientes (no caso da Dignitas, nacionais e estrangeiros) a cometer suicídio, atividade já apontada como "turismo da morte".
Estados Unidos. Suicídio assistido em cinco estados
Nos EUA a eutanásia é criminalizada, sem exceção, mas o suicídio assistido é permitido em cinco estados. No Oregon, o primeiro a fazê-lo, a decisão é anterior à da Holanda - data de 1997 (resultado de um referendo em que 51% dos eleitores aprovaram a Lei a Morte com Dignidade). Os pacientes têm que ser maiores de idade, estar conscientes e apresentar um pedido reiterado, por duas vezes de forma verbal e uma terceira, por escrito, diante de uma testemunha. Têm que ter uma doença incurável e uma previsão de menos de seis meses de vida. Washington (em 2009, através de referendo), Vermont (em 2013, por lei) e Montana (em 2009, depois de um caso concreto permitido pelos tribunais e depois aprovado pela mais alta instância judicial do Estado) avançaram com legislação semelhante ao do Oregon. Em 2015 foi a vez de a Califórnia seguir os passos do Oregon.
Canadá. Decisão judicial obrigou à legalização
Foi o último país a legalizar a prática da eutanásia para doentes terminais, em junho de 2016. Uma iniciativa legislativa imposta pelo Supremo Tribunal, que em 2015 considerou inconstitucional a proibição do direito ao suicídio assistido, dando então um prazo de um ano para a alteração da lei. Os juízes da mais alta instância judicial do país consideraram então, de forma unânime, que o direito à vida não obriga a uma absoluta proibição da morte assistida, sustentando que isso "criaria um "dever de viver" ao invés de um "direito à vida".
5-Eutanásia no Código Penal Brasileiro 
De acordo com as leis brasileiras a eutanásia é um crime. O médico que promover a eutanásia por mais que este tenha boas intenções será indiciado por homicídio. Contudo, esse terá uma pena mais branda se provar que o que fez foi como uma genuína intenção de ajudar e aliviar um sofrimento, então seu ato será classificado como homicídio privilegiado, quando é levado em conta que oato teve um grande valor moral ou social.
A eutanásia é um assunto que gera muita polêmica nos dias de hoje, no Brasil e no mundo. No âmbito médico, jurídico, social ou religioso, sempre haverá controvérsias acerca do direito de morre de forma boa, tranqüila e sem dor, e mais ainda se a vontade de morrer não vier do convalescente, e sim, de um parente (SILVA, 2010).
Uma das questões que tornam esse assunto polêmico, é o fato de que, não podemos afirmar de forma exata quanto tempo o paciente permaneceria vivo, longe dos aparelhos. Outra questão não menos polemica a se observar é que, diante da legislação, o fato de matar alguém é crime.
As opiniões se dividem qualitativamente e numericamente, como podemos observar que doutrinadores respeitáveis, situam-se de lados opostos.
Os que são a favor da Eutanásia, argumentam que se torna contraditório dar aos pacientes o direito de escolha de certos tratamentos, sem lhes permitir escolher morrer com dignidade e sem dar-lhes o direito de morrem suavemente, como pode verificar no artigo 15 do C.C
, ainda, nesta mesma linha nos ensina o artigo 121 do CP e seus parágrafos.
A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 5°, incisos II e III
, rege sobre os direitos a vida e obrigatoriedade prevista em lei.
6-Conclusão
Esse artigo foi feito com o finalidade de entender e aprofundar um pouco mais sobre o tema que é bastante polêmico, pois não é analisado apenas no âmbito jurídico, mas também do moral, social e cultural, sempre questionando se o indivíduo tem de fato o direito de dispor da própria vida, ou, por estar incluído em uma sociedade deve respeitar as regras desta.
Deparamos ser a eutanásia um assunto bastante antigo e que possui diversas classificações.
Deve ser discutido o conceito jurídico de eutanásia mais adequado para a nossa legislação, após isso, tipificá-la, pois usamos a legislação comparada, tipificando a conduta do agente como homicídio privilegiado. Com a tipificação, e eutanásia ficará distante do homicídio privilegiado, podendo configurar no homicídio piedoso.
É verdade que ainda há muito a ser debatido, pois não há como dizer se o homem tem o total poder sobre seu corpo, e se a compaixão e piedade devem ser observadas no caso de alguém tirar a vida de outro sob esse pretexto.
O primeiro passo é ter um posicionamento não só na doutrina e na jurisprudência, mas também na lei. Deve ser assunto capitulado no ordenamento. Após isso, com certeza ainda haverá aqueles que defendem a legalização e aqueles que são contra, mas o importante destacar, é que deve haver pelo menos, sua previsão em nossas leis.
7- REFERÊNCIAS
https://www.significadosbr.com.br/eutanasia, acesso em 24/03/2019
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1971344/eutanasia-e-o-novo-codigo-de-etica-medica, acesso em 24/03/2017
https://www.dn.pt/portugal/interior/os-paises-que-permitem-a-eutanasia-8959570.html, acesso em 01/04/2019
https://www.significadosbr.com.br/eutanasia, acesso em 11/04/2019
https://jercika.jusbrasil.com.br/artigos/412785023/a-introducao-da-eutanasia-no-novo-codigo-penal-brasileiro, acesso em 01/05/2019
GOMES, Luiz Flávio. Eutanásia e o novo código de ética médica
ELIO SGRECCIA, Manual de Bioética, fundamentos e ética biomédica, págs 734 e 735, ano 2009.
� https://www.significadosbr.com.br/eutanasia
� https://www.significadosbr.com.br/eutanasia
� https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI96161,91041-Eutanasia+e+o+novo+Codigo+de+Etica+medica
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� ELIO SGRECCIA, Manual de Bioética, fundamentos e ética biomédica, págs 734 e 735, ano 2009.
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� https://www.dn.pt/portugal/interior/os-paises-que-permitem-a-eutanasia-8959570.html
� https://www.significadosbr.com.br/eutanasia
� Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
� Art. 121. Matar alguém: (...)
� Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

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