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Trabalho de bioética sobre eutanásia

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FACULDADE SANTA MARCELINA
Beatriz Bento Gaia da Silva
Beatriz Gentile Lucena de Medeiros Costa
Isabella Araújo de Oliveira Nogueira
Júlia Fernanda Grignoli Augusto
Marianne Carneiro Barone Bomfim
Nayara Simões Santos
Renato Nakahara
Samuel Flávio Fernandes
EUTANÁSIA
SÃO PAULO
OUTUBRO DE 2020
FACULDADE SANTA MARCELINA
“Viver é um direito, não uma obrigação’’
							Ramón Sampedro
SÃO PAULO
OUTUBRO DE 2020
INTRODUÇÃO
Eutanásia, segundo a definição do dicionário Michaelis, é "ação de provocar a morte rápida e sem sofrimento de um ser humano (ou animal), em caso de moléstia incurável."
Sua etimologia a palavra origina de duas palavras gregas: EU, que significa bem ou boa e THANASIA, que é equivalente a morte. Portanto, a eutanásia tem como seu sentido literal uma "Boa Morte", dita como uma morte calma, piedosa e humanitária.
Foi uma palavra proposta Francis Bacon, em 1623 em sua obra ‘’História Vitae et Mortis’’ (Tratamento das doenças incuráveis), uma obra escrita sob a influência de pensamentos filosóficos experimentais, baseado no empirismo.
Ele acreditava que as doenças que eram consideradas incuráveis, o ato mais humano a seguir era permitir uma boa morte e, com isso, terminar com o sofrimento dos doentes.
TIPOS DE EUTANÁSIA:
• Eutanásia ativa ou direta: trata-se do ato de causar ou acelerar a morte, em que se são atendidos os desejos do paciente que está no fim de sua vida, abrangendo o auxílio ao suicídio como uma forma de causar uma morte sem sofrimento;
• Eutanásia passiva ou indireta: não realiza-se alguma ação direta ao paciente, mas sim a retirada de subsídios que terminam por ocasionar a morte do paciente, ou seja, por omissão;
• Eutanásia voluntária: ocorre quando o paciente está lúcido e em plenas condições mentais, apresentando uma vontade própria e consciente ao pedir que seja interrompida a sua vida.
• Eutanásia involuntária: ocorre quando a morte é realizada contra a vontade do paciente.
• Eutanásia não-voluntária: ocorre quando a morte é realizada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela, seja esta a favor ou contra.
ORTOTANÁSIA X EUTANÁSIA X DISTANÁSIA
Eutanásia - antecipar a morte
É o ato de abreviar a vida de uma pessoa, a pedido da própria, no quadro de uma doença incurável associada a uma situação de sofrimento físico e psicológico. Assim sua intenção, quando praticada, é acabar com o sofrimento dessa pessoa.
Ortotanásia - ato de morrer naturalmente
A ortotanásia promove uma morte natural, digna e que segue o curso da vida, sem que sejam feitos tratamentos considerados fúteis, invasivos e artificiais para manter a pessoa viva e prolongar a morte
A ortotanásia é praticada por meio dos cuidados paliativos, abordagem que procura manter a qualidade de vida do paciente, e da sua família, em casos de doenças graves e incuráveis. 
Distanásia - prolongar a vida através de tratamento
É o oposto da ortotanásia. É um sinónimo de obstinação terapêutica, determinando o prolongamento da vida de um doente em fase terminal, com recurso a tratamentos desproporcionados. É considerada uma má prática médica, pois promove uma morte lenta, através de tratamentos considerados sem benefícios para a pessoa em fase terminal de vida.
ASPECTOS LEGAIS DA EUTANÁSIA NO BRASIL
O envelhecimento da população mundial é acompanhado do aumento de doenças crônicas e incapacitantes. Nesse contexto, entra em debate questões sobre a autonomia do paciente para tomar decisões sobre a sua própria morte. A grande controvérsia da discussão é se o procedimento de eutanásia deve ser aceito e incorporado ao ordenamento legal.
O sistema normativo penal brasileiro não tem legislação específica no que tange à eutanásia. Quem prática a eutanásia incorrerá criminalmente no artigo 121, parágrafo primeiro, artigo 122 ou no artigo 135, todos do Código Penal vigente, a depender das particularidades do caso concreto. O Código Penal de 1940, atualmente em vigência, prevê pena de reclusão de 2 a 6 anos ao agente que "induzir ou instigar alguém a suicidar-se", conforme o artigo 122. Enfoque da eutanásia a partir do art. 121 do Código Penal: equipara-se ao crime de homicídio, nos seguintes termos: "Matar alguém. Pena: reclusão, de seis a vinte anos." No que tange o art. 121, consta uma atenuante insculpida no parágrafo 1° do referido artigo, que prevê a possibilidade de minoração da pena, se considerado "homicídio privilegiado". Nos termos do art. 135 do Código Penal: parte da doutrina faz alusão a crime de omissão de socorro. Sanção de detenção de um a seis meses ou multa. A prática pode ser enquadrada como auxílio ao suicídio, homicídio praticado por motivo piedoso ou até mesmo como omissão de socorro.
Raquel Dodge diz: "a Eutanásia sempre foi considerada conduta ilícita no Direito brasileiro. [...] O consentimento do paciente à prática da Eutanásia ou a motivação impiedosa de quem a prática não retira a ilicitude do ato, tampouco exoneram de culpa quem a praticou." A criação do tipo penal "eutanásia" e a permissão expressa para a ortotanásia poderia contribuir para uma leitura mais clara destes institutos, facilitando a aplicação mais correta e efetiva da lei.
Resumindo: o consentimento do paciente ou a motivação piedosa de quem pratica a eutanásia não afastam a ilicitude do ato, tampouco isentam de culpa o agente.
EUTANÁSIA EM OUTROS PAÍSES 
Holanda: Foi o primeiro país europeu a legalizar o procedimento, em abril de 2002. Mas para isso a lei exige o pedido oficial do indivíduo consciente, que sofra de uma doença incurável em estado terminal e em sofrimento considerado insuportável. O processo implica no acordo de dois médicos e é restrito a cidadãos holandeses. A eutanásia pode ser pedida por menores a partir dos 12 anos, com o consentimento dos pais até os 16. 
Bélgica: Legalizou logo depois, em maio de 2002, em termos legais parecidos. Com da Holanda Em 2014, houve uma alteração na lei que permite a prática de eutanásia a menores de qualquer idade. Embora a restrição da idade não seja imposta pela lei, a criança deve mostrar capacidade de discernimento e estar consciente no momento de fazer o pedido. Esses pré-requisitos limitam a quantidade de crianças que poderiam se qualificar, então embora essa mudança seja de grande importância, ela não apresenta impacto tão significativo 
Luxemburgo: Legalizou em 2009, e tem a lei muito parecida com a da Bélgica e Holanda 
Colômbia: Única nação da América Latina com um procedimento definido para a prática da eutanásia. Embora tenha sido descriminalizada em 1997, somente em abril de 2015 o ministério da saúde estabeleceu critérios para garantir o direito a morte com dignidade. Até essa data era classificada como “homicídio por piedade”, e a falta de critérios bem estabelecidos para sua realização gerava conflitos de interpretação e incertezas sobre o assunto no país. Em maio de 2018, a Colômbia se tornou o terceiro país do mundo a regulamentar a prática entre menores de idade com doenças terminais 
Canada: Último país a legalizar a prática em junho de 2016. Os juízes do país consideraram, de forma unânime, que a proibição da morte assistida “criaria um dever de viver” ao invés de um “direito a vida” 
Austrália: No Estado de Vitória, na Austrália a eutanásia é permitida para doentes terminais desde 2019 
Parlamento de Portugal aprovou a legalização da eutanásia também em fevereiro. Os parlamentares estabeleceram a prerrogativa da morte assistida aos portugueses e aos moradores no país, maiores de idade com doenças incuráveis e em fase de sofrimento duradouro e insuportável. 
Suíça: Não apresenta uma legislação expressa sobre a prática da eutanásia. Porém, a corte federal do país reconheceu, por meio de uma interpretação do texto legislativo, o direito dos pacientes de escolher a morte. O suicídio assistido não é regulamentado de maneira clara, e não existem leis específicas que determinam sob quais condições uma pessoa pode solicitar assistência. Por lá se consolidou chamado turismo da morte, pois pessoas de diversospaíses vão até o país para realizar esse procedimento. Isso se deve, à ação de seis instituições responsáveis pela maioria dos casos de suicídio assistido no país, que garantem ao paciente uma morte digna e indolor.
Alemanha: Também prevê a eutanásia ativa como crime, e a pena varia de 6 meses a 5 anos. No entanto, a eutanásia passiva é permitida devido a uma lei que entrou em vigor em 1997.
Estados Unidos: A eutanásia é criminalizada, mas o suicídio assistido é permitido em cinco estados. No Oregon é permitido antes mesmo do que na Holanda, desde 1997. Os pacientes precisam ser maiores de idade, estar conscientes e apresentar um pedido por duas vezes de forma verbal e uma terceira, por escrito, diante de uma testemunha. Precisa também apresentar uma doença incurável e uma previsão de menos de 6 meses de vida. Em Washington foi aprovado em 2009, em Vermont em 2013, em Montana em 2009 e na Califórnia em 2015.
Suécia: A eutanásia ativa é crime punido como homicídio. A eutanásia passiva está legalizada desde 2002 e o suicídio assistido é tolerado.
Uruguai: Desde a década de 30, o país livra de punição médicos que utilizam a eutanásia, desde que os motivos sejam bem justificáveis. Ou seja, a eutanásia não é legalizada, mas os médicos que a praticam de forma correta não são punidos. Já o suicídio assistido é visto como crime.
ASPECTOS RELIGIOSOS
Um dos principais entraves no avanço do debate sobre eutanásia está nos preceitos e dogmas religiosos, especialmente cristãos. Embora haja diversas religiões no mundo a maioria delas possuem dogmas em comum, entre eles está o direito irrevogável a vida. 
A seguir estará listado a visão sobre eutanásia de acordo com as principais religiões do mundo:
Cristianismo: foi no cristianismo que se encontrou o primeiro relato de eutanásia da história, quando o rei Saul, após se ferir na guerra, pediu para seu servo terminar de matá-lo. Apesar disso, hoje a religião cristã demonstra grande aversão a eutanásia. Segundo a “Declaração sobre a Eutanásia”, o maior documento sobre o assunto produzido pelo vaticano, nenhum médico tem o direito de abreviar a vida, mas, quando em extrema dor e agonia e iminência de morte, não é obrigado a prolongá-la. 
Judaísmo: a mais antiga das religiões monoteístas do ocidente, o judaísmo proíbe a eutanásia ativa pois entende o papel do médico como curador. Apesar disso, o judaísmo permite a eutanásia passiva, a Halaklan (corpo de leis imutáveis) admite o prolongamento da vida, mas não da agonia, possibilitando ao médico “deixar morrer” quando necessário 
Islamismo: Também proíbe a eutanásia e encaram como um crime, consideram a vida o bem mais sagrado e enxergam médicos como soldados da vida.
Budismo: Não tem posição definida, mas pode-se dizer que não se opõe ferrenhamente a eutanásia, nem ativa nem passiva. Como princípio básico também inclui respeito máximo a qualquer tipo de vida.
EUTANÁSIA NA VISÃO DO
Médico: No momento em que um médico se vê frente a frente à um pedido de eutanásia, o sentimento interno é muitas vezes contrário pois esse desejo do paciente envolve diversas esferas da vida profissional médica. O sentimento de proporcionar o melhor tratamento para o seu paciente, a visão religiosa e a esfera jurídica entram em conflito. No entanto, na maioria das entrevistas realizadas com médicos que trabalham com a eutanásia, o sentimento não é de que estão matando o seu paciente mas sim proporcionando um alívio para suas dores e angústias. 
No ano de 2019, a BBC, acompanhou três procedimentos de Eutanásia realizados pelo Dr. Yves Locht que trabalha na Bélgica. Na entrevista o médico conta que só consegue realizar um procedimento por mês devido a carga emocional envolvida, no entanto, ele acredita que não está matando o seu paciente mas sim que está encurtando a sua agonia e fornecendo o cuidado final. 
A carga emocional é tão notável que, em 2017, em uma reportagem para o El Pais, um médico que optou por permanecer no anonimato, relatou que tinha parado de fumar a anos, porém, toda vez que realizava uma eutanásia, pega sua bicicleta, pedalava para longe da cidade e fuma um maço de cigarros em poucas horas.
Também em 2019, porém em Portugal, foi feita uma pesquisa com 251 médicos e 55% deles disseram ser a favor da eutanásia voluntária. Na matéria é relatado que a maioria que votou a favor são profissionais mais novos, com menos experiência profissional e sem crenças religiosas. 
Paciente: Ao perguntar sobre o medo da morte, muitas pessoas costumam responder que, na verdade, têm medo do sofrimento, da dor física e psicológica e de ter que continuar vivendo em condições insuportáveis; 
Alguns exemplos de pacientes e suas visões sobre a eutanásia:
- Michel, de 82 anos tem câncer terminal na mandíbula. Sua dor é tão insuportável que ele já pensou em suicídio, mas não deu o passo final porque, de acordo com ele, queria partir com dignidade. “Não é o câncer que me leva, sou eu quem decide.”; 
- Fabiano Antoniani, um tetraplégico, sabia que ainda podia viver bastante tempo, mas não queria seguir assim. “Sinto-me preso numa jaula”
- Louise tem 79 anos e está em bom estado de saúde. Porém, ela quer ter certeza de que a eutanásia será uma possibilidade caso seja necessária, pois para ela, isso é uma maneira mais humana e eficiente de acabar com a vida. “É algo que afeta a todos nós, porque todos nós vamos morrer, mas eu tenho o direito de exigir qualidade ao final da minha vida.”; 
O que resume a vontade dos pacientes a favor da eutanásia é: uma doença incurável e um sofrimento que não pode ser aliviado.
SOBRE EUTANÁSIA X CUIDADOS PALIATIVOS 
· Já a eutanásia é o ato de tirar a vida – o termo significa morte sem dor ou sem sofrimento desnecessário. Atualmente, ela é entendida como uma prática para abreviar a vida, a fim de aliviar ou evitar. Pois bem: o Código de Ética Médica brasileiro, que entrou em vigor em 2019, estimula a ortotanásia, apesar de não criminalizar a distanásia, e segue condenando a eutanásia. Legalmente, a eutanásia é crime no Brasil, caracterizado como homicídio. 
	Atualmente, é permitido um paciente registrar o que deseja e não deseja no final da vida, em um instrumento chamado Diretivas Antecipadas de Vontade. Basta pensar no final de vida, registrar seus valores por escrito e comunicar a família. Quando esse cenário for iminente, peça para que o documento seja mostrado aos médicos. As suas vontades devem ser respeitadas.
	Que fique claro: as estratégias médicas as estratégias médicas necessárias serão realizadas. Estamos falando de boas práticas, como suporte de vida, uso de antibióticos e analgésicos.
	O foco desse documento deve estar naquele momento e deve estar naquele momento em que as terapêuticas já foram feitas e a chance de recuperação é mínima ou nula. Se a pessoa entende que a ortotanásia é mais adequada, ela pode manifestar seus desejos e ser atendida.
· É importante ressaltar que, para fins de uma melhor precisão conceitual, a interrupção, ou a não introdução de tratamento fútil, bem como o uso de sedação terminal - prática utilizada pelos cuidados paliativos e que consiste na utilização de sedativos para alívio de situações de grande sofrimento nos últimos dias de vida - não podem ser definidos como sendo eutanásia, visto que a intenção do ato e o resultado desejado são diferentes daqueles pretendidos por quem pratica eutanásia. 
	Assim, entendemos que não se deveria falar em eutanásia quando se está, de fato, no campo da futilidade médica, uma vez que a intenção do ato médico não visaria à morte do paciente, mas à não introdução de medidas que não atingiriam seus objetivos, não melhorando, e muitas vezes agregando malefícios ao paciente como um todo, a despeito de poderem ser pontualmente resolutivas. No caso da sedação terminal, visa-se ao alívio de grande estresse do paciente nas horas ou dias que antecedem a sua morte. A intencionalidade do ato está, aqui, bem definida (aliviar o estresse), e o que mata a pessoa não são os medicamentos utilizados para se atingir este objetivo, mas a evolução inexorávelda enfermidade do paciente.
	É importante ter-se em mente que a eutanásia e o suicídio assistido por médico não são intervenções que devam ocorrer diante de situações potencialmente modificáveis como, por exemplo, dor, sendo recurso utilizável quando já houve um esgotamento de todas as medidas utilizadas para a resolução das situações ameaçadoras à vida do paciente, devendo ser sustentado temporalmente e solicitado por paciente competente e de modo voluntário.
	Deve-se ponderar, entretanto, que esta tensão entre cuidados paliativos e eutanásia tende a ser desproporcional, visto que os cuidados paliativos, ao contrário da eutanásia, não são, em essência, nem necessariamente, fruto de uma opção autônoma do paciente, mas um conjunto de ações decididas por quem cuida, diferentemente do que ocorre nos casos de eutanásia e de suicídio assistido por médico, partindo-se, nestes casos, do pressuposto de que "o melhor" já teria sido feito.
	Deve-se ponderar, entretanto, que está tensão entre cuidados paliativos e eutanásia tende a ser desproporcional, visto que os cuidados paliativos, ao contrário da eutanásia, não são, em essência, nem necessariamente, fruto de uma opção autônoma do paciente, mas um conjunto de ações decididas por quem cuida, diferentemente do que ocorre nos casos de eutanásia e de suicídio assistido por médico, partindo-se, nestes casos, do pressuposto de que "o melhor" já teria sido feito.
	Mas, por outro lado, quando se consegue ofertar bons cuidados paliativos pode-se, em muitos casos, ajudar o paciente a encontrar sua melhor capacidade de decidir sobre sua vida, dependendo do tempo que se tem, e das condições do paciente em exercer sua competência decisória. De qualquer maneira, isto significa, em nosso entendimento, que, sob certas circunstâncias, a ausência de exercício da autonomia do paciente não deve, em princípio, ser um fator limitante a ações paliativas e, ao mesmo tempo, sua não obtenção não deveria se constituir em um desestímulo para esta prática. Em outras palavras, entendemos que a exigência do exercício da autonomia do paciente em cuidados paliativos não deveria ser absoluta para a tomada de decisões; caso contrário, deixar-se-iam muitos pacientes em sofrimento atroz, diferentemente - pelo menos assim supomos - do que ocorre na eutanásia e no suicídio assistido por médico, os quais só deveriam ocorrer em princípio a partir de um ato autônomo e sustentado temporalmente pelo paciente.
REFERÊNCIAS
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SAMBADO, Cristina. Em que países a eutanásia não é considerada crime?. RTP Notícias, 20 de fevereiro de 2020. Disponível em <https://www.rtp.pt/noticias/pais/em-que-paises-a-eutanasia-nao-e-considerada-crime_es1206076>. Acesso em: 11 de outubro de 2020.
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