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Bacharelado em Estética Tecnólogo em Estética e Cosmética Disciplina: Estética Corporal I Prof. Ms. Renato Machado http://www.ibmr.br/ http://www.ibmr.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fledermos.blogspot.com%2F2012%2F05%2Fpele-humana.html&ei=0vP5VPGtF8zOgwT_l4GAAQ&bvm=bv.87611401,d.eXY&psig=AFQjCNEpQWw8RpY7-TkBKEr2GTrPt0E2yA&ust=1425753415883868 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fledermos.blogspot.com%2F2012%2F05%2Fpele-humana.html&ei=0vP5VPGtF8zOgwT_l4GAAQ&bvm=bv.87611401,d.eXY&psig=AFQjCNEpQWw8RpY7-TkBKEr2GTrPt0E2yA&ust=1425753415883868 Cunha et al., (2014). Pele (epiderme e derme); Tecido adiposo superficial ou areolar (TAS), uma camada horizontal fibrosa de tecido conectivo (camada membranosa ou fascia superficialis); Tecido adiposo profundo ou lamelar (tap), fascia profunda e; SISTEMA TEGUMENTAR + TECIDO ADIPOSO ADIPÓCITO TELA SUBCUTÂNEA Cunha et al., (2014). HIPODERME LIPOGÊNESE LIPÓLISE DEGRADAÇÃO DE LIPÍDEOS CRIOLIPÓLISE Tecido Adiposo Funções especializadas apresentadas pelo tecido adiposo 6 Guyton & Hall (2011). Lipólise: Hidrólise de triglicérides em ácidos graxos e glicerol. Lipogênese: síntese de ácidos graxos a partir de hidratos de carbono. METABOLISMO DE TRIGLICERÍDEOS POR ONDE A GORDURA É ELIMINADA? Sob vias normais, a gordura não sai pela urina, nem pelas fezes! O produto final do metabolismo de lipídios se dá pela eliminação de gás carbônico pela respiração!!! Guyton & Hall (2011). COMO????????????? EXERCÍCIOS FÍSICOS AERÓBICOS REEDUCAÇÃO ALIMENTAR POR FAVOR, SE LIGA NO PULO DO GATO!!! A palavra anmenese tem origem grega = anamnesis. Seu significado é recordação, reminiscência. Coleta de informações - Elaboração das Hipóteses – Definições das estratégias de Tratamento (Eleger recursos utilizados: manuais ou/e eletroterápicos). AVALIAÇÃO / ANAMNESE • Para se alcançar bons resultados todo tratamento necessita de uma boa avaliação, pois só assim conseguiremos traçar a conduta de acordo com o problema identificado. • É importante que haja clareza nas perguntas e seja seguida uma ordem. • É um documento, não podendo haver omissão de fatos relatados pelo cliente (termo de compromisso). 15 AVALIAÇÃO / ANAMNESE - IMPORTÂNCIA • Aparência (profissional e ambiente) • Ambiente tranquilo • Boa Relação Profissional-paciente/cliente • Postura ética do profissional • Móveis • Material • Música • Alimentos • Cheiros fortes 16 AMBIENTE E PROFISSIONAL 17 BIOSSEGURANÇA 18 HIGIENE Identificação: Nome completo Data de nascimento Endereço Contatos Profissão/Ocupação Estado civil Email 19 ANAMNESE – ITENS BÁSICOS Depois de identificar os problemas da sua cliente, qual o passo deve ser tomado? Traçar um programa de tratamento baseado nas evidências encontradas, utilizando os recursos (eletroterapia, cosmetologia e recursos manuais) de acordo com a fisiopatologia da alteração encontrada e as contraindicações relatadas na anamnese. 20 PROGRAMA DE TRATAMENTO •Procedimento indicado •Número de aplicações •Manutenção do tratamento, com indicação do Bacharel em Estética. 21 PROGRAMA DE TRATAMENTO USO INDIVIDUAL Cubeta média Cubeta pequena Lupa de Pala Lençóis descartáveis para forrar maca Luva descartável Touca descartável Mascara cirúrgica com elástico Pacote de gaze Fita métrica UNIFORME: – Calça jeans – SAPATO FECHADO (Não pode ser sapatilha) – JALECO BRANCO AULA PRÁTICA A ANAMNESE • Estabelecer contato inicial importante com a cliente/ paciente – empatia e confiança. • A anamnese, inúmeras vezes, é o único instrumento para chegarmos a um diagnóstico. • Uma boa anamnese de boa qualidade, e feita de forma completa e minuciosa é, no mínimo, metade do caminho a ser percorrido para um diagnóstico correto ( diagnóstico estético). • Coletar informações necessárias para elaborar hipóteses diagnósticos. • Definições de objetivos terapêuticos. OBJETIVO • Anamnese Livre: A paciente/cliente conta a história da própria doença. • Anamnese Dirigida: O profissional dirige perguntas específicas ao paciente. • Perguntas Abertas: Permite respostas mais amplas, descritivas e esclarecedoras – Investigativa – Saber os sintomas. • Perguntas Fechadas: São perguntas que só permite ao entrevistado responder afirmativamente (sim) ou negativamente (não). É ruim para avaliação – poucos dados. FORMAS DE UTILIZAÇÃO E TIPOS DE PERGUNTAS • Data – Registra o dia que foi feita a anamnese, os sinais e sintomas podem deixar de existir ou mudar a sua apresentação; • Identificação – Idade, data de nascimento, sexo, raça, nacionalidade, naturalidade, estado civil, profissão, endereço, e- mail, telefone de contato, religião, grau de instrução entre outros; • Identificação de outra pessoa de confiança; • Encaminhamento/ Identificação – Quem encaminhou? Por que encaminhou? Quem indicou? ( Marketing) CONTEÚDO DE UMA ANAMNESE • QP – Queixa Principal – Motivo pelo qual a cliente procurou o profissional (problema estético citado e anotado como QP) – Cuidado com pessoas poliqueixosa; SIC (segundo informações do cliente); • História da queixa : registrado tudo que se relaciona com à queixa: sintomatologia, época de início, história da evolução. • HDA- História da Doença Atual – Investigar a QP – Evolução da sintomatologia – Tratamentos realizados – 1- Qualidade, 2- Quantidade, 3- Tempo: início, duração e freqüência, 4 – Circunstância que ocorreram ou agravaram, 5 – O que ou com que melhora, 6 – Resultados alcançados. Tentar descrever todo tratamento utilizado – Produto usado – A cliente pode não ter feito o tratamento correto ou freqüência; • HPP – História da Patologia Pregressa (passado) – Registra doenças e intervenções anteriores, assim como tratamentos médicos já realizados – 1- Cirurgias, 2 – Hospitalizações, 3 – Doenças anteriores, 4 – Medicações feitas por longo tempo; • HF – História Familiar - ( Tudo que é familiar) – Ambiente que lhe é familiar, ambiente doméstico – Possibilidade de desenvolver problemas estéticos – Sugere causas dos distúrbios – Cultura alimentar e de saúde da família (tipo de alimentação e hábitos de vida); • HFal – História Familial – Hereditariedade ou genética – se alguém da família tem algum problema; • HS/ HPS – História Social ou História Psicossocial – Pode sugerir fatores adicionais dos problemas estéticos, 1- Situação de moradia, 2- Vida diária, 3- Estado de espírito atual, 4 – Perspectiva da/o cliente em relação ao tratamento, 5- Vícios (tabagista, etilista...), 6 – Formas de lazer, 7- Número do tipo de alimentação diária, 8 – Ambiente de trabalho, 9- Faz uso de algum tipo de medicamento, alergias; • RS – Revisão dos Sistemas – Tentar identificar se há problemas na área circulatória respiratória entre outras; • Exame Físico – Importante: Palpação e Testes; • PA- Verificação da Pressão Arterial; • Biometria [bio (vida) + metria (medida)] é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos.; • Objetivo do tratamento • Relatório de acompanhamento de sessões; • Data de assinatura do esteticista e do cliente – Controle de frequência; • Termo de Compromisso; O cliente deve ser informado de que não deve omitir problema algum de saúde, uma vez que alguns tratamentos possuem contraindicações!! • Exame físico • Corporal - P.A, peso, altura, IMC, dobras cutâneas, perimetria • Fotográfico – antes, durante e depois ELEMENTOS DA ANAMNESE •É importante realizar sempre a inspeção e palpação. •A inspeção deve ser efetuada com a paciente na posição ortostática. EXAME FÍSICO A posição de decúbito não é adequada, uma vez que a acomodação dos tecidos, decorrente da ação da gravidade, pode mascarar o grau de acometimento dos tecidos. Inspeção: Observação das alteraçõesno cliente, por exemplo: Avaliação Postural (Alterações) Avaliação da Pele (Tipos de pele, Fototipos, Lesões Dermatológicas, Manchas, Feridas e etc) Alterações Inestéticas da Pele 34 ANAMNESE – EXAME FÍSICO Palpação: confirma alterações vistas na inspeção. Sinais flogísticos = Sinais de inflamação (dor, calor, rubor e edema) Tipos de pele: hidratação/ oleosidade (lubrificação) Áreas com F.E.G., Flacidez, Lipoedema/lipedema, Edema, Fibrose, Aderência, Estrias. 35 ANAMNESE – EXAME FÍSICO Além das alterações de relevo inspecionam-se alterações associadas como: •Coloração tecidual •Dilatação de vasos sanguíneos •Varizes •Estrias •Dor a palpação entre outros. •Palpação • Guirro & guirro (2002), relatam que a palpação pode ser utilizada para a realização do “teste da casca de laranja” e “teste da preensão”. Pressiona-se o tecido adiposo entre os dedos polegar e indicador ou entre as palmas das mãos, e a pele se parecerá com uma casca de laranja, com aparência rugosa. EXAME FÍSICO – TESTE CASCA DE LARANJA • Após a preensão da pele juntamente com a tela subcutânea entre os dedos, promove-se um movimento de tração. • Se a sensação dolorosa for mais incômoda do que o normal, este também é um sinal de fibroedema geloide, onde já se encontra alterações da sensibilidade. EXAME FÍSICO – TESTE DE PREENSÃO Balança Bioimpedância Adipômetro FORMAS INSTRUMENTAIS DE AVALIAÇÃO CORPORAL •Os sinais vitais, compreendendo a temperatura corpórea, a freqüência do pulso, a freqüência respiratória e a pressão arterial, são as mensurações clínicas mais freqüentemente utilizadas por serem facilmente obtidas e por fornecerem informações úteis sobre a condição clínica do paciente. EXAME FÍSICO – sinais vitais •O fluxo sangüíneo vindo do coração através de um elaborado sistema de vasos, encontra uma resistência a qual requer determinada tensão para vencer. •É a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias. EXAME FÍSICO – PRESSÃO ARTERIAL - PA • Tensão máxima ou sistólica – a tensão máxima é uma sobrecarga passageira e intermitente, é correspondente ao valor medido no momento em que o ventrículo esquerdo bombeia uma quantidade de sangue para a aorta. • A tensão arterial normal varia entre 110 a 130 mmHg. • Tensão mínima ou diastólica – a tensão mínima representa a carga real permanente da artéria exercida sobre as paredes arteriais a todo instante, mesmo durante a diástole ventricular. A tensão arterial mínima normal varia entre 65 a 80 mmHg. PA NORMAL OU NORMOTENSO • Hipertensão: Pressão arterial elevada, sendo mais comum no homem. • Hipotensão: Pressão arterial baixa. • Pressão Convergente: É quando a sistólica e diastólica se aproximam. • Pressão Divergente: É quando a sistólica se distanciam. Analógico Digital PA - ESFIGMOMANÔMETRO • Esfignomanômetro, que consta de: • Coluna de mercúrio em conexão com bolsa de ar (manguito); • Manguito em conexão com uma pêra de borracha mundial de uma válvula por onde penetra e sai ar; • Estetoscópio clínico. PA - ESFIGMOMANÔMETRO • Explicar ao paciente o que vai fazer; • Deixar o paciente deitado ou sentado, com o braço comodamente apoiado, ao nível do coração; • Localizar com os dedos a artéria braquial na dobra interna do cotovelo. Colocar o estetoscópio no ouvido e segurar o diafragma do estetoscópio sobre a artéria, evitando pressão muito forte; AFERIÇÃO OU MENSURAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL • Enrolar a manga, deixando o braço descoberto, evitando compressão; • Colocar o manguito 4 cm, acima da prega do cotovelo, prendendo-o sem apertar demasiado nem deixando frouxo; • Não deixar as borrachas cruzarem-se devido aos ruídos que produzem; • Colocar o manômetro de modo a visualizar claramente os valores da medida; •Posicionar o estetoscópio sobre a artéria braquial palpada abaixo do manguito. Deve ser aplicado com leve pressão assegurando o contato com a pele em todos os pontos; • Fechar a válvula de ar e insuflar rapidamente o manguito até o desaparecimento de todos os sons (aproximadamente 200mm); • Abrir a válvula vagarosamente; • Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao primeiro batimento regular audível • Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em mmHg, observando no manômetro o ponto correspondente ao último batimento regular audível. • Desinsuflar totalmente o aparelho com atenção voltada ao completo desaparecimento dos batimentos; • Se necessário repetir a operação para confirmar; • Retirar todo ar do manguito, envolve-lo e deixar o paciente confortável. • Em caso de dúvida, ou sendo necessário repetir a verificação, esvaziar completamente o manguito antes de fazer a nova medida. • Determinar a pressão arterial sem demora para evitar possíveis alterações. • A pressão arterial não deve ser verificada no braço em que foi feito cateterismo cardíaco. • Não verificar mais de duas vezes no mesmo braço. OBSERVAÇÕES • A temperatura corpórea média dos adultos é de aproximadamente 36º C. A temperatura corpórea normal varia durante as 24 horas do dia, usualmente é inferior no início da manhã e mais elevada ao final da tarde. • Uma temperatura elevada recebe o nome de: (hipertermia ou hiperpirexia, pode ser resultante de uma doença ou qualquer disfunção orgânica. • A elevação da temperatura causada por doença é denominada febre. A febre aumenta a taxa metabólica do corpo e, podendo apresentar aumento das FR e FC. • Estresse, infecções, Trombos, obstrução linfática. TEMPERATURA CORPÓREA • Uma temperatura abaixo do normal é denominado hipotermia. • Outras causas como: traumatismo craniano, AVC que provocam disfunção do hipotálamo, diminuição da atividade da tireóide e infecções graves como sepse. • Como a hipotermia reduz o consumo de O2 e a produção de CO2, os pacientes hipotérmicos podem apresentar uma respiração lenta e superficial e uma redução da FC, tonturas e desmaios. • A FC normal do adulto é de 60 a 100 bp/min e com um ritmo regular. Quando a FC ultrapassa 100 por minuto é denominada taquicardia. • Exercício, medo, ansiedade, pressão arterial baixa, anemia , febre, níveis reduzidos de O2 no sangue arterial e certos medicamentos são causas comuns taquicardia. • Uma condição na qual a freqüência do pulso é inferior a 60 por minuto é denominado bradicardia. • Ela é menos comum do que a taquicardia, mas pode ocorrer com a hipotermia, como um efeito colateral de medicamentos e com certas arritmias cardíacas . FREQUÊNCIA CARDÍACA Podes medir a frequência cardíaca em 3 sítios: • Palpar as regiões: radial ou braquial • Utilizamos um relógio de pulso com ponteiro e iremos contar os batimentos durante 6o segundos. • No peito - coloca a palma da mão direita sobre o coração. Neste local sentes melhor os batimentos do coração após realizares o esforço. • No pescoço - Coloca os dedos indicador e médio da mão direita no pescoço junto à traqueia e por baixo do maxilar. • A FR normal do adulto e repouso é de 12 a 18 Irpm. • A taquipnéia é a FR anormalmente elevada, estão associadas com febre, esforço, hipoxemia arterial , ansiedade e dor. • Uma FR baixa é denominada bradipnéia, pode ocorrer em pacientes com hipotermia, por efeito de medicações, infarto miocárdio severo e nos casos de overdose de drogas. • A FR é contada observando-se o movimento abdominal ou da parede torácica para dentro e para fora. • Com a prática mesmo os movimentos sutis do indivíduo saudável em repouso podem ser facilmente identificados. OBS.: Idealmente o paciente não deve perceber que a FR está sendo contada. Um método que dá bons resultados é se contar a FR imediatamente após se avaliar o pulso do paciente, mantendo os dedos sobre o pulso do paciente dando a impressão de que é a Freqüência do pulso que está sendo contada. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA • Baseia-se na condução de uma corrente elétrica de baixa intensidade (800microA - 50 kHz), que percorre o corpo, medindo a resistência que é oferecida pelos tecidos do organismo: água, gordura, músculo e osso. • Método rápido, não invasivo e seguro Fonte: Guiro e Guirro BIOIMPEDÂNCIA • Peso • % de gordura corporal • Nivel de gordura visceral • % de massa muscular e óssea • Metabolismo em repouso • IMC BIOIMPEDÂNCIA •O método da bioimpedância pode avaliar a quantidade de fluidos, de gordura e da massa corporal Além do acompanhamento da composição corporal em regimes (avaliação nutricional) e em programas de exercícios, utiliza-se para monitoramento de tratamentos estéticos corporais. Além da avaliação da quantidade de gordura e massa magra corporal, o método permite estabelecer com grande rigor a quantidade de água corporal, o que o torna um importante instrumento no acompanhamento de clientes com retenção hídrica. Existem três tipos de aparelhos: •Contato entre as duas mãos – mede mais a gordura andróide. •Contato entre os dois pés – mede mais a gordura ginóide. •Contato entre a mão e o pé – é o mais preciso, mede todo a gordura corporal. BIOIMPEDÂNCIA •Andróide •Genóide •Mista Fonte: TANIA.B. ALTERAÇÕES DA GORDURA CORPORAL • Formato de maçã: + comum em homens •Maior parte da gordura se localiza dentro da cavidade abdominal causando compressão interna nos órgãos. • Costas • Braços • Barriga • Deixando parte inferior do corpo magro. • Associada : Hipertensão • problemas digestivos • Cansaço • Falta de ar • problemas cardíacos. Fonte: TANIA.B. OBESIDADE ANDROIDE Formato de pêra : + comum em mulheres •Maior parte da gordura se localiza: Quadris Coxas Deixando a parte superior do corpo magro. Associada: alterações circulatórias Alterações hormonais Varizes Dores nas pernas Edema Problemas ortopédicos OBESIDADE GINOIDE • Acúmulo de gordura na porção superior e inferior do corpo de forma uniforme. • Associada a alterações da obesidade ginóide e andróide. Fonte: TANIA.B. OBESIDADE MISTA •O excesso de gordura corporal e a ação hormonal podem levar ao depósito de tecido gorduroso em determinadas partes do corpo. •No homem- barriga e os “pneuzinhos” •Na mulher ginóide - quadril, onde aparece o famoso “culote”. •Na mulher Andróide – barriga Lipoaspiração Vibrolipoaspiração Lipolight Laserlipólise Lipoescultura EXCESSO DE GORDURA •Mensura gordura corporal e os padrões de distribuição dessa gordura. •Circunferências mensuradas são: Fonte:TANIA.B. FITA MÉTRICA - CIRCUNFERÊNCIAS Pescoço Perimetria do tórax CIRCUNFERÊNCIAS • As medidas devem ser tomadas com a pessoa testada o mais despida possível; • Marcar antecipadamente no corpo, os pontos antropométricos, com caneta, lápis dermográfico; • Obter as medidas sempre em condições padronizadas; • Verificar antes da aplicação do teste, a integridade do material ( fita, balança); • A fita deve tocar todo o corpo; • Os dedos não devem ficar entre o corpo e a fita; • O corpo da pessoa testada, deve estar com o seu peso dividido nos dois pés. Fonte: PAIVA.C. CUIDADOS GERAIS - PERIMETRIA • Braço; • Antebraço; • Tórax: axila, mamilar; • Abdome: duas a três medidas - Adiposidade; • Quadril – “articulação coxofemoral” Trocanteres; • Culote; • Coxa: prega glútea, coxa alta, coxa baixa, mesofemural, três medidas; • Perna. Fonte: PAIVA.C. PERIMETRIA - PONTOS MAIS UTILIZADOS PERIMETRIA - PONTOS MAIS UTILIZADOS PRINCIPAIS DOBRAS CUTÂNEAS DOBRAS CUTÂNEAS • Peso /(altura)² • Recomendado para o diagnóstico e classificação da obesidade, porém não expressa a composição corporal • Juntamente com outras variáveis permite a identificação de risco de doenças cardiovasculares(HENRY, 1990). Fonte:TANIA.B. IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL AGRADECIMENTOS Aula gentilmente cedida pela Professora Ms. Leila Varella. IAC – ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL O Índice de Adiposidade Corporal, mais conhecido como IAC, é um método utilizado para medir a gordura corporal. Para o cálculo desse índice são utilizadas medidas antropométricas, como circunferência do quadril e altura. Ao contrário do Índice de Massa Corporal (IMC), considerado um método prático, barato e geralmente utilizado para diagnóstico de gordura corporal, o IAC é calculado sem o uso de peso. IAC – ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL O cálculo do IAC utiliza a altura em metros e a circunferência do quadril em centímetros na fórmula abaixo: IAC – ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL O Índice de Massa Corporal (IMC) é largamente utilizado há cerca de 200 anos, mas esse cálculo representa muito mais a corpulência que a adiposidade, uma vez que indivíduos musculosos e obesos podem apresentar o mesmo IMC. O Índice de Adiposidade Corporal (IAC) como uma alternativa mais fidedigna para quantificar a gordura corporal, utilizando a medida do quadril e a altura. A figura mostra como calcular essas medidas, sabendo-se que, em mulheres, a adiposidade normal em média está entre 19% e 26%. Relação Cintura-quadril Estudos prospectivos mostram que a gordura localizada no abdôme é fator de risco para doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e alguns tipos de cânceres, como o de mama, de ovário e de endométrio. Relação Cintura-quadril Para avaliar a distribuição de gordura corpórea, estudos epidemiológicos utilizam, desde a década de 70, a relação cintura-quadril (RCQ), obtida pela divisão dos perímetros da cintura (cm) e do quadril (cm).
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