PCC HISTORIA SOCIAL DA ARTE FINALIZADO

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
 
 
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC 
 
 
 
 
DIFERENTES SOCIABILIDADES E A CONSTRUÇÃO DE IMAGINÁRIOS POR 
MEIO DA RELAÇÃO ENTRE CONHECIMENTO HISTÓRICO E EDUCAÇÃO 
 
 
HISTÓRIA SOCIAL DA ARTE 
 
 
 
 
 
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POLO xxxxxxxxxxxxxxx 
2020 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução............................................................................................................3 
 
2. Desenvolvimento..................................................................................................3 
 
3. Dois exercícios em sala de aula...........................................................................5 
 
4. Referências Bibliográficas....................................................................................5 
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1. INTRODUÇÃO 
 
O objetivo principal deste trabalho é discorrer sobre as diferentes sociabilidades e 
a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e 
educação, envolvendo a produção acadêmica sobre diversas manifestações 
artísticas e culturais, considerando as possibilidades das novas tecnologias de 
comunicação com a elaboração de dois exercícios objetivos para aplicar aos 
alunos. 
Em síntese, trataremos da História Social da Arte desde seu arcabouço, o que 
compreende a pré-história e seguiremos pontuando alguns aspectos da arte 
renascentistas e algumas de suas personagens, bem como o período pós-
renascentista. 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
A História da Arte e seus desdobramentos, seja de ordem social ou culturais, são 
amplos e complexos, pois perfaz todo o desenvolvimento do ser humano. Sendo 
assim, a história da arte se fragmenta nos vários períodos nos quais se verificam 
as variadas formas de produção artística dos diversos povos que ‘escreveram’ a 
história da civilização humana. Alguns historiadores defendem que a História da 
Arte, desde a pré-História até os dias atuais, reproduz a própria história da 
humanidade, pois, segue implícito em si mesma o processo de auto compreensão 
humana. 
Seguramente podemos apontar o nascimento da história da arte em algum ponto 
da pré-história, a que chamamos de “A Arte na Pré-História”. Neste período podem 
ser colhidas informações sobre os sistemas simbólicos desenvolvidos pelos 
homens primitivos, bem como suas técnicas rupestres e os principais sítios 
arqueológicos ao redor do mundo onde a referida arte rupestre pode ser localizada. 
Outro período de destaque perpassa as grandes civilizações da Antiguidade no 
Ocidente e no Oriente Médio. Pontua-se aí a arte da Mesopotâmia, do Egito Antigo 
como as tumbas faraônicas, Persa, a Grega, Romana, Bizantina e a Arte Cristã 
Primitiva, essa última que compreende a fase artística oficial e a produção artística 
nas catacumbas em traços romanos. 
Cronologicamente, temos a arte no período da Idade Média, a qual contribuiu com 
seu estilo gótico, aliás, muito presente em vitrais e na singularidade do gótico 
alemão, além das catedrais medievais e nas técnicas de pinturas que formaram as 
bases para os artistas renascentistas. 
Entre os artistas do Renascimento, destacam-se os italianos, como Michelangelo, 
Rafael e Donatello. Outro destaque fica por conta da fase pós-renascentista, com 
ênfase na arte barroca (em especial, a pintura barroca — em que foram 
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empregadas com maestria as técnicas de luz e sombra —) e a variação do mesmo 
período, conhecida como Rococó. 
Outros temas também estão inseridos no campo da História da Arte, como aqueles 
dos séculos XVIII e XIX, isto é, o Romantismo, o Simbolismo e o Impressionismo; 
bem como os temas relacionados com a arte moderna, ou seja, a arte de vanguarda 
do século XX, sendo o surrealismo um dos exemplos prementes. 
A História da Arte foi introduzida no Brasil na observância dos princípios e métodos 
gerados na ordenação da disciplina na Europa, a partir de Burckhardt e Morelli, e 
sua situação, entre os polos diferenciados do velho mundo e dos Estados Unidos, 
é ainda a de um domínio de estudos emergentes que se exerce em contextos 
humano e histórico peculiares neste continente. Absolutamente isso significa que o 
trabalho em curso, há algumas décadas, não tenha produzido resultados 
substanciais sobre a arte do próprio meio. Se essa atividade relativa ao território 
exigirá muito ainda, a disciplina, por outro lado, deverá evoluir para estágios que 
fortaleçam o seu profundo sentido universal. Não deverá faltar aqui a contribuição 
da USP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA 
 
1 – É incorreto afirmar o que se diz na alternativa: 
a- A produção Artística na pré-história só pode ser vista como uma produção 
cultural e não social, visto que a produção artística era um trabalho realizado em 
locais isolados e de difícil acesso. 
b- Tanto o contexto social quanto o cultural fazem parte dos desdobramentos da 
produção artística através da História. 
c- Nenhuma das respostas. 
 
2 – Fazem parte da História da Arte vanguardista. 
a- O grafismo; o romantismo e o simbolismo. 
b- O romantismo; o simbolismo e o impressionismo. 
c- O grafismo; o simbolismo e o impressionismo. 
 
4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
SITE: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141994000300070 
SITE: http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/241/texto%205.pdf 
SITE: https://anatomiaartistica.files.wordpress.com/2014/09/historia-da-arte-gombrich.pdf 
 
 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141994000300070
http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/241/texto%205.pdf
https://anatomiaartistica.files.wordpress.com/2014/09/historia-da-arte-gombrich.pdf