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1 - A Ciência da Administração e a Administração Científica 
A ciência da administração pode ser definida como a aplicação do método científico e do raciocínio analítico ao processo de decisões dos executivos no controle de sistemas comerciais e industriais pelos quais esses gestores são responsáveis.
2 - A análise da administração de tarefas se preocupa com a melhor maneira de realizar uma tarefa.
3 - Em outras palavras, essa linha de estudo pesquisa a maneira como uma tarefa pode ser estruturada a fim de obter maior produtividade dos funcionários. Esse método é conhecido como método científico da administração ou administração científica.
4 - PODC 
Os conceitos de planejamento, organização, direção e o controle foram apresentados pela primeira vez de forma sistemática por um teórico francês, considerado como o pioneiro da Teoria Clássica da Administração, chamado Henry Fayol
5 - Com base nas quatro funções administrativas PODC (planejar, organizar, dirigir e controlar),
6 - Os gestores possuem funções e algumas especificidades que precisam ser levadas em consideração para o bom desempenho de sua gestão
7 - A função “planejar” faz parte de todo e qualquer processo sendo que, em nossas vidas, realizamos uma série de projetos que precisam de um bom planejamento. O planejamento na organização diz respeito à definição dos objetivos e metas, e as ações pretendidas para sua realização, antecipando tendências e acontecimentos prováveis.
8 - O processo de planejar compreende três etapas principais: 
1) definição dos objetivos: resultados a serem atingidos.
 2) definição dos meios de execução: a escolha dos meios, também chamada de estratégia. 
3) definição dos meios de controle: como será acompanhada a execução das atividades (por exemplo, indicadores).
9 - A divisão das funções essenciais da empresa, para Fayol, é: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
10 - Sob o ponto de vista formal, uma organização empresarial consiste em um conjunto de encargos funcionais e hierárquicos, orientados para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. As principais características da organização formal são: 
 Divisão do trabalho; 
 especialização; 
 distribuição da autoridade; 
 responsabilidade; 
 racionalidade; 
 hierarquia.
11 - Aliás, racionalidade é a palavra-chave da burocracia. A racionalidade é uma convenção de regras sociais que orientam e dirigem o comportamento das pessoas. As organizações formais são regidas por normas e leis racionalmente determinadas
12 - A burocracia representa uma das categorias centrais da ciência social moderna, relacionando-se a um tipo de administração no qual o poder de tomar decisões está centrado em um gabinete ou função, em vez de centrar-se em um indivíduo em particular.
13 - Teoria dos sistemas 
A teoria dos sistemas teve como fundador Ludwig Von Berlanffy. Segundo ele, há dois tipos de sistemas, o fechado e o aberto. A principal premissa desta teoria é que a entidade deve ser vista como um sistema.
14 - Um sistema é um conjunto de partes interdependentes que funcionam como um todo para algum propósito. 
Por exemplo: de acordo com a teoria geral dos sistemas, para compreender o funcionamento do corpo humano, uma pessoa precisa entender como funcionam suas partes interdependentes (ouvidos, olhos, cérebro). 
15 - De acordo com a administração clássica, em especial no taylorismo, as organizações eram vistas como sistemas relativamente fechados, pois a eficácia e o sucesso dependiam da eficiência das relações internas. Contudo, a teoria organizacional contemporânea toma uma perspectiva muito mais ampla das organizações e sua administração e, atualmente, as empresas são vistas como sistemas abertos. Assim são vistas porque precisam se adaptar a condições externas mutantes para desempenharem suas atribuições, terem sucesso e até sobreviverem ao longo do tempo de forma eficaz.
16 - ) Administração por objetivos
 Para melhor compreender a Administração por objetivos (APO), importa entendermos o que são os objetivos. 
Objetivos são resultados quantificados previamente estabelecidos, que devem ser atingidos e mantidos durante um período de tempo, orientando o desempenho, exprimindo uma política quantificada e implicando continuidade. 
A APO, surgida na década de 1950, é um processo participativo de estabelecimento de objetivos e de avaliação de desempenho das pessoas. Ela é baseada em um processo do qual participam o chefe e a sua equipe, sendo um processo participativo que substitui o processo hierárquico. 
 
Maslow 
Uma das teorias da motivação mais conhecidas é a Teoria da Hierarquia das Necessidades, desenvolvida em 1943 por Abraham Maslow, conhecida como “a Pirâmide de Maslow”, como ilustrada a seguir:
Na base da pirâmide estão as necessidades fisiológicas (ou necessidades básicas): também conhecida como a teoria da sobrevivência, pois é o nível básico da hierarquia e envolve necessidades básicas como: comida, sexo, sono. São todos os elementos que permitem a satisfação do indivíduo, com o intuito de sobrevivência, natural ao ser humano desde o nascimento. 
McGregor: 
Teoria da Motivação 
Segundo a teoria de McGregor, há diferentes tipos de motivação que comprometem o desempenho do trabalhador. Ele também questiona os diferentes pressupostos sobre a natureza humana e o que motiva as pessoas. A Teoria da Motivação de McGregor classifica os trabalhadores em X e Y. Na Teoria X, as pessoas são preguiçosas e indolentes, o ser humano é avesso ao trabalho e o evitará sempre que puder e, por conseguinte, a administração precisa incrementar a produtividade, os esquemas de INCENTIVO
Na Teoria Y, o trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis, de modo que os trabalhadores são motivados pelo próprio trabalho. 
 Abordagem comportamental
 Os grandes precursores da abordagem comportamental, segundo Caravantes, Panno e Kloeckner, são Maslow, Mcgregor e Likert. 
Estes estudiosos têm posicionamentos muito semelhantes em termos de teoria comportamental. Uma vez que são os gerentes que criam ou não os ambientes propícios para os outros gerentes e trabalhadores, então, suas atitudes, crenças e comportamentos são de profunda importância para o desempenho esperado. 
 Eficiência e Eficácia 
Atentemos para a definição ilustrativa a seguir. Você é capaz de entender este gráfico?
Em resumo, poderíamos dizer que a eficiência está ligada ao resolver problemas (bom uso dos meios); enquanto a eficácia busca atingir os objetivos (alcance do fim pretendido)
Estudo dos movimentos
 O casal Frank e Lillian Gilbreth preocupou-se com as pessoas, independentemente de terem deficiência ou não. A principal ferramenta investigativa da pesquisa desses teóricos foi o estudo dos movimentos. O estudo lavrado por eles contribui imensamente para as organizações, pois: 
1. Procura reduzir cada tarefa aos mais básicos movimentos possíveis. 
2. Serve para estabelecer padrões de execução de tarefas. 
3. Cada movimento feito na realização de uma tarefa é estudado a fim de que sejam determinados seu tempo de execução e a sua real necessidade para a conclusão da tarefa. 
4. Movimentos ineficientes ou desnecessários são distinguidos e eliminados. ( 11 ) Taylor A premissa básica de Taylor era de que existia uma maneira melhor de realizar uma tarefa e de que esse método deveria ser descoberto e colocado em prática. Em sínteses, esse método tinha como base: a fragmentação das tarefas e a ênfase nas tarefas; a racionalização do trabalho dos operários e o estudo dos tempos e dos movimentos.
Taylor
 A premissa básica de Taylor era de que existia uma maneira melhor de realizar uma tarefa e de que esse método deveria ser descoberto e colocado em prática. Em sínteses, esse método tinha como base: a fragmentação das tarefas e a ênfase nas tarefas; a racionalização do trabalho dos operários e o estudo dos tempos e dos movimentos. 
 
Teoria do desenvolvimento organizacional 
Quando falamos em Teoria do desenvolvimento organizacional (DO), estamos nos referindo à junção de ideias oriundasde várias correntes do pensamento, cujos fundamentos foram os conceitos de mudança e adaptabilidade. 
Neste contexto, alguns aspectos são importantes no processo de gestão:
 a) Processos de solução de problemas: Referem-se aos métodos por meio dos quais a organização tenta resolver as ameaças e as oportunidades em seu ambiente. 
b) Processos de renovação: referem-se às maneiras pelas quais os administradores adaptam seus processos de solução de problemas ao ambiente. 
c) Administração participativa: é o compartilhamento da administração com os funcionários, o que significa que os administradores colocam abaixo a estrutura hierárquica e fazem funcionários assumirem um papel maior no processo de tomada de decisões. Com o objetivo de viabilizar os conceitos do desenvolvimento organizacional na prática das empresas, algumas técnicas se destacam. Treinamento da sensitividade, análise transacional, desenvolvimento de equipes, consultoria de procedimentos e reunião de confrontação. 
O treinamento da sensitividade consiste em reunir grupos de treinamentos e que são orientados por um líder treinado para aumentar a sua sensibilidade quanto às suas habilidades e de dificuldades de relacionamento interpessoal. 
 O resultado consiste em maior criatividade, menos temor dos outros e menos posição de defesa, menor hostilidade em relação aos outros, maior compreensão e maior sensitividade às influências sociais e psicológicas sobre o comportamento em trabalho. Isso geralmente favorece a flexibilidade do comportamento em relação aos outros. 
O Desenvolvimento de Equipes, por sua vez, é uma técnica de alteração comportamental na qual várias pessoas de vários níveis e áreas da organização se reúnem sob a coordenação de um consultor ou líder e criticam-se mutuamente, procurando um ponto de encontro em que a colaboração seja mais frutífera, eliminando-se as barreiras interpessoais de comunicações pelo esclarecimento e compreensão de suas causas. 
 Acelerando o processo de produção – Ford Em se tratando da produção em massa, cada etapa do processo produtivo é realizada por um trabalhador diferente, cada pessoa e cada grupo 10 têm uma tarefa fixa dentro de uma etapa de um processo bem-definido. 
As qualificações dos trabalhadores resumem-se apenas no conhecimento especifico da tarefa.
 Diante disso, Henry Ford adotou três princípios para acelerar o processo de produção: 
os princípios da intensificação, da economicidade e da produtividade. 
Princípio da intensificação Princípio da economicidade Princípio da produtividade Diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado. 
Reduzir ao mínimo o volume do estoque de matéria-prima em transformação, para que o automóvel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de pagamento.
 Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período, por meio da especialização e da linha de montagem. 
 A visão de Mayo
 Elton Mayo e o seu grupo (especialmente Hawthorne) criaram outra forma de ver a organização, agora não mais com base em uma visão meramente formal, mecanicista, do ser humano quase autômato, respondendo a interesses única e exclusivamente pecuniários. A tônica passou então a ser o indivíduo integrante e participante de um grupo. Agora interessava o que o trabalhador pensava, sentia e como se comportava, e a preocupação com o trabalhador iria influenciar no processo produtivo.1 Então, Elton Mayo e seu grupo criaram outra forma de ver a organização, agora não mais como base em uma visão meramente forma, mecanicista, do ser humano quase autômato, respondendo a interesses única e exclusivamente pecuniários, mas sim, com o aumento de produção por meio de uma maior compreensão de como são as pessoas. 
Mayo defende que: 
 O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. A conclusão é a que de que o nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais da produção. operário não reage como indivíduo só, mas como membro de um grupo social. 
 A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz de se comunicar democraticamente com chefes simpáticos a todo o pessoal. 
 Negligenciamos a habilidade social. 
 O ser humano é motivado pela necessidade de estar junto, pelo reconhecimento (necessidades psicológicas). 
 A civilização industrializada fragmentou as relações sociais (os “grupos primários da sociedade”). 
Também nos remete a Mayo um estilo de liderança. O líder, para alcançar seus objetivos, deve empregar um estilo que seja confortável e produtivo tanto para ele quanto para sua equipe. No modelo de liderança chamado de Liderança Democrática, a chefia tenta ouvir as ideias da equipe, aceita sugestão, estimula, encoraja a participação de todos. Naturalmente a equipe sente-se mais motivada, comprometida e apresenta maior qualidade no trabalho. Esse modelo de liderança nos remete à escola de Relações Humanas, de Elton Mayo. 
A cultura japonesa 
O tema da qualidade hoje está disseminado em todos os aspectos da vida cotidiana, como também por entre os mais variados tipos de organização. Fala-se em qualidade de vida, controle de qualidade, sistema de gestão da qualidade e qualidade total. A preocupação com a qualidade não é recente, como um exemplo pode-se imaginar a preocupação das sociedades agrícolas primitivas com a qualidade dos grãos. A qualidade total é uma filosofia de gestão organizacional criada após a Segunda Guerra Mundial, e colocada em prática com bastante êxito pelas empresas japonesas. O diferencial da cultura japonesa está concentrado não no nível aparente da tecnologia, mas sim, em outros elementos, principalmente em termos de comportamento. Entre vários elementos destacam-se a visão dos recursos humanos, a visão sistêmica e de longo prazo, o processo de comunicação e a gerência dialética. 
Particularmente quanto à visão sistêmica de longo prazo, os japoneses, por razões culturais, históricas e, talvez, pela influência do zen-budismo, desenvolvem um modo de raciocinar integrado, global, sempre buscando o entendimento do todo para, só então, descer ao nível do detalhe. 
 Organização 
que aprende Construir uma organização que aprende, de acordo com Senge, consiste em implementar dentro da empresa cinco características: pensamento sistêmico, visão comum, desafio aos modelos globais, aprendizagem em grupo e compromisso pessoal. Pelo pensamento sistêmico, cada membro da empresa compreende a natureza de seu trabalho e como este se encaixa no processo de fornecimento de produtos finais ao cliente. 
 Reengenharia Observa-se que o final da década de 1980 caracterizou-se como a Era da Qualidade, quando satisfazer o cliente era um diferencial competitivo.
 Hoje, é necessário deslumbrar e surpreender os clientes e, principalmente, os concorrentes. 
Nesse contexto, de acordo com Mocsányi, reengenharia é um conjunto de conceitos que devem ser adicionados aos esforços pela sobrevivência e pelo crescimento das empresas nesta que é a Era da Competência. 
 Notemos que todos os processos de reengenharia de processos têm em comum uma preocupação importante: estão voltados para a melhoria operacional, isto é, acreditam que a vantagem empresarial virá não de estratégica melhoradas, mas de formas diferentes de fazer negócios. Ou seja, a reengenharia de processos não consiste em simplesmente melhorar, mas em fazer totalmente diferente! Após a implementação da reengenharia de processos, os executivos mudam de controladores de resultados para líderes. 
Significa dizer: em um ambiente pós-reengenharia, o sucesso do trabalho depende bem mais de atividades e de esforços dos trabalhadores do que das ações de gerentes multifuncionais. Os executivos, portanto, precisam ser líderes capazes de influenciar e de reforçar os valores e as crenças dos funcionários e de assegurar que os processos sejam projetados de modo que os trabalhadores possam executar os serviços necessários e sejam motivados a isso pelos sistemas gerenciais da empresa.
 Organizações excelentesSão consideradas características das organizações excelentes: a propensão à ação, a proximidade com o cliente, a autonomia operacional e espírito empreendedor, a produtividade através das pessoas, a orientação de valores, a focalização no negócio, formato simples e staff enxuto, e os controles simultaneamente soltos e apertados. Quanto à autonomia operacional e ao espírito de empreendedor, a estrutura organizacional das empresas inovadoras encoraja a mudança e a inovação. O pessoal técnico é localizado próxima ao pessoal de marketing para trabalhar em conjunto. As unidades organizacionais são pequenas para criar um senso de pertencimento e de adaptabilidade. 
Pela propensão à ação, as empresas bem-sucedidas valorizam a ação, o fazer acontecer.
 Elas contam com pessoas que fazem, que tentam e que também praticam erros. 
 Cultura corporativa A cultura corporativa constitui-se de experiências, de histórias, de crenças, de normas e de ações compartilhadas que caracterizam uma organização e influenciam o seu desenho. Crenças compartilhadas são aqueles pensamentos que todos os membros da organização aceitam como um fato a respeito da companhia. 
Apoio
 O modelo orgânico de gestão é o mais praticado pelo neoliberalismo. Ele parte do princípio de que a instituição e a razão devem ter igual valor. Na prática, esse modelo administrativo prega que a administração acontece e é bem-sucedida quando centra um percentual de 50% das ações nas pessoas e 50% das ações nos sistemas. Assim, são consideradas funções de apoio, onde atuam profissionais do conhecimento, e tem-se os chamados técnicos: engenheiros, contadores, analistas, assistentes entre outros. 
São atividades de apoio das organizações: marketing, contabilidade, gestão de custos, PCP (Planejamento e Controle da Produção), RH (gestão de pessoas), controladoria, informática, tecnologia. 
São atividades que auxiliam o fluxo geral de trabalho, muitas vezes relevantes e essenciais, mas sem constituir a atividade-fim da organização. 
Profissionais de carreira técnica 
A tecnologia da informação não deve ser trabalhada e estruturada de forma isolada. Sempre é necessário envolver e discutir questões conceituais dos negócios e das atividades empresariais, que não podem ser organizadas e resolvidas simplesmente com os computadores e seus recursos de software, por mais tecnologia que detenham. Entre as atividades típicas desenvolvidas por um profissional de carreira técnica na empresa, se incluem:
 Definir conceitualmente os termos e vocábulos usados na empresa; 
 Estabelecer o conjunto de informações estratégicas;
 Atribuir responsabilidades pelas informações. 
 Identificar, otimizar e manter o fluxo de informações corporativas, ou seja, mantê-lo sempre operante, com agilidade e segurança, independente de pessoas ou situações favoráveis. 
 Mecanizar (automatizar) os processos manuais; 
 Organizar o fluxo de informações para apoio às decisões gerenciais. As Sociedades de Weber Max Weber distinguiu em seus estudos três tipos de sociedade, para cada qual correspondendo um tipo de autoridade específico. Os tipos de sociedade e de autoridade correspondente são: 
Tipos de sociedade 
Tipos de autoridade 
Sociedade tradicional: predominam características patriarcais e patrimoniais, como família, clã, a sociedade medieval. 
Autoridade tradicional: existe quando os subordinados aceitam as ordens superiores com justificativa, por que essas sempre foi a maneira pela qual as coisas foram feitas. Sociedade carismática: predominam características místicas, arbitrárias e personalísticas, como nos grupos revolucionários, nos partidos políticos, nas nações em revolução. Autoridade carismática: existe quando os subordinados aceitam as ordens do superior com justificativas por causa da influência da personalidade e da liderança superior com qual se identificam. A sociedade legal, racional ou burocrática: predominam normas impessoais e racionalidade na escolha dos meios e dos fins, como nas grandes empresas, nos estados modernos, no exército. 
Autoridade legal, racional e burocrática: existe quando os subordinados aceitam as ordens superiores como justificadas, porque concordam com certos preceitos ou normas que consideram legítimos e dos quais deriva o comando.

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