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Modelo piagetiano
 Rappaport
Prof. Silvana
Construtivista/20
 estádio # estágio
Termos estádio e estágio não são sinônimos: cada um –significado pp.
Estádio provém do grego stádion: era inicialmente uma medida itinerária equivalente a 125 passos, ou 1/8 de milha, ou ainda 600 pés gregos, correspondendo a cerca de 180 metros. 
Posteriormente à palavra stadium, adquiriu o significado de período, fase, época, estação, sem que se possa precisar como se deu essa transição semântica.
Segundo Marcovecchio, stadium foi tomado em sentido figurado para expressar trajeto, carreira, percurso.
        "Estádios.m. 1. Fase, período, época ou estação. 2. Cada uma das fases evolutivas através das quais se dá o desenvolvimento de um organismo. 3. Intervalo entre cada duas mudas consecutivas das formas larvárias de um nematóide ou de um artrópodo; instar. Inglês: stage."
        "Estágio s.m. 1. Aprendizado, exercício, prática. 2. Tempo de aprendizado, capacitação ou especialização empregado por alguém, por um período determinado, em uma escola, laboratório, serviço médico, dentário etc. Inglês: training. 3. Cada uma das sucessivas etapas nas quais se realiza determinado trabalho. Inglês: step.
Stadium, em latim, evoluiu para stade, em francês; stadio em italiano, estadio em espanhol, e estádio em português. 
No sentido de período, fase, o termo foi incorporado à linguagem médica para designar o curso de uma doença ou as etapas de um fenômeno biológico. 
Na definição de Manuila et al.,[8] o termo expressa "cada uma das fases ou cada um dos períodos sucessivos que se pode distinguir em um fenômeno, por exemplo, durante o desenvolvimento de um animal ou de uma planta, na evolução de uma espécie, no curso de uma doença". 
Estágio, segundo a maioria dos etimologistas, provém do francês stage, ou do seu ancestral estage, por sua vez oriundo do latim medieval stagium. 
Primitivamente, referia-se ao período de treinamento de um sacerdote para o exercício de sua função.
 Por extensão, estágio passou a designar todo período de aprendizagem ou treinamento em uma profissão, cargo ou função. Expressa ainda qualquer situação transitória ou cada uma das etapas de um trabalho.
Principais conceitos e estádios de desenvolvimento piagetianos
Piaget: preocupação central: sujeito epistêmico.- estudo dos processos de pensamento presentes desde a infância inicial ate a idade adulta.
Interesse pela necessidade de conhecimento típico do homem, que o define como homem sapiens.
Tem uma visão interacionista: cça e homem numa processo ativo de contínua interação, procurou entender quais os mecanismos mentais que o sujeito usa nas diferentes etapas de vida para poder entender o mundo.
Piaget afirma que a adaptação à realidade externa depende basicamente do conhecimento.
Trabalhou o desenvolvimento do conhecimento da lógica, espaço, tempo, causalidade, moralidade, brinquedo, linguagem e matemática. 
Abordou os processos psicológicos: pensamento, percepção, imaginação, memória, imitação e ação.
Estudou cientificamente os processos que o sujeito usa para conhecer a realidade.
Preocupou-se com a gênese do conhecimento: saber quais os processos mentais envolvidos em uma situação de resolução de problemas e quais os processos que ocorrem na cça que possibilitam aquele tipo de atuação.
A cça vai construir estruturas mentais e adquirir modos de funcionamento dessas estruturas em função de sua tentativa incessante de entender o mundo ao seu redor, compreender seus eventos e sistematizar suas ideias num todo coerente.
Estudou o desenvol/o dos vários processos cognitivos, preocupando-se com os aspectos qualitativos e não quantitativos. 
Interesse pelas respostas incorretas, em seus testes, buscando entender os processos mentais que a cça usa para chegar a emissão daquela resposta.
Técnica básica de pesquisa: método clínico.
Considerou respostas verbais, sem manipulações de materiais, como incompletas para o fornecimento de dados sobre a estrutura cognitiva e seu desenvolvimento.
Alguns conceitos fundamentais
 1. HEREDITARIEDADE: 
O ser humano herda estruturas sensoriais e neurológicas que permitem o surgimento de estruturas mentais. O desenvolvimento das estruturas cognitivas depende da interação do organismo com o ambiente. "[...] existe um paralelismo entre o biológico e o mental, na medida em que todo organismo dispõe de certas propriedades para se adaptar ao meio ambiente, e o funcionamento mental seria apenas um dos aspectos deste relacionamento" 
(RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 2007). 
A hereditariedade diferencia-se: específica -geral. 
hereditariedade específica: consideram-se as estruturas biológicas propriamente ditas, determinantes das percepções mentais de cada indivíduo. Esta hereditariedade pode facilitar ou dificultar a aquisição do conhecimento. 
É mais limitadora do que propulsora do desenvolvimento da inteligência. Coloca como exemplos desta hereditariedade os esquemas mais primitivos (como os reflexos) e as estruturas físicas (como as sensoriais). 
As limitações próprias das condições humanas, por exemplo, os limites sensoriais, determinam também o limite de seu funcionamento intelectual. 
Ou seja, ainda que hajam disponíveis no meio certas condições de estimulação, o indivíduo só poderá interagir com aquela que seja acessível ao seu aparato biológico.
Ex: há sons audíveis pelo cão mas não audíveis pelo homem e consequentemente fora da sua possibilidade de interação. 
hereditariedade geral: consideram-se as tendências básicas de todos os seres vivos de organizar o mundo que o rodeia de acordo com suas estruturas cognitivas disponíveis e de adaptar-se, do modo mais equilibrado possível, às características daquele mundo (CHAKUR, 2002). 
a hereditariedade define a capacidade para a aprendizagem e o desempenho, no entanto, o pleno desenvolvimento destas capacidades dependerá das condições que o meio ambiente oferecerá, devendo-se considerar que este inclui aspectos físicos e sociais. 
2. ADAPTAÇÃO: 
"A adaptação ocorre através da organização; o organismo discrimina entre a miríade de estímulos e sensações com as quais é bombardeado e as organiza em alguma forma de estrutura" (PULASKI, 1980). 
A adaptação possui dois processos: a assimilação e a acomodação. 
2.1 Na assimilação o indivíduo tenta solucionar uma determinada situação por meio de uma 
estrutura mental já formada. 
2.2 Na acomodação o indivíduo se vê obrigado a desenvolver uma nova estrutura para solucionar a situação.
A adaptação, obtida por meio do equilíbrio entre os mecanismos de assimilação e acomodação, resulta em uma nova organização do sistema cognitivo, que gera uma renovação interna que possibilita novas acomodações. 
Assimilação e acomodação estão permanente e simultaneamente em funcionamento, nos níveis biológicos e intelectuais. 
É graças a estes processos que, na perspectiva piagetiana, ocorre o desenvolvimento, tanto físico quanto cognitivo. 
3.ESQUEMA: 
A formação de estruturas mentais cada vez mais complexas dependerá da interação entre a criança, dotada de seu aparato sensorial e neurológico, com o meio. O estado caótico inicialmente percebido, mas não compreendido pela criança, será gradativamente organizado por esta interação. 
...Quero me referir ao conceito de esquema, uma unidade estrutural básica de pensamento ou de ação e que corresponde, de certa maneira, à estrutura biológica que muda e se adapta. (RAPPAPORT, FIORI e DAVIS, 2007) 
O esquema constitui a unidade estrutural da mente que não é um elemento estático, mas dinâmico e variado em seu conteúdo. 
Esquema é : uma disposição comportamental especifica( sequência de cptos eliciados sempre que um estimulo específico se apresenta ( preensão, por ex), assim como uma ideia que formamos a respeito de uma pessoa, objeto ou situação, ou ainda uma determinada maneira de solucionar problemas abstratos.) (p. 59,60)
São os elementos estruturais mentais que propiciam assimilar, reconhecer, interpretare classificar os dados do ambiente permitindo o conhecimento. 
4. EQUILÍBRIO:
O conceito de equilíbrio na epistemologia piagetiana remete ao conceito de homeostase da biologia:
o organismo funciona de modo a atingir um equilíbrio interno que garanta sua sobrevivência. 
trata-se de um equilíbrio dinâmico, sendo, portanto, mais adequado falar em equilibração. 
Assim como fisicamente os organismos mobilizam-se para o estabelecimento do equilíbrio, no aspecto cognitivo ocorre algo semelhante. 
EQUILIBRAÇÃO:
Processo de organização das estruturas cognitivas num sistema coerente, interdependente, que possibilita ao individuo um tipo ou outro de adptação à realidade. 
Ex. p62
A tarefa principal do crescimento mental do 1º ano de vida do bebê consiste em organizar as impressões sensoriais de alguma maneira que permita à cça atuar de modo coerente sobre a realidade. Isto se consegue, a medida que se forme seus 1os esquemas: esquema sensoriais motores.
https://www.youtube.com/watch?v=EnRlAQDN2go
Características gerais dos principais períodos de desenvolvimento
Cada fase corresponde a determinadas características. Que são modificadas em função da melhor organização.
Cada etapa constitui uma forma particular de equilíbrio, efetuando-se a evolução mental no sentido de uma equilibração sempre mais completa e de uma interiorização progressiva.
Na busca de equilibração e a partir da aquisição de esquemas e estruturas que se complexificam no processo de desenvolvimento Piaget (2005) estabelece 6 estágios de desenvolvimento: 
1º. dos reflexos, ou mecanismos hereditários, assim como também das primeiras tendências instintivas (nutrições) e das primeiras emoções; 
2º. dos primeiros hábitos motores e das primeiras percepções organizadas, como também dos primeiros sentimentos diferenciados; 
3º. da inteligência senso-motora ou prática (anterior à linguagem), das regulações afetivas elementares e das primeiras fixações exteriores da afetividade. 
São as sub fases do período sensório motor (0-24m) 
4º. da inteligência intuitiva, dos sentimentos interindividuais espontâneos e das relações sociais de submissão ao adulto; período pré operatório (2 – 7 anos)
5º. das operações intelectuais concretas (começo da lógica) e dos sentimentos sociais e morais de cooperação; período operatório concreto (7- 12 anos)
6º. das operações intelectuais abstratas, da formação da personalidade e da inserção afetiva e intelectual na sociedade dos adultos. Período operatório formal (12- adolescência)
Estádio sensório motor (0 -24 meses)
 
Caracterizado, por alguns poucos reflexos hereditários que por meio do exercício tornar-se-ão em esquemas sensoriais motores, que ainda que se refiram a esquemas relativamente simples já serão caracterizados por um nível de intencionalidade. 
Em uma fase intermediária a criança terá desenvolvido esquemas que lhe permitirão organizar a realidade pela conquista da permanência substancial dos quadros sensoriais, refletindo em uma concepção de mundo mais estável, onde a existência dos objetos independe de sua percepção, na construção de um espaço prático, no reconhecimento de causalidade, e na objetivação das séries temporais. 
Ao final do período, embora a criança continue bastante egocêntrica, terá conseguido atingir uma forma de equilíbrio manifesta por uma inteligência explícita sensório-motora. 
Uma das funções da inteligência será, nesta fase a diferenciação entre os objetos externos e o pp corpo.
Período complexo do desenvolv/o- organização psicológica básica em todos os aspectos: perceptivo, motor, intelectual, afetivo, social.
Formação da noção do eu, de distinção do objeto dos demais objetos existentes no exterior e de se colocar em relação a eles.
Estádio pré operatório
Graças ao desenvolvimento da linguagem, é caracterizado pela capacidade de formar esquemas simbólicos, representando um objeto por outro. 
O alcance do pensamento amplia-se lenta e gradualmente, ainda caracterizado pelo egocentrismo. 
Ao nível comportamental a criança atuará de forma lógica e coerente, mas que ao nível de entendimento da realidade estará desequilibrada pela ausência de esquemas conceituais. 
Haverá linguagem comunicativa e egocêntrica, devendo a segunda diminuir em frequência na medida em que a criança avança em idade.
Egocentrismo: visão da realidade que parte do pp eu, ou seja, a cça não concebe um mundo, uma situação da qual não faça parte; confunde-se com objetos e pessoas, atribuindo a eles seus pps pensamentos, sentimentos, etc.
Dá explicações animisticas(atribui caract, humanas aos animais, plantas e objetos, e artificialistas).
Egocentrismo em todas as áreas do desenvolvimento.: intelectual, social e da lgg.
Egocentrismo intelectual: julgamento se dá em função da percepção imediata. Ex: fichas e massinha.
Egocentrismo social: inicio do desligamento da família em direção a uma sociedade de cças.
Inicio da escolaridade infantil- interesse por outras cças da mm idade.
Fazem coisas juntas, mas sem interação efetiva.
Egocentrismo na lgg: presença da lgg socializada( diálogo verdadeiro com intenção de comunicação) e da lgg egocêntrica( não tem função de comunicação- sem interlocutor)
Estádio operatório concreto
 Caracterizado por grandes aquisições intelectuais com declínio do egocentrismo e crescente incremento do pensamento lógico. 
As ações físicas presentes nas fases anteriores tendem a desaparecer, bem como tende a desaparecer a linguagem egocêntrica. 
Há significativo progresso social que é motivador do desenvolvimento cognitivo. 
Os julgamentos morais passam a se aplicar a situações de intenção, mesmo que o ato não tenha sido efetivamente praticado.
A cça tem um conhecimento real, correto e adequado de objetos e situações da realidade externa e pode trabalhar com eles de modo lógico. 
O pensamento lúdico ( fase anterior) é substituído por atitude crítica.
Sente necessidade de explicar logicamente sua ideias e ações.
As ações físicas são internalizadas e passam a ocorrer mental/e.
Essas operações mentais consistem em transformações reversíveis que implicam na aquisição da noção de conservação ou invariância.
Na lgg, verifica-se um acentuado declínio da lgg egocêntrica até o seu desaparecimento por completo.
No desenvolvi/0 social ocorre progressos significativos: diminuição do egocentrismo social: cça já percebe que outras pessoas tem pensamentos , sentimentos e necessidades diferentes das suas.
Interação social mais genuína e mais efetivas tanto com seus pares como com os pps adultos.
Entendimento das regras de jogos e modificação na preferência das brincadeiras.
Cça sai do estado de indiferenciação, de desorganização do pensamento e autocentralização para uma compreensão lógica e adequada da realidade, o que lhe faz perceber como indivíduo entre outros, elemento de um universo que se estrutura pela razão, pouco a pouco.
Estádio operatório formal
Cça capaz de formar esquemas conceituais abstratos, realizando operações mentais pautadas pela lógica formal. 
Demonstra autonomia para avaliação, crítica, desenvolvimento de juízos morais e proposição de alternativas, bem como demonstra interesse pela discussão e mostra-se capaz de desenvolver hipóteses e testá-las. 
Atinge um estado relativo de equilibração. 
Indivíduo dotado de esquemas e estruturas estabelecidos pela assimilação e acomodação, devidamente organizados e adaptados.
Na adolescência, o sujeito é capaz de formar esquemas conceituais abstratos ( termos como amor, fantasia, justiça, democracia, etc.) e realizar com eles, operações mentais que seguem os princípios da lógica formal, o que favorece riqueza em termos de conteúdo e de flexibilidade de pensamento. 
Capacidade para criticar os sistemas sociais e propõem novos códigos de conduta;; discute valores morais e constrói os seus pps.
Faz sucessões de hipóteses que expressa em proposições para depois testar.
Os conceitos espaciais podem ir alem do finito, tangível e conhecidopara conceber o infinitamente gde ou pequeno: torna-se consciente de seu pp pensamento, refletindo sobre ele a fim de oferecer justificativas lógicas para os julgamentos que faz; lida com as relações entre relações.
Busca da identidade e da autonomia.
Forma final de equilíbrio: capacidade de conceber e entender doutrinas filosóficas ou teorias científicas.
Referências bibliográficas
GOULART, Íris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 25ª. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. Parte I.
RAPPAPORT, Clara Regina. Modelo Piagetiano. In: Teorias do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981 Vol. 1 (p. 51 - 62).
http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/3BXZsk0xesUFlkR_2017-1-21-11-27-33.pdf

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