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PTI- 5° SEMESTRE



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Alana emily marques de farias
trabalho interdisciplinar individual 
CULTURA E À ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR 
sobral_CE
2020
 ALANA EMILY MARQUES DE FARIAS 
trabalho interdisciplinar individual
Eixo temático: 
 Ludicidade, Ensino Fundamental, Cultura do Brincar, alfabetização, letramento. 
	
Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de educação e artes, letramentos e alfabetização, literatura infantojuvenil, ludicidade e educação, práticas pedagógicas em pedagogia: práticas de alfabetização e letramento, estágio curricular I: educação infantil, Tatiane Mota Santos Jardim, Mari Clair Moro Nascimento, Andressa Aparecida Lopes, Natalia da Silva Bugança, Luciane Guimarães Batistella Bianchini.
TUTORA: Janilce Meire Gomes Muniz 
SOBRAL_CE
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
4
A criança no mundo da leitura: a literatura infantil
4
LUDICIDADE E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
5
Critérios necessários para a escolha de textos: ensino fundamental I
6
Critérios necessários para a escolha de músicas: ensino fundamental I
8
PROPOSTA DIDÁTICA: 2° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
11
REFERENCIAS……………………………..………………………………………………13
INTRODUÇÃO
Esta produção textual tem por objetivo salientar a importância da cultura e à arte no cotidiano escolar, e como a cultura e à arte agem diretamente na vida do individuo, o quanto é importante para uma vivência satisfatória na sociedade. O primeiro contato da criança com a literatura infantil é quando ela ouve histórias, cantigas, músicas contadas pelos adultos, e através disso ela interpreta e imagina aquilo que está ouvindo. Sabemos que a cultura é um elemento presente na vida do ser humano, e que todo individuo possui cultura, uma vez que todos somos criadores e propagadores de diversas culturas, sobre esse assunto BOURDIEU afirma que “a cultura é o conteúdo substancial da educação, sua fonte e sua justificação última […] uma não pode ser pensada sem a outra”, a partir dessa concepção a arte e a cultura são itens que alimentam todo o processo educacional e desempenham um papel importante na formação de um individuo critico e socializado, por isso tornou-se imprescindível a inclusão da arte e da cultura no currículo escolar. 
A criança no mundo da leitura: a literatura infantil 
Ouvir histórias é um momento prazeroso que desperta o interesse das pessoas mesmo que já estejam na fase adulta. Para as crianças esses momentos são ainda mais mágicos, pois sua imaginação lhe dá asas para dentro da história.
Ainda que as crianças já saibam ler é importante que as histórias continuem sendo contadas para elas, segundo Abramovich (1997, p.23) “quando a criança sabe ler é diferente sua relação com as histórias, porém, continua sentindo enorme prazer em ouvi-las”. Desta forma elas tem a oportunidade de aprimorar a sua capacidade de imaginação, pois ouvi-las atiça a curiosidade, o pensar, o desenhar, o escrever, o criar, o recriar, porém é importante que a criança seja inserida no mundo da leitura mesmo antes de saber ler, pois o primeiro contato com a leitura se dá por meio da audição de histórias.
Um dos objetivos primordiais da escola é preparar o educando para exercer a cidadania, onde se procura alcançar uma educação transformadora e libertadora. Sendo assim, uma educação humanizante tem que obrigatoriamente focar a prática da leitura, Oliveira (2010, p. 3), afirma que a contação de história:
Está atrelada: 
Ao cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se expressar. Além disso, a contação de histórias aproxima o educando do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Sendo assim, Contar histórias contribui significativamente para o desenvolvimento da imaginação, além disso auxilia o individuo a responder seus questionamentos, possibilitando que o aluno enxergue um mundo onde existe conflito, ideias, soluções, problemas, questionamentos, um mundo no qual faz parte e através desse caminho com a literatura é capaz de pensar e resolver conflitos internos e externos. A base nacional comum curricular (BNCC) nos traz competências específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental, temos a quinta que diz:
Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade,
 bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
É definido nesta competência que, no Ensino Fundamental, a formação do leitor fruidor seja realizada de forma mais consistente, permitindo que o aluno faça apreciações estéticas, éticas, políticas e ideológicas a partir da leitura crítica, o objetivo é que os alunos tenham Interesse pelos livros de Literatura e envolvimento com a leitura.
LUDICIDADE E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
Em todos os ambientes e a todo instante, estamos cercados por informações expressas por letras, números, sinais, desenhos, mapas, catálogos. Desta forma, para desenvolver desde as menores atividades cotidianas às mais complexas, é preciso ler, interpretar, compreender, escrever com autonomia e ter um pensamento crítico sobre o que nos é colocado. Portanto, é indiscutível que o aluno desde cedo tenha contato com práticas que o auxilie em toda essa jornada futura, que mesmo que seja futura já se traduz no presente, uma vez que a criança já age e modifica seu meio, pensando nisso, KISHIMOTO (2005, p. 67), afirma que:
“As brincadeiras desenvolvem a inteligência facilitando assim o estudo, por esse motivo passou a fazer parte dos conteúdos escolares. O lúdico e o inverso do ensino tradicional, e todo pedagogo deveria dar forma lúdica aos conteúdos”. 
É através dos momentos das atividades lúdicas que ela desenvolve habilidades, intelectuais, motoras e sensórias, é onde a criança descobre o mundo ao seu redor e formas de lidar com ele, a alfabetização e o lúdico são inseparáveis, espaço lúdico é o mais propício para a aprendizagem e cria a autentica internalização da alfabetização e do letramento. É preciso que o brincar pedagogicamente esteja no dia a dia das crianças. Dessa forma será possibilitado o desenvolvimento das habilidades cognitivas, motora, estética, afetiva, ética, de relação interpessoal e de inserção social e aquisição da alfabetização. Ao brincar, a criança tem a oportunidade conhecer-se e conhecer o espaço físico e social. Brincando, a criança tem oportunidade de aprender, regras, normas, conceitos, valores e também assuntos conceituais, atitudinais e temáticas nas mais diversas formas de conhecimento. O lúdico auxilia na autoestima da criança e a relação com seus pares, proporcionando momentos de aprendizagem e desenvolvimento. É uma direção que leva as crianças para novas conquistas, o lúdico favorece o enriquecimento do vocabulário, amplia o raciocínio lógico e leva a criança a avançar em suas hipóteses e assim ela vai desenvolvendo o processo de ensino aprendizagem, se alfabetiza de forma divertida e dinâmica. As atividades lúdicas são indispensáveis para uma aprendizagem divertida e de sucesso. Cada criança possui suas potencialidades para aprender, o que as levam a integrar a aprendizagem valendo-se das oportunidades que lhes são oferecidas. Dessa forma constroem sua aprendizagem, criando e recriando. 
Critérios necessários para a escolha de textos: ensino fundamental I
O trabalho com leitura está presente hoje sob uma nova visão nas escolas, os professores entendem a função da leitura em suas diferentes formas e, a língua portuguesa contempla, a leitura pelo professor, leitura pelo aluno, leitura compartilhada, leitura para apresentar aos outros. Atribuir sentido a um texto, ler, reler, comentar, comparar, analisar com outros textos, buscar ouvir o que outraspessoas sobre o mesmo assunto e estender seu olhar são possibilidades que a escola pode desenvolver com os alunos em diferentes faixas etárias. 
Várias atividades proporcionam a fluência leitora e que por isso merecem espaço na escola: o sarau poético ou literário, a leitura para gravação de CD, o teatro lido ou a leitura dramática de textos. Estas atividades devem estar vinculadas a projetos ou sequências didáticas para seu desenvolvimento. 
O ensino fundamental I é repleto de desafios e momentos em que os alunos buscam entender o mundo que os cerca, seja na escola, seja fora dela, é a partir disso que o professor deve trabalhar, buscando entender individualmente as especificidades dos seus alunos, instigar a curiosidade dos educandos para assuntos pertinentes a seus interesses subjetivos e coletivos, para compreensão do todo a sua volta, a prática da escolha de textos ainda é uma dificuldade e muitas perguntas permeiam essas escolhas, desta forma o professor deve elencar critérios, onde ele se pergunta, quem são meus alunos? Como articular temáticas pertinentes a nossa realidade? Quais materiais disponho? nos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, p.30) é afirmado que:
“Cabe a escola viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos que circulam socialmente, ensinar a produzi-los e a interpretá-los. Isso inclui os textos das diferentes disciplinas, com os quais o aluno se defronta sistematicamente no cotidiano escolar e, mesmo assim, não consegue manejar, pois não há um trabalho planejado com essa finalidade”. (PCN, 1997, p.30) 
Desta forma, o professor de Língua Portuguesa, não deve atuar sozinho e, sim todos os docentes. Sabendo-se que é objetivo dos educadores promover o processo de ensino-aprendizagem, deve-se entender que a linguagem é o caminho, por isso devemos desenvolvê-la de modo que seja significativo, em cooperação conjunta, é de forma individual e coletiva que o professor será capaz de fazer as escolhas do que trabalhar com os alunos, buscando compreender a visão de mundo que seus alunos já possuem e aliar isso as suas práticas pedagógicas.
Critérios necessários para a escolha de músicas: ensino fundamental I
A música aproxima e faz com que pessoas interajam entre si, despertando sensações diversas, fazendo-se uma das formas de linguagem muito importante por ajudar na aprendizagem. Na escolar a música tem por intuito ampliar e facilitar a aprendizagem do aluno, pois ensina o indivíduo a ouvir de maneira afetiva e pensada. A educação é um processo, permanente e progressivo, que necessita de diferentes formas de estudos para seus avanços e a musicalização engloba aspectos significativos com propósitos educacionais, e é um instrumento que contribui com o educador a desempenhar bem o seu papel, visto que educar exige porções de emoção, alegria, compromisso, além de trazer experiências que melhoram a relação entre professor e alunos. 
É indiscutível que a música tem importante papel na educação, não apenas como estética, mas também como facilitadora do processo de ensino-aprendizagem e como ferramenta que tem um grande capacidade de transformar a escola em um ambiente mais acolhedor e feliz, fazendo com que os alunos queiram pertencer ao ambiente escola, a música não é apenas uma forma de transmitir conhecimento ou fazer com que o aluno desenvolva alguma sensibilização artística, mas sim capaz de forma o sujeito de modo integral, onde é considerado o desenvolvimento como um todo. As ações pedagógicas trabalhadas de forma diversa, proporcionam e expandem a visão de mundo dos alunos, bem como sua visão social e de si mesmo. 
Ao longo da história, várias foram as vezes em que a música esteve incluída ou retirada em alguns momentos do currículo escolar brasileiro. Conforme uma determinada época ou período específico, utilizava-se da música como disciplina obrigatória do currículo ou ate mesmo, como assunto relacionado ao ensino de Artes, refletido nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS), podemos encontrar a seguinte afirmativa: 
Para que a aprendizagem da música possa ser fundamental na formação de cidadão é necessário que todos tenham a oportunidade de participar ativamente como ouvintes, intérpretes, compositores e improvisadores, dentro e fora da sala de aula. Envolvendo pessoas de fora no enriquecimento do ensino e promovendo interação com os grupos musicais e artísticos das localidades, a escola pode contribuir para que os alunos se tornem ouvintes sensíveis, amadores talentosos ou músicos profissionais. Incentivando a participação em shows, festivais, concertos, eventos da cultura popular e outras manifestações musicais, ela pode proporcionar condições para uma apreciação rica e ampla onde o aluno aprenda a valorizar os momentos importantes em que a música se inscreve no tempo e na história. (BRASIL, 1997, p. 54). 
 A Educação Musical nos anos iniciais, inclui todas as situações de ensino aprendizagem de música, e através do sentido e audição podem ser úteis como forma de ensino, para desenvolver outras habilidades nos mais variados conteúdos escolares, leitura, escrita, raciocínio matemático. Listar critérios para propor músicas para os educandos é uma tarefa que, requer observação e olhar atento as especificidades de cada aluno, neste sentido é relevante que o professor deve ficar atento a bagagem que seus alunos já trazem consigo, suas percepções a cerca do tema, criar momentos que os alunos possam expressar suas vivências com a música, elencar alguns títulos de CDs, misturando estilos e propostas musicais, relacionando os gostos musicais e as novidades musicais que o professor apresenta, e desta forma relacionar com as práticas pedagógicas que serão desenvolvidas ao longo do ano, é de suma importância que o professor conheça seus alunos e a realidade em que estão inseridos, para que haja interesse por parte deles, para que haja momentos satisfatórios de ensino e aprendizagem.
PROPOSTA DIDÁTICA: 2° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
	Escola 
	Sonho de Aprender
	Turma 
	2º ano 
	Carga horária 
	5 dias, sendo uma hora-aula por dia, totalizando 5 horas/aula. 
	Conteúdos 
	· História do surgimento da Arte desenho das cavernas.
· As quatro linguagens artísticas: Artes visuais, dança, música e teatro.
· As cores e suas classificações.
· Pintura de paisagem.
· Leitura de imagem e sua representação.
	Objetivos 
	· Proporcionar a oportunidade de vivenciar um encontro ativo com
as obras de arte e artista.
· Proporcionar a oportunidade de vivenciar um encontro ativo.
com as obras de arte e artistas.
· Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados
em arte.
	Procedimentos metodológicos
	· .Aula prática, visualização de diferentes imagens de pinturas nas cavernas.
· Aula expositiva dialogada com auxílio de data show, sobre as quatro linguagens artísticas. 
· Construção pelos alunos de cartazes, sobre o as cores e suas classificações
· Aula prática, pintura de paisagem na parte externa da escola, paisagem por escolha dos alunos.
· Aula expositiva das pinturas de paisagem realizadas pelos alunos, para apreciação e discussão sobre as pinturas. 
	Recursos didáticos 
	· Figuras dos desenhos das cavernas.
· Data show.
· Cartolina, pincéis e tintas.
· Tela, pincéis e tintas.
· Telas pintadas.
	Desenvolvimento 
	· Entregar as figuras dos desenhos das cavernas para que os alunos passem uns para os outros, explicar como se dava essas produções e abrir espaço para discussão sobre o assunto.
· Expor em data show as quatro linguagens artísticas, com textos e ilustrações de cada uma, abrir debate sobre o assunto.
· Momento realizado na parte externa da escolha, onde os alunos escolheram uma paisagem para pintar.
· Discutir com a turma alguns motivos, estilos ou formas que os alunos podem ter notado entre as telas pintadas por eles.
	Avaliação 
	A avaliação será realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de maneira qualitativa no que se refere a frequência, participações nas aulas expositivas e práticas, cumprimentos dos trabalhos propostos.
	ReferênciasMELO, Ermelinda Nóbrega de M. COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA, instituto federal de educação, ciência e tecnologia, 2011.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dado o exposto é possível compreender que, a arte e a cultura não só fazem parte do cotidiano escolar como, não é possível pensar em ambiente escolar sem arte e cultura, é principalmente dentro da escola que existem as maiores diferenças, de idade, personalidades, gostos, estilos, hábitos e são esses aspectos que enriquecem o contexto escolar, a diferença que se faz igual em busca de conhecimento.
O professor é um dos principais agentes que interfere diretamente nesse processo, é através do que o professor leva para os alunos que eles podem construir, desconstruir e acrescentar em sua bagagem já existente, é na conversa franca e diálogo aberto que o professor é capaz de conhecer individualmente seus alunos e através disso formar estrutura sólida para a jornada de ensino e aprendizagem.
A literatura, os textos e a música são instrumentos transformadores, e fazem toda diferença na formação do indivíduo, e é nessa perspectiva que se faz tão necessária a presença dessas ferramentas nos documentos que regem a escola, documentos que dão um norte ao professor, ao mesmo tempo em que dá liberdade de trabalho com os educandos, dando a possibilidade do professor ser criativo e de forma significativa vivenciar e permitir a vivência pelos alunos de uma educação ativa e renovada.
REFERÊNCIAS
MACHADO, Heloíse Martins. A LITERATURA INFANTIL, A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E O PROCESSO INICIAL DE ESCOLARIZAÇÃO: EM DISCUSSÃO A PROPOSTA DO MEC, 2015. disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20759_8796.pdf Acesso em: 29 de fevereiro de 2020. 
BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. 
MARISE, Teles Condurú. A contribuição da literatura infantil no desenvolvimento da criança: um estudo de caso no Projeto Literatura da Biblioteca do SESC DOCA, Revista ibero-americana de ciência da infirmação, Universidade Federal do Pará. Faculdade de Biblioteconomia, Belém, PA, Brasil, 2017-11-28, p.13
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNC C_20dez_site.pdf.> Acesso em: 29 de fevereiro de 2020. 
 SILVA, Thaynara Oliveira, RIOS, Pedro Paulo Souza. O LÚDICO NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A BRINCADEIRA DEVE CONTINUAR, V conedu, congresso nacional de educação.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.30 p. Disponível em.<portal.mec.gov.br › seb › arquivos › pdf › livro01> Acesso em: 4 abr. 2020. 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. p. 130. Disponível em: <portal.mec.gov.br › seb › arquivos › pdf › livro01>. Acesso em: 4 abril 2020
MELO, Ermelinda Nóbrega de M. COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA, instituto federal de educação, ciência e tecnologia, 2011.Disponível em: <http://files.vivenciaeducativa.webnode.com.br/200000029-2d1752e114/Como%20Elaborar%20Plano%20de%20Aula.pdf>. Acesso em.2 abril 2020
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