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T1 psicoendócrinologia

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Anna Clara Caobelli, Karine Santos, Marina Ely Bacher, Nicoli Carolini e Vitória Vasata
Turma 347 – Psicoendocrinologia
Professor Nelson Asnis
Respostas:
QUESTOES SOBRE O QUADRO CLÍNICO DE DIABETES:
1. Como diz no fragmento de diabetes: é necessário que o diabético conheça seu problema, e eduque-se quanto a melhor forma de equilíbrio. A primeira barreira e também a mais difícil é a aceitação. Luiz diz que não foi fácil aceitar, e entrou em uma depressão. Culpava-se, achando que o destino escolheu para ele um castigo, e por ele ser médico (endocrinologista) sabia como lidar com o problema, mas como individuo sentia-se revoltado com toda a situação. Aos poucos foi sabendo lidar com o tumulto e a agressividade, que viraram racionalidade e realidade, e buscou tratamento. 
2. A) Inicialmente a revolta do paciente ocorreu devido à ironia do destino, por ele ser médico, endocrinologista. Depois de ter ajudado tantas pessoas, essa doença teria o acometido. E esse sentimento de não aceitação inicialmente é comum. 
B) A depressão que o acometeu foi devido a sua negação diante a doença. Luiz achava que estava sendo castigado pelo destino, o que acarretou em sentir muita raiva, revolta e agressividade, até com seus amigos médicos. Dessa forma, não tinha uma aceitação ativa para melhorar.
3. A família e sua profissão tiveram um papel importantíssimo para sua aceitação ativa. O paciente sabendo de suas responsabilidades tanto quanto um profissional médico, tanto quanto um chefe de família, foi colocando seus pensamentos e anseios negativos sobre sua doença, de lado. O que possibilitou que ele pudesse ver as coisas com mais clareza e perceber se sua melhora apenas dependia dele, desse modo aos pouco, foi começando com seu tratamento correto.
4. Acredito que faz a diferença, pois ele tem o conhecimento sobre a doença, sabe o quanto é difícil e mesmo assim teve que aceitar que aquilo aconteceu com ele, o que pode ser a parte mais difícil da doença. Sentiu-se ate revoltado, pois tratava pacientes diabéticos e agora tinha que aceitar e tratar a si mesmo. É como se tu conhecesse tudo sobre determinado assunto e mesmo assim não poder evitar que isso aconteça (uma incapacidade). Acho que o fato dele ser médico dificultou a parte da aceitação, mesmo sabendo como se tratar e cuidar. 
5. Acho que mesmo ele estando nessa aceitação ativa da doença a psicoterapia iria ajudar. Como ele já entrou em depressão devido à diabetes, se torna mais vulnerável a ter uma recaída e precisar de ajuda novamente. Acredito que a psicoterapia só iria ser benéfica para o paciente continuar com a garra e a perseverança de seguir seu caminho. 
QUESTOES SOBRE O QUADRO CLINICO DE OBESIDADE:
1. Antes de tudo Mara deveria marcar uma consulta psicoterápica, assim o psicólogo vai analisar qual fator de fato levou ela a obesidade. Por Mara ser menor de idade, automaticamente seus pais irão ter que contribuir com o tratamento psicológico. Também deverá consultar um nutricionista para que o plano alimentar seja adequado aos seus objetivos e aos fatores que a levaram a obesidade. 
2. O pai de Mara possui um poder negativo sobre a filha. Ao deixar em sua frente comidas que a engordam, tenta mostrar que ele tem poder sobre ela. E Mara não consegue se opor perante a situações com o pai.
3. A mãe tem um papel muito importante para a obesidade da paciente. Como por exemplo, quando o pai coloca as comidas na mesa; mesmo que Mara tenha pedido o contrario, sua mãe não adere à causa da filha e não interfere no processo de emagrecimento da mesma. Ela também transparece um “exemplo” para a filha de como se portar na frente do pai (de forma omissa), e assim Mara acaba por ter esse comportamento como uma consequência. Além disso, os pais não conseguem se colocar nos seus papéis, não estabelecendo limites e não ajudando a filha a ter controle. 
4. Sim, mesmo dentro desse contexto familiar conturbado, Mara tem condições de normalizar seu peso fazendo psicoterapia pois o terapeuta irá ajudar ela a entender a origem do problema, a encontrar caminhos para enfrentar sua família, e os obstáculos que esta a impõe. Além de dar um apoio psicológico durante todo o processo de emagrecimento visando a sua saúde física e emocional.
5. Mara, com certeza, apresenta traços de ansiedade, pois no seu relato comenta que quando está angustiada come o dobro que deveria para obter satisfação. Alem disso, partir da desordem familiar (ter que dormir no quarto dos pais, para justificar a impotência sexual do pai, e a omissão da mãe nesse aspecto) sua sexualidade, o corpo feminino entra também em uma confusão, contribuindo para sua obesidade; assim como não consegue se identificar com a mãe, mulher, justamente por sua omissão.

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