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RELATORIO DE ESTAGIO THAYS CCI CREFISUL E QCG 2019

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7
COORDENAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Estágio Supervisionado de Fisioterapia em Saúde Coletiva 
Supervisores: Raimundo Nonato S. Júnior e Douglas Alves da Silva Santos
THAYS DJESSIE VIANA REZENDE
FS8P32
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Palmas/TO
2019
THAYS DJESSIE VIANA REZENDE
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM SAUDE COLETIVA Supervisora: Raimundo Nonato S. Júnior e Douglas Alves da Silva Santos
Relatório de estágio apresentado ao Curso Fisioterapia do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo de Palmas, como exigência para a obtenção de nota para Aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado de Fisioterapia em Saúde Coletiva.
Palmas/TO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
04
2. APRESENTAÇÃO DO SETOR: ESTRUTURA E AMBIENTAÇÃO
09
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
11
3.1 ANAMNESE
11
3.2 APLICAÇÃO DA TÉCNICA
12
3.3 FINALIZAÇÃO
12
4. RELATOS DE CASO
13
4.1 PACIENTE 1
13
4.2 DISCUSSÃO DO PADRÃO APRESENTADO PELO PACIENTE
14
4.3 PACIENTE 2
15
4.4 DISCUSSÃO DO PADRÃO APRESENTADO PELO PACIENTE
16
5. CONCLUSÃO 
17
6. BIBLIOGRAFIA 
18
1. INTRODUÇÃO 
A realização do estágio de Saúde Coletiva foi realizada durante os dias 12/10/2019 a 13/12/2019, no centro de Convivência do Idoso (CCI), Quartel do comando Geral (QCG) e no Crefisul, sobre supervisão dos professores, Raimundo Nonato S. Júnior e Douglas Alves da Silva Santos, com aulas teóricas realizadas pela Professora: Sarah Tiane Joodsie. É vivenciado pelo acadêmico de fisioterapia no âmbito do trabalho e do social, durante o estágio o acadêmico se depara com diferentes situações reais, que os levam a aplicar o conhecimento teórico na prática e assim adquirir habilidades que nortearão o exercício da profissão de modo seguro, minimizando assim os riscos da profissão. 
O fisioterapeuta é um profissional altamente capacitado, sua formação clínica possibilita que ele atue em diversas áreas e níveis de atenção à saúde desde a atenção primária, até a terciária. Os fisioterapeutas são habilitados para intervir na prevenção de doenças, tratamentos, na referência e contra referência, na educação e na promoção à saúde, sendo esta última à base prioritária em saúde pública.1 
O tratamento fisioterapêutico é um dos mais indicados para diversas patologias, tendo em vista que existem diversas técnicas que podem contribuir para melhora no quadro clínico do paciente. A fisioterapia minimiza os agravos impostos pelos traumas e evita maiores complicações, alimentando ou aperfeiçoando a capacidade motora, dando uma crescente autonomia, reparando a competência funcional e promovendo qualidade de vida. 2
Nesta perspectiva foi realizado estágio supervisionado em três locais distintos, no qual foram desenvolvidas atividades relacionadas à ginastica laboral e acompanhamento de pacientes com doenças crônicas: Síndrome do Túnel do Carpo, fratura de Ante Braço e AVE. A ginástica laboral funciona como uma promotora da saúde melhora as condições de trabalho, colaborando na prevenção e na redução das lesões por esforços repetitivos (LER) e dos distúrbios osteomusculares (DORT), que são as grandes causas de afastamentos dos funcionário em uma empresa, além de estreita o relacionamento interpessoal, diminui acidentes no trabalho, cresse a produtividade, suscitando uma maio rentabilidade para empresa. 3 
Fraturar ossos é um evento traumático para muitas pessoas. Além da dor imediata, pode ser que o indivíduo passe meses sem conseguir se mover adequadamente, pois seu corpo ainda estará em recuperação. A definição técnica de “fratura” pode variar de acordo com sua referência. Mas, para facilitar a comunicação, vamos apenas entendê-la como danos causados diretamente à estrutura óssea por algum impacto ou torção. Como muitas coisas dentro da fisioterapia, as fraturas também são classificadas de acordo com o local onde ela ocorreu como ela se deu e a quão extensa ela foi. As mais leves causam pequenas perdas de parte do osso, enquanto as mais graves podem causar a quebra completa de sua estrutura. Cada uma delas exige um tipo diferente de tratamento fisioterapêutico, sendo que algumas exigem intervenção cirúrgica prévia. A presença de um fisioterapeuta capacitado faz uma grande diferença na qualidade do tratamento e no processo de cura. 4
Assim como no caso das Fraturas a fisioterapia é utilizada também como meio de reabilitação com os pacientes de AVE. De acordo com a OMS, o AVE refere-se ao desenvolvimento rápido de sinais clínicos de distúrbios focais e/ou globais da função cerebral, com sintomas de duração igual ou superior a 24 horas, de origem vascular, provocando alterações nos planos cognitivo e sensório- -motor. 5
 São dois os tipos de AVE o isquêmico Ocorre quando há obstrução de um vaso sanguíneo, bloqueando o seu fluxo para as células cerebrais e o AVE hemorrágico é o resultado de ruptura de um vaso, com consequente sangramento intraparenquimatoso ou subaracnóideo. As duas formas da doença podem trazer grandes riscos para os pacientes, a morte súbita é o mais comum, os pacientes que sobrevivem desenvolvem graves sequelas que devem rapidamente ser tratadas através de intervenção fisioterapêutica afim de minimizar os danos ao paciente. 6
A síndrome do túnel do carpo provoca dormência, formigamento e é causada principalmente por lesões relacionadas a esforço repetitivo. Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.7
2. APRESENTAÇÃO DO SETOR: ESTRUTURA E AMBIENTAÇÃO
2.1- Quartel do Comando Geral (QCG)
O Estágio Supervisionado em Saúde Preventiva foi realizado no Quartel do Comando Geral, realizado uma vez na semana, no horário das 8h às 12h, e a coletiva em dois locais sendo eles no Centro de Convivência de Idosos e no centro de Referencia em Fisioterapia da Região Sul, sendo duas na semana das 8h às 12h, supervisionado pelos fisioterapeutas Douglas Alves da Silva Santos e Raimundo Nonato Junior. Aulas dos estágios ministradas uma vez por semana pela professora e fisioterapeuta Sarah Tiane Joodsie Costa da Silva. O primeiro estágio foi realizado no Quartel de Comando Geral, situado na Quadra: 304 Sul, Avenida: LO-05 Bairro: Plano Diretor Sul, CEP: 77021-022, Palmas – TO. 
O Quartel do Comando Geral tem um ambiente físico amplo e bem localizado, o espaço é composto por vários setores, distribuídos em blocos com salas bem equipadas com mesas, cadeiras, ar condicionado, armários, computadores, telefones e bebedouros, Na entrada do QCG há 01 elevador, 01 escada que dá acesso ao pavimento superior, que tem 01 bebedouro, 03 caixas eletrônicos (01 do Banco do Brasil, 01 do Banco Bradesco e 01 do Banco Santander). A divisão dos setores por bloco se dá da seguinte forma: Bloco 01, térreo: seção de rádio, CPI, corregedoria, pavimento superior: assessoria de comunicação, capelania, assessoria jurídica, sala de reuniões e gabinete do comandante geral; Bloco 02, térreo: transporte, protocolo geral, PM/4 e CPC/ATIT. Pavimento superior: copa, patrimônio, ajudância QCG, PM/6, NCI e PM/3; Bloco 03: diretoria pessoal, PM/1 – folha de pagamento e, pecúlio reserva; Bloco 04: serviço de saúde; Bloco 05: SIOP; Bloco 06: vestiários; Bloco 07: banda/CIOE; Bloco: 08: guarda; Bloco 09: auditório. Para a realização da ginastica laboral, foram utilizados, bolas e elásticos, todos os setores foram atendidos.
2.2 - Centro de Convivência dos idosos – CCI
O Centro de Convivência dos idosos – CCI, que fica situado na 1002 Sul, Conj. 02, Lote 10 Palmas- TO. Tem como estrutura uma área grande, com estacionamento para carros e motos, bancos entre as árvores, uma copa no fundo, banheiros, ambientes amplos e arejados para socialização, uma sala para a realização da fisioterapia, uma piscina para as aulas de hidroterapia adaptados para idosos.O Centro possui janelas e ar condicionado, mesa e computador na recepção, materiais disponíveis para o tratamento fisioterapêutico, sendo eles: alteres, bastão, bola suíça, caneleiras, maca, tatame, colchonetes, bambolês, bolas de leite, gelo para crioterapia, na sala das atividades contém um espelho grande, cadeiras, ar condicionado, entre os matérias citados, as salas são forradas, dispõe de uma mesa, geladeira, pia, bebedouro e armários, as salas são climatizadas.
Existe uma secretaria na recepção responsável para o cadastro dos pacientes, acompanhamento do pagamento mensal e agendamento de horários. Durante o atendimento das 8h às 12h todos idosos têm aferição da pressão arterial, hidroterapia, conforme necessidade de cada um, são atendidos em grupos ou individualmente.
2.3 - Centro de reabilitação e fisioterapia da região sul - CREFISUL
 O terceiro estágio foi na CREFISUL, situado na Avenida. I Qd 114 Lt 12 Aureny III, CEP 77 062 036, Palmas – TO, tem um espaço amplo e climatizado com infraestrutura , banheiros , bebedouros, acentos, sala de espera , recepção, equipamentos para realizações de atividades de reabilitação, piscina para hidroterapia para crianças, adultos e idosos , dois consultórios de avaliações, duas salas de atendimento para neurologia, onze box para atendimento individual, espaço administrativo, o centro tem a capacidade de realizar duzentos atendimentos diários, oferece especialidade de fisioterapia em geral e educador físico, com diversos aparelhos e equipamentos, como; aparelhos de eletroterapia, hidroginástica, termoterapia, mecanoterapia, cinesioterapia, brinquedos lúdicos. O paciente para realizar o tratamento no CREFISUL são necessários que seja encaminhado pelo profissional médico da rede municipal de saúde. 
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
3.1. Anamnese
 A anamnese permite que se tenha acesso à história do paciente. Deve ser realizada, independentemente da idade do indivíduo. Em idosos que apresentam distúrbios de compreensão ou expressão muitas vezes é necessária a presença e as informações de um acompanhante. Salienta-se, contudo que mesmo nestes casos se deve buscar algumas respostas com o próprio paciente, verificando a sua opinião sobre a audição.
 Normalmente, após a identificação do paciente (nome, idade, data de nascimento, profissão, escolaridade), a primeira pergunta que se faz ao paciente/acompanhante é sobre a queixa principal. A partir desta, podem ser selecionadas questões relacionadas à queixa principal (motivo do exame).
 Salienta-se, contudo, que muitas vezes o paciente não apresenta uma queixa específica. É a forma de conhecer o paciente como um todo, adquirindo bases para se orientar e objetivar condutas do atendimento de cada paciente. Nesta fase coleta -se informações do aspecto clinico, como; Pressão Arterial, Frequência Respiratória, Frequência cardíaca, especificar regiões com dor, queimação e irradiação, quando este apresentar queixa. 
A ficha de avaliação fisioterapia em geriatria, descrevem, 1- dados do paciente, nome, endereço, telefone, cidade e responsável, 2 – dados clínicos, diagnósticos clínicos, nome do médico, especialidades, 3 – anamnese, queixa principal, HDP/HDA, exames complementares, medicação em uso, sinais vitais, fraturas, quedas frequentes, se tabagista, hipertensão, diabético, função respiratória, funções psíquicas/psicomotora/ psicossensoriais , condições de memória, linguagem e visão, inspeção/palpação, grau de independência nas AVD`s e nas AVDI, trofismo muscular, tônus muscular, reflexão, coordenação, equilíbrio, marcha, ADM, sensibilidade superficial, teste de força muscular, atestado e/ou diagnóstico fisioterapêutico, tratamento proposto, objetivos, condutas, evolução ( por atendimento)
 A ficha de avaliação fisioterapia em saúde coletiva, descrevem, 1- dados do paciente, nome, DN, endereço, telefone, cidade/estado e responsável, cartão SUS, 2 – dados clínicos, diagnóstico clinico e funcional, 3 – anamnese, queixas principal, HDP/ HDA, exames complementares, medicação em uso, sinais vitais, fraturas, se sofre quedas frequentes, tabagismo, hipertensão, função respiratória, inspeção palpação, sinais logísticos, trofismo muscular, tônus muscular, reflexos, coordenação, equilíbrio marcha, ADM, avaliação postural, teste de força muscular (avaliar membros acometidos), grau de independência nas AVD`s / AVDI, observações, tratamento proposto, objetivos, condutas, evoluções. 
 Os dados coletados auxiliam no diagnóstico e tratamento fisioterapêutico, dando ênfase nas necessidades e aptidões funcionais, alcançando através do tratamento terapêutico os objetivos imaginados para tratar o paciente. As fichas são assinadas pelos acadêmicos e o professor supervisor. 
3.2. Aplicação da Técnica 
As tecnicas utilização no QGC são tecnicas de ginastica laboral compensatoria aquela que faz no meio do expediente, o ponto de partida oferecido em cada setor era avaliar Pressão Arterial (PA), gisnastica laboral onde realiza exercícios de alongamento de MMSS E MMII, durante dez minutos onde exige que o terapeuta tenha criatividade e seja dinâmico para chamar atenção das equipes de cada sala, foi realizado a ginastica laboral, alongamento de pescoço, alongamento de flexores e extensores de antebranço e punho, trabalhando alongamento de quadriceps e quadril, podendo pedir para fazer duplas para realizar os alongamentos.
CCI- Os atendimentos realizados no Centro de Convivência de Idosos eram iniciados após verificar em como se sentia o paciente e aferição da pressão arterial, o atendimento era iniciado em grupo com a hidroterapia com aquecimento e alongamento, dinâmica e relaxamento, após o termino os pacientes eram conduzidos para sala de atendimento especifico, lá era realizado a cinesioterapia, aplicação da conduta adequada para cada paciente, com um tempo em torno de 45 e finalizado com aferição da pressão arterial e orientações para realizações das atividades de vida diárias. 
CREFISUL-Atendimento na CREFISUL eram iniciados com aferição dos sinais vitais, em seguida com atendimento individual para cada paciente, as técnicas aplicadas eram, exercícios de alongamento e fortalecimento dos membros superiores e inferiores e cadeias posterior. Era aplicada também técnica de eletroterapia como TENS e infravermelho, fazendo com que cada atendimento seja especifico e adequado. Cada terapeuta em um box e um paciente e ajudando a ter uma qualidade de vida melhor, a manhã era finalizada com um atendimento em grupo, onde era realizado exercícios de forma geral para os pacientes, incluindo alongamentos, fortalecimento, Pilates e relaxamento. 
 3.3. Finalização 
Os atendimentos no QCG eram finalizados após a ginastica com orientações de boa postura no trabalho e no cotidiano. 
Já as sessões do CCI eram finalizadas com orientações aos pacientes no cuidado em casa, e a realizar as atividades, praticar atividade física, ter uma alimentação saudável em seguida os paciente eram liberados.
 No CREFISUL os atendimentos finalizavam com instruções de retornar nos próximos atendimentos e não interromper o tratamento, e continuar os exercícios em casa. 
4. RELATOS DE CASOS
4.1 PACIENTE 1- CCI
Anamnese: Paciente M.J.G., 62 anos, sexo feminino. Queixa principal: Dor em Ombro Esquerdo e pecar de arco de movimento. Diagnóstico clínico: AVE. HDP: SIC: paciente relata ter sofrido um AVE no ano de 2016 HDA: SIC: Apresenta dor em ombro esquerdo. A paciente toma remédios para pressão. Apresentou pele integra. Apresenta equilíbrio e coordenação motora normal. Fala preservada, audição preservada, tato preservado, leve marcha claudicante, equilíbrio e força muscular preservados. 
Primeira conduta: Em 24/10/2019 começou o atendimento com preenchimento da ficha de avaliação do paciente M.J.G., 24/10/2018 foi traçado objetivos e condutas para realiza o tratamento e finalização de Avaliação de ficha. . No dia 31/10/2019 paciente chega na unidade deambulando, orientada, cooperativa. SVI: PA 140 x 90 mmhg,FC: 75 bpm, FR: 23 rpm, CD: Alongamento Membro Superior, Tronco e Membro Inferior, 3 séries de 15s. Em seguida fortalecimento de MMSS com alteres, 3x10 repetições, uso de TENS para analgesia. SVF: Não foram colhidos. Paciente foi liberado após orientações sem nem uma intercorrência. 
Tratamento Terapêutico: O tratamento fisioterapêutico tem como objetivo traçar metas para alcançar benefícios através de um planejamento que trata a patologia, promovendo a reabilitação, em curto, médio, longo prazo.
Objetivos elaborado para o paciente R.M.C.: Melhora de Força Muscular, Proporcionar Marcha adequada, Proporcionar postura correta, Previnir quedas através de orientação e melhorar qualidade de Vida. 
Condutas elaborados a partir dos objetivos para o paciente: treino de marcha com circuito, treino de coordenação com auxilio de Cama elástica e bola suíça, Alongamento global ativo, Fortalecimento global com auxilio de halteres, Teraband e caneleiras, e eletroterapia para alivio das algias. 
Evolução do Paciente: com as técnicas empregadas pela fisioterapia o paciente, referiu melhora significante em, ADM, ganho de força no membro superior a cometido, mais habilidades em realizar as AVD´s.
Última conduta: IGP: paciente chegou deambulando, orientado, alegre. Sinais vitais não foram colhidos, deu início a sessão com alongamentos ativos de MMSS com theraband, bola de leite e halteres de 1kg em seguida o fortalecimento muscular de MMII com uso de caneleira de 2kg finalizando com exercícios de ponte, deixa o paciente sem nem uma intercorrência.
DISCUSSÕES DO PADRÃO APRESENTADO PELO PACIENTE:
Pacientes que tiveram AVE seja ele hemorrágico ou isquêmico desenvolvem algum tipo de deficiência neurológica e incapacidade residual significativa. O AVE é considerado a primeira causa de incapacitação funcional no mundo. Normalmente os pacientes portadores de incapacidades pela natureza das sequelas, não respondem às intervenções a curto e médio prazo. sendo um desafio constante para os profissionais e autoridades de saúde. O paciente apresenta falta de habilidade para desempenhar uma atividade considerada normal suas incapacidades se classificam como motora e de locomoção; de comunicação, emocional, cognitivas, visual e auditiva. As sequelas de um AVC implicam algum grau de dependência. Ao realizarmos a anamnese do paciente L.M.S. foi constatado que sua principal queixa estava relacionada a fraqueza de MMSS a não deambular, e encurtamento de músculos posteriores de MMII. o paciente anda de cadeira de rodas portanto a conduta para paciente baseou-se na aplicação técnicas que promovem o fortalecimento, ganho de força de dorsoflexão, e aumento da capacidade funcional dos membros acometidos. Com as técnicas aplicadas pela fisioterapia observou-se que a paciente apresenta dor em MMII, e discreta melhora na mobilidade articular de quadril. 5,6 
Segundo, et al CAMARGO, Devido à paralisia, a postura do paciente fica alterada. O braço do lado afetado tem tendência à abdução e rotação interna; a perna fica em rotação externa, em abdução, com ligeira flexão de quadril; acentuada flexão de joelho e dorso-flexão do pé. Esta postura, se não for corrigida, poderá levar a deformidades sérias que poderão comprometer a recuperação do paciente.8
4.2 PACIENTE 2- CREFISUL
 Anamnese: Paciente M.P.L.B Sexo Masculino. Queixa principal: Não consegue realizar movimentos no seu arco total. Diagnostico clinico: fratura de Atebraço, HDP: SIC: sofreu queda e fraturou o ante braço esquerdo. HDA: Sente dor a alguns movimentos e não consegue realização com firmeza algumas AVD’s. 
Primeira conduta: Em 05/11/2019 começou o atendimento com preenchimento da ficha de avaliação do paciente, foi traçado objetivos e condutas para realizar o tratamento. No dia 08/11/2018 paciente chega na acompanhado do pai, orientado, cooperativo. CD: Alongamento Membro Superior, e exercícios de fortalimento com alteres, bola de leite, theraband , exercitadores de mãos de 2kg e arco terapêutico, seguido de orientações, deixo sem nem uma intercorrência. 
Tratamento Terapêutico: O tratamento fisioterapêutico objetivo traçar metas para alcançar benefícios através de um planejamento que trata a patologia, promovendo a reabilitação, em curto, médio, longo prazo.
Objetivos elaborado para o paciente S.S.: promover ganho de força e adm completa; Ganhar mobilidade articular de cotovelo; promover ganho de massa muscular; promover realização de AVD’s Independente. 
Condutas elaborados a partir dos objetivos para o paciente: Alongamento passivo e ativo, fortalecimento com auxilio de halteres, bastão e tereband, mobilização da articulação do Braço. Treino de motricidade fina e grossa como, pegar peças pequenas e colocar em um recipiente, levar a bola de uma mão a outra. 
Evolução do Paciente: com as técnicas empregadas pela fisioterapia o paciente, referiu melhora em segurar objetos, apresentou ganho de força no membro superior , mais habilidades em realizar as AVD´s.
Última conduta: IGP: paciente chegou acompanhado do Pai, orientado., deu início a sessão com alongamentos passivos de MMS, em seguida o fortalecimento muscular com Teraband, abução e adução, treino de motricidade fina com auxilio de exercitadores de mão, deixo o paciente sem nem uma intercorrência e foi dada alta ao paciente. 
DISCUSSÕES DO PADRÃO APRESENTADO PELO PACIENTE:
 Pacientes que sofre fraturas causadas por quedas, geralmente tem-se um padrão flexor do membro afetado, causado pelo tempo em que o membro fica parado pelo uso do gesso. As pessoas que tiveram uma fratura podem ter dificuldades de locomoção, dores, algumas atividades diárias podem ser prejudicadas dependendo do local do trauma. Atualmente, os recursos terapêuticos da fisioterapia possuem como base estudos científicos e, o aprimoramento dos mesmos tem sido observado na última década. Podemos citar como seus principais recursos: Cinesioterapia (exercícios físicos terapêuticos) que podem ser realizados através de movimentação passiva, ativa assistida, ativa e ativa resistida e a eletroterapia (terapia através de agentes eletrofísicos e eletromagnéticos); e outros.
5. CONCLUSÃO
A realização do estágio supervisionado é importante para garantir o aprimoramento das práticas estudadas durante o curso de fisioterapia, além de enriquecedor é gratificante, pois ao entrarmos em contato com as atividades desenvolvidas durante o estágio, tivemos a oportunidade de vivenciar a realidade dos tratamentos fisioterapêuticos indicados para diversas patologias.
A importância do trabalho multidisciplinar no qual o terapeuta se proponha a informar e instruir corretamente o paciente, promovendo melhora no tratamento da doença em si e sobre seus impactos, restabelecendo e mantendo funcionalidade e melhorando qualidade de vida.
Salienta-se, assim para nos quanto academinos e futuros fisiotrapeutas está interessados nessa area que está ligada nas peculiaridades anatômicas e funcionais do envelhecimento, do Trauma e doenças neurologicas, conhecendo de perto as necessidades patologicas e psicologicas de cada paciente podemos promover a valorização da auto imagem do idoso e outros nas sessões de fisioterapia permitindo com que os objetivos sejam alcançados.
É importante destacar que o estágio é uma ferramenta primordial para a formação do profissional, é o momento em que o profissional pode, praticar, agregar conhecimento, novas experiências. Durante esse processo os professores foram essenciais para garantir o desenvolvimento dos acadêmicos, eles buscaram apresentar novas técnicas, experiências que auxiliaram na evolução dos tratamentos de cada paciente. Portanto a realização do estágio foi de grande valia para desenvolvimento profissional dos acadêmicos. 
6. BIBLIOGRAFIA
1. Maia, FES; Moura, ELR; Madeiros, EC; Carvalho, RRP; Silva, SAL; Santos, GRS. A importância da inclusão do Profissional fisioterapeuta na atenção primaria de saúde. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 17, n. 3, p. 110 - 115, 2015 
2. Andrighetti, D. Fisioterapia em pacientes comtraumatismo raquimedular. UNOESC. 2008. Disponível em: http://www.ebah.com.br/user/AAAAAGpSQAG/daniele-andrighetti
3. SILVA, M.A. D.; MARCHI, R. Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Círculo do Livro, 1997.
4. CARCI, Fisioterapia após fraturas: quais são as melhore praticas, disponível em: https://blog.carcioficial.com.br/fisioterapia-apos-fraturas/, acesso em 02 de Dez. as 14h. 
5. Piassaroli, CAP; Almeida; GC; Luvizotto, JC; Suzan, ABBM. Modelos de Reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico. Rev Neurocienc 2012. Disponível em: http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2001/revisao%2020%2001/634%20revisao.pdf. Acesso em: 15/09/2012 
6. Teixeira, PC; Silva, LDAs incapacidades físicas de pacientes com acidente vascular cerebral: ações de enfermagem. Enfermeira global. 2009. Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n15/pt_revision1.pdf. Acesso em: 18/09/2018. 
7. Síndrome do Túnel do Carpo, disponível em; https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/, acesso em 10 de Dez 2019, as 20h. 
8. CAMARGO, C.A. O Paciente De Acidente Vascular Cerebral E Os Aspectos De Enfermagem Em Reabilitação, Rev. Bras.enferm. vol.28 no.2 Brasília Apr./June 1975

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