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Classificação de Black: 
Classe I – 
 
 
 
Classe II – 
 
 
Classe III – 
 
Classe IV – 
 
Classe V – 
 
Classe VI de Howard e Simon – 
 
Classe I de Sockwell – 
 
 
 
Forma de conveniência – Facilitar o acesso, a instrumentação ou facilitar a inserção do material 
restaurador. 
 
 
Proteção do dente adjacente: Utilizar matriz matalica no espaço entre os dentes. 
 Uso do isolamento: Facilita a visualização e 
 Protege o paciente, os tecidos moles e a 
 Deglutição acidental de objetos. Facilita 
 Controle de umidade. 
 
 
 
 Confecção do bisel: Facilita o mascaramento da interface 
 Dente-restauração. 
 
 
 
 
 
 
 Inclinação da parede pulpar: Nos pré-molares 
 Inferiores existe uma grande discrepância ao 
 Comparar o tamanho das cúspides vestibular 
 E lingual, desse modo, a parede pulpar deve 
 Seguir a face oclusal e manter essa diferença 
 Para evitar desgaste exagerado sob a cúspide 
 Vestibular e evitar a exposição acidental do corno 
 Pulpar vestibular 
 
 
Convexidade da parede axial: A face axial deve ser 
feita de maneira a evitar a exposição pulpar acidental. 
Ao confeccionar a caixa nas faces proximais, é 
preferível que a parede axial acompanhe a convexidade 
da face correspondente 
 
 
Tipos de acesso classe II: 
 
- Acesso convencional 
- Slot vertical 
- Slot horizontal 
- Acesso direto 
- Acesso tipo túnel 
 
 
 
 
 
 
1- Convencional 
 Quando a lesão de cárie estiver presente nas proximais e na face oclusal. Essas cavidades 
serão unidas quando não for possível preservar a crista marginal. 
 As características do preparo convencional para amálgama são: 
 na caixa oclusal- semelhante as características da classe I oclusal: 
o largura: ¼ da distância intercuspídica; 
o profundidade mínima de 2mm ; 
o paredes circundantes (V e L) levemente convergentes para oclusal ou 
paralelas e perpendiculares a parede pulpar; 
o parede pulpar plana e perpendicular ao longo eixo do dente - Em pré-
molares inferiores a parede pulpar deve ser paralela ao plano 
oclusal para evitar exposição do corno pulpar vestibular e preservar 
dentina sob as cúspides linguais; 
o ângulos internos arredondados; 
o ângulo cavo superficial sem bisel 
 na caixa proximal(is): 
o paredes circundantes V e L ligeiramente convergentes para a oclusal 
o parede gengival plana, perpendicular ao longo eixo do dente 
o parede axial perpendicular às paredes gengival, vestibular e lingual 
ou ligeiramente expulsiva no sentido gengivo-oclusal 
o ângulos internos arredondados 
o ângulo cavo-superficial vivo 
o diedro de terceiro grupo arredondado 
o curva reversa de Hollenback 
CURVA REVERSA DE HOLLEMBACK 
Serve para aumentar a quantidade de material restaurador nas regiões de: 
 Grande esforço oclusal, aumentando assim, a resistência da restauração. 
o Feito na parede vestibular de molares inferiores 
o Feito na parede palatina de molares superiores da caixa proximal 
 O amálgama precisará fazer um ângulo de aproximadamente 90° com a 
superfície externa do dente. Caso contrário, a espessura do amálgama será 
insuficiente e poderá fraturar nessas regiões. 
 
 Em situações onde o preparo fique com profundidade menor que a largura, precisa ser 
feito retenções mecânicas adicionais, essas retenções podem ser feitas através de sulcos e/ou 
canaletas nas porções do dente onde ocorre um maior volume de dentina, ou leve convergência 
das paredes circundantes para a face externa do dente 
 Em restaurações para amálgama, não pode haver esmalte sem suporte de dentina ou de material 
restaurador que a substitua. 
2- Slot vertical 
 Quando houver lesão de cárie acima do ponto de contato (para oclusal do ponto de contato ), 
pois nessa situação a crista marginal está comprometida ou enfraquecida, nesse caso ela não 
apresenta resistência suficiente para resistir aos esforços mastigatórios. 
 As características do preparo slot vertical são as mesmas da caixa proximal do prepa ro 
convencional, pois a única diferença é a inexistência da caixa oclusal - o acesso é diretamente 
sobre a crista marginal: 
 Paredes circundantes V e L ligeiramente convergentes para a oclusal 
 Parede gengival plana, perpendicular ao longo eixo do dente 
 Parede axial perpendicular às paredes gengival, vestibular e lingual 
ou ligeiramente expulsiva no sentido gengivo-oclusal 
 Ângulos internos arredondados 
 Ângulo cavo-superficial vivo 
 Diedro de terceiro grupo arredondado 
 Curva reversa de Hollenback 
 
3- Slot horizontal 
 Quando houver lesão de cárie abaixo do ponto de contato (para cervical do ponto de contato), 
pois nessa situação a crista marginal pode ser preservada já que apresenta resistência suficiente 
para resistir aos esforços mastigatórios. 
 O acesso a lesão deve ser feita por uma das faces livres, a vestibular ou lingual. A escolha da 
face deve ser feita de acordo com o menor desgaste possível de tecido dental sadio. 
 Para a restauração de amálgama, as características do preparo são: 
 Paredes circundantes G e O paralelas entre sí e perpendiculares ao 
longo eixo do dente 
 Parede axial plana 
 Ângulos internos arredondados 
 Ângulo cavo-superficial vivo 
 Sulcos e/ou canaletas de retenção nos diedros áxio-oclusal e áxio-
gengival 
4- Acesso direto 
 Executará um acesso direto quando conseguir manter as outras paredes sem desgastar. Essa é 
a maneira mais vantajosa, pois você não enfraquece o dente por desgastar estruturas para 
acessar a lesão. 
 Você conseguirá esse acesso quando ocorrer diastemas, ausências dentais ou através da 
separação temporária dos dentes. 
 Para a restauração de amálgama, as características do preparo são: 
 paredes circundantes G, O, V e L paralelas entre sí e perpendiculares ao 
longo eixo do dente 
 parede axial plana 
 ângulos internos arredondados 
 ângulo cavo-superficial vivo 
 sulcos e/ou canaletas de retenção nos diedros áxio-oclusal e áxio-
gengival 
5- Acesso tipo túnel 
 Deve executar um preparo tipo túnel quando for possível cumprir alguns requisitos: 
 uma cavidade macroscópica na proximal 
 integridade da crista marginal, 
 impossibilidade de fazer um acesso direto 
 uma restauração prévia na oclusal ou uma cavidade de cárie a ser 
restaurada na oclusal 
 Para executar um preparo tipo túnel, você deve remover a restauração prévia da oclusal ou 
remover o tecido cariado até chegar na região onde está a lesão da face proximal. Faça a remoção 
do tecido cariado com curetas dentinária e/ou brocas em baixa rotação. 
 Mas, o preparo tipo túnel possui algumas desvantagens: 
 Por possuir maior dificuldade na visualização, existe o risco de manter 
cárie residual; 
 Na remoção do tecido cariado, pode haver enfraquecimento da crista 
marginal. 
 O sucesso de uma cavidade tipo túnel é o sucesso de manutenção da integridade da crista 
marginal. 
 
Isolamento absoluto 
Minimiza quantitativamente o número de microorganismos que podem contaminar se houver 
exposição acidental da polpa. 
Materiais para isolamento relativo: Rolete de algodão, gaze, ejetores de saliva, pinça clinica, 
mantenedor de roletes de algodão.Materiais para isolamento absoluto: lençol de borracha, porta dique(arco), perfurador, pinça porta 
grampo, grampo, sugador de saliva, fio dental, lubrificante, godiva de baixa fusão, lâmpada a álcool, 
espelho, pinça clínica, sonda exploradora e tesoura. 
 
Tamanhos dos orifícios: 
1- Incisivos inferiores 
2- Incisivos superiores 
3- Caninos e pré-molares 
4- Molares 
5- Alguns grampos e/ou técnicas especificas 
Grampos: 
 200 a 205: Para molares 
 206 a 209: Para pré-molares 
 210 e 211: para dentes anteriores 
 W8A e 14ª: Para molares parcialmente erupcionados 
 26 e 28: Para molares com pouca retenção 
 212: Para retração gengival, em cavidades classe V 
 
- Para isolamento absoluto em procedimentos de dentes posteriores, escolhe-se um dente posterior 
ao dente que receberá o tratamento para receber o grampo, e isola-se até o canino do lado oposto. 
 
- Para isolamento de dentes anteriores, o isolamento deve ser feito de pré-molar até pré-molar do 
lado oposto. 
 
 
 
 
 
 
Diagnóstico de lesões cariosas e não cariosas: 
 
Erosão dental: Perda de estrutura dental provocada por processos químicos, NÃO envolvendo ação 
de bactérias. 
 
 
 
Abrasão: Perda de estrutura dental provocada por desgaste mecânico externo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abfração: Perda de estrutura originada por flexão da coroa dental, causada por forças oclusais 
excêntricas excessivas. Esse tipo de lesão só acontece na região cervical dos dentes. 
 
 
Atrição: Perda de estrutura dental causada pelo contato dente a dente, sem interferência de outros 
fatores físicos. Não é uma lesão cervical, pois acomete incisais e oclusais dos dentes. 
 
 
 
Instrumentos auxiliares 
A – Instrumentos para exame clínico: 
 
1. 1 sonda exploradora 
2. 2 pinças clínica 
3. 3 espelho clinico 
 
B – Instrumento para anestesia 
4. Seringa carpule 
 
C – instrumentos e materiais para isolamento do campo operatório 
5. lençol de borracha ou dique de borracha 
6. porta dique de borracha (arco de Young) 
7. perfurador de dique de borracha (perfurador de Ainsworth) 
8. pinça porta-grampo 
9. grampos 
10. sugador de saliva 
11. fio dental 
12. lubrificante 
13. godiva de baixa fusão 
14. lâmpada a álcool 
15. rolete de algodão 
16. tesoura 
17. caneta hidrográfica 
 
D – materiais para profilaxia 
 
18. escova Robinson 
19. taça de borracha 
 
E – materiais auxiliares de restaurações proximais 
 
20. matriz (metálica, poliéster) 
21. porta-matriz 
22. cunha 
 
F – material para verificar contato oclusal 
 
23. carbono para articulação 
 
 
 
Instrumentos cortantes manuais – 
 
A – curetas dentinárias/colher de dentina 
Servem para remoção de tecido cariado. Possuem lâmina em formato reto ou de disco 
B – recortador de margem gengival 
Servem para planificar o ângulo cavo-superficial gengival e para arredondar o ângulo 
axio-pulpar. 
C – cinzéis 
Servem para planificar e cortar o esmalte D 
– machados 
Servem para planificar e cortar o esmalte, e planificar as paredes V e L das caixas 
proximais de preparos classe II 
E - enxadas 
Servem para acabamento de paredes internas da cavidade (Ex: parede pulpar). 
 
 
 
Intrumentos cortantes rotatórios – 
 
A – pontas diamantadas 
Possuem diamante como abrasivo na ponta ativa. Ação de abrasão. Utilizadas para 
desgaste de esmalte, resina composta, amálgama, material para restauração provisória 
em alta rotação ou baixa rotação (com uso de um mandril adaptador). Instrumentos com 
a indicação “F” ou “FF” são utilizados para acabamento e polimento por possuírem grão 
de abrasivo menores. 
B – brocas 
Possuem lâminas na ponta ativa. Ação de corte. Utilizados para remoção de dentina 
cariada e acabamento de preparos cavitários em baixa rotação (multilaminadas). 
Podem ser feitas de aço (ferro + carbono) ou de carbeto de tungstênio (carbide). 
Instrumento de inserção – 
Servem para inserir materiais para restauração ou proteção do complexo dentino - 
pulpar 
A – porta amálgama 
B – espátulas de inserção (para resina composta, cimentos) C 
– aplicador de hidróxido de cálcio 
D - seringa tipo “Centrix” (para cimento de ionômero de vidro) 
 
Instrumentos condensadores – 
Geralmente utilizados para condensar, compactar amálgama. A 
– condensadores Ward 
Instrumentos esculpidores – 
Utilizados para dar anatomia aos materiais restauradores inseridos na cavidade. A – 
Brunidor n. 29 
B – Brunidor n. 33 de Bennett 
C - Brunidor Hollenback n. 6 
D - Esculpidor Hollenback n. 3 
E - Esculpidor discóide-cleóide 
F - Esculpidor tipo Frahn 
G - Espátulas de inserção 
H - Pincéis e pincéis de borracha 
 
7. Instrumentos para acabamento e polimento 
A - Para amálgama: 
 
1. Tiras de lixa de aço 
 
2. Brocas multilaminadas (12 lâminas) 
 
3. Borrachas Abrasivas (marrom, verde e azul) 
 
B - Para resina composta: 
 
1. Tiras de lixa de poliéster 
 
2. Brocas Multilaminadas (32 lâminas) 
 
3. Pontas Diamantadas F 
 
4. Pontas Diamantadas FF 
 
5. Discos de Óxido de Alumínio 
 
6. Pontas Abrasivas 
 
7. Discos de Feltro 
 
Parede Circundante – 
 
 
 
 
 
 
 
Parede de fundo: 
 
 
Ângulo Diedro – 
 
 
Ângulos Triedros – 
 
 
 
Ângulo cavossuperficial – 
 
 
 
 
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