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Aulão de Direito Administrativo e Dir Constitucional com Marcelo Sobral e Rodrigo Gomes - AlfaCon ( Constitucional )

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alfaconcursos.com.br
MUDE SUA VIDA!
1
SUMÁRIO
NACIONALIDADE 2
CONCEITOS 2
CRITÉRIOS 3
FORMAS.............................................................................................................................................................3
PORTUGUÊS EQUIPARADO................................................................................................................................4
DISTINÇÃO ENTRE BRASILEIROS........................................................................................................................5
PERDA DA NACIONALIDADE..............................................................................................................................6
EXERCÍCIOS 7
GABARITO 9
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MUDE SUA VIDA!
2
DIREITO CONSTITUCIONAL
NACIONALIDADE
É o vínculo jurídico-político de Direito Público interno que faz a pessoa um dos 
elementos componentes da dimensão do Estado.
Cada Estado é livre para dizer quais são os seus nacionais. Serão nacionais de um Estado, 
portanto, aqueles que o seu direito definir como tais; os demais serão estrangeiros: todos 
aqueles que não são tidos por nacionais em um determinado Estado são, perante ele, 
estrangeiros.
Mas antes de adentrarmos nos seus desdobramentos, vamos nos familiarizar com alguns 
conceitos:
1) CONCEITOS
NAÇÃO – é o agrupamento humano cujos membros, fixados num território, são ligados 
por laços históricos, culturais, econômicos e linguísticos; o fato de possuírem as mesmas 
tradições e costumes, bem como a consciência coletiva dão os contornos ao conceito de nação
POVO – é o conjunto d epessoas que fazem parte de um Estado, é o elemento humano do 
Estado, ligado a este pelo vínculo da nacionalidade
POPULAÇÃO – é conceito meramente demográfico, mais amplo que o conceito de povo, 
utilizado para designar o conjunto de residentes de um território, quer sejam nacionais, quer 
sejam estrangeiros
NACIONAIS – são todos aqueles que o Direito de um Estado define como tais; são todos 
aqueles que se encontram presos ao Estado por um vínculo jurídico que os qualifica como 
seus integrantes
CIDADÃO – é conceito restrito, para designar os nacionais (natos ou naturalizados) no 
gozo dos direitos políticos e participantes da vida do Estado.
ESTRANGEIROS – são todos aqueles que não são tidos por nacionais, em relação a um 
determinado Estado, isto é, as pessoas a que o Direito do Estado não atribuiu a qualidade de 
nacionais.
POLIPÁTRIDA – é aquele que possui mais de uma nacionalidade, em razão de o seu 
nascimento o enquadrar em distintas regras de aquisição de nacionalidade. Dois ou mais 
Estados reconhecem uma determinada pessoa como seu nacional, dando origem à 
multinacionalidade. Essa situação ocorre, por exemplo, com os filhos oriundos de Estado que 
adota o critério ius sanguinis (nacionalidade determinada pela ascendência), quando nascem 
em um Estado que acolhe o critério ius solis (nacionalidade determinada pelo local do 
nascimento).
APÁTRIDA – (“sem pátria” ou heimatlos) é aquele que, dada a circunstância de seu 
nascimento, não adquire nacionalidade, por não se enquadrar em nenhum critério estatal que 
lhe atribua nacionalidade. 
Agora sim, analisemos as espécies, formas de aquisição e extinção da nacionalidade.
1 -Nacionalidade Primária (ou originária)
É aquela que o individuo adquire por força do nascimento. Emana de uma atribuição 
unilateral do Estado, fazendo com que o indivíduo adquira a qualidade de nacional do País, 
independente da sua vontade.
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2) CRITÉRIOS
- jus solis: também conhecido com critério da territorialidade. Condiciona a aquisição 
da nacionalidade ao nascimento no território do respectivo Estado.
- jus sanguinis: Estabelece a nacionalidade de acordo com a ascendência (pais, avós,...), 
ou seja, aqueles que forem filhos de nacionais assim também serão considerados.
OBS 1: É possível que indivíduo seja reconhecido como nacional de mais de um País, 
independente de sua vontade.
OBS 2: Pode um indivíduo não ter nenhuma nacionalidade (apátrida), no entanto 
importante frisar: situação contrária à Declaração Universal dos Direitos do Humanos. Sendo, 
inclusive, adotadas diversas medidas no sentido de evitar tal situação, como por exemplo, 
“visto temporário” concedido nos termos do art. 14, § 3º da lei 13.445/2017.
3) FORMAS
Nacionalidade originária de acordo com CF/88 Brasileira:
a) Nascimento no Brasil: Critério territorial (jus soli): 
art. 12. “São brasileiros:
I - natos:
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, 
desde que estes não estejam a serviço de seu país;”
Regra: Nascido no Brasil, ainda (mesmo) de pais estrangeiros.
Exceção: Se ambos os pais (pai E mãe) estrangeiros e pelo menos 1 (um) deles a serviço 
do seu País de origem (este o posicionamento da banca Cespe em 2011 na prova da PC ES).
No entanto, isto nunca mais foi perguntado desta forma, e, portanto, fica o entendimento 
de interpretação literal do referido artigo onde se lê que “estes estejam a serviço do país de 
origem, ou seja, no plural.
Obs: será brasileira a criança se os pais estiverem a serviço de outro país, que não o de 
origem.
b) Nascido no estrangeiro, de pai ou/e mãe brasileiros (ou ambos brasileiros), e este 
esteja a serviço do Brasil: 
Critério sanguíneo condicionado – jus sanguinis
“os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles 
esteja a serviço da República Federativa do Brasil;”
Na alínea b, aparece regra do jus sanguinis combinada com um elemento de ligação à 
República Federativa do Brasil, qual, seja, estar a serviço desta.
c) Demais hipóteses de nascimento fora do Brasil:
“c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam 
registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa 
do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade 
brasileira; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 54, de 2007)”
 (E.C/ 54 de 2007 - Nacionalidade potestativa) Nascido no estrangeiro, de pai OU/ E 
(ambos ou apenas um) mãe brasileiros:
c.1 – se forem registrado em repartição competente; ou 
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c.2 – se residir no Brasil, e optar, atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira. 
Nacionalidade Secundária (ou adquirida)
Ocorre quando o direito à nacionalidade se adquire depois do nascimento e por ato 
voluntário. É aquela que provém de uma manifestação híbrida, ou seja, de um lado, o 
indivíduo, apátrida ou estrangeiro, solicita ou opta por essa nova nacionalidade e, de outro, o 
Estado, que concorda com a escolha, formalizando a naturalização.
Nacionalidade adquirida de acordo com CF/88 Brasileira:
Considera-se brasileiro naturalizado aquele que vem a adquirir a nacionalidade 
brasileira posteriormente ao seu nascimento de maneira secundária.
I – Naturalização pelo Critério da Reserva Legal: art. 12, II, 1º parte, CR
“São brasileiros:
II - naturalizados:
a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, ...”
A Constituição confere a qualidade de brasileiro naturalizado àqueles que, na forma da 
lei, adquiram a nacionalidade brasileira. 
II – Naturalização Ordinária: art. 12, II, 2º parte, CR
“São brasileiros:
II - naturalizados:
a) ..., exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um 
ano ininterrupto e idoneidade moral;”
Aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por 1 (um) ano 
ininterrupto e idoneidade moral; ( ato discricionário, pois é um poder inerente à soberania do 
País)
III – Naturalização Extraordinária: os estrangeiros de qualquer nacionalidade, 
residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem 
condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira.
“São brasileiros:
II - naturalizados:
b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentesna República Federativa do 
Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a 
nacionalidade brasileira.(Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994)
Assim, são requisitos:
- Residência por 15 anos – O que é diferente de permanência ininterrupta. 
- Ausência de condenação penal
- Requerimento do interessado
4) PORTUGUÊS EQUIPARADO (ART. 12, § 1º)
Art. 12, § 1º, CR.
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“§ 1º Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em 
favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos 
nesta Constituição.”
A maior parte da doutrina indica que o regime jurídico do português equiparado é igual 
ao dos brasileiros naturalizados.
Assim, os portugueses podem ser chamados de “quase naturalizados”, com direitos 
inerentes aos naturalizados e sem a obrigatoriedade do cumprimento das obrigações 
impostas aos naturalizados.
5) DISTINÇÃO ENTRE BRASILEIROS (ART. 12, §§ 2º/3º)
Somente a CR/88 pode estabelecer diferenças entre brasileiros natos e naturalizados. 
Lei infraconstucional não pode criar outras distinções.
I - Cargos privativos de brasileiros natos (art. 12, § 3º, CR/88.) 
- - Ministros do STF
- Presidente: da República e Vice-Presidente, Presidente da Câmara dos Dep. e do 
Senado;
- Carreira diplomática
- Oficial das Forças Armadas;
- Ministro da Defesa;
II – Função no Conselho da República só pode formar-se com “seis cidadãos 
brasileiros natos.” (art. 89, VII, CF)
III – Extradição (art. 5º, LI, CF)
“LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, 
praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de 
entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;”
Só brasileiro naturalizado pode ser extraditado, ainda assim em caso de crime comum, 
cometido anteriormente à naturalização, ou de comprovado envolvimento com tráfico de 
entorpecentes.
IV – Direito de propriedade de empresa jornalística e de radiofusão sonora e de 
sons e imagens (art. 222, caput, CF).
“Art. 222. A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e 
imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, ou de pessoas 
jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no País. (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 36, de 2002)”
V – PERDa da nacionalidade (art. 12, § 4º, I, CF/88)
Só o brasileiro naturalizado pode perder a nacionalidade por desenvolvimento de 
atividade nociva ao interesse nacional.
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6) PERDA DA NACIONALIDADE (ART. 12, § 4º)
A Constituição regula os casos de perda da nacionalidade brasileira.
“§ 4º - Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: 
I - tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva 
ao interesse nacional;
II - adquirir outra nacionalidade, salvo no casos: 
a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; 
b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em 
estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de 
direitos civis;”
- Cancelamento judicial da Naturalização, em virtude de atividade nociva ao 
interesse nacional;
- Aquisição de outra nacionalidade.
Exceção: 1- quando outro País atribui, de acordo com suas leis, outra nacionalidade 
originária.
Exceção:2 – Imposição de naturalização pela lei estrangeira, como condição de 
permanência no respectivo território ou para exercícios de direitos civis
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EXERCÍCIOS
1) (CESPE – 2019) Com relação à perda da nacionalidade de brasileiro, julgue o item que se 
segue.
Brasileiro nato ou naturalizado residente em território estrangeiro perderá a 
nacionalidade brasileira se adquirir outra nacionalidade, exceto nas hipóteses 
constitucionalmente estabelecidas.
2)(CESPE – 2019) Com relação à perda da nacionalidade de brasileiro, julgue o item que se 
segue.
Perderá a nacionalidade de brasileiro aquele cuja naturalização seja cancelada 
judicialmente em virtude de atividade nociva ao interesse nacional.
3)(CESPE – 2019) Felipe é brasileiro naturalizado e foi morar no Japão, onde se casou com 
Júlia, uma mexicana. Quando Júlia estava a serviço de seu país na Alemanha, nasceu 
Alberto, filho do casal, que não foi registrado no consulado brasileiro nem no mexicano. 
Aos vinte anos de idade, Alberto veio para o Brasil, onde instaurou residência e, ato 
contínuo, optou pela nacionalidade brasileira.
Nessa situação hipotética, no que diz respeito à nacionalidade, a CF estabelece que Alberto
A) é alemão e brasileiro, tendo obrigatoriamente dupla nacionalidade.
B) é brasileiro naturalizado.
C) é brasileiro nato.
D) não pode optar pela nacionalidade brasileira por não estar residindo, sem condenação 
penal, há mais de quinze anos ininterruptos no Brasil.
E) é alemão, brasileiro e mexicano, tendo obrigatoriamente cidadania múltipla.
4) (CESPE – 2018) Com relação aos direitos e às garantias fundamentais previstos na 
Constituição Federal de 1988, julgue o item a seguir.
Ainda que, em regra, inexista distinção entre brasileiros natos e naturalizados, o cargo de 
oficial das Forças Armadas só poderá ser exercido por brasileiro nato.
5) (CESPE – 2018) A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, julgue o item 
seguinte.
Situação hipotética: João, cuja mãe é brasileira e cujo pai é espanhol e mora em Londres, 
nasceu em país estrangeiro e não foi registrado em repartição brasileira competente. Hoje, 
aos 21 anos de idade, ele reside no Brasil e pretende requerer a nacionalidade brasileira. 
Assertiva: Nesse caso, poderá ser conferida a João a condição de brasileiro nato.
6) (CESPE – 2018) Em relação aos direitos e às garantias fundamentais e às funções 
essenciais à justiça, julgue o item a seguir, considerando a jurisprudência dos tribunais 
superiores.
Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, brasileiro nato que tiver perdido a 
nacionalidade poderá ser extraditado.
7) (CESPE – 2018) Julgue o item seguinte, relativo ao direito de nacionalidade.
Filho de brasileiros nascido no estrangeiro que opte pela nacionalidade brasileira não 
poderá ser extraditado, uma vez que os efeitos dessa opção são plenos e têm eficácia 
retroativa.
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8) (CESPE – 2018) Julgue o item seguinte, relativo ao direito de nacionalidade.
Considera-se hipótese excepcional de quase nacionalidade aquela que depende tanto da 
manifestação da vontade do estrangeiro quanto da aquiescência do chefe do Poder 
Executivo.
9) (CESPE – 2018) Julgue o item seguinte, relativo ao direito de nacionalidade.
Os indivíduos que possuem multinacionalidade vinculam-se a dois requisitos de aquisição 
de nacionalidade primária: o direito de sangue e o direito de solo.
10) (CESPE – 2017) Acerca dos direitos e das garantias fundamentais previstos na 
Constituição Federal de 1988, julgue o item a seguir.
Brasileiro naturalizado que tiver praticado crime comum antes da sua naturalização 
poderá ser extraditado.
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GABARITO
1 –C
2 –C
3 –C
4 –C
5 –C
6 –C
7 –C
8 - E
9 –C
10 –C

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