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Legitimidade Ordinária trabalho de tgp

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Nome: Jonas dos santos – 180242 
Nível V
Legitimidade Ordinária: São os próprios titulares da relação jurídica de direito material. 
Legitimidade extraordinária ou substituição processual: é extraordinária porque não acontece mais das vezes, ela necessita de uma expressa autorização legal, porque nessa circunstância cada um não defende direito próprio, mas alguém demanda em nome próprio a defesa ou direito de outras pessoas. 
Representação processual: acontece quando alguém não detém capacidade para ingressar em juízo por sua própria conta e risco. Neste caso uma pessoa representa este autor porque por si só ele não detém essa possibilidade, é o caso dos menores de idade, absoluta ou relativamente incapaz, maiores incapazes neste caso alguém vai atuar em nome alheio, suprindo a falta de capacidade que o próprio titular não possui. 
Sucessão processual: pode se dar de duas maneiras, por ato Inter vivos ou causa mortes, normalmente acontece por ato causa mortes, quando uma parte está litigando em juízo seja ela em forma de lide contenciosa ou voluntária, essa sucessão processual acontece quando essa pessoa morre, a pessoa não pode mais continua no entanto ela pode ter uma pretensão de direito material, não sendo personalíssima e que por conta da permissão legal autoriza os sucessores desta pessoa a sucede-la, a vir depois dela, representando elas nos seus interesses, dando continuidade ao processo que ela ingressou. Esta sucessão pode acontecer Inter vivos quando eventualmente um bem ou um direito que está discutido, eventualmente seja cedido pelo seu titular a uma outra pessoa, podendo ter a qualidade de cessionário mediante a concordância da contraparte, no processo que já está ajuizado, concorda nesta troca.
Art. 17cpc. Para postular em juízo é necessário interesse e legitimidade. 
Interesse: precisa ser analisado sob dois enfoques, precisa que a intervenção do estado seja necessária para dar guarida a pretensão que eu tenho ao direito subjetivo que quero buscar. A segunda delas é a adequação do procedimento, tenho que me fazer valer de um procedimento adequado para buscar a tutela deste meu interesse. Porque senão eu também posso carecer de não ter esse direito reconhecido por conta da ausência de um pressuposto de admissibilidade. Então quando se fala em interesse e necessidade. Neste caso necessita-se demonstrar no momento que entrar com o processo que precisava que o juiz se oferece essa tutela ou seja deve-se demonstrar que não temo possibilidade de obter esse resultado pela via extraprocessual, nesta circunstância deve-se demonstrar qual é o interesse e a necessidade de interpor ou de estar em juízo. 
Falta de interesse e necessidade: ação de reintegração de posse cuja posse já foi devolvida, neste momento estará apenas utilizando a máquina pública para nadam, pois, o direito que era pretendido já havia sido atendido.
Interesse e adequação: preciso utilizar de um procedimento adequado para buscar minha pretensão em juízo. Se o procedimento não for adequado não quer dizer que o juiz, se ele puder adequar, ele não faça. Existe circunstâncias, no entanto que não autorizam o juiz realizar esse tipo de procedimento, por exemplo eu posso cobrar um cheque, para que eu possa cobrar este cheque eu preciso que este cheque tenha passado do prazo de execução. Neste caso eu não posso mais executa o cheque, mas eu posso utilizar de uma ação, chamada ação monitória que visa evitar todo o ingresso de uma ação comum ordinária para provar a origem daquele débito, para dizer que sou o credor correto, que ele é o devedor então existe uma forma de cortar caminho tentando ação monitória, se a parte concordar ou não contestar ou for revel, aquele título executivo que tinha perdido a executividade ele volta a ter e é possível cobrar num juízo executivo monitório a quantidade daquela demanda. 
Se ingressar em juízo e não ter prova nenhuma de que exista a dívida, não possiblidade de continuar nesse âmbito, vou ter de entrar necessariamente com uma ação ordinária, rever toda a situação da existência da dívida, então o juiz não pode converter isso em uma outra coisa deverá indeferir a ação, da mesma forma se ingressar com uma ação de execução de título executivo judicial e não ter um título, não tem como executar. Ex ação possessória quero me imitir na posse, para que eu entre com uma ação de emissão de posse eu preciso comprovar requisito legal provando que sou proprietária, sem isso não tem como provar. Sem este requisito não posso entra com ação de emissão na posse. Esse é um exemplo de interesse e adequação, o interesse tem, porém, tem que procurar um meio jurídico adequado. Sempre que falta algum desses requisitos o juiz pode extinguir o processo. Artigo 485 cpc. Ele pode extinguis o processo sem resolver o mérito. 
Precisando de ambos os requisitos: interesse e legitimidade, sendo isto matéria pública, sendo a qualquer momento declarado no processo, sendo assim como três momentos:
1° quando feito o despacho da petição inicial, aonde o juiz pede a emenda;
2° organização e saneamento do processo, aonde o juiz deve passar o processo como revisão, para assim ficar por dentro do que o réu que ou não quer, o autor quer ou não, para assim fazer o jus dele, aonde o juiz irá organizar o processo antes de começar a fase de instruções, fazendo assim o uso do art.321, sob pena de interferir ou de extinguir o processo sem resolução do mérito. E por ultimo ele pode fazer isso quando profere a sentença final, podendo isso acontecer em sede preliminar, se ele analisa por exemplo, que a parte manifestamente legitima, não existindo emenda possível de corrigir este problema. Acontecendo tudo isso ele vai proferir a sentença, extinguindo o processo sem julgamento do mérito, porque a parte é manifestamente ilegítima, e se for caso de interesse, ficando essa pretensão que o autor tem, recentemente foi por lei já foi autorizada, não há mais interesse em agir.
Elementos da ação:
São três os elementos da ação:
As partes, a causa que levou as partes a ingressar com a ação em juízo, e o pedido que elas fizeram, estes são os três elementos que que constituem a ação, extremamente importantes. Por que a justiça busca através deles evitar que ações iguais tramitem na mesma comarca.
A ação que tiver as mesmas partes, a mesma causa de pedir, e o pedido idênticos, uma delas, ou seja, a que entrou em segundo lugar será extinta, podendo ser feita até mesmo em comarcas distintas, cada ação é considerada um bem particular.
A litispendência é a existência de uma ação idêntica, nesse caso, ela é necessária para extinguir a pretensão da ação que entrou em segundo lugar, depois de transitado e julgado a ação será definitiva, não podendo ser possível entrar com nova ação com as mesmas partes, mesmo pedido e a mesma causa.
Causa de pedir, é o fato jurídico colocado como fundamento da demanda, é aquilo que vou pedir da justiça, composta pela narração dos fatos que aconteceram e depois aquilo que abalou aquela circunstância que me levam a juízo buscar aquela pretensão.
 Teoria da substânciação, previsto no art 319, inciso III do C.C de 2002, dizendo que a petição inicial deverá indicar o fato e os elementos jurídicos do pedido, teoria alemã, outra teoria existente é a Teoria da individuação, essa teoria entende que os fatos são irrelevantes, porém o brasil não adota essa teoria.
O pedido, é a delimitação da minha pretensão, é apenas sobre o meu pedido que será dado o provimento, será observado o princípio da adstrição ou da congruência, para que o juiz não possa dar mais do que foi pedido e nem menos do que foi pedido conforme o art 492 e 141 do CPC, sendo o juiz vedado o conhecer de questões não levantadas, não suscitadas, cujo a lei exige a iniciativa das partes, se o juiz não analisar parte do meu pedido, estaremos diante de uma sentença citra petita, ou se proferir um pedido diferente do que foi pedido, será uma sentença nula, e a sentença ultra petita será aquela que o juiz proferi uma sentença bem maior do que foi pedido, nesse caso, essa sentençanão será nula, mas se a parte contraria recorrer ela será anulável, o tribunal poderá cortar todo o excesso do pedido deixando dessa forma só o que foi pedido.
O Pedido em si comporta duas circunstâncias:
O pedido imediato e o pedido mediato, sendo o pedido imediato a tutela do estado, tutela jurisdicional que reconheça o meu direito a indenização, e o pedido mediato que vem em segundo plano, é o bem da vida que pode ser o pagamento de uma ação de cobrança ou a retomada do imóvel de uma ação de despejo.
Pedido imediato é no primeiro momento da ação, é a tutela do estado o provimento jurisdicional que reconheça o meu direito.
Pedido mediato vem em segundo momento que é o bem (pedido) que eu pretendo buscar na justiça.

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