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Cirurgia 2º bim

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Resumo de cirurgia 2º bimestre aswdq
· Incisões intra bucais:
· Critérios de classificação:
· Forma geométrica 
· Ângulos (união de duas incisões)
· Paternidade (autor que idealizou o tipo de incisão)
· Incisão triangular – monoangular alta – Portland
· Alta pq não foi realizado a nível de margem gengival, não é ao redor do colo do dente
· Pelo menos 5mm acima da margem gengival 
· Monoangular pq tem apenas um ângulo 
· Da pra fazer esse tipo de incisão pra tirar lesões periapicais por exemplo, sem extrair o dente 
· Quando se pensa em preservação do dente 
· Gengiva pode ter recessão 
· Trapezoidal – biangular alta – wasmund 
· Mesmas indicações da de cima 
· Triangular – monoangular baixa – neuman 
· Pode ser pra supranumerário, as outras também mas tem q tomar mais cuidado 
· Trapezoidal – biangular baixa- novak 
· Muda muito pouco da de cima
· Cirurgia parendodontica, exodontia de supranumerários 
· Semilunar – partsch 
· Não tem ângulo pq é uma incisão só 
· Ochsenbein & luebke 
· Incisão tipo envelope/intra sucular 
· Normalmente metade do dente pra anterior, metade pra posterior 
· Mais utilizada pra fazer extração, mais simples 
· Bem ao redor do colo do dente 
· No palato e na região lingual não faz incisões verticais, faz incisão intra sucular 
· Quando não tem elemento faz a incisão linear, sob a crista do rebordo, bem parecida com a envelope só que sem o dente 
https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/321893/00000000000/curso-64271-aula-00-v1.pdf?Expires=1556163755&Signature=d7BtFuOaw4Lp58kqwy6bYvNqP1ddrPe1w-DLKlFumSKveQ~UYIUgqcjiY~NqhS4jbic2yuqcSmbv6Z6BJ-nSWJNBTOV5dXSXxnEtw66Hsva-18Ysy-PlFW76ypoGnHfovmW-ZE5WX8Pc4~yhdK66R-xsyDE8wT1~-P8WNfZym4z32S8JL1h1A5y6U~VxMWqdzev-PUNU6POM-QLiJTQYdMn2NN~VYIeFJOptS0PbQQtP~eQXD5ITgl3Os7N2m3oGrSC9vKkZvUiimBxFPWcOafkCsyCVmzd~alr55d0bPPauaTCKHgvf4XCmGx-6VRJAaHmFl5GsUSNI6Wb71EDrYQ__&Key-Pair-Id=APKAIMR3QKSK2UDRJITQ 
http://fctbmf.blogspot.com/2011/12/planejamento-das-incisoes-para-acesso.html
· Corte ou incisão:
· Manobra cirúrgica na qual os tecidos são separados pela penetração da lamina cortante do bisturi
· Divulsao: 
· Separação dos tecidos sem incisa-los ou corta-los 
· Gera menor trauma
· Tesoura metzembaulm 
· Afasta tecido sem cortar 
· Entra fechada, abre, e sai aberta, nunca fecha no interior dos tecidos 
· Sindesmotomia:
· Ato de romper as fibras do ligamento gengival que se inserem na região de colo dental 
· Sem incisão 
· Descolador de molt, espátula 7, hollemback
· Retalho:
· São incisões, sulcular, envelope, etc 
· São aqui incluídos pq nada mais são do que consequências das incisões 
· Quando fazer?
· Quando precisa melhorar acesso e visibilidade 
· Remoção de tecido ósseo
· Remoção de tecidos moles
· Melhorar cicatrização 
· Extração de dentes inclusos pq precisa tirar osso 
· Requisitos: tamanho, nutrição e mobilidade
· Nutrição é a vascularização
· Base maior que extremidade
· Mobilidade é incisão do tamanho correto para não precisar ficar movendo mt o dente, o que gera menos trauma 
· Características:
· Prevenção da necrose do retalho 
· Base maior que a extremidade 
· Lados convergentes para extremidade 
· Suprimento sanguíneo 
· A base do retalho não deve ser traumatizada 
· Ideal é que base seja dobro da altura 
· Prevenção da dilaceração do retalho 
· Com afastamento adequado 
· Diérese dos tecidos duros:
· Quando um tecido mineralizado dente ou tecido ósseo é seccionado ou removido parcial ou totalmente 
· Pode ser: osteotomia, ostectomia ou seccionamento dental 
· Osteotomia x ostectomia 
· Ostectomia é remoção em fragmentos
· Osteotomia é apenas o desgaste do dente 
· Toda ostectomia é osteotomia 
· Para realizar isso pode usar instrumentos de pressão manual que são os cinzeis, ou instrumentos rotatórios 
· Para saber qual material usar tem que avaliar tecido ósseo, qualidade do reparo, condição psicológica
· Osteotomia com instrumentos manuais não gera calor pq não usa broca então não interfere mt no processo de reparação 
· Exérese:
· Manobra cirúrgica de eliminação total de tecidos enfermos ou um órgão 
· Remover dente 
Fases cirúrgicas básicas 
· Diérese 
· Hemostasia
· Síntese = sutura 
· Síntese: conjunto de manobras que visam manter reposicionadas as estruturas anatômicas que foram rompidas durante o ato operatório 
· Recomendações pós operatórias: higienização da área para evitar que acumule alimentos, higienizar com cuidado 
· Normalmente de 5 a 20 dias deixar a sutura ali, mas é mais comum deixar 7 dias
· Depois de 7 dias perde sua função 
· Indicações para realização de síntese:
· Evitar acidentes hemorrágicas 
· Manter o retalho em posição 
· Prevenir penetração de moos, evitando que entre alimentos etc 
· Proteger o alvéolo 
· Lembrar sempre de utilizar a empunhadura correta dos instrumentais, assim o dedo funcionara como stop, evitando acidentes e hemorragias 
· Princípios de uma boa síntese: 
· Correta assepsia 
· Perfeita hemostasia 
· Bordas retas, regulares e nítidas
· Ausência de hematoma 
· Técnica delicada
· Tração moderada 
· Coaptação plano a plano 
· Pontos em numero suficiente 
· Indicação do tipo de sutura 
· Quanto a localização:
· Superficial 
· Profunda/ interna – na odontologia não usa mt essa
· O fio de sutura pode causar uma reação inflamatória, pq é um corpo estranho 
· Quanto a forma de reunir os tecidos:
· Em massa – um monte de tecidos com características diferentes e unir, não é mt bom mas as vezes usa 
· Por planos – deve reunir os tecidos de mesmas características, musculo com musculo, gordura com gordura etc 
· Mista – quando pega um plano superficial e um plano PROFUNDO, tb não usa mt 
· Temos sempre que fazer o caminho inverso da incisão, pra evitar deixar espaço morto, que é um espaço que não une nada com nd, podendo causar hemorragia ou má cicatrização, podendo levar a infecção 
· Quanto a dispodição dos fios:
· Continuas 
· Por pontos separados ou simples 
· Sutura interrompida simples: (ponto simples, isolado)
· Ideal que os nós fiquem apenas de um lado 
· Tem que deixar os pontos sempre bem distribuídos 
· Sempre dar o primeiro nó no ângulo relaxante 
· Sempre começar da parte mais móvel pra mais fixa 
· Sutura interrompida capitel:
· Não usa 
· Sutura interrompida em X
· Diminui entrada de moos no alvéolo
· Utilizada principalmente quando não consegue fazer processo de coaptação dos bordos 
· Ajuda na manutenção do coagulo dentro do alvéolo 
· Sutura interrompida blair donati – sutura mista 
· Fica cicatriz mais feia 
· Sutura interrompida em U 
· Não utiliza mt 
· Vantagem que fica com menos nós, acumulando menos placa 
· Sutura continua em U ou grega
· Usada quando tem incisão maior, área cirurgica maior
· Quando extrai 3 dentes por ex 
· Vantagens: menos nós, retem menos placa, incomoda menos 
· Sutura continua festonada 
· Sutura continua em espiral 
· Mais fácil de fazer que a festonada, porem corre risco de ficar solta 
· Sutura continua intra dérmica 
· Utiliza em cirurgias hospitalares
· Quanto a permanência dos fios:
· Transitória 
· Definitiva (suturas profundas) 
 
· Internet: 
· Tipos de Suturas: 
Ponto simples. Técnica indicada para a realização de suturas interdentais, enxertos, biópsias e exodontiais.
Ponto em X. Pode ser feito com o nó interno ou externo, ficando sempre 2 alças cruzadas interna ou externamente ao tecido.
Ponto em U. Técnica parecida com o ponto simples, mas ao atravessar as bordas da ferida a agulha volta em sentido inverso ao anterior, unindo-se os cabos. Pode ser feita de forma vertical ou horizontal.
Ponto contínuo simples. Série de pontos interrompidos com nós no início e no fim da sutura.
Ponto contínuo festonado. É uma modificação da sutura contínua simples. A cada passagem através dos tecidos, o fio é unido ao ponto passado anteriormente
· Quanto ao material utilizado: 
· Fios absorvíveis: vicryl, catgut
· Fios não absorvíveis: fio de nylon, seda, algodão 
· Quanto aos pontos empregados:
· Nó simples
· Nó de cirurgião 
· Triplo com travemento 
· Fios de sutura (calibre)· Vai do numero 3 ao 12.0
· Variável de acordo com o tipo de fio 
· Zero a 4.0 cirurgia geral 
· 5.0 a 7.0 vasos e estruturas delicadas 
· 8.0 a 12.0 oftalmologia/ microcirurgia 
· Agulhas cirúrgicas
· Hastes delgadas de aço inoxidável, constituídas de um corpo, de uma ponta e de um olho, no qual se prende o fio de sutura 
· Exodontia:
· Dente para fora 
· Remoção total de uma peça dentaria do interior de seu alvéolo 
· Indicações:
· Carie profunda 
· Impossibilidade ou falha no tratamento endodôntico 
· Doença periodontal severa 
· Motivos ortodônticos 
· Fraturas dentarias 
· Dentes mal posicionados
· Extrações pré protéticas 
· Dentes retidos 
· Dentes supranumerários 
· Devido a dificuldade de higienização, podendo provocar caries, processos patológicos etc 
· Dentes associados a patologias 
· Cistos, tumores, ameloblastomas etc 
· Radioterapia 
· Pacientes que vao ser submetidos a radioterapia, diminui salivação, interfere ph, vascularização óssea podendo levar a osteoradionecrose, então melhor fazer extração antes de começar a radioterapia 
· Dentes envolvidos em traumatismos bucomaxilo faciais 
· Estética 
· Motivos sócio econômicos 
· Contraindicações:
· Sistêmicas 
· Alterações sistêmicas descompesados 
· Locais 
· Muito perto do nervo, nervo entre raízes, comunicação buco sinusal 
· Classificação das técnicas cirurgicas
· Thoma, 1963, aberto ou fechado 
· Graziani, 1968, técnica 1ª, 2ª e 3ª
· Santos pinto e marzola, 1960 usamos essa 
· Thoma 1963
· Aberto ou fechado:
· Técnica fechada: usado em procedimentos mais simples 
· Técnica aberta: tem que fazer incisão, descolamento, ou seja, é mais traumática, usada em procedimentos mais complexos 
· Graziani
· Técnica 1ª
· Planejamento e realização da exodontia usando fórceps 
· Quando faz extração utilizando fórceps, ou seja quando tem coroa, ponto de apoio
· Casos mais simples, que tiver a coroa para apoiar o fórceps ao redor do dente
· Se for raiz residual por ex não da pra usar fórceps, então não vai ser essa técnica 
· Técnica 2ª
· Extração usando extratores
· Quando não tiver estrutura dentaria remanescente para utilizar fórceps 
· Resíduos radiculares, estruturas remanescentes muito fragilizadas 
· Técnica 3ª 
· Quando precisa utilizar incisões e descolamentos 
· Caso mais complexo 
· Classificação das técnicas de Santos Pinto e Marzola 
· Classifica baseado nas vias de extração 
· Basicamente é por onde faz a extração, isso depende da condição clínica do dente 
· Exodontia pela via alveolar:
· Quando o dente é extraído no sentido do seu longo eixo de implantação (com ou sem seccionamento) 
· Sem seccionamento dental:
· Indicações clinicas:
· Dentes com coroa total ou parcialmente destruída 
· Raízes com ponto de apoio para fórceps ou extratores 
· Indicações radiográficas: 
· Dentes ou uni multirradiculares com raízes normais, expulsivas ou fusionadas 
· Com seccionamento dental: 
· (PAGINA 17 TEM MAIS EXPLICAÇÕES SOBRE ESSE ASSUNTO PQ O PROF RETOMOU) 
· É por ex quando tem duas raízes e são muito divergentes, dai não passa pela região do colo e precisa de uma secção 
· Indicações clinicas:
· Dentes multirradiculares com coroa totalmente destruída 
· Dentes multirradiculares com restaurações extensas 
· Indicações radiográficas: 
· Dentes com raízes divergentes 
· Dentes com raízes convergentes 
· Dentes retidos 
· Dentes decíduos 
· Quando tem raiz residual por ex, dai não tem ponto de apoio p pegar fórceps, nem extrator, dai tira um pouco de osso ao redor do dente, isso se chama alveolectomia (pode tirar todo o osso ao redor ou só um pouco) pode fazer com os cínzeis 
· Tirar o dente um pouco mais p vestibular, dai não vai mais ser ao longo eixo 
· Dentes com núcleo metálico 
· Dentes com prótese fixa sobre eles 
· Molar com 3 raizes, normalmente faz seccionamento 
· Anquilose é ligamento e cemento unidos 
Tipos de fórceps e suas indicações: 
· Ponta ativa vai mudar, cabo muda um pouco dependendo de cada fórceps 
Articulação 
Cabo 
Ponta ativa
· Incisivos: 
· Superior fórceps 1
· Inferior fórceps 151 
· Do 13 ao 23, do 33 ao 43 
· Caninos: 
· Superior fórceps 1 
· Inferior fórceps 151
· Do 13 ao 23, do 33 ao 43 
· Pré molares: 
· Superior fórceps 150 
· Inferior fórceps 151 
· Tanto faz o lado, direito ou esquerdo, e pode ser 1º pré ou 2º pré 
· Molares:
· Superior fórceps 18 R e L
· Inferior fórceps 16 e 17 
· 16 quando tem perda de estrutura dentaria maior e quando tem exposição da região de furca
· Raiz residual 
· Superior fórceps 65, 69 
· Inferior 151 normalmente 
	Dente 
	Superior 
	Inferior 
	Incisivos 
	Fórceps 1
	Fórceps 151
	Caninos 
	Fórceps 1
	Fórceps 151
	Pré molares 
	Fórceps 150 
	Fórceps 151 
	Molares 
	Fórceps 18 r e l
	Fórceps 16 e 17 
	Raiz residual 
	Fórceps 65 e 69
	Fórceps 151 normalmente 
· Fórceps: 
· Força de manutenção 
· Força de deslocamento 
· Força de manutenção:
· É aquela que deve manter em posição o fórceps e seus braços em todo o decurso da extração. Ela não deve ser menor que a força de deslocamento, pois as pontas do fórceps sofreriam um deslizamento, com aparecimento de outros planos de força 
· Tem que ser bem firme e forte, só depois que estiver mt bem encaixada essa força que vamos partir para força de deslocamento 
· Fórceps e dente tem que mexer como se fosse corpo único 
· Força de deslocamento:
· É aquela conferida ao fórceps para deslocar o dente de um ponto A para B em todos os movimentos exodonticos, é uma força ativa e dinâmica 
· Dentro da força de deslocamento temos: 
· Impulsão força pra dentro do alvéolo 
· Lateralidade (luxação) 
· Rotação (luxação), apenas para os dentes unirradiculares, em dentes multirradiculares não se faz essa força e nem em dentes com variações anatômicas importantes 
· Expulsão ou extração 
· Impulsão: (intrusão) 
· Manobra na qual o dente é impelido (empurrado) contra o fundo do alvéolo, visando:
· Rompimento das fibras alvéolos dentais 
· Criação de ponto de apoio para o ápice radicular 
· O fórceps deve ser posicionado ao longo eixo do dente em que se deseja realizar a extração, sendo posicionado na região vestibular e lingual, onde sera dada maior importância a região lingual/palatina pois ali há uma maior dificuldade de visualização 
· Quanto mais apicalmente posicionarmos o fórceps no elemento dental, menor sera a forca usada para a extração propriamente dita 
· Cuidar para que durante este movimento, não ocorra traumas nas regiões importantes da cavidade ou face 
· Movimento de lateralidade:
· O objetivo deste movimento é dilatar o alvéolo com amplitude tal que seja possível a exodontia 
· Essa lateralidade é sempre vestibular lingual, nunca mesial pra distal 
· Com esse movimento ocorre a expansão do osso e consequentemente uma melhor adaptação do fórceps na apical do elemento dental, com isso a força sera menor 
· A dilatação deve ser maior a tabua óssea menos espessa, ou seja, para a vestibular em todos os dentes maxilares e mandibulares anteriores e para o sentido lingual a parti do pré molar e molar
· Consiste na luxação propriamente dita, fazendo movimentos de lateralidade vestíbulo-lingual. Tal movimento permite que haja expansão óssea das corticais, facilitando a avulsão dentária. A lateralidade mésio-distal não é possível pela impossibilidade de expansão das corticais proximais e pela presença dos dentes adjacentes, impedindo a colocação do fórceps 
· Internet: 
· Causa expensao das tabuas osseas do alvéolo
· Realizado de forma lenta e gradual 
· Aumento progressivo da força, ampliando o movimento
· Deslocar mais para o lado da tabua óssea mais fina 
https://pt.slideshare.net/rayssa_mendonca/resumo-de-cirurgia-na-odontologia 
· Movimento de rotação:
· Manobra exodontica na qual o dente a ser extraído devera sofrer pequena rotação, esmagando e dilacerando as fibras periodontais remanescentes
· Esse movimento só pode fazer em dentes uniradiculares 
· Somente devera ser executado em dentes com raízes cônicas, sem displasias (curvaturas apicais) apicais e unirradiculares 
·Em dentes multirradiculares e em dentes que possuem as raízes achatadas, este movimento é contra indicado 
· Dente gira sobre seu longo eixo 
· Fórceps posicionado paralelamente ao longo eixo do dente que queremos extrair 
· Internet: 
· Promove pouca dilatação das paredes do alvéolo 
· Rompimento das fibras do ligamento periodontal 
· Indicação: dentes unirradiculares, com raízes cônicas e sem dilacerações apicais
· Não pode fazer rotação em dentes multirradiculares: pré molares superiores e molares
· Dentes multirradiculares faz impulsão, lateralidade e expulsão ou extração 
· Movimento de expulsão ou extração: 
· Para este movimento é importante o conhecimento da inclinação do longo eixo dental relacionado com o arco alveolar 
· Tipos de extratores e seus movimentos: 
· Extratores: 
· São divididos em três partes: lamina, haste e cabo, a lamina é o que difere um extrator de outro 
· Cinzel X extrator – cinzel ponta ativa, cortante e maior, corte do osso 
· Extrator – sem ponta ativa cortante, extração do dente 
· Internet: Indicações do uso de elevadores:
· Falta de apoio inicial do dente 
· Falta apoio para o fórceps 
· Restos radiculares, dentes com grande destruição da coroa 
· Risco de quebrar a tabua óssea é menor do que usando um fórceps 
· Temos os extratores de seldin que são 3 (1L, 2 e 1R), e extrator apical 304 
· Empunhadura: digito palmar com o dedo indicador próximo a ponta ativa 
· Normalmente apoiamos o extrator na tabua óssea vestibular 
· O cinzel goivo na vdd não é definido como extrator como alguns dizem, mas tem forma mt semelhante 
· Lembrete: a incisão e descolamento por lingual e palato é sempre menor e mais conservadora 
· Internet: principio do uso de elevadores ponto de apoio 
· Nos extratores temos 3 variaveis 
· Potencia força utilizada com o instrumento 
· Resistência dente levado de um lado para o outro 
· Ponto de apoio onde o extrator é apoiado durante os movimentos (osso alveolar) 
· A ponta ativa do extrator deve ser inserida entre as estruturas, de acordo com a ação a desenvolver 
· Movimentos/ação: 
· Ação alavanca 
· Ação sarilho 
· Ação cunha 
· Ação alavanca:
· Indicada para raízes isoladas, sem ponto de aplicação para fórceps e com ponto de aplicação para extratores 
· Dentes ou raízes com pequena implantação e sem ponto de apoio para fórceps 
· Dentes retidos após seccionamento dental 
· Ação alavanca pode ser interfixa ou interresistente: 
· Interfixa: o extrator deve ser posicionado obliquamente entre a potencia e o dente que sera extraído 
· Posição horizontal força sentido horizontal 
· Maior efetividade e mais usado 
· Interresistente: o extrator deve ser posicionado obliquamente, empurrar dente contra osso alveolar 
· Posição vertical força no sentido vertical 
· Paralelamente ao longo do eixo do dente 
· A mais efetiva normalmente é a interfixa, mas vai misturando as duas 
· O que posso fazer para minimizar a força? Alveoloctomia ou ostectomia 
· Ação de sarilho: 
· A ponta ativa do extrator deve ser inserida entre o dente e a raiz a ser extraído, devendo manter a posição perpendicular ao longo eixo do elemento a ser extraído 
· Raízes isoladas sem ponto de apoio para fórceps 
· Dentes com pequena implantação e sem ponto de aplicação para fórceps 
· Dentes retidos com ou sem seccionamento dental 
· Dentes com raízes divergentes ou convergentes, após seccionamento dental 
· Ação de cunha:
· Internet: elevador inserido no espaço do ligamento periodontal, paralelo ao longo eixo do dente, sendo realizado um movimento de meia rotação 
· A ponta ativa do extrator deve ser inserida entre o septo interdental e o dente ou raiz a extrair. Ela sera inserida entre o alvéolo e o dente 
· Posicionar obliquamente no espaço que é ocupado pelo ligamento periodontal, levando em conta a anatomia da região 
· Segue o principio de que dois corpos não podem ocupar, ao mesmo tempo, o mesmo lugar no espaço 
· Indicado para raízes e dentes com pequeno suporte ósseo 
· Não pode ser feito quando tem ou pode ter contato com seio maxilar ou canal mandibular 
 	
· Internet
PRESSÃO APICAL- Princípio de Cunha
Insira seu instrumento no espaço entre a raiz e o osso no sentido do longo eixo do dente, com direção apical, aliás, aqui é muito importante que você tome cuidado com o excesso de força, pois complicações costumam ocorrer nesse momento. Pelo princípio de cunha, a raiz já pode ser removida com apenas esse movimento. Porém não tão simples assim. Muitas vezes ela não vem 
RODA ou SARRILHO – Princípio de rotação
Geralmente realizado com o elevador Seldin. A ideia é que ao girar o punho o movimento na parte ativa também seja de “giro” ou roda, circular, e desta forma a raiz também poderá ser avulsionada. De todos os movimentos acredito ser esse o mais difícil de ser efetivo de forma isolada.
ALAVANCA – Princípio de alavanca (sim, da física, lembra?)
Na física, a alavanca é um objeto rígido que é usado com um ponto fixo apropriado (fulcro) para multiplicar a força mecânica que pode ser aplicada a um outro objeto (resistência). Essa descrição foi removida do Google, interessante não? Ehehhe, Pois bem, nosso objeto rígido é o próprio instrumento (a alavanca, ou elevador). O nosso fulcro é o osso (entenderam o porquê de visualizar ele?). Por fim o outro objeto que cria resistência é a raiz do dente. A ideia é que você aplicando a força de alavanca a raiz saia de seu alvéolo por este princípio.
Pegaram bem os movimentos utilizados com o elevador? Espero que sim, mas entendam agora que para remover uma raiz efetivamente, dificilmente você irá utilizar esses movimentos de forma isolada, eles se misturam durante o procedimento e aí que entra a experiência do cirurgião. Quando usar um movimento, depois outro e agora outro e assim por diante vêm com o tempo. Porém, saber quais são os movimentos é de fundamental importância. É a base teórica para que você saiba o que está fazendo. Então, tudo fica muito mais fácil.
Mesmo usando os movimentos certinhos dos elevadores a raiz pode ser teimosa o suficiente para permanecer lá e é aí que você precisa de OSTECTOMIA
Exodontia por seccionamento 
· Consiste no fracionamento, separação da porção coronária ou radicular 
· Normalmente feito com caneta de alta rotação e brocas de alta rotação 
· Pode se separar coroa da raiz, ou coroa ao meio ou raiz ao meio 
· Tem que sempre cuidar pra fazer a secção no lugar correto, pq as vezes a broca inclina e secciona errado e pra tirar a raiz/coroa sera muito mais difícil 
· Indicações clinicas: 
· Dentes multirradiculares com coroas destruídas por caries extensas 
· Dentes multirradiculares com restaurações extensas 
· Dificuldade técnica 
· Redução da resistência coronária 
· Dentes decíduos pq evita movimentação do germe que esta embaixo 
· Objetivos: 
· Eliminar impedimento mecânico 
· Evitar fratura do rebordo pq quando faz seccionamento diminui a força usada para extrair 
· Evitar fratura radicular 
· Simplificar a extração 
· Eliminar impactação de dentes retidos 
· Normalmente 1 pré molar superior tem 2 raizes uma vestibular e uma palatina, quando é indicado pra tirar por tratamento ortodôntico, o osso alveolar estará bom, então pode se fazer o seccionamento pra evitar injurias e perda óssea, secciona de mesial pra distal pra separar as duas raízes 
· Quando não tem muita experiência em fazer seccionamento, pode tirar um pouco do osso na parte vestibular, só o suficiente pra localizar a região da furca, dai consegue fazer o seccionamento no local correto 
· Molar superior normalmente tem 3 raizes, uma palatina (mais grossa), uma mesio vestibular e uma disto vestibular, então pra fazer o seccionamento faz em forma de t, de distal pra mesial bem no sulco central e depois faz separação das raízes vestibulares 
 
· Depois que faz seccionamento no molar superior utiliza o 69 e 150, normalmente prefere-se usar o 69 pq tem uma ponta mais fina 
· Depois que faz seccionamento no molar inferior utiliza o 151 pq não tem mais anatomia do molar, é como sefosse 2 pré molares, e vai extrair ele fragmentado, não todas as partes seccionadas de uma vez 
· Molares inferiores o seccionamento é feito de vestibular pra lingual, deixando uma fina camada de esmalte na lingual pq ela é mt fina, então isso é pra evitar que traumatize o nervo lingual ou seccionamento parte da tabua óssea lingual, então vai apoiar o fórceps ou extrator de seldin reto ou extrator apical 304 pra fazer a extração 
 Seccionamento horizontal
· Seccionamento horizontal, pode ser utilizado pra molar inferior, mas é um seccionamento que normalmente não utilizamos, pq provavelmente tenha necessidade de remover uma quantidade maior de osso 
· Esse seccionamento leva a um defeito ósseo maior 
· As brocas mais utilizadas para seccionamento são 702, ou as esféricas 4 e 6 pra alta rotação 
Exodontia pela via não alveolar 
· Por alveolectomia parcial, total ou osteotomia 
· Alveolectomia parcial: 
· Remoção de parte da tabua óssea vestibular, com isso vai precisar de uma força menor pra fazer a extração, e criando automaticamente uma nova via de extração que não é a alveolar pq vai extrair mais vestibularizado 
· Indicações clinicas: 
· Dentes com anomalia de posição
· Dentes portadores de pivôs 
· Dentes com coroa de jaqueta 
· Dentes multirradiculares que não permita fórceps e extratores 
· Ou seja com estrutura mais fragilizada 
· A parte do osso que tira na alveolectomia normalmente da tabua óssea vestibular 
· Indicações radiográficas:
· Relação com estruturas anatômicas (por ex canal mandibular passando entre as raízes dos dentes) 
· Pouca resistência coronária 
· Alveolectomia parcial consiste em tirar parte da tabua óssea, com isso buscar encontrar uma estrutura dentaria que tenha mais resistência aos movimentos exodonticos e que consiga apoiar um extrator sem que o remanescente dental se quebre 
· Removemos parte da tabua óssea com instrumentos rotatórios, principalmente quando for osso mais duro mais cortical, e se for osso mais mole, eventualmente pode se remover com cinzel goivo com cabo de extrator e cinzel de duplo bisel 
· Normalmente em condições normais não tira tabua óssea lingual ou palatina, só remove parte da tabua óssea vestibular 
· Se precisa remover osso, precisa de um campo operatório maior então é mt comum ter que fazer incisões verticais/relaxantes/obliquas pra conseguir exposição da tabua óssea 
· Alveolectomia total: 
· Evitamos ao máximo pq isso vai levar um defeito ósseo importante, o que pode inviabilizar a reparação dessa região 
· Indicações clinicas: 
· Na falência das técnicas exodonticas 
· Indicações radiográficas: 
· Anquiloses alveolodentais 
· Hipercimentoses 
· Dilacerações apicais 
· Ostectomia ou osteotomia: 
· Internet: remover osso em quantidade suficiente para se obter apoio para fórceps ou elevadores 
· Raízes e dentes retidos 
· Remove osso que esta recobrindo parte do dente ou o dente 
· Apicectomia:
· Corte do ápice do dente 
· Técnica menos traumatica do que uma alveolectomia total 
· Não tem como ter indicações clinicas, somente com radiografias 
· Indicações radiográficas: 
· Dentes unirradiculares (dilacerações apicais) 
· Dentes com hipercimentose 
· Cirurgias apicais posso ter necessidade de mexer no ápice, por ex fiz um canal mas tem uma lesão remanescente e o paciente não quer tirar o dente mas precisa curetar a lesão, dai pode fazer apicectomia
· Ou foi tratar canal e extravasou material, ou fraturou lima la dentro e não consegue tratar isso pela coroa do dente, dai faz esse acesso pelo ápice 
· A - exodontia pela via alveolar sem seccionamento 
· B - exodontia pela via alveolar com seccionamento 
· C - exodontia pela via não alveolar por alveolectomia parcial 
· D - exodontia pela via n alveolar por alveolectomia total 
· E - exodontia por ostectomia ou osteotomia 
Controle de infecção em cirurgia odontológica 
· Para sua proteção 
· Nós sabemos que os pacientes as vezes hesitam em perguntar ao dentista e sua equipe sobre esterilização e controle de infecções 
· Queremos informar que suas perguntas sobre aids e controle de infecções são bem-vindas, pois isto nos da a chance de lhes dizer a respeito do que fazemos para garantir que cada visita ao nosso consultório é segura 
· Cadeia de infecção:
· Hospedeiro suscetível porta de entrada (ex: incisão) patógeno infectante infecção 
· Temos que minimizar ao máximo tudo isso, usando normas de biossegurança e farmacologia 
· Assepsia: 
· É o conjunto de meios usados para impedir a penetração de moos em uma determinada área. Para conseguir a assepsia de um campo operatório, deve-se lançar mao da esterilização, desinfecção e antissepsia 
· Antissepsia faz com bochecho de clorexidina, antissepsia com pvpi extra oral, colocar campo cirúrgico esterial, material estéril etc, conjunto de tudo isso é assepsia 
· Principais doenças com risco de transmissão no atendimento odontológico:
· Hepatite b e c 
· Sífilis 
· Gonorreia 
· Tuberculose 
· Herpes 
· Sarampo 
· Aids
· Medidas fundamentais:
· Imunização
· Normas e condutas de controle de infecção 
· Imunização: 
· Vacina contra hepatite b, sarampo, caxumba, tétano, H1n1 
· Pedir sempre carteira de vacinação de funcionários 
· Normas e condutas de controle de infecção princípios: 
· Proteger saúde do profissional e equipe 
· Evitar contato direto com matéria orgânica 
· Limitar propagação de moos 
· Tornar seguro o uso de instrumentos e superfícies 
· Precauções universais:
1- Barreiras – luvas, máscaras, gorros, aventais e óculos 
2- Prevenção de exposição aos fluidos corpóreos (atenção aos perfuros cortantes) 
3- Lavagem das mãos 
4- Controle rígido com acidentes de trabalho 
5- Descontaminação e destino aos dejetos/ resíduos 
· 1- Barreiras: 
· Luvas: 
· Todos atendimentos, contato com materiais, instrumentos e equipamentos contaminados e durante o processo de limpeza de material e ambiente 
· Trocar as luvas em todos os procedimentos 
· Descartar luvas usadas 
· Não reestarilizar ou reaproveitar 
· Evitam contaminação excessiva das mãos 
· Colocagem da luva cirurgia: com epi completo fazer a lavagem simples das mãos, lavagem com antisséptico (pvpi, clorexidina), secar mao, colocar bata, colocar luva 
· Só pode tocar na parte interna da luva, se não ficou bom a colocação do punho depois arruma 
· Com a mao que já esta a luva pode tocar na parte externa da outra luva 
· Tirar luva 
· Auxiliar tira luva assim que acaba cirurgia 
· Operador tira campus do paciente, coloca parte contaminada sobre a mesa, vai até o expurgo dai joga tudo que precisa no lixo e etc, dai tira e coloca luva de procedimento e de borracha por cima pra fazer lavagem mecânica dos materiais 
· Mascaras: 
· Usadas em procedimentos ou limpeza com riscos de respingos de secreção ou sangue 
· Filtro duplo, descartáveis, grandes o suficiente para cobrir completamente boca e nariz 
· Trocas frequentes, evitar manter uso com umidade visível e excessiva 
· Eficácia das máscaras cirúrgicas: 
· Respiração sem máscara 78 particulas 
· Falar sem máscara 3447 particulas 
· Falar com máscara 194 particulas
· Gorros e aventais limpos 
· Óculos:
· Proteção contra infecções, evitando risco de respingos de secreção e ou sangue diretamente nos olhos
· Com barreiras laterais, confortáveis, fácil limpeza, grande transparência 
· Limpeza diária, guardados secos em embalagem 
· Desinfecção com álcool em situações de excessiva contaminação 
· 2- Prevenção de exposição aos fluidos corpóreos: cuidar mt com perfuro cortantes 
· Lixo hospitalar descartado corretamente 
· 3- Lavagem e antissepsia das mãos 
· Lavagem das mãos sempre, pois é a principal fonte de infecção 
· As mãos são os maiores veículos de transmissão de infecções 
· Isoladamente a ação mais importante para prevenção e controle de infecções hospitalares 
· Lavar quando: sujas, antes e após colocar luvas, antes e após procedimentos com todos pacientes, após contato com qualquer material, superfície ou equipamento potencialmente contaminado 
· Colonização das mãos: 
· Flora transitória: germes não encontrados emtodas situações, facilmente removíveis 
· Flora residente: germes persistentes encontrados na pele da maioria das pessoas, não tao facilmente removíveis pela lavagem das mãos 
· Maioria das situações: sabão neutro 
· Antisséptico: 
· Preparo antes de procedimentos especiais ou cirúrgicos 
· Situações de extrema contaminação 
· Quando se deseja remoção e eliminação de maior quantidade de moos 
· Técnica fricção rigorosa por 5 min 
· Escovas estéreis, descartáveis, com cerdas macias 
· Antissépticos tópicos + utilizados 
· Álcool 
· Clorexidina 
· Triclosam 
· Polivinil pirrolidona iodo (pvpi)
· Outros iodoforos 
· Escolha depende características locais e do procedimento 
· 4- Controle rígido com acidentes de trabalho 
· 5- Descontaminação e destino aos dejetos/ resíduos 
· Primeiro processo de limpeza de material chama-se descontaminação, pode ser feito com sabão enzimático ou 
· Enzimas – enzimas são proteínas que agem como catalisadores nas reações bioquímicas, decompondo estruturas moleculares complexas em estruturas mais simples, facilitando sua dissolução 
· Luvas: 
· Luva de procedimento: para quase todos os procedimentos, principalmente que não envolvam sangue 
· Limpeza manual do instrumental odontológico pelo aluno: 
· Para realizar limpeza dos instrumentais odontológicos devera estar utilizando jaleco, luvas de borracha grossa de cano longo, óculos de acrílico e gorro 
· Encaminhar o instrumental para o expurgo, fazer imersão por completo no produto por 5 minutos 
· Após 5 minutos retirar o instrumental e enxaguar em agua corrente 
· Realizar a limpeza por fricção com escova, agua e sabão dos instrumentais e da caixa 
· Enxaguar instrumental e a caixa com agua corrente 
· Secar com compressa limpa instrumental e caixa 
· Organizar caixa com os instrumentos pesados no fundo da caixa e encaminhar para a esterilização

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