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Aula-ECD

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08/11/2019 
1 
Contabilidade e 
Tributação 
Digital 
 
Novembro/2019 
Gestão das informações e aspectos práticos no cotidiano das empresas 
SPED CONTÁBIL 
Visão macro do ambiente SPED: Destaques no ambiente empresarial 
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2 
Usuários da informação da ECD 
Do relacionamento entre 
cadastros, processos a 
geração da informação 
contábil ao envio do 
arquivo por meio do PVA. 
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3 
Slide#2 – do not delete this text 
Slide#3– do not delete this text 
Slide#4 – do not delete this text 
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4 
A relação entre as 
informações da ECD com 
os demais SPEDs 
Cruzamento na ECD (Saldo do Balancete x Contabilizações) 
Balancetes Lançamentos 
Registro 
I250 
Registro 
I155 
Cruzamento na ECD (Encerramento x Resultado do período) 
Encerramento Resultado do Período 
Registro 
J150 
Registro 
I355 
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5 
Despesas e Custos com crédito de PIS e COFINS e contas contábeis 
EFD Contribuições 
Registros 
M100 e M500 
SPED Contábil 
Registros 
I150 e J150 
Saldo de Estoques 
EFD – ICMS/IPI 
Registro 
H010 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250 e J100 
Crédito de ICMS do Imobilizado (CIAP) 
EFD – ICMS/IPI 
Registros 
G125 e G126 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250 e J100 
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6 
Créditos de PIS e COFINS do Imobilizado 
EFD Contribuições 
Registros 
F120 e F130 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250 e J100 
Contabilização das Operações de entrada e saída 
EFD – ICMS/IPI 
Blocos C e D 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250, J100 
e J150 
Contabilização das Operações de entrada e saída 
EFD Contribuições 
Blocos A, C, D e F 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250, J100 
e J150 
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7 
Controle de Produção e Estoque 
EFD – ICMS/IPI 
Blocos K 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250, J100 
e J150 
Serviços tomados e prestados 
EFD Contribuições 
Registro A100 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250, J100 
e J150 
Serviços tomados e prestados 
EFD Contribuições 
Registro A100 
SPED Contábil 
Registros 
I155, I250, J100 
e J150 
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8 
 Globalização 
 Processo de aprofundamento das relações econômicas 
sociais, culturais e políticas; 
 Crescente homogeneização internacional das estruturas de 
oferta e demanda; 
 Rápidos avanços em tecnologia, transporte e comunicação 
deram origem a um grande número de empresas 
multinacionais que têm flexibilidade para transferir suas 
operações para outras jurisdições; 
 
 Pontos de atenção: 
 O crescimento das operações internacionais gerou novos 
problemas fiscais de intensa complexidade; 
 Quando as empresas investem no exterior, se tornam sujeitas 
às leis tributárias de pelo menos dois países; 
 A variação nas leis tributárias em todos os países oferece um 
terreno fértil para estratégias tributárias criativas; 
 
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 European Comission and the Aggressive Tax Planning 
 
“Aggressive tax planning consists in taking advantage 
of the technicalities of a tax system or of mismatches 
between two or more tax systems for the purpose of 
reducing tax liability. 
 Its consequences include double deductions (e.g. 
the same loss is deducted both in the state of 
source and residence) and double non-taxation 
(e.g. income which is not taxed in the source state is 
exempt in the state of residence)”. 
 Estima-se que a perda anual de 
arrecadação gerada por práticas de erosão 
da base tributável e transferência de lucros 
é de $ 100 a U$ 240 bilhões de 
dólares/ano, o que representa de 4 a 10 
por cento da receita global de impostos 
corporativos. 
 Combate à evasão de tributos e buscar maior transparência 
fiscal em âmbito global. 
 
 O projeto de se resume em 15 recomendações de como os 
governos podem proceder a mudanças a fim de aprimorar as 
normas tributárias internacionais; 
 
 Os primeiros relatórios e estudos técnicos sobre as medidas 
foram divulgados em 2014/2015. 
 
 
 
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1 - Desafios da economia 
digital 
2 - Neutralizar os efeitos dos 
instrumentos híbridos 
3 - Reforçar as regras de CFC 
4 - Dedutibilidade de juros e 
outras despesas financeiras 
5 - Práticas fiscais abusivas 6 - Abuso de tratados 
7 - Estabelecimento 
permanente 
8 - Preços de Transferência 
para intangíveis 
9 - Preços de Transferência 
para risco e capital 
10 - Preços de Transferência 
para outras operações de 
risco 
11 - Coleta e análise de 
dados do BEPS 
12 - Divulgação de 
planejamento fiscal abusivo 
13 - Documentação de 
Preços de Transferência 
14 - Resolução de 
controvérsias 
15 - Instrumento 
multilateral 
 
 Declaração País-a-País 
 
 Country by 
 Country Reporting 
Declaração País-a-País: 
 
 Segue as regras previstas na ação de nº 13 do BEPS; 
 Instituída pela IN RFB nº 1.681/2016; 
 O Bloco W da ECF integrou a Declaração País-a-País; 
 O primeiro ano de envio da declaração foi em 2017, referente às 
informações do ano fiscal de 2016. 
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11 
Declaração País-a-País: 
 
 Obrigatoriedade: grupos multinacionais com receita consolidada 
total maior ou igual a € 750 milhões (R$ 2,26 bi) ou; 
 
 Excepcionalmente, uma entidade residente no Brasil que não 
seja a controladora final do grupo multinacional pode ser 
obrigada à entrega da Declaração País-a-País (ver art. 3º, § 1º da IN 
1.681/2016); 
 
 Como: as informações referentes ao CbC devem ser enviadas à 
RFB, que dividirá estas informações com autoridades fiscais de 
países onde o grupo nacional tem entidades ou filiais; 
O que informar no Registro W100: 
 
 Nome do Grupo Multinacional: Informar o nome do Grupo; 
 
 Controladora Final: Somente deve ser informado “SIM” se a 
empresa sediada no Brasil for a Controladora Final, e “NÃO”, 
caso contrário informar; 
 
 Jurisdição da Controladora Final: Informar o país de origem 
da Controladora Final; 
 
 TIN da Controladora: O TIN (Tax Identification Number) de 
cada país possui uma descrição, e é muito importante que 
essas e outras informações sejam validadas pelo grupo 
multinacional. 
Preenchimento: 
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12 
Preenchimento: 
Preenchimento: 
Preenchimento: 
08/11/2019 
13 
Recomendações e pontos de atenção: 
 
 Verificar com a matriz se a declaração País-a-País será 
entregue no país de seu domicílio; 
 
 A definição de receita inclui royalties e receita de juros e 
ganhos extraordinários. Porém, exclui dividendos 
intercompany; 
 
 O imposto pago considera o Imposto de renda pago (o que 
pode incluir mais de um período). 
 
 A entidade declarante deve usar as mesmas fontes de dados, 
de maneira consistente ao longo dos anos. Em caso de 
mudança na fonte de dados utilizada de um ano para outro, a 
entidade declarante deve justificar a decisão e suas 
consequências no mesmo registro.

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