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Inclusão de alunos com necessidades especiais: práticas pedagógicas e cultura escolar.

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1. Tema
Inclusão de alunos com necessidades especiais: práticas pedagógicas e cultura escolar.
2. Justificativa
A cada dia que passa, torna-se mais comum crianças com alguma
necessidade especial ingressarem nas escolas municipais de ensino fundamental. Porém nem sempre as escolas estão preparadas para receber essas crianças, seja pelo seu espaço físico inadequado, ou pela falta de profissionais capacitados. Por vezes o profissional até estudou ou se aperfeiçoou em cuidar de uma criança especial, mas na prática não sabe aplicar os conhecimentos adquiridos.
	Para que se haja a inclusão, é necessário que o aluno tenha acesso ao currículo escolar, é de extrema importância que o profissional da educação rompa as barreiras da exclusão, profissionais que façam a diferença. 
3.Situação Problema
O direito do aluno com necessidades especiais é de todos os cidadãos. A garantia de uma educação de qualidade para todos implica, entre outros fatores, um redimensionamento da escola e dos seus profissionais contratados, não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças e, acima de tudo no respeito.
Uma escola que se prepara para enfrentar o desafio de oferecer uma educação inclusiva e de qualidade para seus alunos, é uma escola que faz a diferença, ou que está procurando fazer. E é por este olhar que se implica na busca de alternativas que garantam o acesso e a permanência de todas as crianças e adolescentes no seu interior.
4. Público Alvo
Estudantes do ensino fundamental I
5. Objetivos
Este projeto tem por objetivo enfatizar as situações e dificuldades enfrentadas, tanto pelos alunos especiais, como os profissionais que tem de lidar com essas crianças.
Todas as escolas deveriam acomodar as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Deveriam incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos em desvantagem ou marginalizados. [...] No contexto destas Linhas de Ação o termo "necessidades educacionais especiais", refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades se originam em função de deficiências ou dificuldade de aprendizagens. Muitas crianças experimentam dificuldades de aprendizagem e têm, portanto, necessidades educativas especiais em algum momento de sua escolarização. As escolas têm que encontrar a maneira de educar com êxito todas as crianças, inclusive as que têm deficiências graves. (CARVALHO, 2008, p. 58)
6. Embasamento Teórico:
O termo “cidadania”, é o direito de todo individuo colocar-se na sociedade, interagindo e fazendo parte da mesma. No entanto, para uma criança, sua primeira referência de sociedade é a escola. Onde ela irá conviver com adultos que serão seus professores e auxiliares e crianças da sua idade. 
Esse ambiente precisa estar preparado para recebe-lo independente de sua condição física. Porém infelizmente não é isso o que sempre acontece, pois apesar de toda a modernidade que os cidadãos possuem, infelizmente ainda há uma barreira de preconceito e falta de aceitação de uma pessoa que não seja “igual” as demais.
São poucos os profissionais que se preparam para lidar com essas crianças, e quando há um engajamento do aluno/professor, por diversas vezes é a escola que não fornece esse suporte, ora com a inacessibilidade, ora com os materiais didáticos.
Além de aprender a adaptar o planeamento e os procedimentos de ensino, é preciso que os educadores olhem para as competências dos alunos, e não somente para suas limitações.
 
7. Percurso Metodológico
O sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças nos últimos
anos e tem conseguido cada vez mais respeitar a diversidade e, apesar de ainda haver algumas barreiras nesse processo, vejo que há cada vez mais jovens se interessando pela formação inclusiva.
	As práticas educacionais desenvolvidas nesse período e que promovem a inclusão na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas habilidades, revelam a mudança de paradigma incorporada pelas equipes pedagógicas. Essas ações evidenciam os esforços dos educadores em ensinar a turma toda e representam um conjunto valioso de experiências.
A educação especial como modalidade de ensino ainda está se difundindo no contexto escolar. Para que se torne efetiva, precisarão dispor de redes de apoio que complementem o trabalho do professor. Atualmente, as redes de apoio existentes são compostas pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) e pelos profissionais da educação especial (intérprete, professor de Braille, etc.) da saúde e da família
8. Entrevista
Ao entrar em contato com a professora Patrícia, professora do ensino fundamental I, percebi a grande barreira que ainda existe entre professores, alunos e escola, quando o assunto é inclusão.
Muitas vezes o problema não se encontra somente no ambiente escolas, mas também com os pais que por vezes não aceita, a deficiência da criança. O que dificulta bastante a sua inclusão nesse ambiente.
O papel do educador é intervir nas atividades que o aluno ainda não tem autonomia para desenvolver sozinho, ajudando o estudante a se sentir capaz de realiza-las. Porém muitas vezes a resistência dos pais em aceitarem essa dificuldade dos seus filhos, acaba por acarretar uma piora no desenvolvimento escola dessa criança.
Segundo a professora, há crianças que entraram na escola sem aceitar a socialização,(autistas, por exemplo) e, depois de muito se trabalhar com a mesma, ela acaba por se inserir no ambiente, aprendendo a conviver com os outros e desenvolvendo suas capacidades intelectuais e motoras, mas principalmente a capacidade de conviver com as outras crianças de sua idade.
Quando os procedimentos de ensino privilegiam a construção coletiva e são organizados com base nas necessidades dos alunos, leva-se em conta os diferentes estilos, ritmos e interesses de aprendizagem de cada um. Ou seja, todos os estudantes são diferentes e suas necessidades educacionais poderão requerer apoio e recursos diferenciados. A avaliação da aprendizagem, por sua vez, deverá ser coerente com os objetivos, as atividades e os recursos selecionados. Se o processo de aprendizagem for redimensionado, o procedimento de avaliação também deverá ser.
9. Conclusão
A Educação especial, precisa de muito aperfeiçoamento para que se haja a tão falada inclusão, que tanto ouvimos falar na teoria, mas que por diversas vezes não visualizamos na prática.
Há muitos profissionais engajados na ares, profissionais esses, que tem paixão pela profissão e sede de ensinar e incluir essas crianças que já sofrem tantos preconceitos na sociedade. Porém o professor precisa estar ciente de sua capacidade para tornar possível o processo inclusivo, buscando novos conhecimentos, melhorando ainda mais sua formação, aprendendo novas formas de pensar e agir para entender as demandas exigidas em sua atuação profissional.
Reconhecer que cada aluno pertence ao grupo dependerá da comunicação e da interação eficaz, entre professor-aluno, aluno-aluno, assim como observação constante no processo de aprendizagem.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_fafipa_ped_pdp_eliane_aparecida_da_silva.pdf
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/viewFile/20575/13513
Universidade Paulista – UNIP
Nome: Fabiana F Viana Santos
 RA: C21901-0
PROJETO E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA - PPAP
Educação especial
São Paulo, 2018
Universidade Paulista – UNIP
Nome: Fabiana F Viana Santos
RA: C21901-0
Inclusão de alunos com necessidades especiais: práticas pedagógicas e cultura escolar.
Projeto e Prática de Ação Pedagógica – PPAP
Orientadora: Professora Lilian Pêssoa
SãoPaulo, 2018
Sumário
1..................................Tema
2..................................Justificativa
3..................................Situação Problema
4..................................Público Alvo
5..................................Objetivos
6..................................Embasamento Teórico
7..................................Percurso Metodológico
8..................................Entrevista
9..................................Conclusão
10................................Referências Bibliográficas

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