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PROJETO EM ALTURAS Edifício torre. segundo Câmara e Trindade (2005) a edificações com apenas dois acessos, sendo eles um exclusivo de veículos e outro de pedestre, podendo ser controlados por guaritas. No que cabe a análise projetual os edifícios torres são compostos por uma base destinada a garagem dos veículos, ou seja pavimento-garagem, seguidos de pavimento-tipo que correspondem ao corpo do projeto, finalizado com um pavimento de cobertura. A circulação vertical é apresentada como artéria do projeto que atua independente da paisagem ao redor. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Fonte: Ana Valéria Pinheiro, 2016. Edifício quadra. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS Fonte: Ana Valéria Pinheiro, 2016. Enquanto os edifícios torres apresentam recuos na sua implantação nos lotes, o edifício quadra representado na figura ocupa o perímetro inteiro do lote, e possui mais liberdade projetual no que corresponde ao pavimento-tipo, sendo usados em sua maioria para serviços ou uso misto CONCEITO DE ANDAR E PAVIMENTO Fonte: Ana Valéria Pinheiro, 2016. Vale ressaltar que na arquitetura trabalha-se com dois conceitos distintos, o andar e o pavimento. O andar é caracterizado por dar início a partir do nível do solo, já o pavimento é contado desde o subsolo como representado na figura Diferença entre andar e pavimento LEGISLAÇÃO EM MACAPÁ – ARQUITETURA VERTICAL MACAPÁ – Código de Obras e Lei do Uso e Ocupação do Solo (Plano Diretor). MACAPÁ – Código de Obras. Pagina 38. Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Fonte: Lei do Uso e ocupação do Solo de Macapá, 2017. Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Fonte: Lei do Uso e ocupação do Solo de Macapá, 2017. Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Significado de Embasamento: Base de um edifício ou de uma construção. Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Significado de Embasamento: Base de um edifício ou de uma construção. Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Classificação dos gabaritos na cidade de Macapá. Parâmetros de gabarito máximo e mínimo estabelecidos na Lei do Uso e Ocupação do Solo 2015 Fonte: Lei do Uso e ocupação do Solo de Macapá, 2017. PROJETO VERTICAL ENSINO DE PROJETO - VERTICALIZAÇÃO NECESSÁRIO CONHECER AS IMPLICAÇÕES SOBRE: • O PROGRAMA • A ESTÉTICA DA CONSTRUÇÃO VERTICALIZADA • AS TÉCNICAS/SISTEMAS CONSTRUTIVOS • AS INSTALAÇÕES PREDIAIS • A INSERÇÃO URBANA • INOVAÇÕES • SISTEMAS DE CIRCULAÇÃO VERTICAL • REGRAS DE GARAGENS E ESTACIONAMENTOS • OUTROS..... • CONHECER A FUNDO AS RESTIÇÕES NORMATIVAS DORIS KOWALTOWSKI PROJETO VERTICAL PROJETO VERTICAL PROJETO VERTICAL Inicio do projeto vertical = organização do PAVIMENTO TIPO Para desenhar o pavimento tipo: - PROGRAMA da unidade (habitacional, local, hospedagem, etc.) definida - AlTURA (H) definida ou seja quantos pavimentos – a altura é um dos definidores do tipo de saída de emergência (escadas). - RECUOS e afastamentos urbanísticos. Condicionantes do projeto: - Restrições legais – adequação ao conforto – estrutura física do lote ou gleba. - Áreas úteis e a circulação vertical (escadas e elevadores) que são as bases para o desenho do pavimento tipo. PROJETO VERTICAL Inicio do projeto vertical = organização do PAVIMENTO TIPO CIRCULAÇÃO VERTICAL (Escadas – Circulação – Elevadores) -Distribui as massas verticais do edifício - Forte ponto estrutural de localização fixa - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS (Sanitários, cozinhas, áreas de serviços, águas pluviais e incêndio) - Utilização de “Shafts” para as PRUMADAS (Descidas, subidas de tubulações). - É usual que somente no térreo ou subsolo se faça descidas de prumadas (geralmente para acesso à rede pública). Notas para definição do PAVIMENTO TIPO: - Colocação do conceito (usuário – vista – programa); - Posicionamento do bloco em relação à linha N-S (é o primeiro cuidado com a sustentabilidade – a boa IMPLANTAÇÃO); - Tentar abrir faces para ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO CRUZADA (Outro excelente cuidado com a sustentabilidade – iluminação e ventilação naturais); PROJETO VERTICAL PAVIMENTO TÉRREO: - Condicionantes do PROGRAMA - Forte presença da Circulação Vertical - Estrutura – malha com os apoios (pilares-colunas) lançados - Áreas de serviços do edifício (podem ser no subsolo) - Medidores – energia, água e gás - Vestiário para funcionários - Entrada de pedestres e de veículos (rampas) - Área de lazer - Ventilação do subsolo - Guarita - Considerar a topografia - Área de apoio ao Programa Públicas e Semi-Públicas PROJETO VERTICAL Colocação do bloco de Circulação Vertical: - ESCADAS (Com o tipo adequado ao seu projeto) - ELEVADORES (Com um pré dimensionamento básico: caixas com medidas internas livres de no mínimo 1.65 x 1.65). - Importante: no mínimo 2 elevadores. Topografia e pavimento térreo: - Nível do térreo - Entrada do edifício e do subsolo - Ruído e tráfego das ruas próximas - Recuos - Programa com usos diversos PROJETO VERTICAL ORGANIZAÇÃO DO PORJETO VERICAL – NIVEL PAVIMENTO TIPO PARA O TÉRREO PROJETO VERTICAL EX IG ÊN C IA S D O P A V IM EN TO T ÉR R EO Notas para a definição dos PAVIMENTOS (S) SUBSOLOS (S) RAMPAS - Inclinação e abertura (H-piso = min. 2.3m) do térreo (rua) para outros subsolos CIRCULAÇÃO VERTICAL CAIXA DE ESCADAS: - Continua do térreo para o subsolo, porém com descontinuidade - Ocupa nova posição (porém a estrutura segue) - Elevadores - Pode ter estrutura independente fora da área da torre PROJETO VERTICAL Notas para a definição dos PAVIMENTOS (S) SUBSOLOS (S) ESTRUTURA LANÇADA - Pilares e colunas (malha estrutural) - Disposição das vagas - Circulação de veículos (min. 5,0m – ideal 6,0m) DIMENSIONAMENTO DAS VENTILAÇÕES - Código Sanitário de SP – 5% da área do piso - Campinas – 3% da área do piso - Meios mecânicos PROJETO VERTICAL Notas para a definição dos PAVIMENTOS (S) SUBSOLOS (S) Locação do Reservatório Inferior – RI (60% do volume do reservado para consumo e conforto). - ENTERRADO, verificar a proximidade com fundações - AO NÍVEL DO PISO E PROTEGIDO POR VEDAÇÃO, esta solução retira área do estacionamento. Volta-se ao PAVIMENTO TIPO para dar inicio ao projeto dos PAVIMENTOS ALTOS (Coberturas e áticos) PROJETO VERTICAL EX IG ÊN C IA S D O P A V IM EN TO S U B SO LO ORGANIZAÇÃO DO PORJETO VERICAL – NIVEL PAVIMENTO TÉRREO PARA O SUBSOLO PROJETO VERTICAL RAMPAS RETAS ENTRE DOIS PAVIMENTOS Rampas são posicionadas no perímetro da garagem, situadas entre dois pavimentos, vencendo um lance completo de piso, largura mínima de 3.0m para as rampas RAMPAS RETAS ENTRE MEIO-PISOS ALTERNADOS Solução para evitar o uso de grandes rampas; ideal para terrenos com grande desníveis RAMPAS HELICOIDAIS Permitem fácil acesso aos pavimentos em uma área reduzida. Raio mínimo das rampas de 9.5m na borda externa. ÁTICO significa pequeno andar, à maneira ática (Grécia antiga) que coroa todos os demais andares de um edifício para ornamentar ou dissimular o telhado. O ático é em geral composto de espaços para a casa de máquinas doselevadores, caixas de água superiores (duas), barrillete e acessos a cobertura. Para a definições destes espaços deve se levar em conta: • Acesso controlado ás áreas do ático; • Ventilação cruzada da casa de máquinas dos elevadores, detalhes deste espaço de acordo com o tipo de elevador especificado; • Altura Locali Simular • • • (pé direito mínimo de 1,80m) dos espaços de manutenção; • Localização das caixas de água superior preferencialmente sobre a estrutura da escada • Simular a estética destes espaços em relação aos volumes da edificação. Definição do PAVIMENTO ÁTICO: PROJETO VERTICAL PROJETO VERTICAL ES Q U EM A D A O R G A N IZ A Ç Ã O D E U M P R O JE TO V ER TI C A L Para este trabalho podemos lançar mão de recursos de desenho bidimensional (grades ou malhas básicas): Deslizamento–Giro–Espelho. PROJETO VERTICAL SITUAÇÃO INICIAL DESLIZAMENTO GIRO PROJETO VERTICAL A IMPORTÂNCIA DA MALHA IMPORTÂNCIA DA FORMA E O CONFORTO: Evitar o uso do Espelho (ESPELHAMENTO) em função de orientações opostas. PROJETO VERTICAL Conceitos • USO COLETIVO – de uso geral; possível de ser usado por todos; • USO COMUM – que pertence a vários em propriedade condominial; Elevadores • Art. 21. No mínimo, um elevador para altura entre a soleira de entrada e o piso do último pavimento superior a 10,00m [...]. • Art. 22. Os espaços à frente dos elevadores deverão ter dimensões mínimas de 1,50m [...]. • CASA DE MÁQUINAS – NBR 7192 Fonte: www.adventistas.com http://www.adventistas.com/2011/12/04/clipping-acidente-com-elevador-mata-idosa-em-igreja-adventista-de-porto-alegre-rs/ Elevadores G LO SS Á R IO D A S PA R TE S D E U M E LE V A D O R Largura mínima dos Corredores I. 1,20m de largura, quando em edifícios [...] de até 6 pavimentos; II. 1,50m de largura, quando em edifícios [...] de mais de 6 pavimentos; III. 2,00m em edificações destinadas a local de reuniões para até 200 (duzentas) pessoas [...]. CEPLAN\UNB Fonte: www.arcweb.com http://www.arcweb.com/ Compartimentos • Compartimentos de permanência prolongada: – [...] tempo longo e indeterminado, tais como, dormitórios, salas de jantar, de estar, de visitas, de jogos, [...]. • Compartimentos de permanência transitória: – Uso temporário, [...] permanência por tempo determinado, tais como vestíbulos, "hall", corredores, passagens, caixas de escadas, gabinetes, sanitários, despensas. Compartimentos de permanência prolongada deverão: I. Ser iluminados e ventilados através de área aberta; II. Ter pé-direito mínimo de 2,80m[...], exceto nas cozinhas, que poderão ter, no mínimo, 2,50m. • §1º. Admite-se [...] iluminação artificial e ventilação mecânica, desde que definidas por responsável técnico legalmente habilitado*. Compartimentos de permanência transitória deverão: I. Ter ventilação natural; II. Ter pé-direito mínimo de 2,20m [...]; III. Ter forma que permita a inscrição de um círculo de 0,90m de diâmetro. • No compartimento de uso transitório, será admitida a ventilação nas mesmas condições do artigo anterior. Mezaninos devem: I. Área máxima 2/3 da área do compartimento; II. Pé-direito mínimo igual a 2,25m; área sob o mezanino pé-direito mínimo de 2,40m. • Parágrafo único. Nos estabelecimentos comerciais e de serviços, quando de uso exclusivo de funcionários, bem como nas habitações, será permitida a utilização de escada helicoidal. Espaço cultural, São Paulo Fonte: www.arcweb.com. http://www.arcweb.com/ Das Edificações para o Trabalho As edificações destinadas a auditórios, cinemas, teatros, etc.: • Base 1,6m² por pessoa: – Masculino: 1 vaso e 1 lavatório para cada 300 lugares, + 1 mictório para cada 150 lugares; – Feminino: 1 vaso e 1 lavatório para cada 300 lugares. • Porta de acesso não pode ser menor que 1,5m²; • Corredores: – longitudinais, mínimo 1m de largura; – Transversais, mínimo 1,70m. As edificações destinadas a garagens em geral • Garagens individuais particulares; • Garagens coletivas particulares; • Garagens comerciais. A entrada e saída de veículos não podem localizar-se em distância inferior a 5m de qualquer esquina. Garagens particulares coletivas I. Nas garagens [...] até 80 vagas, um acesso com largura nunca inferior a 3m; II. Nas garagens [...] superiores a 80 vagas, um acesso com 5m de largura, ou mais de um, com largura nunca inferior a 2,50m; III. Corredor de circulação, com largura mínima de 3m, 3,5m ou 4,5m, quando os locais de estacionamento formarem ângulos de 30º, 45º ou 90º, respectivamente. Exemplo de estacionamento em 45º. Fonte: Neuffert, 2004. NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência Norma ABNT NBR 9077 estabelece padrões de segurança contra incêndio em escadas de saída e emergência. http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/ As escadas, de uma forma geral, sempre são a principal rota de fuga em casos de emergência. Portanto, é imprescindível que a sinalização de segurança contra incêndio e pânico atenda também as especificações das instruções técnicas do Corpo de Bombeiros e da norma ABNT NBR 13434, que estabelecem padrões de cores, dimensões e fotoluminescência. Afinal, visualizar a sinalização sob fumaça e pânico é uma questão de vida ou morte! NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/ Escada Convencional A escada convencional é utilizada em residências de altura máxima de 15m e área de até 750m2, em edifícios comerciais e em hospitais, sendo exigida largura mínima de 1,6m. Não apresenta parede lateral corta-fogo, nem porta corta-fogo e pode ser constituída dos mais variados materiais e modelos. NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/ Escada Protegida Utilizada em residências e edifícios comerciais com altura entre 15m e 60m, a escada protegida é fechada nas laterais por paredes com resistência a quatro (4) horas de fogo, mas não possui vestículo e duto de ventilação. NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/ Escada Enclausurada De acordo com a NBR 9077, essa é uma escada protegida contra fumaça, resistente ao fogo por quatro (4) horas no mínimo, com antecâmaras de entrada e saída de ar integradas ao sistema externo de ventilação. Geralmente são instaladas em residências e edifícios comerciais com altura superior a 60m Na escada enclausurada, as antecâmaras e os dutos de entrada e saída de ar também devem atender a requisitos mínimos de resistência contra o fogo, largura e altura especificadas, para garantir o recolhimento de fumaça e a entrada de ar para ventilação da escada. NBR 9077 - Escadas e saídas de emergência http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/ Escada Pressurizada É uma escada que possui sistema de entrada de ar através de exaustores, produzindo pressão positiva interna e impedindo a entrada de fumaça. Esse sistema de estanqueidade da fumaça é obtido por pressurização mecânica, evita o uso de antecâmaras, criando uma rota livre e segura para fuga. As especificações para construção e manutenção desse tipo de escada são determinadas na norma ABNT NBR 14880 (Saídas de emergência em edifícios – Escadas de segurança – Controle de fumaça por pressurização). SHAFTS É palavra inglesa que significa poço de alvenaria ou de concreto, muito usado em construção tendo a finalidade de passar as tubulações verticais de água, luz, telefone etc. Ele tem portas ou tampas retiráveis, que facilitam o acesso às instalações. Na construção com mais de 1 pavimento, existe a necessidade de se prever locais específicos para passagem de eletrodutos, tubos para passagem de esgoto, água fria/quente ou águas pluviais. Bem, para isso a arquitetura projeta em locais estratégicos vãos para esse fim, sem interferir com o visual e o funcional da construção. Existe também o shaftpara iluminação e ventilação, nos locais onde não se tem iluminação e ventilação direta. Os shafts são geralmente estreitos medindo sessenta centímetros de largura, (o comprimento geralmente é da largura do cômodo por motivos estéticos). A localização desses shafts é feita na maioria das vezes em corredores ou áreas de serviço/cozinhas. saída de serviço dos edifícios, mas também pode estar no hall dos elevadores. RESERVATÓRIOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA Classificação RESERVATÓRIOS DE ÁGUA Classificação de acordo com a localização no terreno: •enterrado (quando completamente embutido no terreno); •semi-enterrado ou semi-apoiado(altura líquida com uma parte abaixo do nível do terreno; •apoiado (laje de fundo apoiada no terreno); •elevado (reservatório apoiado em estruturas de elevação) Dimensões usuais Arestas dos reservatórios com mísulas e sem mísulas a) ligação sem mísula b) ligação com mísula Dimensões das mísulas Costuma-se adotar mísulas, com ângulo de 45o e com dimensões, iguais a maior espessura (e) dos elementos estruturais da ligação Barriletes Simbologias Conforme NBR 5626 Conforme NBR 5626 • no sistema indireto por gravidade, existe um reservatório inferior e um superior, que recebe a água bombeada do primeiro e a distribui aos aparelhos de consumo. • A NBR-5626 estabelece que — “a reservação total, a ser acumulada nos reservatórios inferiores e superiores, não pode ser inferior ao consumo diário”, recomendando-se que não ultrapasse a três vezes o mesmo. • “Recomenda a referida norma para os casos comuns a seguinte distribuição: Reservatório inferior: 3/5 do total; Reservatório superior: 2/5 do total.” • Os reservatórios de capacidade superior a 4.000 litros devem ser divididos em dois compartimentos iguais, comunicantes através de um “barrilete” provido de registros de manobra, tipo gaveta, para facilidade de limpeza, ou conserto de qualquer dos compartimentos, ficando o outro em uso. Esta feita em várias municipalidades, não consta da NBR-5626. • “Nos reservatórios inferiores deve haver uma folga mínima de 0,60 m entre as suas paredes e qualquer obstáculo lateral, e entre o fundo e o terreno onde se apóia, para permitir a inspeção. Caso sejam construídos dentro de um poço, este deve ser drenado mecanicamente, de forma permanente.” SUBESTAÇÃO SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A SUBESTAÇÃO de energia elétrica, tem a finalidade de suprir toda a energia consumida pela edificação. Por questões estéticas à Companhia de Eletricidade – CEA, recomenda subestações abrigadas ou seja, subestações protegidas de intempéries ou seja, dentro do domínio construído. Esse tipo de subestação será acondicionada em cubículo com dimensões mínimas de 7,0x5,0x3,0m (CLH). Sua capacidade deve ser superior a 225 KVA, provida com cabine de medição, proteção em média tensão e entrada subterrânea. ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS Distribuição do Gás Natural e do GLP. USOS: Lavadora e secadora Toalheiro aquecido Piso aquecido Aquecimento de piscinas Lareira e tocheiro Aquecedor de água Abastecimento de forno/fogão GÁS CANALIZADO A instalação de gás canalizado deve seguir padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e requer manutenção. Algumas localidades https://bernardocesarcoura.jusbrasil.com.br/noticias/298991975/normas-e-legislacoes-sobre-utilizacao-de-gas-em-condominios NBR 13.103:2013 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos Ambientes. Esta norma é responsável por estabelecer as exigências mínimas para a instalação de aparelhos a gás com o objetivo de serem usados em residências. Norma relativa tanto ao GLP quanto ao Gás Natural, especificando condições para instalar equipamentos a gás, como aquecedor, caldeiras coletivas etc.; Uma dessas exigências é o somatório de potências não deve ultrapassar o valor de 80,0 KW dentro de um local de instalação. NBR 15.358:2014 – Rede de distribuição interna para gás combustível em instalações de uso não residencial de até 400 kPa. NBR 15.526 de 2007 - Estabelece requisitos mínimos para o projeto e execução de redes de distribuição interna para gases em residências ou comércios, abastecidas por canalização ou por uma central de gás. Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais – Projeto e Execução. Norma relativa tanto ao GLP quanto ao Gás Natural. - NBR 13.523 – Central de Gás Liquefeito de Petróleo: diz respeito a procedimentos e condições de segurança para o armazenamento do GLP; https://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/materias/item/1696-instalacoes-de-gas-nos-condominios-normas-e-seguranca-para-o-glp-e-o-gas-natural.html GÁS CANALIZADO A instalação de gás canalizado deve seguir padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e requer manutenção. Algumas localidades A ABNT, através da norma NBR 15.526 de 2007, estabelece requisitos mínimos para o projeto e execução de redes de distribuição interna para gases em residências ou comércios, abastecidas por canalização ou por uma central de gás. O assunto é de competência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), autarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Quando o condomínio instala o sistema pela primeira vez, a concessionário faz uma vistoria e um teste da instalação. CONCESSIONÁRIAS DE GÁS. Exemplo: Comgás, concessionária de distribuição do Gás Natural em São Paulo (além de Grande São Paulo, Campinas, Baixada Santista, entre outros) e de empresas que fazem engarrafamento e abastecimento do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). https://bernardocesarcoura.jusbrasil.com.br/noticias/298991975/normas-e-legislacoes-sobre-utilizacao-de-gas-em-condominios https://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/materias/item/1696-instalacoes-de-gas-nos-condominios-normas-e-seguranca-para-o-glp-e-o-gas-natural.html GÁS CANALIZADO O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) – válido por dois a três anos – é obtido após vistoria técnica que atesta o perfeito funcionamento do sistema. E sobre a legislação que cuida da proibição da utilização de botijão de gás em condomínios? Alguns municípios possuem legislação que também trata do assunto. Não há legislação nacional sobre o uso de botijões de gás, mas sim, normas técnicas para regular as instalações, válvulas e mecanismos de segurança. Alguns municípios e estados possuem legislações específicas sobre o local dos botijões. O Decreto nº 897, de 21 de setembro de 1976, que dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico no estado do Rio de Janeiro, proíbe a utilização de botijões de gás em prédios residenciais com mais de cinco apartamentos e comerciais em geral, a não ser no térreo ou do lado de fora da edificação. Nos prédios em que há gás canalizado, botijões ou cilindros são vetados. Em São Paulo, a lei surgiu em 1987. Uma das justificativas foi a de que, em razão da “falta de conscientização da população, vem constantemente ocorrendo, em número elevado, incêndios e vazamentos de gás liquefeito de petróleo (GPL) no interior das edificações, em muitas vezes com consequências graves”. Desde então, não é permitida a utilização de gás em botijões ou cilindros nas edificações que disponham de instalação interna de gás canalizado, assim como também é proibido botijões e cilindros nos apartamentos. Onde não há abastecimento da rua, deve haver uma área externa para os cilindros. https://bernardocesarcoura.jusbrasil.com.br/noticias/298991975/normas-e-legislacoes-sobre-utilizacao-de-gas-em-condominios https://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/materias/item/1696-instalacoes-de-gas-nos-condominios-normas-e-seguranca-para-o-glp-e-o-gas-natural.html http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0190/AUT0190_instalacoes_gas_2017_para_eml.pdf INSTALAÇÕES DE COZINHA Ar-condicionado nafachada do imóvel: PADRONIZAÇÃO REFRIGERAÇÃO Ar-condicionado na fachada do imóvel: PADRONIZAÇÃO REFRIGERAÇÃO NÃO INTEGRAÇÃO NÃO INTEGRAÇÃO INTEGRADA 1 TOMELADA DE REFRIGERAÇÃO = 10 TR AMBIENTE (Quarto 4x5) = AREA (20M²) CALCULO SIMPLIFICADO 600 BTU/M² (ORDEM DE GRANDESA) OU SEJA PARA CADA 20 M² É PRECISO DE UMA TOMELADA DE REFRIGERAÇÃO (1TR) TR PARA GRANDES DIMENSÕES NBR 7250 – AR CONDICIONADO REFRIGERAÇÃO REFRIGERAÇÃO PRINCIPAIS TIPOS 1. Ar-condicionado portátil Ar Condicionado Portátil Springer Nova 12000 BTUs Frio 2. Ar-condicionado de janela Ar Condicionado Janela Springer https://www.dufrio.com.br/blog/ar-condicionado/comercial/os-principais-tipos-de-ar-condicionado-e-suas-diferencas/ PRINCIPAIS TIPOS 3. Split tradicional Ar Condicionado Split Elgin ECO Plus 9000 BTUs 4. Split Cassete Ar Condicionado Split Cassete LG Inverter 17000 BTUs https://www.dufrio.com.br/blog/ar-condicionado/comercial/os-principais-tipos-de-ar-condicionado-e-suas-diferencas/ PRINCIPAIS TIPOS https://www.dufrio.com.br/blog/ar-condicionado/comercial/os-principais-tipos-de-ar-condicionado-e-suas-diferencas/ 5. Sistemas VRF Sistema VRF LG 6. Split Inverter Ar Condicionado Split Hi Wall Springer Midea Wi-Fi Inverter 9000 BTUs EXEMPLO DE APLICAÇÃO EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Residencial Jatobá – Belém. Dr. DORIS KOWALTOWSKI http://www.dkowaltowski.net/wp-content/uploads/2014/12/APOIANDO-O-PROJETO- VERTICAL-1.pdf Referencias: Professor Adailson Oliveira Bartolomeu Lei do Uso e Ocupação do solo de Macapá, 2017 CÂMARA, Andrea; TRINDADE, Isabella. Tipologias da habitação verticalizada no ensino de projeto arquitetônico: ‘edifício pavilhão’ x ‘edifício quadra’. II Seminário sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura. Projetar, 2005. PINHEIRO. ANA VALÉRIA DE ALMEIDA., VERTICALIZAÇÃO NA CIDADE DE MACAPÁ: UMA ANÁLISE DOS ANOS 1980 À 2016. TCC CEAP. http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/