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EXERCICIO DO CONHECIMENTO - FAEL - DIDATICA

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EXERCÍCIO DO CONHECIMENTO - FAEL - DIDÁTICA, GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
1 A Lei nº 13.663, de 14 de maio de 2018 altera o Artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), incluindo a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino. Com isso, são acrescidos como responsabilidade dos estabelecimentos de ensino:
IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas;
X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.
BRASIL. Lei nº 13.663, de 14 de maio de 2018. Disponível em: (adaptado). Acesso em 30 dez. 2019.
Texto 2
É um erro supor a educação para a paz como antídoto milagroso para a violência, assim como outro erro é acreditar que desenhar pombinhas brancas e cantar belas músicas algumas vezes ao ano terão algum efeito. Paz não é o apenas o contrário de guerra ou de violência agressiva. Paz é o fortalecimento de situações positivas e saudáveis de convivência, expressa por uma civilização educada, crítica e consciente, que aos poucos substitui situações não desejadas por valores e atitudes desejadas, ou seja, mais respeitosas, solidárias, responsáveis – em uma palavra, humanas.
SALLES FILHO, N. A. A educação para a paz na escola. Disponível em: . Acesso em 30 dez. 2019.
Com base nos textos acima é correto afirmar que:
Escolha uma:
a. Nos pressupostos da educação para a paz, a violência e os conflitos são entendidos como inerentes ao ser humano e, por isso, insolúveis.
b. Os projetos de educação para a paz devem ser pensados pelo viés da contrariedade das violências na escola, entendendo que estas se manifestam em diferentes formas no espaço escolar e precisam ser combatidas com firmeza.
c. A educação para a paz deve ter espaço na escola pelo seu caráter obrigatório, como apontado na legislação, e o conhecimento que se exige do professor para esse fim circula entre aquilo que é obrigatório e o que a sociedade entende sobre paz e violência.
d. Uma educação para a Cultura de Paz é aquela que se concretiza em ambientes sem conflitos, uma vez que, em ambientes conflituosos a paz é negligenciada e perde sua característica fundamental, que é o respeito às regras de convivência.
e. A educação para a paz se faz com projetos de trabalhos sólidos, como pano de fundo para o tratamento de diferentes conteúdos das diversas áreas do conhecimento e na corporificação dos discursos e ações, com práticas dotadas de sensibilidade, ética, justiça e respeito à dignidade humana.
2 O Projeto Político Pedagógico (PPP) expressa as concepções educativas, os objetivos, os programas e o planejamento das ações da escola, com vistas à formação dos alunos. Nesse documento, estão as propostas curriculares e as ações a serem executadas, com base nas normativas e diretrizes da educação nacional e nas perspectivas de formação no contexto da comunidade em que a escola está inserida.
O programa curricular, assim como os objetivos de ensino, exerce função primordial no PPP e em suas propostas. Desse modo, é importante uma estrutura curricular clara e objetiva, que forneça segurança aos docentes no momento do planejamento de suas ações de ensino.
Considerando os temas apresentados no texto, avalie as afirmações a seguir:
I- O documento que norteia a construção da estrutura curricular do PPP da escola, no Brasil, é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a qual apresenta a estrutura disciplinar e de conteúdos mínimos que constituem os direitos de aprendizagem dos estudantes.
II- Construir o PPP e o programa curricular é de responsabilidade da gestão escolar, na pessoa do(a) diretor(a) e do(a) pedagogo(a), os quais possuem formação e intencionalidades específicos para pensar a escola como um todo.
III- Além do que está explícito no currículo oficial, a prática nas escolas é permeada pelo currículo oculto, o qual contribui de forma implícita para aprendizagens sociais importantes à formação do estudante.
IV- A práxis educativa é estruturada a partir do PPP, por isso, deve ser construído coletivamente e com atenção para o entendimento da escola como agente de transformação social.
V- O PPP e seu programa curricular são, ao mesmo tempo, projeto e processo, pois são construídos no cotidiano e na dinâmica do processo educativo.
É correto apenas o que se afirmar em:
Escolha uma:
a. I, II, III e IV
b. I, II, III e V
c. I e III
d. I, III, IV e V
e. III, IV e V
3 O Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2014 a 2024 foi sancionado em 26 de junho de 2014, por meio Lei Nº 13.005. Este documento determina metas e estratégias para a educação brasileira num período de 10 anos. O PNE 2014-2024 apresenta um conjunto de 20 metas, às quais se vinculam 253 estratégias.
A meta 19 do PNE 2014-2024 visa assegurar condições para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. Disponível em: (adaptado). Acesso em 08 jan. 2020. Nesse contexto e com o intuito de atendimento à meta 19, o PNE estabelece: Escolha uma:
a. o estímulo dos grêmios estudantis, principalmente, no Ensino Médio, assegurando a esse elemento de gestão democrática, condições físicas e materiais de funcionamento, organização e implementação.
b. a ampliação de programas de apoio e formação dos membros dos conselhos e colegiados de forma a garantir condições de funcionamento e fortalecimento, com garantia de recursos físicos e financeiros adequados ao exercício de suas funções.
c. a efetivação da avaliação da gestão e dos professores pelos pais e comunidade do entorno escolar, assegurando que a escola e seu currículo estejam adequados às necessidades universais de educação, com instrumento avaliativo próprio, construído pelos próprios pais e alunos.d. o desenvolvimento e aplicação de avaliações nacionais específicas para a definição de critérios objetivos para a nomeação de gestores e diretores, com obrigatoriedade de uso desses resultados em todas as nomeações.
e. o favorecimento da dependência pedagógica, administrativa e de gestão financeira nas escolas.
4 A LDB de 1996 veio para substituir sua versão anterior, de 1971, e ampliar os direitos educacionais, a autonomia de ação das redes públicas, das escolas e dos professores e deixar mais claras as atribuições do trabalho docente. As discussões sobre uma nova lei que orientasse a Educação brasileira tiveram início ainda em 1988, durante o processo de aprovação da Constituição - que deu aos municípios a atribuição de oferecer o ensino básico à população.
O texto, discutido durante oito anos no Congresso, não gerou consenso por ser considerado muito detalhista, o que poderia dificultar seu cumprimento e, consequentemente, o desenvolvimento da Educação brasileira. A tramitação do projeto chegou a ser interrompida.
O então senador Darcy Ribeiro (PDT/RJ) apresentou uma nova versão, reescrita de modo mais aberto e conciso - e essa, enfim, foi a aprovada.
Disponível em: . Acesso em 10 jan. 2020.
Considerando o processo de construção da LDBEN 9.394/96 e suas indicações, analise as afirmações a seguir:
I- A LDBEN 9.394/96 representou avanços para o sistema educacional brasileiro, trazendo indicações para a ampliação do acesso à educação e de melhoria nas questões de financiamento do ensino.
II- A definição das etapas da Educação Básica, pela LDBEN 9.394/96, foi essencial para que a sociedade brasileira alcançasse novos patamares de obrigatoriedade, acesso e permanência em educação pública e gratuita.
III- A LDBEN 9.394/96 é a norma legal que define as ações e rumos da educação brasileira e é seguida em seu texto original até os dias atuais.
IV- O texto original da LDBEN 9.394/96 previa a construção de um currículo de base nacional, com vistasà melhoria da qualidade de ensino no país, porém, isso apenas foi concretizado em 2017, com a divulgação da Base Nacional Comum Curricular.
É correto apenas o que se afirmar em:
Escolha uma:
a. I, III e IV
b. I, II e IV
c. I, III e IV
d. II e III
e. I, II e III
5 O dia de trabalho do diretor começa. A lista de coisas a fazer é extensa: vai de encontrar recursos para a reforma do espaço até lidar com a indisciplina dos estudantes e os pais que nunca aparecem. O caminho mais intuitivo parece ser a tomada de decisões via canetada. A ação é tão ligeira quanto paliativa. Na prática, ela não melhora o trabalho do gestor nem resolve os problemas a médio e longo prazo. Transformar esse cenário só é possível se a participação da comunidade estiver garantida. Disponível em: . Acesso em 06 jan. 2020.
A gestão democrática da escola é estabelecida pela LDBEN 9.394/96 em seus Artigos 3 (Inciso VIII) e 14, os quais indicam a coletividade na tomada de decisão sobre os processos escolares, todavia, na prática, a gestão democrática nem sempre acontece. Considerando o que se propõe na legislação educacional e o texto acima, é correto afirmar que: Escolha uma:
a. A gestão escolar se concretiza com qualidade, quando, se desenvolvem ações pautadas na autonomia, na cooperação e no respeito às diferenças e é a partir disso que a escola se encaminha para a democracia no seu processo de gestão e de ensino.
b. Colegiados fortes auxiliam na gestão da escola, mas são inadequados quando se trata de discutir a aprendizagem dos alunos, por isso, as questões que envolvem o modelo de avaliação e os resultados obtidos em avaliações externas, são exclusivos de discussão entre diretor e pedagogo.
c. A ação do gestor da escola, quando solitária, evita que muitos problemas como a falta de concordância da comunidade escolar, passem a fazer parte do cotidiano da escola e, dessa forma, as situações podem ser resolvidas com agilidade, competência e qualidade.
d. O grêmio estudantil é um importante aliado da gestão escolar e precisa ser formado por alunos que apresentem bom comportamento e que, verdadeiramente, auxiliem a direção na resolução da indisciplina.
e. O papel do gestor, em uma perspectiva democrática da gestão escolar, é fortalecer o colegiado para que possa se abster de tomar decisões que, eventualmente, considere desnecessárias ou demasiadamente complexas.

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