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Atividade 1 Antropologia
A miscigenação brasileira vem basicamente de três raças: índios, negros e brancos. No contato entre os três, por razões diversas, os brancos (portugueses) ocupavam posição de destaque. A partir dessa configuração, e com a chegada de europeus de outros países, além de japoneses, a identidade brasileira foi sendo construída.  
Alimentação, religião, dança, música, hábitos comportamentais e valores que temos ainda hoje têm origem nessa época.  
Nossa história e nossa cultura são ricas. Desde sua descoberta, até os dias de hoje! 
Identifique os principais elementos de nossa cultura e de que etnia eles são originários.  
Identifique também os conflitos e convergências entre eles e sua presença no nosso cotidiano. 
Olá FILOMENA.
Para responder a questão, envie um arquivo ou escreva sua resposta na caixa de texto abaixo.
Formato de arquivos aceitos: doc, docx, odt, pdf, rtf ou txt.
Importante: será aceito apenas uma submissão para essa atividade.
R: A miscigenação é bem evidente no Brasil, basta sair pelas ruas e ver como nosso povo é distinto e diferente. Essa mistura entre diferentes etnias, aconteceu devido a colonização feita por povos vindos de diferentes partes do mundo
Aqui no Brasil existe uma grande diversidade cultural, porque no decorrer de gerações a herança cultural de muitos grupos étnicos foi preservada.
No Brasil a cultura surgiu basicamente pelos povos; os nativos indígenas, os colonizadores europeus e os africanos, e com o passar dos séculos, outros povos vieram para o Brasil, como os japoneses.
Alguns elementos básicos da nossa cultura vemos no cotidiano, porque dizem respeito à nossa própria alimentação. Os afro-brasileiros durante a escravidão criaram a feijoada muito apreciada pelo país, além do popular acarajé feito com feijão fradinho, azeite de dendê, temperado com pimenta e especiarias conhecidas pelos africanos. A pamonha de milho também originada de um típico prato africano, o acaçá.
Um conflito bem aparente é relacionado a religião, através da catequese os portugueses impuseram o catolicismo, dos africanos o candomblé, evidencia-se a disputa e o preconceito entre ambos. Historicamente há relatos de conflitos e perseguições. Mais com passar do tempo surgiu a umbanda com sincretismo religioso agregando elementos das duas religiões.
Os conflitos ocorrem justamente pelas divergências entre estes indivíduos, situados nos grupos ou sociedades. Estas divergências religiosas, políticas, raciais, culturais e territoriais, fazem parte da humanidade e sua história, que luta pela sobrevivência. Alguns povos foram extintos em prol de diversos pretextos, por buscar expansão de territórios, acumular riquezas, impor a doutrina religiosa entre outras questões.
Bibliografia: 
SILVA, H.;Barreira, R. Liberdade Religiosa: A Proteção da fé. Rio de Janeiro: 2009
- https://brasilescola.uol.com.br/geografia/composicao-etnica-brasileira.htm
- https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/identidade-brasileira.htm
Atividade 3 antropologia 
Leia o texto e, depois, responda a questão abaixo.
O etnocentrismo é o ato de pôr uma cultura, nacionalidade, raça, religião no centro de tudo, ou seja, como se fosse a única, e como se fosse a melhor de todas em relação às outras. O etnocentrismo é praticado tanto individualmente como coletivamente. Acontece que o etnocentrismo não é nada saudável, pois engendra consequências como o racismo e a discriminação, e às vezes chega ao extremo, levando pessoas etnocêntricas a matarem outras por serem diferentes. [...] pode levar a atrocidades e massacres, assim como as atitudes de Hitler que perseguiu, discriminou e dizimou milhões de judeus apenas por achar sua raça melhor. Outro exemplo de etnocentrismo, é da religião católica na Idade Média, que se colocava como centro de tudo e quem não os seguissem eram capturados e mortos. Ninguém sai ganhando por ser etnocêntrico, seja uma pessoa ou até mesmo um povo. Por descriminarem outras culturas, acabam se isolando no seu ‘’mundo’’ e perdendo a oportunidade de conhecer algo diferente e aprender algo novo.
HERCULANO, Gabriel. Etnocentrismo e suas consequências. SCRIBD, 2019. Disponível em: < https://pt.scribd.com/doc/127699335/Etnocentrismo-e-suas-consequencias>. Acesso em: 24 de jun. de 2019 (adaptado).
 Identifique situações de etnocentrismo e/ou relativismo cultural nas relações cotidianas. Associe essas questões do dia a dia às questões históricas mencionadas no texto.
 Identifique situações de etnocentrismo e/ou relativismo cultural nas relações cotidianas. Associe essas questões do dia a dia às questões históricas mencionadas no texto.
R: A visão etnocêntrica de mundo, faz com que o observador de uma cultura estabeleça a sua própria como ponto de partida e referência para quantificar e qualificar outras culturas. Ele se vê como superior às demais em aspectos culturais, religiosos e raciais. Portanto o etnocentrismo está relacionado com racismo, xenofobia e intolerância religiosa.
No Século XIX tentava-se associar o nível de desenvolvimento cultural com a “raça”, sendo que culturas superiores derivariam de raças superiores e culturas inferiores de raças inferiores. Essa visão por ter como base o homem europeu branco justificou à época a exploração dos povos africanos, asiáticos e indianos.
O etnocentrismo também engloba a xenofobia, que tende a ver o estrangeiro como alguém inferior em costumes, religião e outros aspectos culturais. Isso resulta em uma aversão ao que veio de outro lugar. 
A visão etnocentrista na religião causa a intolerância religiosa e o preconceito contra as manifestações espirituais das que o etnocêntrico segue. Um exemplo histórico ocorreu na colonização das américas quando, os povos nativos daqui tiveram as suas crenças profanadas pelos colonizadores cristãos, que lhes impuseram a sua religião. Ainda hoje existem casos de etnocentrismo religioso, quando religiões de origem africana são desrespeitadas por cristãos que as associam ao pecado e ao que é demoníaco. 
Em oposição ao etnocentrismo está o relativismo cultural que defende que os valores, princípios morais, o bem e o mal são convenções sociais intrínsecas a cada cultura. Relativizar é deixar o julgamento de lado, se afastar de sua própria cultura a fim de entender melhor as outras.
Atividade 2 de antropologia
PERGUNTA 1
1. Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a produção de unidades bio-psicológicas móveis portadoras de conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e habilidades são definidos exteriormente por agências governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm a força de leis. Unidades bio-psicológicas móveis que, ao final do processo, não estejam de acordo com tais modelos são descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do processo. Não havendo passado o teste de qualidade-igualdade, elas não recebem os certificados de excelência ISO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As unidades bio-psicológicas móveis são aquilo que vulgarmente recebe o nome de "alunos".
 
ALVES, Rubem. A Escola da Ponte. Disponível em: < https://servicos.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_rubem_alves_a_escola_com_que_---_existir.pdf >. Acesso em: 24 jul. 2019.
 
A respeito da escola ideal que pretende-se construir, no tocante ao currículo, marque a alternativa correta.
	
	
	Os currículos escolares devem ser planejados a partir da intenção que se tem em relação às reflexões e comportamentos diante das questões sociais passadas, presentes e futuras.
	
	
	Os currículos prescritos devem continuar a ser valorizados no processo de formação dos sujeitos, pois ofertam-lhe oportunidade de reflexão sobre cultura e diversidade.
	
	
	A valorização dos currículos ocultos historicamente construídos por intermédio das visões das classes dominantes deve ser enaltecida.
	
	
	Currículos transformadores são aqueles que fazem com que as disciplinas dialoguem, focando nos conteúdos formaisa serem cumpridos.
	
	
	Temas transversais devem ser inseridos nos currículos somente quando a abordagem dos conteúdos formais previstos já forem concluídos.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. A última década foi marcada por avanços significativos na legislação nacional acerca dos direitos trabalhistas dos/as educadores/as das escolas públicas, mas, ainda é preciso concretizar as vitórias no dia a dia das redes estaduais, distrital e municipais de educação, contrapondo a ofensiva neoliberal de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários. 
ARAUJO, Heleno. A Valorização dos Profissionais da Educação. Carta Capital. Publicado em outubro de 2017. Disponível em https://www.cartacapital.com.br/educacaoartigo/a-valorizacao-dos-profissionais-da-educacao/. Acessado em 28 de julho de 2019, às 15h23. 
A valorização dos profissionais de educação deve ser contínua, a fim de garantir que estes continuem motivados em prol de uma educação de qualidade. 
Analise as assertivas abaixo a respeito da valorização dos profissionais de educação, previsto no artigo 3º, inciso VII, da LDB. 
I – Valorizar os professores também significa pensar em planos de carreira que os beneficiem ao passar dos anos. 
II – Proporcionar aos profissionais de educação momentos de formação continuada, a fim de que aprimorem ou conhecerem novos saberes. 
III – Os salários oferecidos aos professores devem ser atrativos e devem respeitar o piso salarial nacional, que foi regulamentado pela Lei 11.738/ 2008. 
IV – É direito dos professores o tempo de trabalho fora da sala de aula, para corrigir avaliações e trabalhos escolares, preparar aula, participar de reuniões e outras atividades pedagógicas. 
V – Condições necessárias de trabalho, como a terceirização na contratação de professores, fortalece a diversidade de pensamentos que a escola deve apresentar continuamente. 
Estão corretas as alternativas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, III, IV e V.
	
	
	I, II, IV e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. A BNCC traz uma grande inovação ao estabelecer 10 competências gerais para nortear as áreas de conhecimento e seus componentes curriculares. Segundo o documento, o desenvolvimento dessas competências é essencial para assegurar os direitos de aprendizagem de todos os estudantes da Educação Básica. Desse modo, as 10 competências gerais comunicam aos educadores uma importante mensagem: quem é o estudante que a BNCC propõe formar. 
INSTITUTO AYRTON SENNA. BNCC: Construindo um Currículo de Educação Integral . Disponível em: < https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/BNCC/o-que-e-BNCC.html>. Acesso em: 26 jul. 2019. 
  
A Base Nacional Comum Curricular é um documento que rege a educação brasileira. Sabendo disso, marque a alternativa correta.
	
	
	A BNCC tem o intuito de definir, em nível nacional, as aprendizagens essenciais a serem adquiridas pelos alunos. Estes indicadores devem ser incorporados nos currículos até 2020.
	
	
	Os currículos podem ser compostos por orientações que aparecem na BNCC em relação à Matemática e Língua Portuguesa, matérias que compõem a base da educação.
	
	
	A Constituição Federal de 1988 não tem relação com a BNCC, pois esta refere-se à educação e aquela aos direitos e deveres cívicos do cidadão.
	
	
	As áreas de conhecimento, como Linguagens e Códigos, são títulos exclusivos da BNCC, ou seja, esta nomenclatura não foi utilizada, anteriormente, em outro documento.
	
	
	Os conteúdos e objetivos apresentados pela BNCC para equiparar os currículos escolares passam a ser obrigatoriamente introduzidos a partir do segundo semestre de 2019.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
é um documento muito importante para profissionais da educação, para os estudantes e para a sociedade em geral. Ela tem como função primordial nortear as aprendizagens que os alunos devem desenvolver nas escolas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
O documento para os primeiros segmentos da Educação Básica já foi aprovado e homologado. Agora, a BNCC para o Ensino Médio está em fase de debates e elaboração.
FRANÇA, Luísa. Desafios e Oportunidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em https://www.somospar.com.br/desafios-e-oportunidades-da-base-nacional-comum-curricular-bncc/ . Acessado em 26 de julho de 2019, às 17h59.
 
Analise as assertivas abaixo. 
 
I – A partir de brincadeiras propostas pela professora, na Educação Infantil, é possível desenvolver a generosidade, o respeito com a diversidade e com a cultura.
II – A partir do Ensino Fundamental, o currículo escolar é dividido em áreas de conhecimento as quais devem ser direcionadas a partir de uma abordagem interdisciplinar.
III – Habilidades socioemocionais devem ser desenvolvidas no processo educacional, a fim de tornar o estudante cidadão, prepará-lo para o mundo do trabalho e para o dia a dia.
IV – O conhecimento proposto pelos currículos deve ser utilizado em diálogo com as situações cotidianas dos estudantes, a fim de compreendê-las e formar o sujeito como ser social.
V – Conhecer e reconhecer-se como ser cultural faz parte das diretrizes da BNCC e promove a igualdade e o respeito às diferenças.
 
	
	
	I, II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	I, II, e III.
	
	
	I e II.
	
	
	IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Apesar das diferentes orientações teóricas existentes no campo do currículo, existe hoje uma posição consensual entre os acadêmicos do campo, mesmo que fundamentada em argumentos diferentes. Tratase da rejeição e das críticas à proposta atual da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC, defendida como um instrumento importante para a gestão do currículo, é uma temática que tem hoje centralidade no debate educacional. Segundo a página eletrônica do Ministério de Educação (MEC). 
 SANTOS, L. L. de C. P.; PEREIRA, J. E. D. Tentativas de Padronização do Currículo e da Formação de Professores no Brasil.Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n100/1678-7110-ccedes-36-100-00281.pdf. Acessado em 29 de julho de 2019, às 23h38.
	
	
	O currículo evidenciado pelo texto da BNCC é o formal e prescritivo, pois apresenta referências a serem seguidas em sala de aula, sendo complementado pelo currículo real, a partir das estratégias individuais de cada professor e pelo oculto, por meio dos ideais político-sociais.
	
	
	O único currículo presente na BNCC é o oculto, pois as questões sociais e de igualdade indicadas pelo documento só têm efetivo significado quando o professor tem ideais sociais, bem definidos em relação à compreensão da desigualdade histórica do país.
	
	
	O currículo real é o mais importante a ser evidenciado pela BNCC, pois as estratégias utilizadas pelo educador resultam em uma boa compreensão dos objetos de conhecimento a serem introduzidos no cotidiano escolar.
	
	
	A BNCC é um documento que entrou em vigor em 1996 e evidencia o currículo formal, pois apresenta uma lista de conteúdos, sob o título de objetos de conhecimento, a serem passados pelo professor na sala de aula, a fim de os alunos realizarem a Prova Brasil no final do ano.
	
	
	A BNCC não dialoga com os currículos, pois é um documento que rege a educação brasileira, ou seja, não apresenta conteúdos, como os currículos formais, mas sim, leis que orientam o professor, a instituição e os estudantes de todo o território brasileiro.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. No Brasil, sustentamos grande percentual dos professores da Educação Básica sem formação adequada. Segundo o Observatório do PNE 74,8% de professores que atuam na Educação Básica possuem curso superior, mas, apenas 32,8% que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental e 48,3% dos que lecionam no Ensino Médio “[...] tem licenciatura na área em que atuam [...]”. Essa triste realidade vem na contramão do legislado, que almeja a formação específica em nível superior, a todos os professores, além de garantia da formação continuada.
MAGALHÃES, L. K. C. de; AZEVEDO, L. C. S. C . Formação Continuada e Suas Implicações: Entre a Lei e o Trabalho Docente.Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v35n95/0101-3262-ccedes-35-95-00015.pdf . Acessado em 29 de julho de 2019, às 22h17. 
A formação adequada dos professores para a atuação em sala de aula nem sempre ocorre.
Marque a alternativa correta em relação à afirmação acima.
	
	
	A formação adequada do professor em relação à disciplina que ministra tende a tornar mais significativa as relações estabelecidas em sala de aula, entre elas, as existentes entre os conteúdos apresentados e a realidade dos alunos.
	
	
	Os professores podem planejar aulas a serem ministradas em todo o território nacional, logo, a formação destes profissionais não precisa ser destinada a disciplinas específicas, pois não precisam estar aptos a estabelecerem relações sociais com conteúdos abordados.
	
	
	O professor que planeja as suas aulas em dissonância ao Projeto Político Pedagógico e não o reconhece como documento norteador dos fazeres pedagógicos é um professor que conhece a LDB, portanto, sabe que o PPP da escola deve ser respeitado pela direção.
	
	
	Uma formação continuada eficaz é proporcionar aos profissionais da educação momentos de estudos relacionados, somente, à sua área de atuação em sala de aula, ou seja, o professor de Matemática aprimora seus conhecimentos sobre álgebra e o Pedagogo em Teorias do Currículo.
	
	
	Um pedagogo qualificado é aquele que, após a sua colação de grau no ensino superior, cursa uma Especialização na área em que atua, aumentando o seu conhecimento e oportunizando aos seus estudantes uma educação de qualidade.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. O currículo é sempre o resultado de uma seleção: de um universo mais amplo de conhecimentos e saberes, seleciona-se aquela parte que vai constituir, precisamente, o currículo. As teorias do currículo, tendo decidido quais conhecimentos devem ser selecionados, buscam justificar por que “esses conhecimentos” e não “aqueles” devem ser selecionados.
 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade : uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 14.
Leia as alternativas abaixo.
I – As Teorias Críticas do Currículo emancipam o sujeito, pois proporcionam-lhe desenvolver o pensamento crítico acerca das questões sociais do mundo e dialogam com o artigo 2º da LDB, o qual afirma ser necessário o desenvolvimento do sujeito para o exercício da cidadania.
II – É possível afirmar que as Teorias Tradicionais do Currículo norteiam a elaboração da LBD, visto que nela há o direcionamento dos conteúdos que devem ser abordados pelos professores da educação básica.
III – A emancipação dos sujeitos é prevista pela LDB e é discutida nas Teorias Críticas do Sujeito, a partir da análise crítica e histórica da sociedade e o desenvolvimento do senso crítico, o qual espera-se desenvolver nas escolas, e sua formação a partir da ideia de divisão de classes.
IV – Ao retirar a temática “gênero” da BNCC, a transdisciplinaridade dos currículos, quando suscitam o respeito às identidades de gênero e questões relacionadas à sexualidade, torna-se inexistente.
V – As Teorias Tradicionais do Currículo permeiam a LDB, pois apresentam como deve ocorrer o processo de aprendizagem, focam na avaliação formal do estudante e apresentam o professor como o centro do processo de educação, assim como a referida Lei.
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I, II e V.
	
	
	II, III e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. O direito à educação e aprendizagem ao longo da vida como um dos princípios norteadores do ensino brasileiro passa ao ordenamento jurídico com a Lei 13.632/2018, sancionada e publicada no Diário Oficial da União. 
BRASIL. Sancionada Lei que Inclui Conceito de Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida na LDB. Senado Notícias. Publicado em março de 2018. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/03/07/sancionada-lei-que-inclui-conceito-de-educacao-e-aprendizagem-ao-longo-da-vida-na-ldb. Acessado em 28 de julho de 2019, às 16h03. 
Durante toda a vida, os indivíduos têm direito ao acesso à educação. Marque a alternativa que explica o direito afirmado nesta sentença.
	
	
	A educação por toda a vida deve ser oferecida à quem não finalizou os estudos no tempo previsto na modalidade da Educação para Jovens e Adultos (EJA), assim como aos alunos com superdotação, deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e deficiência, na Educação Especial.
	
	
	A LDB prevê que o ensino superior é obrigatório e gratuito a todos os cidadãos que terminaram o Ensino Médio, que têm idade maior de dezoito anos de idade e comprovam ter renda inferior a um salário mínimo por família.
	
	
	A obrigatoriedade da oferta da educação por toda a vida refere-se, somente, ao direito que as pessoas com deficiência têm em relação ao acesso à educação gratuita durante a vida, preferencialmente em estabelecimentos públicos de ensino.
	
	
	Os indivíduos têm direito à educação gratuita e, preferencialmente, em colégios públicos, fora do período em que a lei prevê ser o correto, somente, na modalidade da Educação para Jovens e Adultos (EJA).
	
	
	A nova LDB prevê que a educação deve ser direito de todos os indivíduos ao longo de suas vidas, visto que o desenvolvimento para a cidadania e a qualificação para o trabalho, previstos em lei, ocorre, também, após terminarem o Ensino Médio.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Com a aprovação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o dia 20/12/96 assinala um momento de transição significativo para a educação brasileira. Nessa data, completados 35 anos, revogou-se a 1ª LDB com as alterações havidas no período, entrando em vigor nossa 2ª LDB. O Chefe do Poder Executivo sancionou a Lei 9.394/96, denominando-a “Lei Darcy Ribeiro” e, com este ato, dividiu, formalmente, a conhecida história da Nova LDB: um primeiro momento, caracterizado por amplos debates entre as partes (Câmara Federal, Governo, partidos políticos, associações educacionais, educadores, empresários etc.) e outro, atrelado à orientação da política educacional governamental e assumido pelo professor homenageado.
  
CARVALHO, Djalma Pacheco de. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a Formação de Professores para a Educação Básica.Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a08v5n2.pdf. Acessado em 27 de julho de 2019, às 14h42. 
  
Sobre a LDB, é correto afirmar.
	
	
	A LDB é um documento que reúne leis destinadas ao sistema educacional brasileiro, baseadas na Constituição Federal de 1988. Foi pensada a partir de ideais democráticos, apresentando grande preocupação com o alcance da educação para todos.
	
	
	O sistema educacional brasileiro, nas esferas públicas de ensino, é guiado pela LDB. As leis contidas neste documento têm o objetivo de equiparar o ensino público ao privado, a fim de proporcionar aos estudantes igualdade de oportunidades quanto aos conteúdos abordados.
	
	
	As leis contidas na LDB são destinadas ao Ensino Fundamental e Ensino Médio, que são obrigatórios em todo o território nacional. A Educação Infantil é incumbência dos municípios e não é regida por leis específicas por não ser obrigatória.
	
	
	O Projeto Político Pedagógico das escolas é um documento independente da LDB, dialogando com ela, apenas, quando esta afirma que a gestão escolar pública deve ser democrática, ou seja, deve ouvir todos os membros da comunidade escolar para tomar decisões.
	
	
	Na LDB, encontra-se o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), documento que apresenta os direitos e deveres das crianças e adolescentes, com idade entre 12 e 18 anos de idade, e prioriza a proteção deste público.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. O direito à educação, hoje visto de forma consensual como um dos mais básicos a serem garantidos pelo estado, não tem vida longa. De fato, veio a consolidar-se dentro do rol dos mais importantes direitos fundamentais apenas após a Segunda Guerra Mundial, sendo, desde então, objeto de constante esforço para sua consolidação. Em nosso país, dois instrumentos legais fornecem os meios para a sua realização: a ConstituiçãoFederal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. 
  
MENDES, Fabio Cantergiani Ribeiro. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a Base Legal para uma Nova Disciplina Curricular de Metodologia de Estudo. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27184/000764106.pdf?sequence=1 
Acessado em 26 de julho de 2019, às 13h32. 
Leia as assertivas abaixo. 
  
I – A LDB, desde a sua promulgação, em 1961, apresentou indicadores que nortearam a formação curricular de todas as escolas do território nacional. 
II – Em nenhum momento a LDB foi pensada para que as escolas privadas fossem beneficiadas a partir da distribuição de verbas públicas. 
III – A LDB é uma lei que orienta as escolas públicas brasileiras. As escolas particulares confeccionam seu próprio regimento interno. 
IV – Inicialmente, a LDB apresentou uma proposta não unificada de currículos nacionais. O currículo do Ensino Médio era incumbência Federal e dos sistemas nos quais estava inserido. 
V – O modelo de ensino tradicional foi instaurado na LDB e, até hoje, compõe os seus artigos. Os currículos que se baseiam nesta lei são acríticos e autoritários. 
  
Estão corretas as alternativas.
	
	
	IV, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e IV.
	
	
	I, II e III.
Atividade 1 Didatica
Segundo Petenucci (2008, p. 5) a Pedagogia Histórico Crítico dos Conteúdos preceitua que: 
 
Para compreender o campo educacional é preciso descobrir suas mais simples manifestações, para nos debruçarmos sobre elas, elaborando abstrações (teoria), para compreendermos plenamente o fenômeno observado. Podendo, assim, o processo educativo ser compreendido a partir de reflexões propostas sobre as relações cotidianas entre professores e alunos na sala de aula, chegando à compreensão plena do processo educacional. 
 
Reflita a respeito desta citação e a respeito do conceito pedagógico abarcado pela Pedagogia Histórico Crítico dos Conteúdos que conhecemos nesta unidade.  
 
A partir deste texto inicial, caracterize a tendência pedagógica Histórica Crítica de Conteúdos com relação: ao papel do aluno, ao papel do professor, à metodologia, função social da escola e formas de avaliação. 
Olá FILOMENA.
Para responder a questão, envie um arquivo ou escreva sua resposta na caixa de texto abaixo.
Formato de arquivos aceitos: doc, docx, odt, pdf, rtf ou txt.
Importante: será aceito apenas uma submissão para essa atividade.
A Pedagogia Histórico-Crítica é o diferencial neste momento da educação Brasileira, mais ainda precisa ser mais bem trabalhada e pensada. Formular materiais mais concisos para que haja suporte teórico na prática pedagógica. 
No cotidiano escolar percebe-se momentos de tensão, os educadores têm enfrentado grande dificuldade com relação aos alunos, ficam agitados e perturbados sem interesse nas aulas, transformando a vida destes educadores que muitas vezes sofrem de depressão e angústia. Muitos professores têm buscado novas estratégias para aplicar os conteúdos e melhorar o ambiente escolar é uma batalha diária. Esta tendência de buscar novos mecanismos pedagógicos ajudam a superar os problemas que vemos na educação, hoje se baseia em questões sociais, filosóficas e antropológicas. Os professores precisam ficar atentos as novas influências e práticas pedagógicas.
Os conteúdos são importantes para garantir que os alunos compreendam e participem da sociedade de maneira crítica, além do senso comum, sair da maneira sistemática de aprendizado e construir um conhecimento alicerçado e fundamentado. Para tanto, planejamento escolar é o alicerce e fundamenta as atividades dentro da educação, prevista na lei de Diretrizes e Bases
Atividade 2 didatica
PERGUNTA 1
1. A chamada “Pedagogia de Projetos” começou a ser desenvolvida no movimento educacional progressista dos Estados Unidos no início do século XX. A referência central era o pensamento de John Dewy (1859-1952), que – diz Abrantes (2002, p.26) – concebeu a educação como experiência e advogou uma pedagogia aberta em que o aluno se tornaria ator da própria formação mediante aprendizagens concretas e significativas. Beyer (1997) esclarece que Willian Heard Kilpatrick (1871-1965) foi quem primeiro publicou um trabalho relevante sobre o tema: “O método de projetos” (1918). Kilpatrick era reconhecido como grande representante da história da educação progressista nos meios educacionais dos Estados Unidos e conhecido como colega e colaborador de Dewy no Teachers College da Universidade de Columbia, Nova Iorque. O termo “projeto” surge como designação possível para um conceito que procura integrar a intencionalidade da ação, o empenho pessoal na sua realização e a inserção num contexto social. 
Fonte: CARDOZO. M. T. D. A “Pedagogia de Projetos” aplicada ao ensino profissionalizante. Disponível em: https://www.uniube.br/biblioteca/novo/base/teses/BU000053217.pdf 
Tendo como base os princípios desenvolvidos na Pedagogia de Projetos desenvolvida por John Dewey e William Kilpatrick, assinale a alternativa que corresponde aos quatro passos considerados norteadores da planificação de um projeto.
	
	
	decidir o tema; planejar; executar; avaliar.
	
	
	avaliar as intenções de ensino; planejar; executar; recomeçar.
	
	
	decidir o tema; executar; avaliar; refazer.
	
	
	avaliar as intenções de ensino; planejar; executar; refazer.
	
	
	decidir o tema; executar; avaliar; refazer.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. “A Idade Moderna festejou o conhecimento, sobretudo como conhecimento científico, como a pedra-de-toque da emancipação dos indivíduos e das nações. Conhecer o mundo – natural ou social – era o correspondente a desvelar as suas leis de modo a que o mundo – natural e social – pudesse ser apropriado e dominado pela humanidade que, assim, assumia-se como o sujeito central da história.” 
Fonte: STOER, Stephen. Educação, conhecimento e a sociedade em rede. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v24n85/a05v2485.pdf 
O conhecimento acompanhou a transformações sociais e metamorfoses impostas da passagem da Idade das Trevas para a Idade da Luz, adaptando-se conforme o passar dos anos e das experiências. Um dos princípios ligados ao conhecimento em rede e por projetos é o da metamorfose, assinale a alternativa que explica tal princípio.
	
	
	As conexões da rede, quando analisadas podem revelar-se como sendo compostas por uma infinidade de outras redes.
	
	
	As conexões de uma rede possuem uma multiplicidade de possibilidades de interligação entre elas.
	
	
	As conexões não possuem um centro, podem ter vários centros com ramificações ao seu redor.
	
	
	As conexões estão em constante construção e transformação, que podem atualizar o desenho desta rede.
	
	
	As conexões estão permanentemente abertas ao exterior e à adição de novos elementos e conexões com outras redes.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. O próprio conceito de competência merecia longas discussões. Esse atrativo estranho (Le Boterf, 1994) suscita há alguns anos inúmeros trabalhos, juntamente com os saberes de experiência e saberes da ação (Barbier, 1996), tanto no mundo do trabalho e da formação profissional como na escola. Em vários países, tende-se igualmente a orientar o currículo para a construção de competências desde a escola fundamental (Perrenoud, 1998ª). A noção de competência designará aqui uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situações. 
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
No livro “Dez novas competências para ensinar” (2010) Philippe Perrenoud apresenta as competências divididas em 10 grandes “famílias”. Assinale a alternativa que corresponde às 10 famílias de Perrenoud.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Trabalhar em equipe; Participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Utilizar as novas tecnologias; Enfrentar os deveres e os dilemaséticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e dirigir situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Não fazer dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e trabalhos; Trabalhar individualmente; Participar da administração da escola; Informar e envolver os pais; Utilizar novas tecnologias; Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão; Administrar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Não fazer dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Trabalhar em equipe; Não participar da gestão da escola; Não envolver os pais; Utilizar as novas tecnologias; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Deixar que a progressão dos alunos desenvolva sem parâmetros; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Não trabalhar em equipe; Participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Não utilizar diferentes tecnologias além do livro, quadro e giz; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Manter os alunos focados na aprendizagem teórica; Trabalhar em equipe; Não participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Não utilizar diferentes tecnologias além do livro, quadro e giz; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem e manter um espaço justo para tais procedimentos. É, sobretudo, despender energia e tempo e dispor das competências profissionais necessárias para imaginar e criar outros tipos de situações de aprendizagem, que as didáticas contemporâneas encaram como situações amplas, abertas, carregadas de sentido e de regulação, as quais requerem um método de pesquisa, de identificação e de resolução de problemas. 
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
A partir das informações do texto base, é possível compreender que o professor deve desenvolver uma prática educativa que
	
	
	prioriza o ensino teórico, apresentando vários pensadores e teorias relativas ao conteúdo abordado.
	
	
	parte do geral para o específico, utilizando os conhecimentos prévios dos alunos para o ensino-aprendizagem.
	
	
	deve partir do específico para o geral, saindo da teoria e depois pensar na experiência.
	
	
	considera as experiências do docente superiores à dos alunos, e fazer um link apenas das suas experiências com a teoria.
	
	
	respeita a hierarquia escolar em que o professor é o papel principal no processo de ensino-aprendizagem.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Decidir na incerteza e agir na urgência (Perrenoud, 1996c): essa é uma maneira de caracterizar a especialização dos professores, que de três profissões fazem uma, “impossíveis” segundo Freud, porque o aprendiz resiste ao saber e à responsabilidade. Essa análise da natureza e do funcionamento das competências está longe de terminar. A especialização, o pensamento e as competências dos professores são objeto de inúmeros trabalhos, inspirados na ergonomia e na antropologia cognitiva, na psicologia e na sociologia do trabalho, bem como na análise das práticas. [...] 
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
Em relação às competências requeridas ao professor, tendo como base a teoria de Perrenoud,
	
	
	o professor deve ser capaz de planejar e construir sequências didáticas considerando os erros e obstáculos de aprendizagem dos alunos.
	
	
	o professor deve ser capaz de manter a imagem de pessoa austera.
	
	
	o professor tem que ser capaz de encobrir seus sentimentos durante o processo de ensino aprendizagem.
	
	
	o professor deve ser capaz de manter todos os seus alunos em submissão.
	
	
	o professor tem que ser capaz de seguir à risca todas as orientações das instituições de ensino sem nenhum processo reflexivo.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Sou professora de ciências e matemática em um colégio de Curitiba (PR) onde é muito comum encontrar crianças que nunca mexeram na terra, desconhecem o nome dos vegetais e até mesmo o sabor que eles têm. Outro ponto que chama cada vez mais a atenção é a baixa qualidade nutricional do lanche trazido de casa pelos estudantes. Neste contexto, como forma de trabalhar a interdisciplinaridade e aprendizagem integral, tive a ideia de desenvolver uma horta pedagógica na escola. A intenção era que os estudantes colocassem a mão na massa e, no final do projeto, reconhecessem o valor daquele trabalho, com os frutos produzidos, trabalhando também a educação financeira. Deste modo, incentivei as crianças a pesquisarem em casa sobre os tipos de agricultura existentes no Brasil. Em complemento à pesquisa, assistimos ao vídeo “A História de João das Alfaces”, produzido pelo Embrapa. Para finalizar o planejamento inicial, trabalhei o tema em sala e, a partir daí, foi feito um debate e, de comum senso, decidimos que o modelo agroflorestal seria utilizado para nossa horta. A sugestão partiu das próprias crianças, que argumentaram ser o mais sustentável. 
Fonte: KRICKY. S. O. – Projeto de horta pedagógica motiva crianças a refletir sobre a alimentação. Disponível em: http://porvir.org/projeto-de-horta-pedagogica-motiva-criancas-refletirem-sobre-alimentacao-saudavel/ 
A partir das informações disponíveis na reportagem, é possível afirmar que o projeto desenvolvido é
	
	
	teórico, respaldado pelo currículo escolar.
	
	
	interdisciplinar, com ampla abrangência curricular.
	
	
	unidisciplinar, com pouca abrangência.
	
	
	interdisciplinar, sem respaldo pelo currículo escolar.
	
	
	compartilhado e teórico.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. De maneira específica, o construtivismo, ao reconhecer o papel ativo e autoral de alunos e alunas na construção e na constituição de suas identidades e de seus conhecimentos, coloca os sujeitos da educação no centro do processo de ensino-aprendizagem. Se quisermos, de fato, promover a formação ética e para a cidadania, a partir da introdução de temáticas que objetivem a educação em valores, que tentem responder aos problemas sociais, e conectar a escola com a vida das pessoas, podemos assumir a epistemologia construtivista como referencial para a construção das práticas da transversalidade. 
Fonte: ARAÚJO, U. Pedagogia de projetos e direitos humanos: caminhos para uma educação em valores. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n2/a14v19n2.pdf. Acesso em: 24/junho/2019. 
A partir do momento que os temas transversais são trabalhados na escola o eixo do processo educacional muda. Assinale a alternativa que corresponde aos fatores que modificam o eixo educacional ao serem alinhados aos conhecimentos científicos curriculares.
	
	
	Ética e Cidadania.
	
	
	Saúde e meio ambiente.
	
	
	Cidadania e movimentos sociais.
	
	
	Movimentos sociais e ética.
	
	
	Ética e meio ambiente.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. “À educação escolar, independentemente do nível ao qual nos referimos, cumpre a função de transferir as conquistas científicas e culturais às novas gerações, possibilitando-lhes, pela via da apropriação de conhecimentos, o desenvolvimento das faculdades psíquicas humanas superiores e suas correspondentes habilidades operacionais. Esta função lança, de antemão, aos educadores um grande desafio: desenvolver nos alunos capacidades intelectuais durante o processo de apropriação de conhecimentos de forma que os saberes adquiridos sejam utilizados com êxito e atuem como mediadores da relação dos indivíduos com a realidade.” 
  
Fonte: ABRANTES, Angelo. Relaçõesentre conteúdos de ensino e processos de pensamento. Disponível em : http://www2.fc.unesp.br/revista_educacao/arquivos/Relacao_entre_conteudos_de_ensino_e_processos_de_pensamento.pdf 
Ao cumprir a função de transmitir conquistas científicas e culturais, a educação dialoga com os mais variados métodos, descobertas e possibilidades, desta forma, assinale a opção de conhecimento que melhor se adeque à pedagogia dos projetos.
	
	
	Conhecimento fragmentado.
	
	
	Conhecimento em rede.
	
	
	Conhecimento mítico.
	
	
	Conhecimento teológico.
	
	
	Conhecimento tácito.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Para Paulo Freire educar é construir, é criar no sujeito a consciência da liberdade e a possibilidade de romper com o determinismo, assim, trazendo na educação o reconhecimento de um indivíduo que arquiteta e interfere na história e na realidade de hoje e do futuro. Entende-se assim, que neste contexto, é necessário propor nas práticas pedagógicas que permeiam o ato de educar, a valorização e a vivência da identidade cultural. É a partir das experiências vividas pelos educandos, sua identidade, sua história que é possível inserir o indivíduo no processo educacional. 
Fonte: CARVALHO. F.A. O ato de educar em Paulo Freire. Disponível em: http://www2.unirio.br/unirio/cchs/educacao/graduacao/pedagogia-presencial/FlaviaAssisdeCarvalho.PDF 
Com a expressão Educador, fica subentendido que o ato de educar, segundo Paulo Freire, significa
	
	
	seguir estritamente as normas impostas pelas instituições de ensino.
	
	
	transmitir a teoria para os alunos de maneira metódica, tradicional e estruturada.
	
	
	possuir didática, tendo como objetivo o processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	instigar o espírito rebelde e de balbúrdia nos alunos.
	
	
	formar sujeitos para desempenhar o papel de trabalhador.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. “Os princípios que norteiam a ideia de sociedade defendida por Dewey são alicerçados na colaboração, participação e planejamento conjunto entre pessoas maduras, capazes de refletir acerca de seus projetos de sociedade. No âmbito educacional, essa concepção, ganha reforço a partir da articulação de processos de resolução de problemas, em uma relação com as questões encontradas na vida em sociedade.” Fonte: Gonzaga e Oliveira. Pedagogia de Projetos: uma alternância didática ao ensino de ciências. 
Fonte: OLIVEIRA. E.S.; GONZAGA. A. M. Pedagogia de Projetos: Uma alternativa didática ao ensino de ciência. Disponível em:  http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1540-1.pdf 
O princípio que pressupõe que a ciência é construída a partir da pesquisa e aprendizagem escolar é o da
	
	
	experiência anterior.
	
	
	eficácia social.
	
	
	integração.
	
	
	investigação científica.
	
	
	prova final.
Atividade 3 didatica
Conforme aviso enviado na semana passada, dia 18/03/2020, a proposta da atividade mudou, reproduzo abaixo.
Olá, Estudantes.
Devido a pandemia decorrente do coronavírus, de importância internacional, as escolas públicas e particulares estão fechadas por tempo indeterminado. Diante desse cenário, e da proposta da atividade prática da Unidade 3, quem ainda não enviou a atividade, pode simular uma situação problema vivenciada na instituição, cuja solução dialogue com o curso. A situação deve ser analisada do ponto de vista da dificuldade da criança.
O trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupo de, no máximo, três integrantes. Não há necessidade de registro fotográfico.
O relatório deve conter:
1. Definição do tema;
2. Definição dos objetivos gerais;
3. Definição dos objetivos específicos;
4. O Projeto e a proposta pedagógica da escola;
5. Justificativa;
6. Metodologia;
7. Atividades;
8. Acompanhamento, avaliação e disseminação;
- Uma página;
- Descrição da situação problema (objetivo, justificativa A justificativa costuma ser um texto curto (cerca de 100 a 200 palavras), geralmente de um único parágrafo, que serve para apresentar um argumento muito convincente para aquele patrocinador específico. ... Você deve argumentar de forma lógica, clara e direta porque vale a pena financiar a sua ideia e não outra. A justificativa respeita 4 regras valiosas que são:
1. o porquê (motivo pelo qual este tema foi escolhido),
2. o que (qual a função do projeto),
3. quem (público alvo da obra)
4. e base (fonte de informações onde seu trabalho está baseado).
- Etapas de desenvolvimento (metodologia O proceder metodológico, ou abreviadamente denominado de metodologia, representa a escolha do método dedutivo ou indutivo, bem como as tipologias de pesquisa como instrumento a ser utilizado, podendo ser:experimental, teórica, exploratória, explicativa, bibliográfica, documental, qualitativa, quantitativa, etc., estratégias As estratégias de ensino-aprendizagem são técnicas que têm como objetivo ajudar o aluno a construir seu conhecimento a respeito de um determinado tema. As estratégias de ensino-aprendizagem são técnicas utilizadas pelos professores com o objetivo ajudar o aluno a construir seu conhecimento., didáticas);
- Principais resultados da pesquisa (observações no decorrer do processo);
Descrição da situação problema:
Alunos de 7º e 8º com dificuldade de interpretar textos e entender o que lê da escola “X, Y e Z”
Objetivos:
· Entender leitura/interpretação e produção textual.
· Explorar com o aluno os diferentes gêneros textuais e analisar como eles são inseridos e estão presentes em nosso cotidiano;
· Produzir textos
Justificativa: A leitura e interpretação de texto é um grande problema enfrentado nas escolas e não só da rede pública brasileira. A língua portuguesa está em todas nossas ações do cotidiano, sem ela estaremos sempre um passo atrás de tudo que nos cerca, e que a leitura é prioridade para o dia a dia. É comum encontrarmos alunos se queixando de que não sabem interpretar textos. Muitos têm aversão a exercícios nessa categoria. Acham monótono, e às vezes dizem: cada um tem o seu próprio entendimento do texto ou cada um interpreta à sua maneira.
Metodologia: Aulas expositivas - Leitura e discussão de textos teóricos - Realização de trabalhos (individual e em grupo) baseados em textos selecionados como: análise de Letras de músicas; Receitas e bulas; Notícias de jornais; Propagandas de revistas; História em quadrinhos; Contos; 
Estratégia: Leitura e escrita feitas pelo professor, produção de textos, leitura (individual e coletiva) dos próprios estudantes e reflexão sobre a língua. Música e letra: Olhos coloridos - Sandra de Sá; Receitas e bulas; Notícias de jornais; Propagandas de revistas; História em quadrinhos; Contos.
Didática: Num primeiro momento ouvir a música Olhos Coloridos – Sandra de Sá, ler, junto com os alunos, a letra da música. 
Questioná-los sobre o que entenderam da música (contexto social).
Estimulá-los a interpretação da música e responder as questões de interpretação.
Gramática: separação de sílabas. 
Reescrever a música utilizando e explicando a norma culta da Língua Portuguesa.
Estimular os alunos a produzirem um texto narrativo sobre a realidade do jovem negro no Brasil. 
Resultados: Será analisado se foram capazes de analisar a leitura, verificar a interpretação de texto e conhecimento de mundo dos alunos. Diante disso, avaliar a capacidade de criação e o domínio da norma culta da Língua Portuguesa, para que seja possível identificar as principais dificuldades de cada aluno.   
ps – Professora, com todos estes eventos do coronavirus aqui em São Paulo, estamos vivendo momentos difíceis o que restringe nossa capacidade de raciocínio, tive grande dificuldade para simular esta situação descrita, eu tenho 49 anos e estou tentando terminar um curso que iniciei há 20 anos atrás, e agora tendo que terminar algumas matérias que ficaram pra trás em meio a esta situação toda, se não ficou como esperado, peço desculpas, estou tentando há dias termina-lo. É lamentável o que o mundo enfrenta! Deus nos proteja e guarde!!
- Colocar as atividades no corpo da plataforma Blackboard;
- Atividades realizadas em grupo, cada integrante envia da sua platforma/login.Estudantes que enviaram a atividade anteriormente serão corrigidas, conforme orientação anterior. As novas atividades serão corrigidas sem nenhuma penalidade por conta da nova proposta.
As datas de entrega das atividades permanecem inalteradas, todavia, atente-se aos Avisos.
Abraços,
Atividade 1 curriculun
Texto 1 
[...] O treino repetitivo e a memorização de regras, fórmulas, procedimentos ou verdades localmente organizadas, o famoso “decoreba”, são os meios pelos quais os professores, vistos nesta pedagogia como os “detentores do saber”, procuravam transmitir e expor o conteúdo pronto e acabado, tornando a prática docente mecânica e artificial. Ao aluno cabe apenas receber passivamente, sem nenhum tipo de questionamento, as informações transmitidas pelo professor e repeti-las corretamente, para se livrar do castigo e das notas baixas e receber prêmios (medalhas, distinções e quadros de honra) e “nota” para valorizar o seu esforço, que é visto como um requisito indispensável para a educação. O trabalho em grupo e o estímulo à cooperação quase não existe entre os alunos nesta tendência, tornando-os ensinados a competir, submetendo-os a um sistema classificatório. A avaliação, feita unicamente e pontualmente por meio de provas, é uma forma de verificar se o aluno conseguiu decorar com êxito o conhecimento transmitido pelo professor e não uma forma de fazer o aluno reelaborar seu conhecimento, ou seja, é somente por meio da avaliação que o desempenho do aluno no processo de aprendizagem é testado. [...] 
Disponível em:
<http://connepi.ifal.edu.br/ocs/index.php/connepi/CONNEPI2010/paper/viewFile/799/517>. 
Podcast 1 
'Não é a escola sozinha que vai mudar a realidade' 
Contudo, continua Paulo Freire, 'a realidade sozinha não mudará sem a escola'. Por Mario Sérgio Cortella.  
Link:
<http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/mario-sergio-cortella/2015/10/01/NAO-E-A-ESCOLA-SOZINHA-QUE-VAI-MUDAR-A-REALIDADE.htm>.  
Vídeo 1 No palco do TED (2013), Sugata Mitra faz um desejo ousado para o TED Prize: ajudem-me a projetar a Escola na Nuvem, um laboratório de ensino na Índia, onde crianças podem explorar e aprender umas com as outras - usando recursos e monitoria da nuvem. Ouça a sua inspiradora visão dos Ambientes de Aprendizado Auto-Organizáveis (AAAO).  
Link:
<https://www.youtube.com/watch?v=Sw71Zrw0i3I>. 
Avaliação dissertativa 
 
A partir dos recursos de aprendizagem disponíveis (Texto, Podcast e Vídeo), elabore um texto relacionando cada um desses recursos a corrente de pensamento com a qual melhor se identifica (eficientismo ou progressivismo), justificando e fundamentando sua resposta de acordo com as reflexões propostas pelos autores dos recursos e do conteúdo trabalhado na unidade 1. ​ 
“O curriculo, mais do que uma simples enumeração de conteúdos e diretrizes a serem trabalhados em sala de aula pelos professores ao longo das diferentes fases da vida escolar dos estudantes, é uma construção histórica e também cultural que sofre, ao longo do tempo, transformação em suas definições. Por esse motivo, para o professor, é preciso não só conhecer os temas concernentes ao currículo de suas áreas de atuação, como também o sentido expresso por sua orientação curricular”.
Esta citação é exatamente a função do currículo, ao analisamos eficientismo e o progressivismo podemos visualizar suas funções dentro do processo educacional. 
O eficientismo teorizado por Franklin John Bobbitt no seu livro “The Curriculum” propôs um modelo pautado em uma administração cientifica, ele defendeu a especialização de tarefas, para se ter o controle do processo educacional, fazer das salas de aula um espaço industrial, justamente para atender as indústrias, tipo “mão de obra especializada”, não que isto seja ruim dentro da sociedade, mais a educação tem que ir além de conceitos pré-determinados e esquematizados como, unificar, organizar, disciplinar, controlar, tanto indivíduos bem como as relações de trabalho social. Se faz necessário formar indivíduos que tenham bagagem para poder fazer uma análise crítica da sociedade, muitas vezes a passividade e a inércia de decisões sócio-políticas estão presentes em indivíduos pouco preparados educacionalmente. 
Já a pedagogia progressivista se mostra mais libertadora e libertária, como é chamada, incentivada e defendida por Paulo Freire, traz um senso mais crítico para a formação destes indivíduos na sociedade, a adequação do conteúdo para cada grupo da sociedade, o aluno participa mais e tem a oportunidade de interagir e analisar seu aprendizado. A pedagogia critico-social hoje é uma tendência, não para badernar a sociedade, mais para que tenha sentido na prática social próxima do povo, o saber tem que ser transformador e libertador e não pré-determinado como propõe o eficientismo mesmo tendo como promessa a promoção do progresso, da ciência, do desenvolvimento.
Quando se dá o entendimento do aprendizado não manipulado mais construído o indivíduo valoriza mais, se envolve mais, se aplica, entende que a escola é sua mediadora para uma sociedade mais justa e equilibrada.
Atividade 3 currículo
Nesse processo formativo vimos que currículo escolar é o conjunto de valores e práticas que se estabelecem no espaço escolar e contribuem para a construção de identidades sociais e culturais dos estudantes. Ainda, que a organização desse currículo deverá acontecer em função das especificidades da escola e dos estudantes e não, exclusivamente, das aulas das várias disciplinas. 
Entendemos que em questões de níveis (formal, real e oculto), o currículo prescritivo, aquele que indica, relaciona, elenca e organiza conteúdos, matrizes e objetivos de aprendizagens são previstos e, de certa forma, necessários, quando pensamos na gestão e estruturação de sistemas de ensino. Entretanto, não devem e nem podem ser entendidos como a definição do termo “currículo”. 
Afinal, o currículo se relaciona diretamente com o percurso formativo e, portanto, deve ser aberto e contextualizado, incluindo componentes curriculares obrigatórios, aqueles advindos dos documentos prescritivos, mas, também, aqueles conhecimentos “narrativos individuais” que fazem com que a formação para o projeto de vida do estudante seja possível. Nesse sentido, cabe à escola acolher a diversidade de saberes e culturas, empenhando-se para construir um espaço  heterogêneo e plural, no qual a diversidade seja fato e não apenas conceito. 
Sabendo disso e de acordo com o conteúdo trabalhado no decorrer do capítulo 3 produza um texto dissertativo reflexivo sobre as principais diferenças entre os currículos prescritivos e narrativos.
O currículo prescritivo é formulado com bases comuns vividas no espaço nacional, mais será que todo o país tem a mesma forma de ver e pensar sua cultura. Sabe-se que a diversidade muitas vezes fica a quem do currículo prescritivo, pois é imposta e pensada pelos mecanismos educacionais massificados, tornando a escola mais exclusiva do que inclusiva. Restringindo estabelecendo como deve ser o conteúdo, sustentando de forma impositiva como deve ser a organização didática e a elaboração de materiais. 
Ao pensarmos que a escola vai além da construção de suas paredes, que fora dela somos diferentes e pensamos de modo diferente, o currículo também deveria ser pensado de modo diferenciado. Portanto, o currículo não deveria ser único, porque foge da proposta que acreditamos ser melhor para a educação, contemplando os vários segmentos de uma sociedade múltipla.
Quando analisamos o currículo narrativo ele se contextualiza melhor com nossas “ambições educacionais”, interage os saberes do aluno com o meio cultural que vive, um aprendizado narrativo acontece na elaboração e manutenção de uma narrativa de vida. Fazendo o aluno compreender melhor o mundo ao seu redor. 
Narrar é contar, vivenciar e experimentar que se distingue e distancia-se do currículo prescritivo, que há muito tempo seus resultados não são tão satisfatórios, reforça e evidencia a lacuna social que existe em nossa sociedade. O currículo narrativo passaser uma narrativa do encontro e da troca de experiências vividas no cotidiano entre professores e alunos. 
Atividade 2 curriculo
PERGUNTA 1
1. Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a produção de unidades bio-psicológicas móveis portadoras de conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e habilidades são definidos exteriormente por agências governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm a força de leis. Unidades bio-psicológicas móveis que, ao final do processo, não estejam de acordo com tais modelos são descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do processo. Não havendo passado o teste de qualidade-igualdade, elas não recebem os certificados de excelência ISO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As unidades bio-psicológicas móveis são aquilo que vulgarmente recebe o nome de "alunos".
 
ALVES, Rubem. A Escola da Ponte. Disponível em: < https://servicos.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_rubem_alves_a_escola_com_que_---_existir.pdf >. Acesso em: 24 jul. 2019.
 
A respeito da escola ideal que pretende-se construir, no tocante ao currículo, marque a alternativa correta.
	
	
	Os currículos escolares devem ser planejados a partir da intenção que se tem em relação às reflexões e comportamentos diante das questões sociais passadas, presentes e futuras.
	
	
	Os currículos prescritos devem continuar a ser valorizados no processo de formação dos sujeitos, pois ofertam-lhe oportunidade de reflexão sobre cultura e diversidade.
	
	
	A valorização dos currículos ocultos historicamente construídos por intermédio das visões das classes dominantes deve ser enaltecida.
	
	
	Currículos transformadores são aqueles que fazem com que as disciplinas dialoguem, focando nos conteúdos formais a serem cumpridos.
	
	
	Temas transversais devem ser inseridos nos currículos somente quando a abordagem dos conteúdos formais previstos já forem concluídos.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. A última década foi marcada por avanços significativos na legislação nacional acerca dos direitos trabalhistas dos/as educadores/as das escolas públicas, mas, ainda é preciso concretizar as vitórias no dia a dia das redes estaduais, distrital e municipais de educação, contrapondo a ofensiva neoliberal de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários. 
ARAUJO, Heleno. A Valorização dos Profissionais da Educação. Carta Capital. Publicado em outubro de 2017. Disponível em https://www.cartacapital.com.br/educacaoartigo/a-valorizacao-dos-profissionais-da-educacao/. Acessado em 28 de julho de 2019, às 15h23. 
A valorização dos profissionais de educação deve ser contínua, a fim de garantir que estes continuem motivados em prol de uma educação de qualidade. 
Analise as assertivas abaixo a respeito da valorização dos profissionais de educação, previsto no artigo 3º, inciso VII, da LDB. 
I – Valorizar os professores também significa pensar em planos de carreira que os beneficiem ao passar dos anos. 
II – Proporcionar aos profissionais de educação momentos de formação continuada, a fim de que aprimorem ou conhecerem novos saberes. 
III – Os salários oferecidos aos professores devem ser atrativos e devem respeitar o piso salarial nacional, que foi regulamentado pela Lei 11.738/ 2008. 
IV – É direito dos professores o tempo de trabalho fora da sala de aula, para corrigir avaliações e trabalhos escolares, preparar aula, participar de reuniões e outras atividades pedagógicas. 
V – Condições necessárias de trabalho, como a terceirização na contratação de professores, fortalece a diversidade de pensamentos que a escola deve apresentar continuamente. 
Estão corretas as alternativas.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, III, IV e V.
	
	
	I, II, IV e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. A BNCC traz uma grande inovação ao estabelecer 10 competências gerais para nortear as áreas de conhecimento e seus componentes curriculares. Segundo o documento, o desenvolvimento dessas competências é essencial para assegurar os direitos de aprendizagem de todos os estudantes da Educação Básica. Desse modo, as 10 competências gerais comunicam aos educadores uma importante mensagem: quem é o estudante que a BNCC propõe formar. 
INSTITUTO AYRTON SENNA. BNCC: Construindo um Currículo de Educação Integral . Disponível em: < https://institutoayrtonsenna.org.br/pt-br/BNCC/o-que-e-BNCC.html>. Acesso em: 26 jul. 2019. 
  
A Base Nacional Comum Curricular é um documento que rege a educação brasileira. Sabendo disso, marque a alternativa correta.
	
	
	A BNCC tem o intuito de definir, em nível nacional, as aprendizagens essenciais a serem adquiridas pelos alunos. Estes indicadores devem ser incorporados nos currículos até 2020.
	
	
	Os currículos podem ser compostos por orientações que aparecem na BNCC em relação à Matemática e Língua Portuguesa, matérias que compõem a base da educação.
	
	
	A Constituição Federal de 1988 não tem relação com a BNCC, pois esta refere-se à educação e aquela aos direitos e deveres cívicos do cidadão.
	
	
	As áreas de conhecimento, como Linguagens e Códigos, são títulos exclusivos da BNCC, ou seja, esta nomenclatura não foi utilizada, anteriormente, em outro documento.
	
	
	Os conteúdos e objetivos apresentados pela BNCC para equiparar os currículos escolares passam a ser obrigatoriamente introduzidos a partir do segundo semestre de 2019.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 
é um documento muito importante para profissionais da educação, para os estudantes e para a sociedade em geral. Ela tem como função primordial nortear as aprendizagens que os alunos devem desenvolver nas escolas, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
O documento para os primeiros segmentos da Educação Básica já foi aprovado e homologado. Agora, a BNCC para o Ensino Médio está em fase de debates e elaboração.
FRANÇA, Luísa. Desafios e Oportunidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Disponível em https://www.somospar.com.br/desafios-e-oportunidades-da-base-nacional-comum-curricular-bncc/ . Acessado em 26 de julho de 2019, às 17h59.
 
Analise as assertivas abaixo. 
 
I – A partir de brincadeiras propostas pela professora, na Educação Infantil, é possível desenvolver a generosidade, o respeito com a diversidade e com a cultura.
II – A partir do Ensino Fundamental, o currículo escolar é dividido em áreas de conhecimento as quais devem ser direcionadas a partir de uma abordagem interdisciplinar.
III – Habilidades socioemocionais devem ser desenvolvidas no processo educacional, a fim de tornar o estudante cidadão, prepará-lo para o mundo do trabalho e para o dia a dia.
IV – O conhecimento proposto pelos currículos deve ser utilizado em diálogo com as situações cotidianas dos estudantes, a fim de compreendê-las e formar o sujeito como ser social.
V – Conhecer e reconhecer-se como ser cultural faz parte das diretrizes da BNCC e promove a igualdade e o respeito às diferenças.
 
	
	
	I, II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	I, II, e III.
	
	
	I e II.
	
	
	IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. Apesar das diferentes orientações teóricas existentes no campo do currículo, existe hoje uma posição consensual entre os acadêmicos do campo, mesmo que fundamentada em argumentos diferentes. Tratase da rejeição e das críticas à proposta atual da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC, defendida como um instrumento importante para a gestão do currículo, é uma temática que tem hoje centralidade no debate educacional. Segundo a página eletrônica do Ministério de Educação (MEC). 
 SANTOS, L. L. de C. P.; PEREIRA, J. E. D. Tentativas de Padronização do Currículo e da Formação de Professores no Brasil. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n100/1678-7110-ccedes-36-100-00281.pdf. Acessado em 29 de julho de 2019, às 23h38.
	
	
	O currículo evidenciado pelo texto da BNCC é o formal e prescritivo, pois apresenta referências aserem seguidas em sala de aula, sendo complementado pelo currículo real, a partir das estratégias individuais de cada professor e pelo oculto, por meio dos ideais político-sociais.
	
	
	O único currículo presente na BNCC é o oculto, pois as questões sociais e de igualdade indicadas pelo documento só têm efetivo significado quando o professor tem ideais sociais, bem definidos em relação à compreensão da desigualdade histórica do país.
	
	
	O currículo real é o mais importante a ser evidenciado pela BNCC, pois as estratégias utilizadas pelo educador resultam em uma boa compreensão dos objetos de conhecimento a serem introduzidos no cotidiano escolar.
	
	
	A BNCC é um documento que entrou em vigor em 1996 e evidencia o currículo formal, pois apresenta uma lista de conteúdos, sob o título de objetos de conhecimento, a serem passados pelo professor na sala de aula, a fim de os alunos realizarem a Prova Brasil no final do ano.
	
	
	A BNCC não dialoga com os currículos, pois é um documento que rege a educação brasileira, ou seja, não apresenta conteúdos, como os currículos formais, mas sim, leis que orientam o professor, a instituição e os estudantes de todo o território brasileiro.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. No Brasil, sustentamos grande percentual dos professores da Educação Básica sem formação adequada. Segundo o Observatório do PNE 74,8% de professores que atuam na Educação Básica possuem curso superior, mas, apenas 32,8% que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental e 48,3% dos que lecionam no Ensino Médio “[...] tem licenciatura na área em que atuam [...]”. Essa triste realidade vem na contramão do legislado, que almeja a formação específica em nível superior, a todos os professores, além de garantia da formação continuada.
MAGALHÃES, L. K. C. de; AZEVEDO, L. C. S. C . Formação Continuada e Suas Implicações: Entre a Lei e o Trabalho Docente. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v35n95/0101-3262-ccedes-35-95-00015.pdf . Acessado em 29 de julho de 2019, às 22h17. 
A formação adequada dos professores para a atuação em sala de aula nem sempre ocorre.
Marque a alternativa correta em relação à afirmação acima.
	
	
	A formação adequada do professor em relação à disciplina que ministra tende a tornar mais significativa as relações estabelecidas em sala de aula, entre elas, as existentes entre os conteúdos apresentados e a realidade dos alunos.
	
	
	Os professores podem planejar aulas a serem ministradas em todo o território nacional, logo, a formação destes profissionais não precisa ser destinada a disciplinas específicas, pois não precisam estar aptos a estabelecerem relações sociais com conteúdos abordados.
	
	
	O professor que planeja as suas aulas em dissonância ao Projeto Político Pedagógico e não o reconhece como documento norteador dos fazeres pedagógicos é um professor que conhece a LDB, portanto, sabe que o PPP da escola deve ser respeitado pela direção.
	
	
	Uma formação continuada eficaz é proporcionar aos profissionais da educação momentos de estudos relacionados, somente, à sua área de atuação em sala de aula, ou seja, o professor de Matemática aprimora seus conhecimentos sobre álgebra e o Pedagogo em Teorias do Currículo.
	
	
	Um pedagogo qualificado é aquele que, após a sua colação de grau no ensino superior, cursa uma Especialização na área em que atua, aumentando o seu conhecimento e oportunizando aos seus estudantes uma educação de qualidade.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. O currículo é sempre o resultado de uma seleção: de um universo mais amplo de conhecimentos e saberes, seleciona-se aquela parte que vai constituir, precisamente, o currículo. As teorias do currículo, tendo decidido quais conhecimentos devem ser selecionados, buscam justificar por que “esses conhecimentos” e não “aqueles” devem ser selecionados.
 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade : uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p. 14.
Leia as alternativas abaixo.
I – As Teorias Críticas do Currículo emancipam o sujeito, pois proporcionam-lhe desenvolver o pensamento crítico acerca das questões sociais do mundo e dialogam com o artigo 2º da LDB, o qual afirma ser necessário o desenvolvimento do sujeito para o exercício da cidadania.
II – É possível afirmar que as Teorias Tradicionais do Currículo norteiam a elaboração da LBD, visto que nela há o direcionamento dos conteúdos que devem ser abordados pelos professores da educação básica.
III – A emancipação dos sujeitos é prevista pela LDB e é discutida nas Teorias Críticas do Sujeito, a partir da análise crítica e histórica da sociedade e o desenvolvimento do senso crítico, o qual espera-se desenvolver nas escolas, e sua formação a partir da ideia de divisão de classes.
IV – Ao retirar a temática “gênero” da BNCC, a transdisciplinaridade dos currículos, quando suscitam o respeito às identidades de gênero e questões relacionadas à sexualidade, torna-se inexistente.
V – As Teorias Tradicionais do Currículo permeiam a LDB, pois apresentam como deve ocorrer o processo de aprendizagem, focam na avaliação formal do estudante e apresentam o professor como o centro do processo de educação, assim como a referida Lei.
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I, II e V.
	
	
	II, III e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. O direito à educação e aprendizagem ao longo da vida como um dos princípios norteadores do ensino brasileiro passa ao ordenamento jurídico com a Lei 13.632/2018, sancionada e publicada no Diário Oficial da União. 
BRASIL. Sancionada Lei que Inclui Conceito de Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida na LDB. Senado Notícias. Publicado em março de 2018. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/03/07/sancionada-lei-que-inclui-conceito-de-educacao-e-aprendizagem-ao-longo-da-vida-na-ldb. Acessado em 28 de julho de 2019, às 16h03. 
Durante toda a vida, os indivíduos têm direito ao acesso à educação. Marque a alternativa que explica o direito afirmado nesta sentença.
	
	
	A educação por toda a vida deve ser oferecida à quem não finalizou os estudos no tempo previsto na modalidade da Educação para Jovens e Adultos (EJA), assim como aos alunos com superdotação, deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e deficiência, na Educação Especial.
	
	
	A LDB prevê que o ensino superior é obrigatório e gratuito a todos os cidadãos que terminaram o Ensino Médio, que têm idade maior de dezoito anos de idade e comprovam ter renda inferior a um salário mínimo por família.
	
	
	A obrigatoriedade da oferta da educação por toda a vida refere-se, somente, ao direito que as pessoas com deficiência têm em relação ao acesso à educação gratuita durante a vida, preferencialmente em estabelecimentos públicos de ensino.
	
	
	Os indivíduos têm direito à educação gratuita e, preferencialmente, em colégios públicos, fora do período em que a lei prevê ser o correto, somente, na modalidade da Educação para Jovens e Adultos (EJA).
	
	
	A nova LDB prevê que a educação deve ser direito de todos os indivíduos ao longo de suas vidas, visto que o desenvolvimento para a cidadania e a qualificação para o trabalho, previstos em lei, ocorre, também, após terminarem o Ensino Médio.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. Com a aprovação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o dia 20/12/96 assinala um momento de transição significativo para a educação brasileira. Nessa data, completados 35 anos, revogou-se a 1ª LDB com as alterações havidas no período, entrando em vigor nossa 2ª LDB. O Chefe do Poder Executivo sancionou a Lei 9.394/96, denominando-a “Lei Darcy Ribeiro” e, com este ato, dividiu, formalmente, a conhecida história da Nova LDB: um primeiro momento, caracterizado por amplos debates entre as partes (Câmara Federal, Governo, partidos políticos, associações educacionais, educadores, empresários etc.) e outro, atrelado à orientação da política educacional governamental e assumido pelo professor homenageado. 
  
CARVALHO, Djalma Pacheco de. A Nova Lei de Diretrizes e Bases e a Formaçãode Professores para a Educação Básica. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v5n2/a08v5n2.pdf. Acessado em 27 de julho de 2019, às 14h42. 
  
Sobre a LDB, é correto afirmar.
	
	
	A LDB é um documento que reúne leis destinadas ao sistema educacional brasileiro, baseadas na Constituição Federal de 1988. Foi pensada a partir de ideais democráticos, apresentando grande preocupação com o alcance da educação para todos.
	
	
	O sistema educacional brasileiro, nas esferas públicas de ensino, é guiado pela LDB. As leis contidas neste documento têm o objetivo de equiparar o ensino público ao privado, a fim de proporcionar aos estudantes igualdade de oportunidades quanto aos conteúdos abordados.
	
	
	As leis contidas na LDB são destinadas ao Ensino Fundamental e Ensino Médio, que são obrigatórios em todo o território nacional. A Educação Infantil é incumbência dos municípios e não é regida por leis específicas por não ser obrigatória.
	
	
	O Projeto Político Pedagógico das escolas é um documento independente da LDB, dialogando com ela, apenas, quando esta afirma que a gestão escolar pública deve ser democrática, ou seja, deve ouvir todos os membros da comunidade escolar para tomar decisões.
	
	
	Na LDB, encontra-se o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), documento que apresenta os direitos e deveres das crianças e adolescentes, com idade entre 12 e 18 anos de idade, e prioriza a proteção deste público.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. O direito à educação, hoje visto de forma consensual como um dos mais básicos a serem garantidos pelo estado, não tem vida longa. De fato, veio a consolidar-se dentro do rol dos mais importantes direitos fundamentais apenas após a Segunda Guerra Mundial, sendo, desde então, objeto de constante esforço para sua consolidação. Em nosso país, dois instrumentos legais fornecem os meios para a sua realização: a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. 
  
MENDES, Fabio Cantergiani Ribeiro. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a Base Legal para uma Nova Disciplina Curricular de Metodologia de Estudo. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27184/000764106.pdf?sequence=1 
Acessado em 26 de julho de 2019, às 13h32. 
Leia as assertivas abaixo. 
  
I – A LDB, desde a sua promulgação, em 1961, apresentou indicadores que nortearam a formação curricular de todas as escolas do território nacional. 
II – Em nenhum momento a LDB foi pensada para que as escolas privadas fossem beneficiadas a partir da distribuição de verbas públicas. 
III – A LDB é uma lei que orienta as escolas públicas brasileiras. As escolas particulares confeccionam seu próprio regimento interno. 
IV – Inicialmente, a LDB apresentou uma proposta não unificada de currículos nacionais. O currículo do Ensino Médio era incumbência Federal e dos sistemas nos quais estava inserido. 
V – O modelo de ensino tradicional foi instaurado na LDB e, até hoje, compõe os seus artigos. Os currículos que se baseiam nesta lei são acríticos e autoritários. 
  
Estão corretas as alternativas.
	
	
	IV, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e IV.
	
	
	I, II e III.
Atividade 4 curriculo
PERGUNTA 1
1. Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a produção de unidades bio-psicológicas móveis portadoras de conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e habilidades são definidos exteriormente por agências governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm a força de leis. Unidades bio-psicológicas móveis que, ao final do processo, não estejam de acordo com tais modelos são descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do processo. Não havendo passado o teste de qualidade-igualdade, elas não recebem os certificados de excelência ISO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As unidades bio-psicológicas móveis são aquilo que vulgarmente recebe o nome de "alunos".
 
ALVES, Rubem. A Escola da Ponte. Disponível em: < https://servicos.educacao.rs.gov.br/dados/edcampo_texto_rubem_alves_a_escola_com_que_---_existir.pdf >. Acesso em: 24 jul. 2019.
 
A respeito da escola ideal que pretende-se construir, no tocante ao currículo, marque a alternativa correta.
	
	
	Os currículos escolares devem ser planejados a partir da intenção que se tem em relação às reflexões e comportamentos diante das questões sociais passadas, presentes e futuras.
	
	
	Os currículos prescritos devem continuar a ser valorizados no processo de formação dos sujeitos, pois ofertam-lhe oportunidade de reflexão sobre cultura e diversidade.
	
	
	A valorização dos currículos ocultos historicamente construídos por intermédio das visões das classes dominantes deve ser enaltecida.
	
	
	Currículos transformadores são aqueles que fazem com que as disciplinas dialoguem, focando nos conteúdos formais a serem cumpridos.
	
	
	Temas transversais devem ser inseridos nos currículos somente quando a abordagem dos conteúdos formais previstos já forem concluídos.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. No artigo n° 206 da Constituição Federal , além da liberdade de aprender e de ensinar, o texto estabelece o pluralismo de ideias. Já a Lei de Diretrizes e Bases para Educação (LDB) de 1996 coloca entre os princípios da Educação, o respeito à liberdade e o apreço à tolerância. Tratar da diversidade na escola não é, portanto, apenas uma forma de atender ao princípio constitucional de pluralismo de ideias. Significa promover a tolerância entre as diversas maneiras de se de expressar e os diferentes pensamentos e modos de viver presentes na nossa sociedade.
 
TODOS PELA EDUCAÇÃO. É Hora de Discutir Diversidade Dentro da Escola. Disponível em https://educacao.estadao.com.br/blogs/educacao-e-etc/e-hora-de-discutir-diversidade-dentro-da-escola/ . Acessado em 26 de julho de 2019, às 18h33.
 
A promoção da diversidade na escola ocorre a partir de algumas ações propostas pela escola. 
Leia as afirmações abaixo.
 
I – É reconhecido pela LDB o direito às comunidades indígenas utilizarem a sua própria língua, conforme cultura e identidade das tribos. A isso atribui-se a nomenclatura de educação bilíngue.
II – A superdotação não é uma das características que dará direito ao estudante ser incluído nos critérios avaliativos da educação inclusiva.
III – O Ensino Religioso pode ser uma disciplina obrigatória nas escolas de todo o território nacional e a preferência é pela doutrinação da religião Católica.
IV – O ensino da cultura e história afro-brasileira e indígena, previsto pela lei 10.639/ 2003, valoriza o reconhecimento identitário do povo negro.
V – As condições climáticas e o calendário agrícola podem direcionar a organização dos calendários escolares das escolas do campo.
 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, IV e IV.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, II, III, IV e V.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Apesar das diferentes orientações teóricas existentes no campo do currículo, existe hoje uma posição consensual entre os acadêmicos do campo, mesmo que fundamentada em argumentos diferentes. Tratase da rejeição e das críticas à proposta atual da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A BNCC, defendida como um instrumento importante para a gestão do currículo, é uma temática que tem hoje centralidade no debate educacional. Segundo a página eletrônica do Ministério de Educação (MEC). 
 SANTOS, L. L. de C. P.; PEREIRA, J. E. D. Tentativas de Padronização do Currículo e da Formação de Professores no Brasil. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n100/1678-7110-ccedes-36-100-00281.pdf. Acessado em 29 de julho de 2019, às 23h38.
	
	
	O currículo evidenciado pelo texto da BNCC é o formal e prescritivo, pois apresenta referências a serem seguidas em sala de aula, sendo complementado pelo currículo real, a partir das estratégias individuais de cada professor e pelo oculto, por meio dos ideais político-sociais.
	
	
	O único currículo presente na BNCC é o oculto, pois

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