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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS Disciplina: EXA 412- Química Analítica CALIBRAÇÃO DO ELETRODO DE VIDRO, TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA. Relatório apresentado como parte da avaliação da disciplina Química Analítica. Discentes: Ana Kaline de Carvalho e Larissa Gonçalves Turma: P0202 Docente: Dr. Tarcisio Silva de Almeida FEIRA DE SANTANA 2020 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................3 2. OBJETIVO.........................................................................................................5 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................6 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .....................................................................8 5. CONCLUSÃO .................................................................................................16 6. REFERÊNCIAS ..............................................................................................17 3 Introdução A Potenciometria trata-se de um método eletroquímico baseado na medida da força eletromotriz de uma célula galvânica. Esta célula basicamente é constituída por um eletrodo indicador (cujo potencial varia de uma maneira conhecida com alterações na concentração de um analito no qual se deseja saber certas características como o pH) e um eletrodo de referência (que possui parâmetros de condições padrões ideias: um potencial que não sofre grandes variações sob a temperatura de 25oC e não depende da solução que se encontra o analito). O potencial de uma célula é dado pelas equações: EOcel: EOdireita - EOesquerda ou EOcátodo – EOânodo ou simplesmente EOindicador - EOreferência + Ejunção A prática potenciométrica tem como um dos objetivos utilizar o potencial que irá aparecer entre os dois eletrodos já citados anteriormente e utilizar dessa informação para saber a composição de uma determinada solução. Para ter uma boa medição de leitura do equipamento que mede o pH (o qual utiliza as técnicas da potenciometria) é necessária uma boa calibração e mesmo assim precisa de um tempo para ter um equilíbrio. Além desse cuido, esse equipamento internamente tem os dois eletrodos sendo o que está posicionado na ponta do phmetro (equipamento utilizado para a realização da prática) ter bastante cuidado para não quebrar a película que protege o eletrodo. Nos eletrodos de vidro tem a constituição de um eletrodo de referência interno e um outro eletrodo externo que se chama de eletrodo indicador que possui uma membrana de vidro sensível ao pH( essa película fica em contato com uma solução da amostra)(SKOOG,et al.,2006).A superfície dessa membrana deve ser lavada com água destilada antes de efetuar as medidas de pH, o principio desse hidratação envolve uma reação de troca iônica entre cátions de carga unitário presente no vidro e prótons da solução ( SKOOG, et al.,2006) O phmetro foi utilizado como equipamento para a análise pois este equipamento pode medir concentrações diversas de ións, como os de hidrogênio, ressaltando que o equipamento em questão deve ser bem calibrado com soluções de pH’s: 4,7 e 10. Essa calibração é feira para ter melhores resultados do parâmetro a ser analisado. Para ter com exatidão o ponto 4 de equivalência, o qual depende do alcance de variação do eletrodo indicador do equipamento (salto potenciométrico), ou seja, da concentração e força do ácido e da base usados para a titulação. Em titulações de ácido com base forte (NaOH), se o ácido tiver uma grande força significa que maior será o salto potenciométrico obtido. A desvantagem da técnica de potenciometria (sua titulação) é que as condições padrões ideais devem ser 25OC na pressão de 1 ATM, obedecendo a equação de Nerst(cuja fórmula é: E=EO- 𝑅𝑋𝑇 𝑛𝑋𝐹 XlnQ ). Porém o fator de Nerst é teórico, valendo apenas para a temperatura ambiente de 25OC. Para outras temperaturas utiliza-se a equação: E= E0 - 0,0592 N XlogQ. 5 Objetivo Determinar a concentração do ácido clorídrico e do ácido acético em vinagre através da titulação potenciométrica. 6 Procedimento Experimental 1 Calibração Ligar o pHmetro na tomada; Colocar em 2 béqueres de 50 ml as soluções tampões de pH 4 ,7e 10, marcando os béqueres com 4, 7e 10; Retirar o eletrodo da solução em que está imerso e lava-lo com a ajuda do frasco lavador enxugando-o logo após com um papel fino; Com o aparelho ligado, colocar o eletrodo de vidro na solução tampão solicitada e esperar a estabilização; Retirar o eletrodo da solução tampão, lavar com água destilada do frasco lavador e enxugar; Colocar agora o eletrodo na outra solução tampão requisitada, esperar para estabilizar; Retirar o eletrodo, lavar e enxugar. Verificar a resposta do pHmetro à calibração; Mudar o eletrodo se necessário. 2 Titulação de NaOH com HCl. Realizar medição de pH durante uma titulação ácido base e construir a curva de calibração, identificando através da mesma o PF da titulação; Pegar alíquota de 15 ml de HCL e colocar em béquer de 250 ml; Adicionar água destilada recém fervida para poder mergulhar o eletrodo; Montar esquema de titulação volumétrica com bureta de 25 ml contendo o NaOH padronizado na prática 2, agitador magnético sob o béquer contendo a amostra, bagueta; Mergulhar o eletrodo após sua calibração e anotar o pH da amostra (volume de NaOH = 0); Ir adicionando NaOH anotando o volume adicionado e o pH lido , verificando a variação no pH do sistema; 7 Perto do PE ocorre uma variação brusca de pH e o NaOH deve ser adicionado lentamente; Adicionar NaOH até que o pH varie pouco (até cerca de pH 9,8) 3 Titulação de NaOH com Vinagre. Realizar medição de pH durante uma titulação ácido base e construir a curva de calibração, identificando através da mesma o PF da titulação.; Pegar alíquota de 1 ml de Vinagre e colocar em béquer de 250 ml; Adicionar água destilada recém fervida para poder mergulhar o eletrodo; Montar esquema de titulação volumétrica com bureta de 25 ml contendo o NaOH padronizado na prática 2, agitador magnético sob o béquer contendo a amostra, bagueta; Mergulhar o eletrodo após sua calibração e anotar o pH da amostra (volume de NaOH = 0); Ir adicionando NaOH anotando o volume adicionado e o pH lido , verificando a variação no pH do sistema; Perto do PE ocorre uma variação brusca de pH e o NaOH deve ser adicionado lentamente; Adicionar NaOH até que o pH varie pouco (até cerca de pH 9,8) 8 Resultados e discussões 1.Calibração do pHmetro Para a 1a parte do procedimento realizou-se a calibração do pHmetro com soluções de ph 4 (ácido),7 (neutro) e 10 (alcalino/básico). Foi realizada primeiramente essa calibração para que o equipamento consiga realizar todas as leituras de ph, presentes nas tabelas 1 e 2, com uma melhor eficácia e com menores chances de erros. 2.Titulação de NaOH com HCl Na 2a parte do procedimento foi feita uma titulação do tipo ácido forte e base forte. A medida que a base era acrescentada de 1 em 1 ml o pHmetro media seu respectivo pH da solução no béquer. Quando se atingiu na bureta o valor próximo de 10 ml, foi realizada a titulação de 0,5 em 0,5 ml até o equipamento ter acusado um salto grande do valor de pH. A partir desse momento o acréscimo de NaOH na solução foi de 0,2 em 0,2 ml até que o valor de pH tenha pouca variação e isso foi em torno de 13 ml. Depois desse ponto voltou a se acrescentar NaOH de 0,5 em 0,5 ml até finalizaratitulação. A tabela 1 mostra cada valor de pH demonstrado no pHmetro à medida que se acrescentava NaOH no béquer contendo uma solução com HCl. A partir dessa tabela 1, fez-se três gráficos, onde se utilizou os valores obtidos nessa tabela abaixo: 9 Tabela1-Titulação de NaOH com HCL. Medidas Variação Derivada 1 Variação Derivada 2 Vol.(mL) NaOH pH ΔpH ΔV ΔpH/ΔV Vol. Méd. Δ(ΔpH/ΔV) 𝚫(𝚫𝐩𝐇/𝚫𝐕) 𝚫𝐕 Vol. Méd. 0 1,29 1,00 1,28 -0,01 1,00 -0,010 0,050 2,02 1,47 0,19 1,02 0,186 1,510 0.1960 0,1922 0,780 2,99 1,51 0,04 0,97 0,041 2,505 -0,1450 -0,1495 2,008 4,01 1,56 0,05 1,02 0,049 3,500 0,0080 -0,0078 3,005 4,93 1,60 0,04 0,92 0,043 4,470 -0,0060 -0,0065 3,985 6,00 1,66 0,06 1,07 0,056 5,465 0,0130 0,0121 5,018 6,96 1,75 0,09 0,96 0,094 6,480 0,0380 0,0396 6,023 7,98 1,84 0,09 1,02 0,088 7,470 -0,0060 -0,0059 6,975 8,94 1,95 0,11 0,96 0,115 8,460 0,0270 0,0281 7,965 9,99 2,09 0,14 1,05 0,133 9,465 0,0180 0,0171 8,963 10,40 2,18 0,09 0,41 0,220 10,195 0,0870 0,2122 9,830 10,98 2,31 0,13 0,58 0,224 10,690 0,0040 0,0069 10,44 11,20 2,38 0,07 0,22 0,318 11,090 0,0940 0,4273 10,89 11,41 2,44 0,06 0,21 0,286 11,410 -0,0320 -0,1523 11,30 11,62 2,57 0,13 0,21 0,619 11,515 0,3330 1,5857 11,46 11,84 2,69 0,12 0,22 0,545 11,730 -0,0740 -0,3364 11,62 12,07 2,86 0,17 0,23 0,739 11,955 0,1940 0,8435 11,84 12,30 3,12 0,26 0,23 1,130 12,185 0,3910 1,7000 12,07 12,52 3,91 0,79 0,22 3.591 12,410 2,4610 11,186 12,30 12,68 5,51 1,60 0,16 10,00 12,600 6,4090 40,056 12,51 12,88 6,20 0,69 0,20 3,450 12,780 -6,5500 -32,750 12,69 13,12 6,83 0,63 0,24 2,625 13,000 -0,8250 -3,4375 12,89 13,34 9,06 2,23 0,22 10,14 13,230 7,5150 34,159 13,12 13,58 9,92 0,86 0,24 3,583 13,460 -6,5570 -27,321 13,35 13,80 10,24 0,32 0,22 1,455 13,690 -2,1280 -9,6727 13,58 14,00 10,48 0,24 0,20 1,200 13,900 -0,2250 -1,1250 13,80 14,97 11,24 0,76 0,97 0,784 14,485 -0,4160 -0,4289 14,19 15,92 11,54 0,30 0,95 0,316 15,445 -0,5680 -0,5979 14,97 Na figura 1 têm-se a análise de que a medida que a base (NaOH) foi sendo acrescentada ao béquer, contendo uma solução de HCl (com concentração a ser calculada posteriormente no relatório), o pH foi mudando de ácido para básico. 10 Figura 1: Curva da titulação de NaOH com HCl. O ponto de equivalência será representado pela parte mais íngreme da curva de titulação, essa parte íngreme por causa do ácido clorídrico (HCl) que está totalmente ionizado em uma solução aquosa. A reação que demonstrada a neutralização do HCl é: HCl + NaOH → NaCl + H2O Na figura 2 analisa a variação de pH sobre a variação do volume tudo isso em relação ao volume médio de NaOH. Além disso esse tipo de gráfico representado pela taxa de variação de uma função, é preciso o cálculo do volume médio entre dois pontos consecutivos. Esta figura 2 é a primeira derivada calculada pela variação do pH neste dois pontos dividido pela variação do volume do titulante em questão (NaOH). 11 Figura 2- Curva da primeira derivada da titulação de Naoh com HCl Já na figura 3 é possível determinar a concentração da solução de HCl com uma maior precisão em comparado aos cálculos caso fizesse utilizando os dados da figura 1 ou da figura 2. Se utilizasse os dados presentes na figura 1 não teria boa precisão do ponto de equivalência (no caso de titulações potenciométricas de neutralização o ponto de equivalência é medido quando o pH apresentar uma maior taxa de variação) e se utilizar os dados da figura 2 teria uma certa imprecisão, pois a leitura do volume final utilizado para o cálculo da concentração do ácido utilizado seria errado. Figura 3-Curva da segunda derivada da titulação de NaOH com HCl Na figura 3 acima, observa-se que no volume de 12,78 ml (= 0,01278 L) de NaOH se encontra o ponto de equivalência. Será esse volume utilizado para o cálculo da real concentração de HCl. A concentração (C) de NaOH utilizada para a titulação foi de 0,1381 mol/L e o volume de HCl utilizado foi de 15 12 ml(=0,015 L). Como a proporção estequiométrica da equação abaixo é de 1:1, é válido dizer que os números de mols(n) de NaOH é igual ao n do ácido: HCl + NaOH → NaCl + H2O nNaOH=nHCl CNaOH x VNaOH = CHCl x VHCl 0.1381mol/L X 0,01278 L = CHCl X 0,015 L CHCl = 0,1176612 mol/L CHCl ≈ 0,1177 mol/L 3. Titulação de NaOH com H3CCOOH Na 3a parte do procedimento foi feita uma titulação do tipo ácido fraco e base forte. A medida que a base era acrescentada de aproximadamente de 0,5 em 0,5 ml o pHmetro media seu respectivo pH da solução no béquer. Quando se atingiu na bureta o valor próximo de 6,40 ml, foi realizada a titulação de 0,3 em 0,3 ml até se aproximar do valor de 7,58 ml. A partir desse valor voltou-se a acrescentar de 0,5 em 0,05 ml até que o valor de pH não variasse tanto e no valor de 9,99 ml foi finalizado a titulação. A tabela 2 mostra cada valor de pH demonstrado no pHmetro à medida que se acrescentava NaOH no béquer contendo uma solução com H3CCOOH. A partir dessa tabela 2, fez-se mais três gráficos, onde se utilizou os valores obtidos nessa tabela abaixo: 13 Tabela2-Titulação de NaOH com Vinagre. Medidas Variação Derivada 1 Variação Derivada 2 Vol.(mL) NaOH pH ΔpH ΔV ΔpH/ΔV Vol. Méd. Δ(ΔpH/ΔV) 𝚫(𝚫𝐩𝐇/𝚫𝐕) 𝚫𝐕 Vol. Méd. 0 3,14 0,56 3,62 0,48 0,56 0,857 0,280 1,00 3,87 0,25 0,44 0,568 0,780 -0,2890 -0,6568 0,530 1,58 4,10 0,23 0,58 0,397 1,290 -0,1710 -0,2948 1,035 1,92 4,20 0,10 0,34 0,294 1,750 -0,1030 -0,3029 1,520 2,44 4,33 0,13 0,52 0,250 2,180 -0,0440 -0,0846 1,965 2,90 4,45 0,12 0,46 0,261 2,670 0,0110 0,0234 2,425 3,40 4,59 0,14 0,50 0,280 3,150 0,0190 0,0380 2,910 3,90 4,72 0,13 0,50 0,260 3,650 -0,0200 -0,0400 3,400 4,40 4,93 0,21 0,50 0,420 4,150 0,1600 0,3200 3,900 4,88 5,16 0,23 0,48 0,479 4,640 0,0590 0,1229 4,395 5,38 5,66 0,50 0,50 1,000 5,130 0,5210 1,0420 4,885 5,87 6,25 0,59 0,49 1,204 5,625 0,2040 0,4163 5,378 6,40 9,51 3,26 0,47 6,936 6,135 5,7320 12,195 5,880 6,70 10,12 0,61 0,30 2,033 6,550 -4,9030 -16,343 6,343 6,92 10,50 0,38 0,22 1,727 6,810 -0,3060 -1,3910 6,680 7,25 10,84 0,34 0,33 1,030 7,085 -0,2420 -0,7333 6,948 7,58 11,10 0,26 0,33 0,788 7,415 0,2420 0,7333 7,750 8,40 11,46 0,36 0,82 0,439 7,990 -0,3490 -0,2537 7,103 9,44 11,70 0,24 1,04 0,231 8,920 -0,2080 -0,2000 8,455 9,99 11,77 0,07 0,55 0,127 9,715 -0,1040 -0,1891 9,318 Na figura 4 têm-se a análise de que a medida que a base (NaOH) foi sendo acrescentada ao béquer, contendo uma solução de H3CCOOH (com concentração a ser calculada posteriormente no relatório), o pH foi mudando de ácido para básico. Figura 4- Curva de titulação de NaOH com Vinagre O ponto de equivalência será representado pela parte mais íngreme da curva de titulação, essa parte íngreme por causa do ácido acético (H3CCOOH) que está 14 totalmente ionizado em uma solução aquosa. A reação que demonstrada a neutralização do H3CCOOH é: CH3COOH + NaOH → CH3COONa + H2O Na figura 5 analisa a variação de pH sobre a variação do volume tudo isso em relação ao volume médio de NaOH. Além disso esse tipo de gráfico representado pela taxa de variação de uma função, é preciso o cálculo do volume médio entre dois pontos consecutivos. Esta figura 2 é a primeira derivada calculada pela variação do pH neste dois pontos dividido pela variação do volume do titulante em questão (NaOH). Figura 5-Curva da primeira derivada da titulação de NaOH com Vinagre Já na figura 6 é possível determinar a concentração da solução de CH3COOH com uma maior precisão em comparado aos cálculos caso fizesse utilizando os dados da figura 4 ou da figura 5. Se utilizasse os dados presentes na figura 4 não teria boa precisão do ponto de equivalência (no caso de titulações potenciométricasde neutralização o ponto de equivalência é medido quando o pH apresentar uma maior taxa de variação) e se utilizar os dados da figura 5 teria uma certa imprecisão, pois a leitura do volume final utilizado para o cálculo da concentração do ácido utilizado seria errado. 15 Figura 6-Curva da segunda derivada da titulação de NaOH com Vinagre Na figura 6 acima, observa-se que no volume de 6,135 ml (= 0,006135 L) de NaOH se encontra o ponto de equivalência. Será esse volume utilizado para o cálculo da real concentração de H3CCOOH. A concentração (C) de NaOH utilizada para a titulação foi de 0,1381 mol/L e o volume de H3CCOOHl utilizado foi de 1 ml(=0,001 L). Como a proporção estequiométrica da equação abaixo é de 1:1, é válido dizer que os números de mols(n) de NaOH é igual ao n do ácido: HCl + NaOH → NaCl + H2O nNaOH=nHCl CNaOH x VNaOH = CH3CCOOH x VH3CCOOH l 0.1381mol/L X 0,006135 L = CH3CCOOH X 0,001 L CH3CCOOH = 0,8472435 mol/L CH3CCOOH ≈ 0,8472 mol/L 16 Conclusão: A concentração da titulação referente a neutralização do ácido clorídrico foi de aproximadamente 0,1177 mol/ L. e a concentração obtida para o ácido acético foi de 0,8472 mol/ L. As duas concentrações foram utilizadas com o métodos potenciométricos podendo sempre ter algum tipo de erro presente, tanto do operador quanto dos equipamentos. 17 Referências Harris, D. C.; Análise Química Quantitativa, 6ª edição, LTC, Rio de Janeiro, 2006; SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J., CROUCH, S. R.; Fundamentos de Química Analítica, 8ª edição, Thomson, São Paulo, 2006; SCHNEIDERr, N. S. H.; Fundamentos da Potenciometria, Santa Maria, 2000.
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