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1 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.revistamaiseducacao.com 
 E-mail: artigo@revistamaiseducacao.com 
 
Rua Manoel Coelho, nº 600, 3º andar sala 313|314 – Centro São Caetano do Sul – SP CEP: 09510-111 Tel.: (11) 95075-4417 
 
 
EDITORA 
CENTRO EDUCACIONAL SEM FRONTEIRAS 
R454 
 
Revista mais educação [recurso eletrônico] / [Editora chefe] Fabíola 
Larissa Tavares – Vol. 3, n. 1 (mar. 2020) -. São Caetano do Sul: 
Editora Centro Educacional Sem Fronteiras, 2020 
 
1743 p.: il. color 
 
Mensal 
Modo de acesso: <https://www.revistamaiseducacao.com/sumario-
V3-N1-2020> 
 ISSN:2595-9611 (on-line) 
 
1.Educação. 2. Pedagogia. I Tavares, Fabíola Larissa, ed. II. Título 
CDU: 37 
CDD: 370 
 
 
Gustavo Moura – Bibliotecário CRB-8/9587 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
3 
EDITORIAL 
O ENSINAR E O APRENDER NA EDUCAÇÃO: A AVALIAÇÃO COMO 
INGREDIENTE NA QUALIDADE DO PROCESSO 
"A avaliação não é uma tortura medieval." (Philippe Perrenoud). 
 
O caminhar na construção de um sujeito autônomo, crítico, histórico e 
social tem na prática educativa uma possibilidade de promover seu crescimento. 
No trânsito pela escola e pelo contrato didático, passa obrigatoriamente pelo 
processo de ensino e aprendizagem e perpassa pela avaliação, a qual, segundo o 
professor Cipriano Luckesi em seu livro A Avaliação da Aprendizagem: Componente 
do Ato Pedagógico, apresenta-se como uma ação efetiva de se investigar a 
qualidade do seu objeto de estudo, com o escopo na obtenção dos resultados 
almejados e definidos, e não de quaisquer resultados que sejam possíveis. O 
contrato didático é um termo cunhado por Philippe Perrenoud, o qual significa, em 
síntese, uma parceria implícita ou explícita na construção do conhecimento escolar, 
decorrentes de ações efetivas em sala de aula ou fora do ambiente escolar. O que 
se procura e se deseja na avaliação, portanto, é acompanhar os processos de 
aprendizagem escolar do aluno, lembrando que avaliar não é apenas medir. Para se 
evitar a lógica excludente dominante em nossa sociedade, é importante que a 
avaliação tenha como principal objetivo a qualidade do processo de ensinar e 
aprender. Essa perspectiva exige que a questão metodológica da avaliação seja 
tratada com outros olhares, pluralidade e flexibilidade, de modo a contemplar a 
individualidade do modo de aprender dos alunos. A avaliação formativa ou 
emancipatória se constitui em mudança na relação professor-aluno, pois tem como 
proposta a renovação de conceitos. A avaliação, quando centrada no aluno, 
transforma o professor em criador de situações de aprendizagem, mediador neste 
processo, e torna-se verdadeiramente útil pedagogicamente, pois auxilia o aluno a 
aprender, a se desenvolver, colabora para a regulação das aprendizagens e do 
desenvolvimento do projeto educativo. No entanto, nós docentes, ainda estamos 
vinculados ao modelo de exames, de provas e de notas no cotidiano da avaliação. 
A nossa prática pode estar ancorada numa perspectiva da aprendizagem antiga, da 
classificação, da seletividade, do autoritarismo e não aberta ao diálogo. A prática da 
avaliação da aprendizagem precisa se adequar a um novo paradigma educacional, 
utilizando-se também de recursos tecnológicos. Ensinar é muito mais que uma mera 
transferência de conhecimentos de uma pessoa mais velha para uma mais nova, é 
muito mais, é incitar o aprendente, é motivá-lo a sentir-se parte da relação dialógica 
criada, favorecendo a reflexão, a autoavaliação e o crescimento do aluno como 
pessoa socialmente incluída. Essa perspectiva exige uma mudança na atitude dos 
educadores, com a finalidade de promover possibilidades para que o fio condutor 
do processo de ensino tenha continuação na qualidade da aprendizagem, por meio 
de um feedback da avaliação, que com certeza, não constitui-se em tortura 
medieval! 
 
Professor Doutor Hercules Guimarães Honorato 
Chefe da Divisão de Assuntos Psicossociais da Escola Superior de Guerra (ESG), Rio 
de Janeiro, Brasil; Doutor em Política e Estratégia Marítimas pela Escola de Guerra 
Naval; Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia pela Escola Superior de 
Guerra; Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá, Especialista em 
Gestão Internacional e MBA Logística pelo Instituto COPPEAD de Administração da 
Universidade Federal do Rio de Janeiro; Docência do Ensino Superior; Bacharel em 
Ciências Navais com Habilitação em Administração pela Escola Naval. 
Autor do livro: Relato de uma Experiência Acadêmica: O “Eu” professor-
pesquisador. 
 
CONSELHO EDITORIAL 
Alex Rodolfo Carneiro 
Fabíola Larissa Tavares 
Fatima Ramalho Lefone 
Hercules Guimarães Honorato 
Lindalva José de Freitas 
Mariana Siqueira Silva 
Rodrigo da Silva Gomes 
Patrícia Regina de Moraes Barillari 
 
EDITORA-CHEFE 
Fabíola Larissa Tavares 
 
REVISÃO E NORMALIZAÇÃO 
DE TEXTOS 
Fatima Ramalho Lefone 
Rodrigo da Silva Gomes 
 
PROGRAMAÇÃO VISUAL E 
DIAGRAMAÇÃO 
Cíntia Aparecida da Silva Gomes 
 
PROJETO GRÁFICO 
Mônica Magalnik
COPYRIGTH 
REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
Editora Centro Educacional Sem 
Fronteiras (março, 2020) - SP 
Publicação Mensal e 
multidisciplinar vinculada a 
Editora Centro Educacional Sem 
Fronteiras. 
Os artigos assinados são de 
responsabilidade exclusiva dos 
autores e não expressam, 
necessariamente, a opinião do 
Conselho Editorial 
É permitida a reprodução total ou 
parcial dos artigos desta revista, 
desde que citada a fonte. 
Rua Manoel Coelho, nº 600, 3º 
andar sala 313|314 - Centro 
São Caetano do Sul – SP CEP: 
09510-111 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 4 
SUMÁRIO 
 
11 (AUTO)FORMAÇÃO DOCENTE MILITAR 
 Lucinéia Contiero 
 Humberto José Lourenção 
 
23 A ALFABETIZAÇÃO COMO UM ATO DE AMOR: 
DISCUTINDO A INTRODUÇÃO DO LETRAMENTO E DA 
ALFABETIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Regiane Bueno da Silva Carvalho 
 
35 A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA A PARTIR DA 
LUDICIDADE DOS JOGOS 
 Méleri de Fátima Arraz Moysés 
 
47 A APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NOS ANOS 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Luciana Fumes 
 
55 A APRENDIZAGEM EFETIVA POR INTERMÉDIO DE 
PROJETO INTERDISCIPLINAR 
 Daniela Marques Vichessi 
 
60 A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO 
ESPAÇO DA BRINQUEDOTECA 
 Gabriely Gonçalves Silva 
 
72 A ARTE DE ROMERO BRITO COMO ELEMENTO 
DESENCADEADOR DO DESENVOLVIMENTO DE 
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Marcia Lucélia Martins de Medeiros 
 
81 A ARTE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O 
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 
 Talita Pinfildi Gomes Carlos 
 
91 A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA NA 
ESCOLA 
 Cícero Jorge dos Santos 
 
104 A CONSTRUÇÃO DA HABILIDADE LEITORA E 
ESCRITORA 
 Maria Aparecida Silva de Souza 
 
118 A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E A 
PSICOMOTRICIDADE 
 Tatiana Paula de Souza Pereira 
 
 
124 A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NO AUXÍLIO DA 
APRENDIZAGEM 
 Risolene Maria da Silva Araujo 
 
135 A CONTRAREFORMA E AS ORIGENS DA PEDAGOGIA 
MODERNA 
 Daniel Mendes Gomes 
 
142 A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA 
INSTITUCIONAL NO ENSINO SUPERIOR: SUBSÍDIOS 
PARA O DESENVOLVIMENTO DE APRENDIZAGEM 
SIGNIFICATIVA 
 Maria Lúcia Francisco Damasio 
 
155 A CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO DE ARTE NA EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA 
 Thaís Meira Albuquerque 
 
163 A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS E DAS BRINCADEIRAS 
PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
 Nerli Ferreira da Silva 
 
174 A CONTRIBUIÇÃO E A RELEVÂNCIA DA BRINCADEIRA 
PARA A APRENDIZAGEM 
 Patrícia Maria dos Santos 
 
184 A DANÇA COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE 
ENSINO APRENDIZAGEM DO ALUNO CEGO 
 Juraci Gomes Alves 
 
198 A DANÇA COMO MEIO DE DESENVOLVIMENTO PARA 
CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Fabiola Adriana Rodrigues de Oliveira Castilho 
 
210 A EDUCAÇAO INCLUSIVA E SUAS IMPLICAÇÕES NO 
CONTEXTO ESCOLAR 
 Rose Soraya Duarte Siqueira 
 
218 A ESCOLA INCLUSIVA E O ATENDIMENTO 
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ESTUDANTES 
COM SURDEZ 
 MarinalvaAparecida Vieira Mariano da Costa 
 
228 A FORMAÇÃO DIDÁTICA DE PROFESSORES PARA A 
PRÁTICA NA DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 
 Daniela Sobral de Medeiros Bondioli 
 
244 A GÊNESE DO MÉTODO LÚDICO 
 Ivone Amaral de Lima Silva 
 
256 A HISTÓRIA DA ARTE 
 Élida de Sousa Machado 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
5 
268 A IMPORTÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: 
CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DOS 
EDUCANDOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Iara dos Santos Ramos 
 
284 A IMPORTÂNCIA DA FIGURA PATERNA PARA O 
DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
 Aline Aparecida da Silva Souza 
 
292 A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
 Roberto Domingos Minello 
 
300 A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA FORMAÇÃO DE 
PEQUENOS LEITORES NOS ANOS INICIAIS 
 Rita de Cassia de Oliveira 
 
309 A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Ana Claudia da Silva Liberato 
 
316 IMPORTÂNCIA DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Marilda Pereira da Silva De León Alvez 
 
324 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE E DO BRINCAR NO 
DESENOLVIMENTO INFANTIL 
 Marta de Araújo Carvalho 
 
334 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO PROCESSO DE 
ALFABETIZAÇÃO 
 Renata Ribeiro de Queiroz 
 
342 A IMPORTÂNCIA DA NEUROPSICOPEDAGOGIA NA 
EDUCAÇÃO 
 Daniela Gabriel Santiago dos Santos 
 
357 A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA ENTRE ESCOLA E 
FAMÍLIA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 
 Simone Aparecida Brugugnoli 
 
363 A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTICIDADE PARA A 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Cacilda Borges Pires de Castro 
 
381 A IMPORTÂNCIA DA SALA DE RECURSOS 
MULTIFUNCIONAL PARA A INCLUSÃO DE EDUCANDOS 
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA -SURDEZ 
 Miriam da Silva Frederico Santos 
 
392 A IMPORTÂNCIA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO 
PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA NO CICLO DA 
ALFABETIZAÇÃO 
 Zilma Sales de Souza 
 
400 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR PARA O 
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO HUMANO 
 Rosimeri Maria Ricarte Paes 
 
413 A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Roger Luiz Franco 
425 A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NO 
DESENVOLVIMENTO INFANTIL 
 Darci Gonçalves dos Santos Paixão 
 
438 A INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL NAS ESCOLAS 
REGULARES DE CAXIAS-MA 
 Francisca das Chagas Pereira da Silva Santos 
 
450 A INCLUSÃO POR MEIO DE BRINCADEIRAS E 
BRINQUEDOS 
 Debora Cristina Silva Pinheiro 
 
458 A INFLUÊNCIA DA EMOÇÃO NO APRENDIZADO: O 
CÉREBRO PRECISA SE EMOCIONAR PARA APRENDER 
 Maísa Amaral Dietrich 
 
471 A INFLUÊNCIA DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE 
APRENDIZAGEM 
 Erika Tatiana Garcia de Oliveira Toledo 
 
480 A LUDICIDADE COMO INSTRUMENTO FACILITADOR 
DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
 Patrícia Aparecida da Silva Santos 
 
486 A MÚSICA COMO RECURSO METODOLÓGICO NO 
PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NO 1º ANO DO ENSINO 
FUNDAMENTAL 
 Naira Denise Lopes 
 Priscila Pinheiro de Barros 
 
492 A MÚSICA E MOVIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Daniela Rebelo Silva 
 
501 A MÚSICA E O HOMEM: CONTRIBUIÇÕES NO 
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COGNITIVO NO 
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
 Jane Santos Pereira Molina 
 
510 A MÚSICA E SUA RELEVÂCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Eliana Fatima Rodrigues Nogueira Cimmino 
 
520 A NEUROCIÊNCIA E SUA IMPORTÂNCIA NA 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
 Jacqueline Capel 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 6 
529 A PARTICIPAÇÂO DA NEUROPEDAGOGIA NA ESCOLA 
 Suzany Pepicelli 
 
539 A REGRA É CLARA: O LÚDICO NÃO É SÓ BRINCADEIRA 
 Marialva Giannini de Mello 
 
546 A RELEVÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Ana Elizabeth Torres Filgueira 
 
556 A TEORIA DA PSICOPEDAGOGIA COMO APOIO AO 
ALUNO COM DEFASAGEM DE APRENDIZAGEM 
 Mislene Gonçalves do Nascimento 
 
567 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS 
DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Célia Regina de Almeida 
 
579 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: REFLEXÕES SOBRE O 
ENSINO E APRENDIZAGEM DO USO DA LÍNGUA 
 Genilda Santos de Araújo 
 
593 ALFABETIZAR LETRANDO 
 Cristiane Maria de Souza Menezes 
 
604 ALGUMAS QUESTÕES PEDAGÓGICAS SOBRE O ENSINO 
DA PRONÚNCIA, ORIENTADAS À DIFICULDADE DE 
PERCEBER E PRODUZIR AS VOGAIS / i: / E / I / 
 Luiz Cláudio Ribeiro Occhi 
 
617 ALUNOS COM DISLEXIA: DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Ana Lucia Coutinho da Costa Lima 
 
629 ANÁLISE DO ARTIGO DA Dra. GAMITO DE ACORDO 
COM A UNIDADE CURRICULAR DE BIO-SISTEMAS 
 Alex Sandro Pires de Lima 
 Profª. Dra. Sônia Borges Seixas 
 
647 APLICAÇÃO DA MUSICALIDADE NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL COMO ELEMENTO FORMATIVO 
 Kely Cristina Lima Reis 
 
658 APRENDIZADO POR MEIO DO BRINCAR: O LÚDICO 
COMO INSTRUMENTO DE BASE 
 Patrícia de Oliveira Jorge 
 
667 ARTE E EDUCAÇÃO 
 Marilda José Coelho 
 
 
672 ARTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LINGUAGEM DA 
DANÇA 
 Eliana Oliveira de Souza 
 
680 AS EMOÇÕES NOS ADOLESCENTES 
 Gisele Saviani 
 
694 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA COMO INSTRUMENTO 
CONSTRUTIVO NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 
 Sandra Regina dos Santos Barbosa 
 
704 AVALIAÇÃO: ANÁLISE HISTÓRICA 
 Rosângela Barbieri Mendes 
 
716 BRINCAR É COISA SÉRIA 
 Rosimeire Matias de Oliveira 
 
725 COMPONENTES DA EXPRESSÃO: A MÚSICA 
ASSOCIADA A OUTRAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS 
 Luiza de Caires Atallah 
 
731 CONCEITO DE INFÂNCIA POR MEIO DA OBRA DE RUTH 
ROCHA 
 Andréa Cristina Dos Santos Viviani 
 
743 CONTEXTUALIZANDO A AFETIVIDADE SIGNIFICATIVA 
NO ESPAÇO ESCOLAR 
 José Armando Soares dos Santos 
 
762 CONTEXTUALIZANDO A DISLEXIA 
 Silvana Possato Olivo 
 
773 CONTEXTUALIZANDO A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 
 Marcia de Oliveira Gonçalves Capitani 
 
786 CONTEXTUALIZANDO E COMPREENDENDO A 
DEFICIÊNCIA 
 Juliana Koga Vieira 
 
796 CONTEXTUALIZANDO O BULLYING 
 Paula Regina Messias Afonso 
 
808 CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE NAS INTERVENÇÕES 
PSICOPEDAGÓGICAS 
 Letícia Oliveira Macedo 
 
825 CONTRIBUIÇÕES DE EMÍLIA FERREIRO NA 
ALFABETIZAÇÃO INFANTIL 
 Regina Mara Curtolo Belem 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
7 
839 DESAFIOS DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO 
APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE 
BOURNEVILLE (ESCLEROSE TUBEROSA) 
 Cleyton Silva Ferreira 
 Maria de Fátima de Sousa 
 
850 DESAFIOS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA 
SURDOS 
 Marcos Serafim dos Santos 
 
868 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA 
COM SÍNDROME DE DOWN 
 Michelle Soares Nascimento 
 
878 DIÁLOGOS E REFLEXÕES A RESPEITO DA INDISCIPLINA 
NA ESCOLA 
 Rogério Tadeu Gonçalves Marinelli 
883 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONSTRUÇÃO DE HORTA NA 
ESCOLA 
 Sonia Rejes de Simoni 
 
890 EDUCAÇÃO E AUTOESTIMA 
 Elisabete Córdova Lima Pennachi 
 
904 EDUCAÇÃO E LUDICIDADE 
 Fátima Aparecida Malos Espirito 
 
914 EDUCAÇÃO E MODERNIDADE: AS REFORMAS 
EDUCACIONAIS DO MARQUÊS DE POMBAL 
 Daniel Mendes Gomes 
 
922 EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 
 Luziane Bomfim da Silva 
 
940 EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO: UM OLHAR 
SOBRE O MUNICÍPIO DE AMPARO SÃO PAULO 
 Sara Luz Silveira Costa 
 
953 EDUCAÇÃO INFANTIL: ESPAÇO DE BRINCADEIRAS 
 Zenóbia Silva Pereira Paiva 
 Cacilda Borges Pires de Castro 
 
967 EDUCAÇAO INFANTIL: POSSIBILIDAES E DESAFIOS DE 
PROJETOS INTEGRADOS 
 Adriana Souza da Cruz Santos 
 
980 EDUCAÇÃO INFANTIL: ASPECTOS HISTÓRICOS 
 Carla de Oliveira Rosa 
 
 
992 EDUCAR PELA BRINCADEIRA NO CONTEXTO DA 
PSICOMOTRICIDADE 
 Thaís Pagan Simões Pugliesi 
 
999 ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DE RESOLUÇÃO DE 
PROBLEMAS 
 Elvis Vieira da Silva 
 
1011 ENSINO RELIGIOSO: CONTEXTO HISTÓRICO 
 José Saraiva da Silva 
 
1021 ESCOLA: AMBIENTE LEGÍTIMO DE APRENDIZADO, 
CONSTITUIÇÃO DA PESSOA E DE POSSIBILIDADES 
PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL 
 Marcia Regina Corrêa 
 Rosemeire Gomes dos Santos Jangrossi 
 
1033 ESPAÇO ≠ AMBIENTE 
 Denise Emmett da Silva Leite 
 
1039 ESTRATÉGIAS E MANEJOS EDUCACIONAIS EM 
CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO 
AUTISMO 
 Tamara Cristina Pellini 
 
1050 EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS SOB A 
PERSPECTIVA DO FILME “ESCOLA DA VIDA” 
 Vitor Sergio de Almeida 
 Ryhã Henrique Caetano e Souza 
 
1063 FRACASSO ESCOLAR 
 Débora Aline Trajano Santos 
 
1069 GAMIFICAÇÃO:ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA CONTRA O 
ABANDONO E/OU EVASÃO ESCOLAR E POR UMA 
EDUCAÇÃO FINANCEIRA VIA GAMES 
 Eliane Alves de Souza 
 
1081 GESTÃO DEMOCRÁTICA: OS RELACIONAMENTOS 
PROFISSIONAIS QUE CONTRIBUEM PARA UMA 
ESCOLA DEMOCRÁTICA 
 Tatiane Leite da Silva Comini 
 
1091 GESTÃO E LEGITIMAÇÃO DO CURRÍCULO NOS 
PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Sirley Girardi Barbosa 
 
1111 GESTÃO, FORMAÇÃO PEDAGÓGICA, DOCENTES NO 
CURRÍCULO DA CIDADE DE SÃO PAULO 
 Claudineide Batista dos Santos 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 8 
1121 GESTOR COMO LÍDER EDUCACIONAL 
 Manoel Cicero da Silva Filho 
 Maria Violêta Lima Macêdo 
 
1133 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 Carla Renata Wilhans Barbosa 
 
1142 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Raphaela Rui Riveros 
 
1151 IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NA FORMAÇÃO DO 
PROFISSIONAL FARMACÊUTICO: UM ESTUDO DE CASO 
SOBRE A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS 
 Alexandra Regina do Nascimento 
 Amanda Silva de Lima 
 Rosilene Maria da Silva 
 Alamisne Gomes da Silva 
 Loiva Liana Santos Borba 
 
1160 INCLUSÃO ESCOLAR COM ENFASE NO ALUNO COM 
DEFICIÊNCIA 
 Andreia Pereira 
 Joelma Oliveira Dias 
 
1169 INDISCIPLINA: CONCEPÇÕES E DESAFIOS NA 
EDUCAÇÃO 
 Daniela Dantas Esteves Berte 
 
1175 JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO 
 Barbara Lygia Monteiro dos Santos 
 
1199 JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO 
 Maria Teresa Panchame 
 
1209 JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Karina Gomes Alves Cardoso 
 
1215 EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS 
 Joyce Barbosa dos Santos Lima 
 
1228 JOGOS E BRINCADEIRAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL 
 Karina Antunes de Lima 
 
1239 LANGUE E PAROLE: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS 
IDEIAS DE SAUSSURE E OS ESTUDOS LINGUÍSTICOS 
CONTEMPORÂNEOS 
 Valdemir Melo de Souza 
 
 
1249 LETRAMENTO DIGITAL: REFLETINDO ACERCA DA 
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO 
FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS) 
 Carlos Mometti 
 Adriana Bigido 
 
1260 A MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: MUDANÇAS 
PARA O SÉCULO XXI 
 Eliete Braga 
 
1271 MULTILETRAMENTO UM DESAFIO PARA O DOCENTE 
NA ATUALIDADE 
 Elmenton dos Santos Fernandes da Silva 
 Rodrigo Fernando Campos 
 
1283 MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Rosemeire Gomes Clemente 
 
1290 NIETZSCHE E A FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 
 Claudia Regina Aparecida de Oliveira Werneck 
 
1297 O APRENDIZADO MATEMÁTICO ALIADO A 
TECNOLOGIA E AULAS INTERATIVAS NO FORMATO DE 
EAD 
 Samantha Savina Albanez 
 
1303 O BRINCAR E A APRENDIZAGEM 
 Sandra Roberta de Andrade Silva 
 
1318 O CONTRIBUTO DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NO 
ENSINO DA MATEMÁTICA 
 Luciene Suzarte Santos 
 Maria José Silva Almeida Trindade 
 
1328 O ENSINO DA ARTE 
 Claudia Torres de Moraes 
 
1338 O ENSINO DE LÍNGUAS NO BRASIL: DO LATIM AO 
FRANCÊS 
 Edson José Barbosa 
 
1345 O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Carlene Aguiar Pereira 
 
1354 O MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A 
CONSCIENTIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO NA FORMAÇÃO 
DE UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL 
 Amanda de Oliveira Cardoso 
 
1369 O PAPEL DAS ARTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Maria Luiza Soares de Campos 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
9 
1386 PROFESSOR DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL 
ESPECIALIZADO FRENTE ÀS NECESSIDADES 
EDUCATIVAS 
 Ilza Carla Colombo Vieira 
 
1403 O SUDESTE ASIÁTICO AOS OLHOS DE HOLLYWOOD: 
ANÁLISE DOS FILMES O REI E EU (1956) E ANNA E O 
REI (1999) 
 Ligia Lemos Sousa Nery de Castro 
 
1413 O TRABALHO DOCENTE: RELAÇÕES PERCEBIDAS 
ENTRE O FILME “ENTRE OS MUROS DA ESCOLA” E O 
TEXTO “SOBRE JEQUITIBÁS E EUCALIPTOS” 
 Catia Cristina de Melo Ferreira 
 
1419 USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA APRENDIZAGEM 
UNIVERSITÁRIA 
 Edileuza da Conceição Ferreira 
 
1428 O USO DE JOGOS E BRINCADEIRAS COMO RECURSO 
NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA 
NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Rosilene de Souza dos Santos 
 
1439 O VIDEOCLIPE COMO LINGUAGEM AUDIOVISUAL 
 Rogério Fraulo 
 
1448 OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA APRENDIZAGEM 
E NO DESENVOLVIMENTO MOTOR INFANTIL 
 Renato Ilton da Silva Aragão 
 
1469 OS MUSEUS E A ACESSIBILIDADE 
 Adriana Sampaio Ramiro Sabadini 
 
1480 PEDAGOGIA DA OPRESSÃO NO ESPAÇO ESCOLAR: 
RESGATE DE MEMÓRIAS DE EXPERIÊNCIAS COM A 
HOMOFOBIA NA BUSCA DE FORMAS DE RESISTÊNCIA 
 Marcos Andrade Alves dos Santos 
 Mário Cézar Amorim de Oliveira 
 
1496 POLÍTICA PAULISTANA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: O 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Alzenir Maria Ribeiro de Sousa 
 
1506 POVO INDÍGENA GUARANI 
 Daniela Rita Nardi 
 
1515 PSICOMOTRICIDADE: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 
PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM 
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) 
 Celeste Nascimento Cruz 
 
1524 PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL PREVENTIVA: UM 
OLHAR TRANSFORMADOR PARA A PRÁTICA DOCENTE 
 José Aparecido de Farias Leite 
 
1534 PSICOSES NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: AUTISMO E 
ESQUIZOFRENIA 
 Regina Célia Gonçalves Mateus 
 
1544 RECURSOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E 
ADULTOS 
 Amanda Manzoli Bertucci Bernardini 
 
1556 REFLETINDO SOBRE O BRINCAR 
 Mara Regina Alcasas 
 
1568 REFLEXÃO SOBRE O RACISMO, ABORDAGEM 
NECESSÁRIA PARA UM PROCESSO DE APRENDIZAGEM 
SIGNIFICATIVO E ADEQUADO 
 Helena Furtado 
 
1580 REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO DA CRIANÇA 
AUTISTA 
 Niris Katyane de Lacerda Pessoa 
 
1593 REGISTRO: FERRAMENTA PARA A PRÁTICA DOCENTE E 
AUXILIAR NA AÇÃO DO PSICOPEDAGOGO 
 Wiviane Santos de Camargo 
 
1603 RELAÇÃO DIRETOR E PROFESSOR POR INTERMÉDIO 
DO TRABALHO COLETIVO E DA LEGISLAÇÃO 
 Sandy Katherine Weiss de Almeida 
 
1611 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E PERSPECTIVAS PARA O 
ENSINO DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS 
 Robson Abel Lopes 
 
1634 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO 
ENGENHEIRO 
 Sarah Gomes Silveira Guimarães 
 Ernande da Costa e Silva Filho 
 Daniele de Castro Pessoa de Melo 
 Loiva Liana Santos Borba 
 
1642 SER PROFESSOR UNIVERSITÁRIO 
 Maria Aparecida da Cruz de Meira Moreira 
 
1657 SISTEMA VISUAL BAIXA VISÃO E APRENDIZAGEM 
 Luciene Barbosa Sampaio 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 10 
1672 SUSTENTABILIDADE E CONSUMO CONSCIENTE NO 
CONTEXTO INFANTIL 
 Inez Gissele Weiller dos Santos 
 
1677 TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Thatiana de Camargo Riqueto Rodrigues Brasil 
 
1689 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: 
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÕES EDUCACIONAIS 
 Amanda Felix de Carvalho 
 
1702 UM OLHAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA RELAÇAO 
ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA NO PROCESSO DE ENSINO 
APRENDIZAGEM 
 Maria Izidoria Pereira Silva 
 
 
 
1713 UM OLHAR SOBRE O PROCESSO DE ENSINO 
APRENDIZAGEM NA ESCOLA INDÍGENA TORO HACHÔ 
ALDEIA PEDRA BRANCA EM GOIATINS-TO 
 Joana D’arc Gomes Cardoso Vanderley 
 Maria Cecília Florêncio da Silva 
 
1722 UMA PERCEPÇÃO CIENTÍFICA SOBRE GESTÃO 
DEMOCRÁTICA NA GESTÃO ESCOLAR 
 José Fernando da Silva Alves 
 Graziela de Queiroz Arruda 
 Diógenes José Gusmão Coutinho 
 
1733 UTILIZAÇÃO DE JOGOS MATEMÁTICOS COMO 
METODOLOGIA DE ENSINO EM AULAS DO ENSINO 
MÉDIO 
 Silvana Aparecida CamolesI 
 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
480 
 A LUDICIDADE COMO INSTRUMENTO 
FACILITADOR DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM 
Patrícia Aparecida da Silva Santos 1 
 
RESUMO: Este artigo objetiva evidenciar a eficácia dos jogos e brincadeiras no processo ensino-
aprendizagem. Entende-se que a ludicidade nas atividades pedagógicas atua como facilitador da 
aprendizagem, pois o ensino dos conteúdos é favorecido, caracterizando uma proposta eficiente 
quando o trabalho é planejado e articulado com a realidade escolar. O propósito deste trabalho 
é demonstrar que a ludicidade deve fazer parte das estratégias e métodos do professor para que 
a aprendizagem seja conquistada ou ampliada pelos alunos. 
Palavras-Chave: Ludicidade; Jogos; Ensino-aprendizagem.
 
1 Professora de Ensino Fundamental I na Rede Municipal de Belo Horizonte-MG. 
Graduação:Licenciatura em Pedagogia; Especialização em Psicopedagogia; Especialização em Metodologia do 
Ensino de Arte. 
E-mail: patriciaaparecida@edu.pbh.gov.brREVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
481 
INTRODUÇÃO 
A palavra Lúdico vem do latim Ludus, que 
significa jogo, divertimento. Esse brincar 
também se relaciona à postura daquele que 
joga, que brinca e se diverte. A função 
educativa do jogo oportuniza a aprendizagem 
do indivíduo: seu saber, seu conhecimento e 
sua compreensão de mundo. 
Pode-se dizer que o ato de jogar é tão antigo 
quanto à própria humanidade e o brincar 
inerente à infância. Por meio do jogo e do 
brinquedo, a criança reproduz e recria o mundo 
a sua volta. 
O lúdico possibilita o estudo da relação da 
criança com o mundo externo, integrando 
estudos específicos sobre a importância do 
lúdico na formação da personalidade. Por meio 
da atividade lúdica e do jogo, a criança forma 
conceitos, seleciona ideias, estabelece relações 
lógicas, integra percepções, faz estimativas 
compatíveis com o crescimento físico e 
desenvolvimento e, o que é mais importante, 
vai se socializando. 
A convivência de forma lúdica e prazerosa 
com a aprendizagem proporcionará a criança 
estabelecer relações cognitivas às experiências 
vivenciadas, bem como relacioná-la as demais 
produções culturais e simbólicas conforme 
procedimentos metodológicos compatíveis a 
essa prática. 
A ludicidade entra no espaço da sala de aula 
como integrador e facilitador da aprendizagem, 
como um reforço positivo, que desenvolve 
processos sociais de comunicação, expressão e 
construção de conhecimento; melhora a 
conduta e a autoestima; explora a criatividade 
e, ainda, permite extravasar angústias e 
paixões, alegrias e tristezas, agressividade e 
passividade, capaz de aumentar a frequência de 
algo bom. 
 
A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR 
NA INFÂNCIA 
O brincar é inerente ao universo infantil. Por 
meio dos jogos lúdicos, do brinquedo e da 
brincadeira, desenvolve-se a criatividade, a 
capacidade de tomar decisões e ajuda no 
desenvolvimento motor da criança, além 
destas razões, tornam as aulas mais atraentes 
para os alunos, são a partir de situações de 
descontração que o professor poderá 
desenvolver diversos conteúdos, gerando uma 
integração entre as matérias curriculares, 
regras do jogo e vivências prévias das crianças. 
Desde os primeiros anos de vida de uma 
criança, os jogos e as brincadeiras cumprem um 
papel fundamental de auxiliar em seu 
desenvolvimento pessoal e sua educação. Não 
somente para crianças, mas também para 
adultos e adolescentes, as atividades lúdicas 
proporcionam uma forma de diversão e, 
potencial, aprendizagem; tendo em vista que 
atuam como motivadores e facilitadores do 
processo de busca e fixação de conhecimento. 
Nesta perspectiva, o jogo não é o fim, mas o 
eixo que conduz a um conteúdo didático 
específico, resultando em um empréstimo da 
ação lúdica para a aquisição de informações. 
Para Piaget (1998), até os dois anos de idade 
as principais brincadeiras da criança são os 
gestos, sons, sinais, e os exercícios de 
repetição, como rolar a bola, jogar o objeto no 
chão para o adulto pegar, estas são formas de 
linguagem da criança compartilhar com seu 
mundo exterior. Nessa fase do 
desenvolvimento a criança constrói imagens de 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
482 
objetos, ela se torna capaz de representar 
objetos ausentes, tornando os presentes no 
momento desejado. Em seguida há a transição 
dos jogos simbólicos para os jogos de 
construção que inicia a partir dos quatros anos 
de idade, e se estende aproximadamente até os 
sete anos. Ainda na evolução da brincadeira 
vêm os jogos de regras, quando há a passagem 
do momento individual para o de cooperação. 
A criança mostra por meio do brincar o modo 
de interagir no mundo real, apresentando suas 
descobertas, usando o brincar com 
instrumento identificador de seu desejo. 
O brincar, além de desenvolver a 
socialização, facilita o desenvolvimento 
cognitivo da criança, estimulando seu 
pensamento, criatividade de forma prazerosa. 
Despertando nela o desejo de participar dos 
jogos e brincadeira desenvolvida no âmbito 
escolar. 
A importância do brincar para o 
desenvolvimento infantil reside no fato de esta 
atividade contribuir para a mudança na relação 
da criança com os objetos, pois estes perdem 
sua força determinadora na brincadeira. A 
criança vê um objeto, mas age de maneira 
diferente em relação ao que vê. Assim, é 
alcançada uma condição que começa a agir 
independentemente daquilo que vê 
(VYGOTSKY, 1988, p. 127). 
Vygotsky (1998), ressalta que o brincar 
satisfaz a criança contribuindo para o 
desenvolvimento, usando seu imaginário para 
realizar suas fantasias. Por meio do brinquedo, 
de ações de faz-de-conta, colocando sua 
criatividade em ação. 
Ao assumir a função lúdica e educativa, o 
brinquedo educativo merece algumas 
considerações: função lúdica: quando propicia 
diversão, prazer e até desprazer, quando 
escolhido voluntariamente e função educativa: 
o brinquedo ensina qualquer coisa que 
complete o indivíduo em seu saber, seus 
conhecimentos e sua apreensão do mundo 
(KISHIMOTO, 2000, p. 37). 
O brincar assume uma função qualificativa 
na vida do aluno. Sua ação educativa é 
renovadora, envolvente e prazerosa. A 
ludicidade permite ao indivíduo, ampliar sua 
aptidão para o que mais lhe chama a atenção. 
O brincar mexe com a mente e com o corpo 
enriquecendo os seus conhecimentos. 
Afirma Vygotsky (1988): 
 se as necessidades não realizáveis 
imediatamente, não se desenvolvem durante 
os anos escolares, não existiriam os 
brinquedos, uma vez que eles parecem ser 
inventados justamente quando as crianças 
começam a experimentar tendências 
irrealizáveis (VYGOTSKY,1988, p. 106). 
Há uma necessidade muito grande da criança 
pelo brinquedo, pois nele ela expressas seus 
desejos, sua ansiedade. Essas tendências 
tornam o brincar um instrumento valioso para 
o desenvolvimento cognitivo da criança. 
 
O LÚDICO COMO 
INSTRUMENTO FACILITADOR DA 
APRENDIZAGEM 
Nas últimas décadas os jogos e as 
brincadeiras têm sido foco de muitos estudos e 
pesquisas, uma vez que muitos estudiosos já 
comprovaram a importância dos mesmos para 
o desenvolvimento infantil. 
O brincar é sem dúvida um meio pelo qual os 
seres humanos e os animais exploram uma 
variedade de experiências em diferentes 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
483 
situações, para diversos propósitos. No 
contexto educacional propicia meios de 
aprendizagens, bem como permite que os 
adultos sejam perceptivos e aprendam com as 
crianças e suas necessidades, servindo de 
termômetro no desenvolvimento da 
aprendizagem e possibilitando aos professores 
planejar e promover novas aprendizagens seja 
no domínio cognitivo e afetivo por meio de 
práticas para uma aprendizagem eficaz 
(MOYLES, 2002). 
A ludicidade como forma de aprendizagem é 
um estímulo para o educando, pois sabe-se que 
por meio da mesma consegue-se estimular 
várias áreas do desenvolvimento infantil, como: 
cognitiva, motora e afetiva, desperta também 
as potencialidades por meio do meio em que a 
criança se encontra e dos conteúdos a serem 
passados, de formas eficientes que causem 
estímulos para o aprendizado (PIERS & 
LANDAU, 1990). 
A criança ao brincar expressa seus 
sentimentos e seus conflitos em relação ao 
mundo na qual está inserida, manifestando a 
forma como está organizando sua realidade e 
lidando com suas possibilidades, limitações e 
conflitos, já que, muitas vezes, ela não sabe, ou 
não pode descrever tais vivências. 
Diante do contexto da aprendizagem, a 
ludicidade torna-se uma ferramenta de grande 
importância na construção do conhecimento, 
pois sabe-se que o ato de brincar é algo 
espontâneo da criança e por esse motivo a 
prática educativa lúdica surge como uma peça 
fundamental de mediação ao processo de 
ensino, no qual o seu desenvolvimento torna-
se importante para a construção e interação 
social do aluno com o meio e fortaleceas 
relações interpessoais. 
O jogo utilizado como atividade pedagógica 
tem o papel de atuar com desafios que 
incentivam os alunos a realizarem de forma que 
possam fazer suas construções, a função lúdica 
predomina e absorve o aspecto educativo 
definido pelo professor. Portanto, os jogos são 
recursos considerados favoráveis à assimilação 
de conteúdos com a demonstração do 
aprendizado eficaz. 
Para Santa (2008, p. 15), “a educação pela via 
da ludicidade propõe-se a uma nova postura 
existencial, cujo paradigma é um novo sistema 
de aprender brincando inspirado numa 
concepção de educação para além da 
instrução”. No entanto, há necessidade de um 
desempenho de função educativa que reflita o 
que foi planejado dentro da proposta 
pedagógica. 
Nesse contexto, o professor deve ser um 
gerador de situações estimuladoras e eficazes. 
O foco do trabalho pedagógico deve estar 
voltado para o aluno, quando se remete a 
ensino e aprendizagem. A aprendizagem, por 
sua vez, acontece pela transformação do aluno 
e pela ação mediadora do professor no 
processo de busca e construção do 
conhecimento, adotando em sua prática aulas 
com o intuito de estimular a curiosidade do 
aluno, motivá-lo a aprender, ou seja, 
transformar este ambiente num local adequado 
para acontecer à aprendizagem. Os jogos e 
brincadeiras quando utilizados 
adequadamente, são recursos facilitadores da 
aprendizagem, pois são capazes de instigar, 
provocar e desafiar o aluno levando-o a buscar 
respostas e a construir seus saberes. 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
484 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A brincadeira é uma ferramenta de comunicação, em que envolve todos os participantes. 
Tem ainda o poder de interagir no desenvolvimento cognitivo, motor e social da criança. Ele 
exercita o corpo e a mente da criança, fazendo ela desperta para as atividades propostas. O 
brincar estimula a criança a envolver-se de tal maneira que na maioria das vezes muda sua 
maneira de perceber o ambiente ao seu redor, incentivando a compartilhar, ter autocontrole e 
vontade de ser um competitivo ativo na brincadeira. Ensina também a respeitar as regras do jogo, 
a preservar o seu ambiente, a ser líder e em outra ocasião ser apenas um participante. 
O jogo, nessa perspectiva, é entendido como a ferramenta ideal da aprendizagem, na 
medida em que propõe estímulo ao interesse da criança, na construção de novas descobertas, 
desenvolve e enriquece sua personalidade, sua experiência pessoal e social, possibilitando maior 
aprendizagem e trará de alguma maneira um conhecimento mais sólido e rico no que diz respeito 
ao prazer de aprender. 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
485 
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Paulo Mendes. Dinâmica lúdica jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola. 1978. 
 
ALMEIDA, Paulo Mendes de. Educação lúdica, técnicas e jogos pedagógicos. 10ª ed. São 
Paulo: Loyola, 2000. 
 
BRUNELLI, Rosely Palermo. O jogo como espaço para pensar. São Paulo: Papirus, 1996 
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: 
Cortez, 2000. 
 
KISHIMOTO, Tisuko Morchida. Jogos a Criança e a educação. Petrópolis: RJ, 1999. MOYLES, 
Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre. Artmed, 2002. 
 
NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994. 
 
PIERS, M. W.; LANDAU, G. M. O dom de jogar e porque as crianças não podem prosperar 
sem ele. São Paulo: Cortez, 1990. 
 
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand, 1988. 
 
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes,1991. 
 
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 
 
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