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Exercicio Historia e geografia

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1.
		O Positivismo foi uma doutrina que englobou tanto perspectivas filosóficas como científicas do século XIX. Uma das características dessa doutrina é a:
	
	
	
	pouca neutralidade dos pesquisadores;
	
	
	delimitação dos ¿porquês¿ dos fenômenos;
	
	
	explicação da realidade por intermédio da religião;
	
	
	importância dada aos fenômenos sociais;
	
	
	redução dos fenômenos a um conteúdo físico;
	
	
	
	 
		
	
		2.
	São Características da Geografia Crítica ou Renovada, EXCETO:
	
	
	
	
	Utilização de Jogos, brincadeiras, maquetes, análise de figuras, aulas de campo, músicas, filmes e atividades lúdicas.
	
	
	Inovadora, fazendo sempre análise crítica do espaço em que ele está inserido.
	
	
	Humanista, tendo o professor como mediador do conhecimento.
	
	
	Supervalorização da memorização e decoreba
	
	
	Valorização do conhecimento prévio do aluno contextualizando os conteúdos em escala local para o global.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Talvez muito da indiferença que se nota atualmente pela vida política do nosso país esteja relacionada ao desprezo do passado de nossa vida pública institucional, obscurecida pela prioridade da atualidade cotidiana. Sem um conhecimento sólido do passado, voltado para a ação e para a participação democrática, somos levados à ignorância e à omissão que permitem total liberdade aos detentores do poder. (Maria de Lourdes Monaco Janotti. História, política e ensino. In:O saber histórico na sala de aula.) No texto, a autora defende, em relação ao conhecimento e ao ensino da História, que:
	
	
	
	os estudos da História Política precisam retornar, para que a História ensinada contribua com a formação política do cidadão.
	
	
	a prioridade do ensino de História deve se voltar à História Imediata, por estar muito mais vinculada ao cotidiano dos educandos
	
	
	o estudo de História Política, num passado recente, produziu no seio da população brasileira um profundo desprezo pela ação política.
	
	
	a preocupação com a História Política deve se encerrar, já que esta sempre foi o espaço de mera cronologia política das elites brasileiras.
	
	
	a necessidade da volta do ensino da História Política existe, desde que esta esteja preocupada com a formação moral e cívica dos alunos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Geografia Crítica pode ser bem entendida pela afirmativa de Yves Lacoste: "É necessário pensar o espaço, para saber nele se organizar, para saber nele combater". Isso significa:
	
	
	
	apresentar o espaço como um conhecimento meramente informativo, exigindo a memorização para que se possa agir politicamente.
	
	
	inserir o estudo dos homens no espaço, pelos dados quantitativos de crescimento, distribuição e expectativa de vida visando o combate as injustiças.
	
	
	construir uma visão integrada do espaço, numa perspectiva popular, socializando esse saber , pelo seu valor estratégico nos embates políticos.
	
	
	destacar do espaço o estudo das leis naturais, acoplando suas relações nos projetos de mudanças na sociedade.
	
	
	ter como metodologia de análise a descrição, a enumeração e a classificação dos fatos referentes ao espaço, excluindo os que não atendam a esses itens .
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A abordagem positivista do ensino da História implicou numa metodologia fundamentada na:
	
	
	
	sala de aula transformada em um centro de debates;
	
	
	criança sendo considerada em suas opiniões e dúvidas;
	
	
	aula expositiva, na qual os alunos eram ouvintes passivos e contemplativos;
	
	
	ida a museus, sítios arqueológicos para pesquisar situações de época das diversas sociedades.
	
	
	dinâmica de trabalhos em grupos com exposição dos resultados das pesquisas;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sobre a ¿linha do tempo¿ do ensino de geografia no Brasil, podemos afirmar:
	
	
	
	Surgindo na década de 1960, a geografia crítica foi a primeira linha de pensamento dessa ciência que rompeu com o capital, elaborando um discurso de denúncia das desigualdades e das explorações. Deu novo significado aos conceitos geográficos. Trouxe o debate político, social e econômico para conceitos como lugar, paisagem e território.
	
	
	Até a década de 1960 a geografia clássica era predominante nas salas de aula brasileiras, servindo aos interesses das grandes empresas capitalistas mundiais, com ênfase ao estudo crítico das relações entre as regiões que formavam o país.
	
	
	Na história do ensino de geografia no Brasil, a geografia crítica chegou às escolas na década de 1960.
	
	
	Nas primeiras décadas do Século XX a geografia clássica no Brasil foi utilizada pela política para enaltecer as grandezas naturais do território brasileiro com o único objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de preservação do meio ambiente.
	
	
	Após a Segunda Guerra Mundial aumentaram as desigualdades entre países polos (potências mundiais) e países chamados periféricos ou de terceiro mundo (sem desenvolvimento próprio). A circulação de capitais e empresas em diferentes partes do globo tornou impossível a continuidade de uma geográfica compartimentada em regiões, sem considerar as interações entre as diferentes partes do globo. O conceito de Espaço passou a ser adotado, e desde este momento, a geografia escolar passou a questionar as desigualdades existentes.
	
Explicação:
A geografia crítica é uma corrente que propõe romper com a ideia de neutralidade científica para fazer da geografia uma ciência apta a elaborar uma crítica à sociedade pelo estudo do espaço e das formas de apropriação da natureza. Nesse sentido, defende a diminuição das disparidades socioeconômicas e regionais. Esta vertente da geografia tinha por objetivo denunciar o caráter apolítico ou reacionário, sobretudo da ¿geografia tradicional¿ e ¿nova geografia¿, além de propor novas agendas de pesquisa, formas de pensar as questões epistemológicas, a prática dos geógrafos e uma maneira particular de contar a própria história da geografia. Ganhava forma, então, uma geografia engajada, interessada nos problemas sociais e inspirada numa tradição de pensamento que já havia adquirido contorno em vários campos das ciências sociais.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O momento de sistematização da Geografia como ciência, teve como influencia a corrente filosófica positivista como método de pesquisa e investigação nos estudos geográficos. Foram nessa concepção filosófica e metodológica que os geógrafos vão buscar procedimentos metodológicos e orientações gerais para os estudos. Assinale a alternativa que não condiz com o método positivista para os estudos geográficos.
	
	
	
	Apesar da corrente positivista ter sido fundamental para os estudos da Geografia tradicional, esse método de ensino ainda está presente no ensino de Geografia contemporâneo,
	
	
	A metodologia de estudo positivista de investigação da Geografia como ciência além de traduzir descrever paisagens consiste também em catalogar as informações sistematizando as informações nos livros e enciclopédias de Geografia.
	
	
	A corrente filosófica positivista é uma corrente não dialética, pelo fato de que não se compara ou questiona os fatos geográficos semelhantes e diferentes que foram descritos e catalogados nas pesquisas.
	
	
	Ao estudar e pesquisar Geografia por meio do método positivista geógrafos e estudantes tinha como procedimento inicial era observar o espaço em seguida descrever as características naturais e humanas, criticar, comparar e por em questão os termos da relação do homem com a natureza tendo a dialética como suporte filosófico e sociológico.
	
	
	O positivismo enquanto metodologia de investigação caracteriza-se em observar e descrever paisagens naturais e fatos sociais ou humanos
	
Explicação: As competências a serem levadas em consideração nessa questão é que os alunos percebam a contribuição que a corrente filosófica positivista contribui para a construção de um método de investigação científica e de estudos na geografia curricular. Que verifiqueque esta corrente apesar de ser tradicional ela está presente no ensino de geografia. A questão descrita correta pelo fato de que não condis a corrente positivista fazer analogias e questionar é não si caracteriza como dialética e critica. As outras alternativas estão coerentes com a proposta ou métodos do positivismo.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a geografia e a construção da cidadania, assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	Em matéria de aprendizagem, o individual e o coletivo não se opõem, constituem-se e categorias idênticas
	
	
	A relação entre o Estado e o direito de aprender está vinculada a situações históricas.
	
	
	Um espaço realiza-se como social quando é, e fato, apropriado, a exclusão multiforme, do espaço, constitui e reflete a redução do cidadão a usuário.
	
	
	Aprender é tão importante que a sabedoria das nações o definiu como direito fundamental de ação individual.
	
	
	O aprender foi sedimentado dentro do Estado pelo Iluminismo que determinou o estudo do espaço do mundial para o local.

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