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Atividade Discursiva - Redação ANTROPOLOGIA uninta-inta

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O método etnográfico é um estudo e registro descritivo das características culturais de um determinado grupo social. O trabalho do etnógrafo era distinto da antropóloga, no início do século XX elas se juntam em um único personagem da década de 20 é um marco na história da antropologia social e cultural. Pode-se considera- lá como o "período clássico" da antropologia. E no período entre guerras, que os antropólogos percebem que o mundo ocidental viveria uma profunda crise de consciência, que seria acompanhada da intensificação dos estudos sobre as sociedades primitivas, consideradas como “modos de vida autênticos”, iniciando assim os trabalhos com a antropologia social e cultural. A pesquisa etnográfica tem bases antropológicas ou etnográficas, baseia-se na observação e levantamento de hipóteses, onde o ecólogo procura descrever o que, na sua visão. Ou seja, na sua interpretação, está ocorrendo no contexto pesquisado. Uma das características da Etnografia e a presença física do pesquisador e a observação in loco. Dá-se o nome de descrição densa ao relatório que apresenta o antropólogo para descrever em pormenor os costumes, as práticas, as crenças e os mitos de uma cultura. O Investigador de uma forma geral recorre tanto ao método qualitativo como ao qualitativo para desenvolver o seu trabalho. E fundamental que o antropólogo não tenha uma visão perspectiva etnocêntrica na hora de avaliar os comportamentos da comunidade: caso contrário, o seu trabalho perde credibilidade.
O Evolucionismo Social foi à escola do século XIX responsável pela sistematização do conhecimento acerca dos povos primitivos. Algumas de suas características são: explicar aspectos comuns a todos os povos mostrar a sucessão de estágios de desenvolvimento das sociedades e também ver os hábitos e costumes em termos de sobrevivência histórica; É típico do evolucionismo, separar os fatos do contexto, ou seja, comparar costume com costume em vez de o costume como contexto e, só posteriormente o costume de uma sociedade com outra.
O Funcionalismo surge no inicio do Século XX e estabelece um modelo de etnografia com seus trabalhos de trabalho de campo. E uma corrente teórica centralmente fundamentada na obra do sociólogo Durkheim. Para esta corrente cada instituição exerce uma função especifica na sociedade e seu mau funcionamento significa um desregramento da própria sociedade, fazendo com que os funcionalistas se atenham centralmente na relação função - consequência como explicação da dinâmica social.
O Estruturalismo nasceu nos anos de 1940, ao buscar as regras estruturantes das culturas presentes na mente humana. O grande representante foi Claude Lévi-Strauss. Método estruturalista e a forma de examinar os fatores sociais reais que têm base na edificação de forma que apresentem o motivo de como acontecem às relações devido às estruturas.
Foi por intermédio do assim chamado "pós-moderno" que os antropólogos passaram a ser explicitamente tematizados como autores, no bojo de um exame crítico, tanto da "textualidade" da representação etnográfica, quanto da inspeção de suas circunstancias históricas e condições politicas de possibilidade.
Inicialmente foi M. Bakhtin quem chamou atenção para alguns determinantes da linguagem. Para Bakhtin a enunciação resulta da interação de indivíduos socialmente organizados e a palavra função das pessoas as quais se dirige, pois, segundo ele, não pode haver linguagem com um interlocutor abstrato. A reflexão crescente sobre estes aspectos relacionados com as condições de produção da discursividade cientifica serviu de inspiração para delinear no anterior da Antropologia um conjunto de criticas relacionado principalmente ao modo de construção textual e ao tipo de interlocução cultural estabelecido pelas etnografias clássicas e contemporâneas. Os autores dessas criticas, antropólogos norte-americanos designados de pós-modernos, sofreram também grande influência da vertente interpretativa da antropologia americana. Para esses autores não foram ainda exploradas todas as consequências da denúncia dos constrangimentos que presidem a atuação do antropólogo em campo, iniciada a partir do contexto de descolonização dos povos tradicionalmente estudados pela antropologia.

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