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Materiais de Construção Mecânica 6 º P e r í o d o - E n g e n h a r i a M e c â n i c a T ó p i c o : C O O R D E N A Ç Ã O A T Ô M I C A / E S T R U T U R A D O S S Ó L I D O S C R I S T A L I N O S P r o f . º L e o n a r d o D . P e r e i r a , M e . E n g . E - m a i l : l e o n a r d o . d i a s p e r e i r a @ s o u u n i s u a m . c o m . b r T e r 1 8 : 3 0 a s 2 0 : 1 0 h L o c a l : 3 0 1 D ( B S ) F e v 2 0 2 0 1 Agenda ÍNDICE ▪ EXERCÍCIO ▪ COORDENAÇÃO ATÔMICA ▪ Raio atômico e iônico; ▪ Distâncias interatômicas; ▪ Número de coordenação; ▪ ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS ▪ Sistemas cristalográficos e redes bravais; ▪ Estrutura cristalina cúbica simples – CS; ▪ Estrutura cúbica de corpo centrado – CCC ▪ Estrutura cúbica de faces centradas – CFC ▪ Estrutura cristalina hexagonal compacta - HC ▪ Bibliografia. 2 Exercícios . 3 EXERCÍCIOS I. Descreva sucintamente as ligações atômicas primárias iônica, covalente e metálica. II. Após a ionização, por que um íon de sódio de se tornar menor que um átomo de sódio? III. Após a inonização, por que um íon de cloro se tornar maior que um átomo de cloro? IV. Por que um diamante tem dureza muito elevada? V. Por que os metais são bons condutores de calor e de eletricidade? VI. Dê as configurações eletrônicas usando os camadas e subcamadas de energia dos seguintes elementos: (a) ítrio, (b) háfnio, (c) samário, (d) rênio. VII. Dê as configurações eletrônicas usando os subníveis spdf dos seguintes íons: (a) 𝐶𝑟2+, 𝐶𝑟3+, 𝐶𝑟6+; (b) 𝑀𝑜3+, 𝑀𝑜4+, 𝑀𝑜6+; (c) 𝑆𝑒4+, 𝑆𝑒6+, 𝑆𝑒2−. 4 Coordenação Atômica . 5 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Raio Atômico e Iônico ❑O tamanho atômico é diretamente influenciado pela configuração eletrônica, portanto, varia em função do período e do grupo. ❑Raio metálico, o tamanho atômico de elementos metálicos é definido como sendo a metade da distância entre os núcleos de dois átomos adjacentes em uma amostra sólida do elemento. ❑Raio covalente, o tamanho atômico de elementos formados por moléculas covalentes é definido como a metade da distância entre os núcleos de dois átomos idênticos no interior da molécula. ❑O tamanho do átomo é resultado da interação de duas forças que se contrapõem: Forças de Atração (𝐹𝐴) e Forças de Repulsão (𝐹𝑅). 6 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Distâncias Interatômicas 7 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Distâncias Interatômicas 8 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Distâncias Interatômicas ❑Características das Forças Interatômicas: • Dão origem a distância de equilíbrio entre os átomos quando forças de atração e de repulsão são iguais; • Os pontos de equilíbrio dos átomos resultam da interação das duas forças: • Força de Atração (𝑭𝑨), resultante da ligação existente (iônica, covalente ou metálica) • Força de Repulsão (𝑭𝑹), resultante da proximidade acentuada das nuvens eletrônica dos átomos • Força Resultante (𝑭𝑻𝒐𝒕𝒂𝒍): 𝐹𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐹𝐴 + 𝐹𝑅 9 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Distâncias Interatômicas ❑ Intensidade das forças em Ligações Iônicas: • Força de Atração para qualquer distância interiônica: 𝐹𝐴 = − (𝑍1𝑒)(𝑍2𝑒) 4𝜋𝜖0𝑎 2 • Força de Repulsão para qualquer distância interiônica: 𝐹𝑅 = − 𝑛𝑏 𝑎𝑛+1 • Força Resultante (𝐹𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙) para qualquer distância interiônica e a Energia Potencial deLligação: 𝐹𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = − (𝑍1𝑒)(𝑍2𝑒) 4𝜋𝜖0𝑎 2 − 𝑛𝑏 𝑎𝑛+1 , 𝐸𝑚𝑖𝑛 = (𝑍1𝑒)(𝑍2𝑒) 4𝜋𝜖0𝑎 + 𝑛𝑏 𝑎𝑛 Onde 𝑍1 e 𝑍2 são os números de elétrons removidos e anexados a cada átomo (eles devem possuir sinais contrários, n e b são constantes, e é a carga eletrônica, a é a distância interatômica e 𝜀0 é a permissividade (constante dielétrica) do espaço 8,85 × 10−12𝐶2/𝑁 ∙ m2. 10 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Distâncias Interatômicas ❑ Forças de atração e repulsão e variações de energia durante ligação iônica. 11 EXERCÍCIOS VIII. Mostrar a configuração eletrônica do átomo de titânio (Ti) usando os camadas e subcamadas de energia. IX. Sabendo que a força de atração entre íons de Mg2+ e de S2− em equilíbrio é de 1,49 × 10−9N, calcular (a) a distância interatômica correspondente. Sabendo ainda que o íon de S2− possui um raio de 0,148 nm, calcular (b) o raio iônico para o Mg2+. (Dados: 𝑒 = 1,60 × 10−19𝐶) X. A força de repulsão entre os íons de Na+ (𝑟 = 0,095 nm) e Cl− (𝑟 = 0,181 nm) em equilíbrio é −3,02 × 10−9N. Calcular (a) o valor da constante b usando a equação da força de repulsão, e (b) a energia de ligação, 𝐸𝑚𝑖𝑛. Admitir 𝑛 = 9. 12 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Número de Coordenação ❑ Número de Coordenação (NC) é o número de vizinhos mais próximos de um certo átomo. O número máximo de coordenação é igual à valência dos átomos, pois define o número de ligações possíveis; ❑ Fator de Empacotamento Atômico (FEA) afeta o NC; ❑ Número de átomos adjacentes: quanto maior o número de átomos adjacentes, maior a repulsão eletrônica proveniente dos átomos vizinhos e, consequentemente, maiores as distâncias interatômicas. 13 COORDENAÇÃO ATÔMICA – Número de Coordenação 14 Estrutura dos Sólidos Cristalinos. . 15 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS ❑ São arranjos que podem ser assumidos pelos átomos no estado sólido em que a estrutura de seus átomos, moléculas ou íons apresentam formas bem definidas; 16 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS ❑ Conceitos Fundamentais: ▪ Estrutura cristalina, (sólido cristalino ou material cristalino) é quando os átomos ou íons de um sólido estão dispostos em um padrão que se repete nas três dimensões; ▪ Os metais, as ligas metálicas, muitos materiais cerâmicos e certos polímeros formam estruturas cristalinas; ▪ Rede espacial, rede tridimensional de linhas retas na qual os átomos são arranjados em pontos de interseção. Arranjo infinito tridimensional de pontos; ▪ Cada ponto (ou nó) da rede espacial tem vizinhanças idênticas; ▪ Cristal ideal, o agrupamento de nós da rede em torno de um dado nó é idêntico ao agrupamento de qualquer outro nó da rede cristalina; ▪ Célula unitária, a menor subdivisão da rede que mantém as características gerais dos cristais; 17 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS ❑ (a) Rede espacial, (b) Célula unitária ❑ Parametros de rede da célula unitária: vetores de rede a, b e c; ângulos 𝜶,𝜷, 𝜸. 18 SISTEMAS CRISTALOGRÁFICOS E REDES BRAVAIS 19 7 SISTEMAS CRISTALOGRÁFICOS E 14 REDES BRAVAIS 20 Cúbico (a=b=c e ===90°) Tetragonal (a=bc e ===90°) Ortorrômbico (abc e ===90°) Monoclínico (abc e ==90° e 90°) Triclínico (abc e 90°) Hexagonal (a1=a2=a3c e ==90° e =120°) Romboédrico (a=b=c e ==90°) CRISTALINO = ESTRUTURA COM ÁTOMOS ORDENADOS CÉLULA UNITÁRIA = O MAIS SIMPLES MODELO CUJA REPETIÇÃO NO ESPAÇO GERA A ESTRUTURA CRISTALINA Sistema cúbico simples 𝒂 = 𝒃 = 𝒄 𝒂 = 𝒑𝒂𝒓â𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒅𝒆 Nenhum metal solidifica seguindo o sistema cúbico simples 21 ESTRUTURA CRISTALINA CÚBICA SIMPLES - CS 𝑎 = 𝑝𝑎𝑟â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑑𝑒 𝑅 = 𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑜 á𝑡𝑜𝑚𝑜 𝑎 = 2𝑟 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 = 𝑎𝟑 = 8𝑟𝟑 𝑎𝑪𝑺 = 2𝑟 Distância atômica, angstrom, 𝟏Å = 𝟏𝟎 − 𝟏𝟎𝒎 = 𝟏𝟎 − 𝟖 𝒄𝒎 Angstrom é a unidade de medida comumente utilizada para lidar com grandezas da ordem do átomo ou dos espaçamentos entre dois planos cristalinos 22 Qual a Relação de “a” com “r”? QUAL A PARTICIPAÇÃO EM VOLUME DE CADA ÁTOMO NA CÉLULA UNITÁRIA? AVALIAÇÃO 23 ESTRUTURA CRISTALINA CÚBICA SIMPLES - CS 24 Apenas 1/8 de cada átomo cai dentro da célula unitária, ou seja, a célula unitária contém apenas 8 × 1/8 = 1 á𝑡𝑜𝑚𝑜. Essa é a razão que os metais não cristalizam na estrutura cúbica simples (devido ao baixo empacotamento atômico). Parâmetro da rede 𝑎 1/8 ESTRUTURA CRISTALINA CÚBICA SIMPLES - CS 25 FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO, 𝑭𝑬𝑨 = 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑶𝑺 Á𝑻𝑶𝑴𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑨 𝑪É𝑳𝑼𝑳𝑨 𝑼𝑵𝑰𝑻Á𝑹𝑰𝑨 Parâmetro da rede 𝑎 1/8 𝑭𝑬𝑨 = 𝟖 × 𝟏/𝟖 × 𝟒/𝟑𝝅𝑹𝟑 𝒂𝟑 VOLUME DA CÉLULA UNITÁRIA, 𝒂𝟑 = 𝟖𝑹𝟑 𝑭𝑬𝑨 = 𝟒/𝟑𝝅𝑹𝟑 𝟖𝑹𝟑= 𝟎, 𝟓𝟐 𝒐𝒖 𝟓𝟐% Direção compacta Plano compacto? Plano compacto (três direções compactas) x y z [111] DIREÇÕES E PLANOS CRISTALOGRÁFICOS 26 ESTRUTURA CRISTALINA CÚBICA SIMPLES - CS 3 direções compactas: 𝒙, 𝒚 𝒆 𝒛 Nenhum plano compacto Quantas direções compactas e quantos planos compactos existem no Cúbico Simples? 27 ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS ❑ Cerca de 90% dos elementos metálicos se cristaliza, ao se solidificar, em três estruturas cristalinas compactas: ▪ (a) Cubica de Corpo Centrado (CCC), (b) Cubica de Faces Centradas (CFC), (c) Hexagonal Compacta (HC) 28 ESTRUTURA CÚBICA DE CORPO CENTRADO – CCC 𝒂 = 𝟐, 𝟖𝟔𝑨° Relação de “a” com “R”: O parâmetro de rede do Ferro puro, a temperatura ambiente, é de 2,86Aº. 𝟒𝑹 𝟐 = 𝒂𝟐 + 𝟐𝒂𝟐 = 𝟑𝒂𝟐 → 𝒂𝑪𝑪𝑪 = 𝟒𝑹 𝟑 29 FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO: 𝑭𝑬𝑨 = 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑶𝑺 Á𝑻𝑶𝑴𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑨 𝑪É𝑳𝑼𝑳𝑨 𝑼𝑵𝑰𝑻Á𝑹𝑰𝑨 𝑭𝑬𝑨 = (𝟖 × 𝟏/𝟖 + 𝟏) × 𝟒/𝟑𝝅𝑹𝟑 (𝟒𝑹/ 𝟑)𝟑 = 0,68 ou 68% Direções Compactas SIM Planos Compactos NÃO 4 DIREÇÕES COMPACTAS (DIAGONAIS DO CUBO) NENHUM PLANO COMPACTO 1/8 de átomo 1 átomo inteiro ESTRUTURA CÚBICA DE CORPO CENTRADO – CCC 30 METAIS CCC ❑ Como se trata de um sistema com poucas direções compactas e nenhum plano compacto, o cisalhamento de planos atômicos é mais difícil, conseqüentemente os metais “CCC” são mais resistentes, menos dúcteis, menos condutores de calor e eletricidade. ❑ Metais “CCC”: W, Mo, Ta, Fe e Ti 31 METAIS CCC - EXEMPLOS 32 ESTRUTURA CÚBICA DE FACES CENTRADAS - CFC 33 𝒂 = 𝟑, 𝟔𝟔𝑨º O parâmetro da rede do Ferro puro à temperatura de 1.200ºC é de aproximadamente de 3,66Aº. Relação de “a” com “R”: 𝟒𝑹 𝟐 = 𝟐𝒂𝟐 → 𝒂𝑪𝑭𝑪 = 𝟒𝑹 𝟐 𝐨𝐮 𝒂𝑪𝑭𝑪 = 𝟐𝑹 𝟐 6 DIREÇÕES COMPACTAS (DIAGONAIS DAS FACES) 4 PLANOS COMPACTOS Direções compactas Planos compactos Quantas direções compactas? Quantos planos compactos? ESTRUTURA CÚBICA DE FACES CENTRADAS - CFC 34 FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO: 𝑭𝑬𝑨 = 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑶𝑺 Á𝑻𝑶𝑴𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬𝑫𝑨 𝑪É𝑳𝑼𝑳𝑨 𝑼𝑵𝑰𝑻Á𝑹𝑰𝑨 𝑭𝑬𝑨 = (𝟖 × 𝟏/𝟖 + 𝟔 × 𝟏/𝟐) × 𝟒/𝟑𝝅𝑹𝟑 (𝟒𝑹/ 𝟐)𝟑 = 0,74 ou 74% METAIS CFC ❑ Com tantas direções e planos compactos, o cisalhamento de planos atômicos ocorre com facilidade, consequentemente os metais “CFC” são menos resistentes, mais dúcteis, mais condutores de calor e de eletricidade. ❑ Metais “CFC” : Au, Ag, Cu, Al, Ni, Pb e Fe . 35 Sequência de Empilhamento: ABC, ABC, ABC Azul, Amarelo e Vermelho... CONDUTIVIDADES ELÉTRICAS E RESISTIVIDADE Material Condutividade Elétrica [(m)-1] Prata 6,8 x 107 Cobre puro 6,0 x 107 Ouro 4,3 x 107 Alumínio 3,8 x 107 Constantan 2,0 (S.m/mm2) Mercúrio 1,0044 Grafite 0,07 36Fio de cobrePepita de ouroOuro A condutividade elétrica é o inverso da resistividade: σ = 1/ρ A unidade de resistividade é m = 106 mm2/m A → B → A → Sequência de empilhamento: AB, AB, AB... Quantas direções compactas e planos compactos? ❑ 3 DIREÇÕES COMPACTAS ❑ 1 PLANO COMPACTO (O PLANO DA BASE) ❑ Portanto os metais “HC” são dúcteis somente no plano da base e resistente em todos os outros planos (difícil de sofrer deformação). ❑ Metais “HC”: Be, Mg, Zn e Ti. ESTRUTURA CRISTALINA HEXAGONAL COMPACTA- HC FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO: 𝑭𝑬𝑨 = 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬 𝑫𝑶𝑺 Á𝑻𝑶𝑴𝑶𝑺 𝑽𝑶𝑳𝑼𝑴𝑬 𝑫𝑨 𝑪É𝑳𝑼𝑳𝑨 𝑼𝑵𝑰𝑻Á𝑹𝑰𝑨 𝑭𝑬𝑨 = 𝟔 × 𝟒/𝟑𝝅𝑹𝟑 𝟐𝟒𝑹𝟑/ 𝟐 = 0,74 ou 74% SISTEMAS CRISTALINOS (terminologia) PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS CCC- Cúbico de Corpo Centrado CC- Cúbica Centrada BCC- Body Centered Cubic CFC- Cúbico de Face Centrada CCC - Cúbica de Caras Centradas FCC- Face Centered Cubic HC- Hexagonal Compacto HC- Hexagonal Compacta HCP- Hexagonal Close Packed RAIO ATÔMICO E ESTRUTURA CRISTALINA DE ALGUNS METAIS 39 Fonte: DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. Diamante Grafite Ambos formados pelo elemento C Ligações covalentes Por que o Diamante tem propriedades mecânicas tão diferentes do grafite? DIAMANTE VERSOS GRAFITE Ferro Metais Titânio Ti Ti 883ºC→ Fe Fe 912ºC→ SiC (chega ter 20 modificações cristalinas) Etc Carbono (Diamante e Grafite) Obs.: As transformações alotrópicas são acompanhadas de mudanças na densidade e mudanças de outras propriedades físicas EXEMPLO DE MATERIAIS QUE EXIBEM POLIMORFISMO OU ALOTROPIAS Instrumento: Dilatômetro T e m p e ra tu ra C Volume (mm3) CFC CCC Tc Variação brusca de volume durante a mudança microestrutural “É preciso malhar o Ferro enquanto ainda está quente”. OBRIGADO ALOTROPIAS DO FERRO (TRANSFORMAÇÕES DE FASE) Bibliografia . 43 SLIDE 1 Bibliografia LEITURA RECOMENDADA: 1. SMITH, W. F. HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciências dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMHG, 2012. p. 21-128. (Disponível na Biblioteca Eletrônica) 2. STEIN, R. T. Materiais de construção mecânica. 1. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018. 31-34 p. 3. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. 4. ZOLIN, I. Materiais de construção: mecânica. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, 2008. 14 p. 5. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p. 6. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 556 p. 44 45 P r o f . º L e o n a r d o D . P e r e i r a , M e . E n g . E - m a i l : l e o n a r d o . d i a s p e r e i r a @ s o u u n i s u a m . c o m . b r
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