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LEGISLAÇÃO DO AGRONEGÓCIO - ATIVIDADE 1

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Durante a disciplina estudamos sobre a relação do agronegócio com as instituições jurídicas. Para analisarmos tal relação compreendemos o que é o direito, os sistemas jurídicos e as ramificações do direito. Percebemos que o direito é um instrumento para se atingir a justiça e que, para facilitar o seu estudo e a organização dos sistemas jurídicos, se divide em ramos específicos conforme a variação das situações sociais.  
 
Os ramos jurídicos possuem objeto próprio de estudo e forma de análise, bem como, devem possuir autonomia. A autonomia dos ramos jurídicos é dividida em: autonomia didática, autonomia científica, autonomia jurisdicional e autonomia científica. Ressalta-se que um ramo autônomo não é um ramo independente dos demais, pois todos os ramos se conectam e se interligam.  
 
Considerando tais informações: produza um texto dissertativo defendendo a autonomia do direito do agronegócio ou a ausência de autonomia através da legislação aplicada ao agronegócio, refletindo sobre os tipos existentes de autonomia, o objeto de estudo e a relação com os demais ramos do direito.  
 
Referências:  
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário brasileiro. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.  
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 36ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.  
Podemos observar, que apesar de ter uma grande população urbana, o Brasil é uma país agrário (BRANDÃO, 2006) e o uso da terra, agronegócio, é um modelo de produção pautado na larga escala.
Assim, para conviver em comunidade, usamos e aplicamos as Leis, Normas que são utilizadas como uma forma de definir as necessidades adaptativas a partir das carências coletivas, o DIREITO, segundo NADER (2014).
O agronegócio, setor que atua na produção agropecuária, mostra-se diretamente relacionado com o Direito Agrário. Isso porque é necessário compreender aspectos sobre a função social da propriedade, o que é um imóvel rural e como ele é classificado, o que é a usucapião agrária, a empresa agrária, os contratos agrários e o trabalho rural.
No material estudado, o Direito Agrário, diferentemente do Direito Civil, não possui um código específico. Suas normas estão na Constituição Federal e na legislação esparsa, como no Estatuto da Terra, na Lei de Aquisição de Terras por Estrangeiros, entre outras.
Identificamos autonomia legislativa, autonomia científica e a didática, dentro do Direito Agrário, no entanto, não possui autonomia jurisdicional, pois não existe uma Justiça Agrária.
De acordo com Marques (2015), as autonomias necessárias para considerar um ramo jurídico autônomo são descritas Legislativa, quando há uma competência específica auferida pela constituição ou por uma lei infraconstitucional, Científica ou doutrinária quando existem princípios e normas próprias que o diferenciam dos demais ramos do Direito.

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