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CADEIAS 
PRODUTIVAS DO 
AGRONEGÓCIO II 
Bruna Lana Campanenute Soares 
Cadeia de produção 
agroindustrial 
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Explicar o que é cadeia produtiva.
 � Descrever a cadeia produtiva de diferentes tipos de agronegócios.
 � Discutir a importância da eficiência da cadeia produtiva.
Introdução
Neste capítulo, você vai aprender sobre as cadeias produtivas do agro-
negócio, setor que gerou um PIB de R$ 1.380 bilhão em 2018, valor que 
corresponde a 21,6% do PIB nacional, produzindo um faturamento na 
balança comercial do agronegócio de mais de US$ 101,7 bilhões (BRASIL, 
2019).
As atividades das cadeias são diversificadas e exigem competitividade 
frente ao mercado externo, para isso precisam trabalhar de forma coor-
denada com seus fornecedores, produtores, distribuidores e clientes. As 
cadeias produtivas, por serem caracterizadas por seus produtos, contêm 
características particulares nos seus processos de obtenção, transfor-
mação, acondicionamento, transporte, distribuição e comercialização.
O que são cadeias produtivas?
A cadeia produtiva é constituída de segmentos de atividades (agentes econômi-
cos) e pode ser definida como a sucessão de operações realizadas por agentes 
econômicos na transformação da matéria-prima básica em um produto final até 
a sua distribuição. Ela tem foco no produto final, enquanto a do agronegócio 
tem o foco na matéria-prima (bovinos, soja, milho).
Um agente econômico pode participar de várias cadeias produtivas, mesmo 
que cada uma tenha as suas particularidades, como as empresas de fertilizantes, 
que participam das cadeias de café, laranja e trigo, por exemplo. Esses agentes 
formam um conjunto de relações comerciais e financeiras que estabelecem um 
fluxo de troca entre fornecedores e clientes e são compostas por, no mínimo, 
quatro mercados diferentes, que apresentam características distintas, como 
observado na Figura 1.
Figura 1. Cadeia produtiva genérica e seus mercados.
As relações estabelecidas entre os agentes são divididas em três segmentos 
que permitem a valorização dos meios de produção, assegurando, assim, as 
articulações das operações. Os segmentos são os seguintes:
 � Comercialização: empresas que viabilizam o consumo e o comércio 
dos produtos finais, como restaurantes, supermercados e atacados, e 
estão em contato com o cliente final da cadeia produtiva.
 � Industrialização: empresas responsáveis pela produção e transformação 
de matérias-primas em produtos finais destinados ao consumidor.
 � Produção de matérias-primas: empresas e produtores rurais que for-
necem as matérias-primas iniciais para que outras empresas avancem 
no processo de produção de um produto final.
O uso do conceito da cadeia permite visualizar a cadeia produtiva de modo 
integral, identificando as fragilidades e as potencialidades nos elos, além de 
conhecer os elos dinâmicos em adição à compreensão dos mercados, que trazem 
movimento às transações e maximizam a eficácia político-administrativa por 
meio do consenso em torno dos agentes envolvidos.
Cadeia de produção agroindustrial2
A cadeia produtiva pode ser uma ferramenta de divisão setorial do sis-
tema produtivo, possibilitando a formulação e a análise de políticas públicas 
e privadas, com o objetivo de identificar os elos fracos e incentivá-los por 
meio de uma política adequada, além de promover a análise de estratégias de 
firmas, aumentando a competitividade das cadeias agroindustriais por meio 
da descrição técnica-econômica das operações de produção da matéria-prima 
em produto.
As diferentes cadeias produtivas
Uma cadeia produtiva pode ser descrita como completa quando é composta 
por todos os seus componentes, apresentados na Figura 1 (fornecedores de 
insumos, sistemas produtivos, agroindústria, comercialização atacadista e 
varejista e consumidores finais); incompleta, quando falta um ou mais de 
seus componentes; e como integrada, quando o produto final de uma cadeia 
é o insumo de outra cadeia, como a cadeia integrada de milho e frango ou de 
milho e suínos. A cadeia também pode ser classificada pelo ciclo de vida do 
produto, conforme vemos a seguir.
 � Fase de introdução do produto: domínio tecnológico.
 � Fase de difusão: pelo processo de produção.
 � Fase de maturidade: pelas relações comerciais e dos mercados.
Essas relações comerciais dependem dos interesses de seus agentes, podendo 
ser de cooperação de caráter vertical, quando relacionam cliente e fornecedor, e 
como cooperação técnica, que ocorre nas fases iniciais, quando o conhecimento 
ainda não está totalmente codificado e os mercados estão crescendo, ou na 
fase de maturidade, na qual os mercados estabilizam e a cooperação passa 
a ter caráter horizontal, ou seja, entre empresas do mesmo segmento (p. ex., 
consórcios de exportação e feiras).
A relação também pode ser de competição e ocorre em todos os elos da 
cadeia, sendo relacionada com a redução de custos e produção em escala nas 
primeiras fases, associada à qualidade e ao valor agregado nos produtos, 
permitindo o acesso aos mercados.
3Cadeia de produção agroindustrial
Cadeia produtiva da carne
As principais cadeias produtivas mundiais de carne são da carne bovina, frango 
e suína. Impulsionado pelo aumento populacional, o consumo mundial dessas 
proteínas aumentará em 10,94% até 2027 (FOOD AND AGRICULTURE 
ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS [FAO], 2018), principalmente 
em relação à produção de aves e suínos. 
A carne de frango é destaque em relação ao volume comercializado no 
mundo devido ao seu maior consumo, mas é seguida pela carne bovina e suína 
(Figura 2). Essa cadeia também é destaque na economia nacional, exportando 
o equivalente a US$ 1,87 bilhão entre janeiro e abril de 2019, uma alta de 3,4% 
em relação ao observado no mesmo período de 2018.
Figura 2. Volume de carne bovina, de frango e suína comercializado no mundo, em milhões 
de toneladas.
Fonte: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) (2018, documento on-line).
Cadeia de produção agroindustrial4
Para saber mais sobre mitos e verdades sobre o consumo de carne de frango e ovos, 
acesse o link a seguir.
https://qrgo.page.link/KzZH9
A produção nacional de carnes no ano de 2019 foi de mais de 5,6 bilhões 
de quilos, o que gerou mais de US$ 13,4 bilhões, mostrando sua importância 
na economia nacional. A previsão para o ano de 2027 é de uma expansão de 
19% na produção de carne na América Latina, sendo que 75% desse cresci-
mento virá do Brasil (FAO, 2018) e corresponderá a um crescimento de 31% 
em relação ao período base 2015–2017.
Os principais produtores de carne bovina no mundo são Austrália, Índia, 
China, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil, mas esses 
países têm problemas que podem reduzir o rebanho, elevando o preço da 
carne, como as secas na Austrália; problemas sanitários e religiosos na Índia; 
e elevado custo de produção e déficit de produção e consumo, como na China, 
transformando o país em um grande importador da carne bovina brasileira.
Na América do Sul, a Argentina e o Uruguai são os países que produzem 
gado e carne de alta qualidade com altas taxas de crescimento, mas apresentam 
limites geográficos e rebanho, além de problemas políticos. No entanto, o Brasil 
vem desenvolvendo uma cadeia produtiva com menores custos, tornando-o 
principal produtor e fornecedor de carne bovina mundial.
A cadeia produtiva de carnes (Figura 3) é composta pelos insumos, produção 
de animais, abate e frigoríficos. Os produtos comestíveis, carne e miúdos, 
gerados são enviados aos distribuidores, como redes atacadistas e varejos, 
e chegam ao consumidor final. Todavia, os produtos não comestíveis, como 
couros, penas, sangue e colágenos são enviados às indústrias de ração, farma-
cêutica e química, e após o processamento chegam ao consumidor.
5Cadeia de produção agroindustrial
Figura 3. Fluxograma da cadeia produtiva de carnes, OECD–FAO, 2000/2020.
Fonte:Adaptada de Prochmann (2012).
Produtor
Animais
para
abate
Frigorí�co
Indústrias e
preparo de
matérias-
-primas
Indústria
farmacêutica
e química
Indústria de
processamento
�nal
Indústria
de rações
Comércio
exterior
Indústrias de
embalagens
Rede
atacadista
varejista
Consumidor
Restaurantes
Distribuidor
Rede
atacadista e
varejista
Produtos
comestíveis
Indústrias
enlatados/
embutidos
Transporte
frigori�cado
Indústrias de
embalagens
Produtos
não
comestíveis
Uma das limitações de mercado é a comercialização da maior parte do volume 
produzido, como commodities, impossibilitando a agregação de valor na carne, 
que poderia ser realizada pela aplicação de abates religiosos, que é atualmente um 
mercado em expansão, como o abate Halal e o Kosher, e pela industrialização.
O mercado de carnes que seguem as normas do abate Halal e do abate Kosher encontra-
-se em crescimento, e o Brasil faturou cerca de US$ 380,5 milhões em 2018 com as 
exportações principalmente destinadas a Israel.
 � Abate Halal: é o abate que está em conformidade com as regras estabelecidas pelo 
Alcorão — que rege os costumes e a rotina dos muçulmanos. Sua certificação atesta 
que os produtos foram rastreados em toda a cadeia (matérias-primas, maquinários, 
equipamentos utilizados na produção, processos de fabricação, embalagens e 
distribuição) e estão de acordo com as normas mulçumanas.
 � Abate Kosher: é o abate que obedece aos padrões da lei judaica. A Torá exige 
que bovinos e frangos sejam abatidos de acordo com essas leis, em um ritual 
chamado Shechita. Apenas uma pessoa treinada, denominada Shochet, é apta 
a realizar esse ritual. 
Cadeia de produção agroindustrial6
Cadeia produtiva do leite
A cadeia produtiva do leite desempenha um papel importante no suprimento 
de alimentos devido ao seu elevado valor nutritivo e por ser fonte de proteínas, 
lipídios, carboidratos, minerais e vitaminas, além de gerar emprego e renda 
(Quadro 1). Em relação à produção mundial, o Brasil ocupa o quarto lugar, 
com volume de 34,23 milhões, ficando atrás somente da Índia, dos Estados 
Unidos e do Paquistão (ZOCCAL, 2018), mas para suprir a necessidade po-
pulacional, em 2030, a produção mundial deverá aumentar 304 milhões de 
toneladas por ano.
Fonte: Adaptado de Venturini, Sarcinelli e Silva (2007).
Espécie
Componentes
Den-
sida-
de
Água
Pro-
teína
Gor-
dura
Lac-
tose
Ma-
téria 
seca
Sais 
mine-
rais
Égua 1.031 88,80 2,70 2,50 5,50 11,20 0,50
Cabra 1.032 87,54 3,70 4,20 4,00 12,46 0,56
Ovelha 1.038 80,41 6,52 6,86 5,23 19,59 0,98
Jumenta 1.033 90,45 1,70 1,55 5,80 9,55 0,50
Búfala 1.034 82,05 4,00 7,98 5,18 17,95 0,79
Vaca 1.030 87,25 3,50 3,80 4,80 12,75 0,65
Quadro 1. Composição do leite em diferentes espécies
7Cadeia de produção agroindustrial
De acordo com o Censo Agropecuário 2017, a produção de leite chegou a 
quase 6 bilhões de litros e apenas 804 mil litros não foram industrializados. 
Na Figura 4, pode-se observar o crescimento da produção nacional de leite 
de 1974 a 2018.
Figura 4. Produção brasileira de leite de 1974 a 2018.
Fonte: Adaptada de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019a).
A cadeia produtiva do leite, demonstrada na Figura 5, é composta pela 
produção de insumos, como rações, medicamentos, embalagens, equipamentos 
e instituições de pesquisa e fomento que auxiliam a produção de leite. O leite 
produzido é enviado para cooperativas, associações de produtores ou laticínios 
privados, onde são processados por meio da pasteurização, classificados, 
embalados e comercializados. O leite também pode passar por processamentos 
secundários que agregam valor aos produtos, como a produção de queijos, 
requeijões e iogurtes.
Cadeia de produção agroindustrial8
Figura 5. Cadeia produtiva do leite.
Fonte: Adaptada de Oliveira, Moro e Ulbricht (2017, p. 204).
Insumos de
produção
Produtores
de leite Laticínios
privados
Associação
de produtores
Co
ns
um
id
or
es
Instituições e empresas
de pesquisa, fomento,
capacitação, assistência
técnica e sindicatos
Preço recebido/pago pelo leite Preço recebido/pago pelo leite
Cooperativas
O leite é classificado seguindo o seu modo de produção, composição e 
requisitos físico-químicos e biológicos, recebendo as denominações A, B 
ou C, determinadas a partir da contagem de microrganismos presentes no 
leite. O leite tipo A é submetido a um controle mais rigoroso na produção e 
higienização do leite e, devido ao leite ser pasteurizado e embalado na própria 
fazenda, existe uma menor quantidade de microrganismos. No entanto, o tipo 
B é transportado para a indústria, onde é pasteurizado e embalado, e o tipo 
C é aquele, também, pasteurizado e embalado na indústria, mas tendo uma 
maior quantidade de microrganismos. Os leites tipo A e B têm mais de 3% 
de gordura, enquanto o leite tipo C apresenta menos de 3% (VENTURINI; 
SARCINELLI; SILVA, 2007). Sua produção é caracterizada pela produção 
em pequena escala, sendo produzido de forma familiar e corresponde por uma 
parcela significativa do leite produzido (MAIA et al., 2013).
9Cadeia de produção agroindustrial
Normativa 51 do MAPA
A normativa é voltada, principalmente, à produção primária, e aprova regulamentos 
técnicos de produção, identidade e qualidade dos leites tipo A, B e C, pasteurizados 
e crus refrigerados, além de ser um regulamento técnico da coleta de leite cru e seu 
transporte a granel.
Para ler a normativa na íntegra, acesse o link a seguir.
https://qrgo.page.link/gZvYT
Cadeia produtiva de grãos
O levantamento da safra de grãos 2019/2020, realizado pela Companhia Na-
cional de Abastecimento (CONAB) (2019), indica que a produção brasileira 
está estimada em 245,8 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 
3,9 milhões de toneladas a mais em relação à safra 2018/2019. No Quadro 2, 
podemos observar a variação da produção de grãos na safra 2018/2019, com 
destaque à produção de soja e de milho (primeira e segunda safra), principais 
produtos de exportação e matérias-primas de rações.
Produto
Safra 2018 Safra 2019
Variação 
(%)
Toneladas
Cereais, leguminosas 
e oleaginosas
226 453 182 240 819 701 6,3
Amendoim (1ª safra) 546 517 548 105 0,3
Amendoim (2ª safra) 11 361 12 172 7,1
Arroz 11 736 353 10 325 864 -12,0
Aveia 890 235 938 663 5,4
Centeio 8 184 9 407 14,9
Quadro 2. Levantamento sistemático da produção agrícola em outubro 2019, produção 
por produto e período da safra
(Continua)
Cadeia de produção agroindustrial10
Fonte: Adaptado de IBGE (2019b).
Produto
Safra 2018 Safra 2019
Variação 
(%)
Toneladas
Cevada 325 081 408 357 25,6
Feijão (1ª safra) 1 514 084 1 303 091 –13,9
Feijão (2ª safra) 1 003 147 1 171 181 16,8
Feijão (3ª safra) 456 701 585 325 28,2
Girassol 137 969 131 048 –5,0
Mamona 19 314 29 558 53,0
Milho (1ª safra) 25 743 077 25 922 481 0,7
Milho (2ª safra) 55 621 458 74 313 868 33,6
Soja 117 833 492 113 018 142 –4,1
Sorgo 2 251 862 2 566 239 14,0
Trigo 5 305 067 5 303 800 0,0
Triticale 41 664 30 494 –26,8
Quadro 2. Levantamento sistemático da produção agrícola em outubro 2019, produção 
por produto e período da safra
(Continuação)
O aumento na produção só foi possível com a expansão das fronteiras 
agrícolas que, com o uso intensivo de tecnologias, possibilitou o desenvolvi-
mento de novas áreas de cultivo, como a expansão da produção em direção 
ao Cerrado brasileiro e a incorporação do MaToPiBa (Maranhão, Tocantins, 
Piauí e Bahia).
A cadeia produtiva da soja (Figura 6) é composta pelo setor de insumos, 
que fornece todo o aparato para a produção vegetal, como sementes, adubos, 
defensivos, maquinários e produção agrícola, produzindo grãos ou sementes, 
podendo ser comercializados ou processados, produzindo inúmeros sub-
produtos, como a produção de farelo de soja para a produção de rações ou 
participando da indústria alimentícia, como a produção de óleo refinado. 
Os produtos são comercializados, principalmente, com o mercado externo, 
mas também com o mercado interno.
11Cadeia deprodução agroindustrial
Figura 6. Cadeia produtiva da soja.
Fonte: Adaptada de Otto, Neves e Pinto (2012).
A expansão da soja para o Cerrado levou junto a cultura do milho, que, 
inicialmente, era utilizado como prática de rotação de cultura para incrementar 
a palha ao solo fraco do bioma e para quebrar o ciclo de pragas e doenças, mas 
hoje é a segunda maior cultura de importância na produção agrícola no Brasil. 
Outra cultura em expansão de fronteiras é o trigo para o Cerrado, na qual 
produz um trigo com qualidade industrial superior, elevada força de glúten e 
estabilidade na produção, podendo ser comercializado com preços melhores 
aos moinhos (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA 
— EMBRAPA, 2018). 
A cadeia produtiva do milho (Figura 7) é semelhante à da soja, diferindo-se, 
principalmente, do enfoque da alimentação animal, observado na produção 
de silagens e rações. As rações utilizadas nas cadeias produtivas de frango, 
suínos e de animais confinados são, em sua maioria, produzidas de grãos de 
milho devido ao seu alto valor energético.
Cadeia de produção agroindustrial12
Figura 7. Cadeia produtiva do milho.
Fonte: Adaptada de Otto, Neves e Pinto (2012).
Cadeia produtiva de frutas
A cadeia de fruticultura no Brasil encontra-se em crescimento devido ao 
aumento da produtividade e da qualidade dos produtos, sendo o terceiro 
maior produtor do mundo, ficando atrás apenas da China e da Índia, mas suas 
exportações representem apenas 2,5% do total do volume de frutas frescas 
produzidas e comercializadas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODU-
TORES EXPORTADORES DE FRUTAS E DERIVADOS — ABRAFRUTAS, 
2018). Ela é reconhecida pela sua diversidade de frutas, que são produzidas em 
todas as regiões do país em lavouras permanentes ou temporárias (Quadro 3).
13Cadeia de produção agroindustrial
Fonte: Adaptado de Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2015).
Lavoura permanente Quantidade (em toneladas)
Laranja 17.549.536
Banana 6.892.622
Coco-da-baía 1.926.857
Mamão 1.582.638
Uva 1.439.535
Lavoura temporária Quantidade (em toneladas)
Melancia 2.163.501
Abacaxi 1.655.887
Melão 565.900
Quadro 3. Principais frutas produzidas no Brasil nas lavouras permanentes e lavouras 
temporárias
Os arranjos organizacionais competitivos são os baseados em cooperação, 
que proporciona melhorias que permitem acesso ao mercado, sem causar 
grandes transformações na unidade de produção, como a redução da mão de 
obra familiar e o aumento da área e da produtividade. Assim, a análise da 
competitividade é um importante instrumento de fomento para a elaboração 
de políticas públicas e privadas. 
Na cadeia produtiva de frutas (Figura 8), observa-se que há dois tipos de 
produção, com produtores independentes e com associações de produtores. 
Neste segundo caso, são principalmente pequenos produtores que se associam 
para conseguir produzir com preços mais competitivos. Diferenciando-se da 
cadeia de grãos, essa cadeia apresenta uma pequena parte de seus produtos 
processados, sendo vendidas, principalmente, frutas in natura tanto para o 
mercado interno quanto para o externo. 
Cadeia de produção agroindustrial14
Figura 8. Cadeia produtiva de frutas.
Fonte: Adaptada de Lourenzani et al. (2015).
AMBIENTE INSTITUCIONAL
S1
S2
Associação de
produtores
Fornecedores 
de insumos Intermediário
Produtores
independentes
Atacado
CEAGESP
(in natura)
Agroindústria
processadora
(sucos/polpas)
Indústria
farmacêutica
(vitamina C) Mercado
externo
Mercado
interno
A fruticultura moderna tem como característica principal o uso de técnicas 
sofisticadas de produção com o objetivo de obter produtos de qualidade para 
atender ao mercado consumidor, como a gestão da propriedade rural, a adoção 
de tecnologias pelo produtor de frutas, o controle fitossanitário do pomar e a 
qualidade e segurança do produto.
Os aspectos fitossanitários são os que mais limitam o desempenho da 
cadeia, interferindo na qualidade e sanidade das frutas, pois a isenção de 
patógenos é necessária, principalmente, a pragas consideradas quarentenárias 
por determinados países importadores e ao tipo de tratamento químico, que 
inclui o ingrediente ativo, as doses e os resíduos decorrentes da aplicação, 
evitando a difusão de pragas e doenças na fruticultura.
Cadeia produtiva de olerícolas
Com os avanços tecnológicos e as estruturas de produção e comercialização 
dos últimos dez anos, a produção de hortaliças no Brasil aumentou 33%, 
enquanto a área foi reduzida em 5%, com um incremento na produtividade 
de 38% (MELO; VILELA, 2007).
As hortaliças são produzidas, predominantemente, pelo sistema de cultivo 
convencional, mas, nos últimos anos, tem-se verificado um significativo cres-
cimento de cultivos diferenciados, com destaque para aqueles em ambiente 
protegido, sistemas orgânicos e hidropônicos. 
15Cadeia de produção agroindustrial
Conforme Barbosa e Paranhos (2019, documento on-line), “[...] praga quarentenária é 
todo organismo de natureza animal e/ou vegetal, que estando presente em outros 
países ou regiões, mesmo sob controle permanente, constitui ameaça à economia 
agrícola do país ou região importadora exposta”. É geralmente exótica para esse país 
ou região e pode ser transportada de um local para outro, auxiliada pelo homem e 
seus meios de transporte, por meio do trânsito de plantas, animais ou por frutas e 
sementes infestadas.
A maior parte da produção de hortaliças (60%) está concentrada em pro-
priedades de exploração familiar com menos de 10 hectares intensivamente 
utilizados, tanto no espaço quanto no tempo (MELO; VILELA, 2007). Dife-
rencia-se por exigir altos investimentos, em contraste com outras atividades 
agrícolas extensivas, mas permite a obtenção de elevada produção física e 
de altos rendimentos por hectare cultivado e por hectare/ano, dependendo do 
valor agregado do produto e da conjuntura de mercado. 
Sua cadeia produtiva (Figura 9) movimentou, em 2016, cerca de 55 bilhões 
de reais, com uma área de 820 mil hectares destinada à produção, sendo esta de 
20 toneladas de 18 tipos de hortaliças, com destaque para o tomate, a cebola, a 
melancia e a alface (SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA [SNA], 
2016). E é composta por insumos de produção, apoiada, principalmente, por 
políticas públicas, e uma produção realizada pela agricultura familiar localizada 
próximo a grandes centros, que passa por um processamento primário e, em 
sua maioria, os produtos são comercializados em feiras livres e em venda a 
domicílio. No caso da produção de tomate, também há um enfoque industrial, 
agregando valor, como a produção de extratos e molhos.
Cadeia de produção agroindustrial16
Figura 9. Cadeia produtiva de olerícolas.
Fonte: Adaptada de Silva et al. (2017).
Políticas públicas:
PRONA: SMDR
Compra dos
insumos e
maquinários
Produção de hortaliças e frutas
Uso de adubos
orgânicos produzidos 
na própria propriedade
Políticas públicas
Feiras livres
Venda a domicílio
Varejo Transporte
Armazenamento
Bene�ciamento:
limpeza dos produtos;
classi�cação;
embalagem e rotulagem;
produção de doces, conservas e
outros
Entre os principais desafios da cadeia, o de maior destaque são as perdas 
pós-colheita, que no Brasil chegam a valores médios de 35 a 40%, além da 
inexistência de associações entre os produtores e a falta de organização em-
presarial, como gestão adequada dos recursos da propriedade.
Mapeamento e quantificação de cadeias produtivas
No link a seguir, você terá acesso ao estudo realizado pela Confederação da Agricultura 
e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com a Associação Brasileira do Comércio de 
Sementes e Mudas (Abcsem) que traz informações sobre 13 culturas (abóbora cabo-
tiá, abobrinha, alface, alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, coentro, couve-flor, 
pimentão, tomate mesa e tomate indústria) cultivadas no Brasil.
https://qrgo.page.link/aYKVV
17Cadeia de produção agroindustrial
Eficiência da cadeia produtiva
A eficiência produtiva é a gestão derecursos disponíveis de forma racional, 
explorando todo o potencial existente, contribuindo para a redução de custos, 
aumento da produtividade e redução do desperdício, para isso, é necessário 
conhecer toda a cadeia e planejar as etapas de produção, além de conhecer 
seu consumidor. O aumento da eficiência na cadeia produtiva está relacionado 
com o aumento de sua competitividade, independentemente da matéria-prima 
envolvida, e depende do investimento em tecnologia e, principalmente, do 
conhecimento técnico do processo. 
Pode ser observado que as cadeias produtivas brasileiras têm destaque 
mundial, independentemente do setor analisado, apresentando grande com-
petitividade e com perspectiva de aumento na produção e de influência no 
mercado externo, mas, para isso, é necessário o conhecimento de toda a cadeia 
para a realização das atividades de forma coordenada entre seus agentes, 
possibilitando, assim, uma maior lucratividade.
Ao conhecer as cadeias, é possível entender a dinâmica do sistema, ob-
servando que as operações ocorrem de forma integrada, em uma relação 
insumo-produto, com elevado grau de dependência entre seus atores. E ao 
conhecer suas características, possibilita uma visualização da cadeia de uma 
forma integrada, identificando as potencialidades e dificuldades de cada 
agente, com o objetivo de melhoria do setor, por meio de cooperações técnicas.
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