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Educação Jesuitica no Brasil


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&XUVR� PEDAGOGIA 
'LVFLSOLQD� Histór ia da Educação I I 
3URIHVVRUHV� Sandoval Antunes de Souza 
 Leila Dias Pereira do Amaral 
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A Igreja, desde o início da colonização, vai exercer um controle sobre a vida religiosa, 
intelectual e moral de toda a sociedade colonial. Um dos instrumentos de controle mais 
importante foi a educação e, dentre as congregações religiosas mais atuante no campo 
educativo foi a Companhia de Jesus que exerceu tanto um trabalho missionário, de catequese, 
quanto um papel político na vida social e cultural da colônia. 
 
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Observe o texto abaixo sobre a Companhia de Jesus: 
Fundada em 1534, pelo espanhol Inácio de Loyola para ser uma organização 
religiosa de combate às “heresias” e aos “inimigos da fé”, a Companhia de Jesus 
incorporou o espírito da Contra-Reforma. Na Europa, sua atuação concentrou-se 
nas universidades, enfrentando os reformistas, defendendo e ensinando as teses 
do Concílio de Trento. (Teixeira, 2000, p. 53) 
 
 No Brasil, os jesuítas aportaram em 1549, na comitiva do governador Tomé de Souza. 
Ao pequeno grupo inicial, chefiado pelo padre Manoel da Nóbrega, seguiram-se outros, mais 
numerosos, que em pouco tempo ampliaram bastante o raio de ação da Companhia de Jesus 
no território brasileiro. Nos séculos XVII e XVIII, os jesuítas mantinham igrejas, paróquias, 
colégios e missões desde Paranaguá (no atual estado do Paraná) até São Luis do Maranhão e 
a região amazônica. Em torno dessas instituições, a organização religiosa acumulou vasto 
patrimônio em terras, plantações, edificações, engenhos, escravos, etc. 
 
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Se olharmos o início do processo de colonização do Brasil, onde a economia tinha 
como base os grandes latifúndios (engenhos e fazendas de criar gados), a mão-de-obra 
escrava negra e indígena e uma estrutura de poder fundada na autoridade sem limites do dono 
de terras – o branco colonizador, o qual se distinguia dos demais grupos (população nativa, 
negra e mestiça) por sua origem européia, vamos entender a educação formal que se implanta 
no Brasil. 
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SULQFtSLRV"�
O poder político e econômico estava na mão do senhor do engenho. Assim não era de 
se estranhar que na colônia os hábitos aristocráticos predominassem. No propósito de imitar o 
estilo da Metrópole, era natural que a camada dominante procurasse copiar os hábitos da 
camada nobre portuguesa. E, assim, a sociedade latifundiária e escravocrata acabou por ser 
também uma sociedade aristocrática. E para isso contribuiu significativamente a obra educativa 
da Companhia de Jesus. 
“Era tradição das famílias portuguesas orientarem os filhos para diferentes carreiras; o 
primogênito herdava o patrimônio do pai e dava continuidade ao seu trabalho. O segundo, 
destinado para as letras era enviado ao colégio. Muitas vezes, concluía seus estudos na 
Europa; o terceiro deveria ser padre”. (Aranha, 1996, p. 101). 
Portanto, as condições objetivas que favoreceram essa ação educativa foram, de um 
lado, a organização social e de outro lado, o conteúdo cultural que foi transportado para a 
colônia, através da formação dos padres. 
 
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Em 1549 chegam os primeiros Jesuítas no Brasil, chefiados por Manoel da Nóbrega, 
com a missão de catequizar a população nativa e atender os filhos homens dos colonos. 
Empenhados na tarefa de educar os Jesuítas fundam os primeiros colégios e começam a 
ensinar a ler, a escrever e a contar por meio da língua portuguesa e da fé cristã, pois eram de 
fato, os conteúdos próprios da instrução, que davam base para a compreensão das Sagradas 
Escrituras. 
As estruturas dos cursos montados pelos jesuítas são assim organizadas: a) Letras 
Humanas; b) Filosofia e Ciências (ou artes); c) Teologia e Ciências Sagradas, destinadas à 
formação do humanista, do filósofo e do teólogo respectivamente. 
O que representava a alfabetização para os jesuítas a ponto de quererem, desde o 
início, alfabetizar os índios, quando em Portugal o povo não era alfabetizado? Mais do que o 
resultado dessa intenção, interessante é observar a mentalidade. As letras deviam significar 
adesão plena à cultura portuguesa. Trata-se de uma atitude cultural de profundas raízes: pelas 
letras se confirma a organização da sociedade. Essa mesma organização vai determinar os 
graus de acesso às letras, a uns mais, a outros menos. A certa altura da catequese dos índios, 
o próprio jesuíta vai julgá-las desnecessário. Os colégios vão se voltar para os filhos dos 
principais. A cultura hegemônica assim o dispunha. 
A 5DWLR� VWXGLRUXP é que organizava os estudos da Companhia e estabelecia em 
pormenores o currículo do colégio: a gramática média, a gramática superior, as humanidades, 
a retórica. Havia ainda a filosofia e a teologia para quem se preparasse para o sacerdócio. A 
cultura greco-romana é incontestável. 
Os jesuítas deviam estar convencidos de que isso era importante para os homens 
desta terra. A manutenção do sistema cultural estava a exigí-lo. Esses filhos seriam ou padres 
ou advogados, ocupariam cargos públicos, por sua vez, por mais diferente que fosse, não 
levava a sociedade portuguesa a ser estruturalmente diferente. 
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A educação jesuítica, sob o comando da Companhia de Jesus, permaneceu no Brasil 
Colônia por um período de 210 anos, ou seja, de 1549 a 1759. Depois desse espaço de tempo, 
com o surgimento de novas ideologias no campo econômico e educacional na Europa, Portugal 
passa a interferir nas suas colônias, através de reformas administrativas. Aqui no Brasil, o 
primeiro ministro de Portugal, no reinado de D. José I, Sebastião Mello de Carvalho (Marquês 
de Pombal), foi o responsável pelas referidas reformas. Sobre esta reforma, Xavier, Ribeiro e 
Noronha, (1994, p. 49) fazem a seguinte descrição: 
Aprendizado do português 
5DWLR�6WXGLRUXP�
Doutrina Cristã 
Escola de ler e escrever 
Canto 
Orfeônico 
Música 
instrumental 
Aprendizado 
profissional e 
agrícola 
Gramática Latina 
Viagem para a 
Europa 
Curso de humanidades 
Curso de Filosofia 
Curso de Teologia 
Viagem para a Europa 
Como verificamos, as condições econômico-sociais da Colônia não favoreciam o 
desenvolvimento de algo semelhante ao que hoje, na e na época em países mais 
adiantados, se denomina ensino público e popular. 
 
Quem constituía a população colonial? Aproximadamente 2/3 de escravos, conforme 
registro da época da Independência, uma parcela inexpressiva de trabalhadores livres, rurais e 
urbanos, uma pequena e poderosa camada de proprietários e uns poucos e ricos comerciantes 
de importados ou de escravos, para quem a cultura escolar era um luxo dispensável. 
Isso vem à tona como fato indispensável, em meados do século XVIII, quando se deu a 
chamada Reforma Pombalina, que atingiu Portugal e suas colônias e abarcou os âmbitos 
econômico, administrativo e educacional. 
Dentre outras medidas, o Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I, expulsou os 
jesuítas de todo Império lusitano, desmontando o sistema de ensino implantado em terras 
brasileiras. 
 
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Enquanto em Portugal isso fazia parte de um projeto de reconstrução cultural e acabou 
desembocando na criação de um sistema público de ensino, mais moderno e mais popular, 
entre nós foi a supressão pura e simples do sistema que havia. Nenhuma reforma cultural, 
nenhuma reforma educacional; parece que a sociedade brasileira tinha mais com que se 
preocupar e se ocupar. De fato, a Reforma Pombalina expressava uma reação da Coroa 
portuguesa à lenta agonia por que passava a sociedade lusitana, em processo de decadência,empobrecimento e perda da própria soberania. 
 
Esse processo de Reforma se iniciara já nos primórdios da colonização brasileira, 
quando da emergência de novas potências comerciais e manufatureiras. E se agravara 
consideravelmente com a união das coroas portuguesa e espanhola (1580-1640), colocando 
em risco a própria posse do Brasil, como no episódio da invasão holandesa. 
Essa invasão foi apenas uma das conseqüências desastrosa da participação 
compulsória de Portugal numa guerra que comercialmente não lhe convinha. Nela Portugal 
perderia a sociedade comercial com os holandeses, o monopólio do açúcar que esta sociedade 
lhe garantia e boa parte dos recursos materiais que acumulara no primeiro século de aventura 
colonial. 
Ponta de lança das potências mercantilista que prepararam o solo histórico para o 
advento de uma nova era – moderna e capitalista -, Portugal não criara as condições 
necessárias à passagem para esse novo modo de produção. A facilidade de acesso às 
mercadorias orientais e a farta produção de suas colônias levaram-no a negligenciar a sua 
própria produção interna que só avançaria para a fase industrial em meados do século XIX. 
Essa dependência estreita dos monopólios, sobre os quais passaram a investir as 
novas potências que haviam revolucionado as suas forças produtivas com o capital mercantil 
acumulado, viria a fragilizar cada vez mais a sua situação internacional e nacional. 
Dependente da importação de bens primários, mantendo as duras penas alguns 
poucos mercados cativos, de onde estariam os recursos para sustentar os seus gastos 
crescentes, a coroa portuguesa se viu transformada em colônia informal da grande potência 
moderna que se despontava a Inglaterra. 
Ao mesmo tempo, apesar da decadência do ciclo açucareiro provocado pela 
incompetência competitiva da metrópole no jogo dos mercados, a colônia brasileira revelava 
surpreendente desenvolvimento econômico e social no início do século XVIII. 
Era o chamado ciclo da mineração que se iniciava. Com ele verificava-se a extensão 
do povoamento colonial para o sudeste do país, o crescimento populacional derivado 
principalmente da imigração portuguesa que triplicara com a derrocada econômica da 
metrópole e o desenvolvimento de novas atividades econômicas. 
Nesse período, desenvolveram-se as chamadas atividades complementares, abrindo 
novas e promissoras possibilidades de participação na vida econômica colonial. 
Eram atividades que exigiam pequeno investimento, mão-de-obra familiar, na maioria 
das vezes, e transporte relativamente barato, já que se voltavam para o mercado interno, que 
viria mudar a face da vida colonial. 
Com o desenvolvimento do comércio interno cresciam a vida urbana e as atividades 
administrativas da colônia gerando uma camada média que, ainda que quantitativamente 
incipiente teriam um papel político a representar, em curto espaço de tempo. 
As mais significativas insurreições contra a coroa viriam exatamente da insatisfação 
dessa camada social, impossibilitada de responder à exploração metropolitana que a atingia 
em cheio. Posteriormente, constituiriam um significativo celeiro de letrados, contraditoriamente 
contestadores, insatisfeitos, mas freqüentemente cooptados e eficientes defensores da ordem 
vigente. 
O descompasso que se verificava entre o desenvolvimento colonial e a decadência 
metropolitana será o principal desencadeador das chamadas Reformas Pombalinas. Estas 
nada mais eram que medidas de emergência que pretendiam reerguer Portugal não apenas 
através de uma nova estratégia cultural e educacional, conforme anunciado e difundido em 
todo o Império Lusitano, mas principalmente como a realidade dos fatos não tardaria a revelar, 
pela super exploração colonial. 
Embora a metrópole portuguesa só abrisse perspectivas para a penetração de um 
iluminismo contido, cientifico na aparência, já que permaneceria submetido à tradicional cultura 
da imitação, memorização e erudição literária, não se pode negar que esse momento 
incrementou o ensino público português. E isso se deu tanto em nível do ensino elementar 
como no médio, onde passou a se formar uma burocracia administrativa mais moderna e 
eficiente. 
No ensino médio e, principalmente, no superior, não obstante todo o academismo que 
permaneceu, a introdução do estudo das línguas modernas, das ciências físicas e naturais, e 
dos estudos históricos e geográficos sem dúvida alargou os horizontes de um “novo homem” 
português, do nobre negociante” que se pretendia despertar pela instrução. Mas é certo que 
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Eram aulas 
sustentadas 
por um novo 
tudo isso tinha mais a ver com um empenho de recuperação econômica, que mantinha e 
reforçava a tradição parasitaria da metrópole e suas elites, do que com uma revolução interna, 
econômica, social e cultural. 
No Brasil, a reforma dita econômica, mas de fato de cunho administrativo e fiscal, caiu 
como uma bomba, tal como a educacional, que derrubou uma obra construída através de dois 
séculos de história. As medidas pombalinas acirraram os monopólios, multiplicaram os 
impostos, esvaziaram o aparelho administrativo local dos “nativos” da colônia, como se 
consideravam agora os outrora “Heróicos compatriotas a serviço do Império Lusitano no além-
mar”. 
Essas foram algumas das providências metropolitanas que incompatibilizaram, 
crescente e definitivamente, todos os segmentos da população com a situação colonial. Elas 
provocariam as primeiras insurreições, e a independência não tardaria a dar o troco à nova 
forma de tratamento dispensada pelos antigos “irmãos” e “aliados”. 
 
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No caso do ensino na Colônia, foi encontrada uma solução paliativa, através das 
chamadas Aulas Régias. 
Essas aulas deveriam suprir as disciplinas antes oferecidas nos extintos colégios. 
Através delas, aquela mesma reduzida parcela da população colonial continuava de 
preparando para estudos posteriores na Europa. 
Esse ensino preparatório, de Humanidades, a exemplo do que acontecia na metrópole, 
tendia a simplificar-se e modernizar-se, no intento de se adequar às “atividades cotidianas”. 
Diante das restrições ao exercício de atividades administrativas, isso acabava resultando, entre 
nós, apenas num relaxamento que, sem dúvida, repercutia na qualidade da preparação dos 
nossos letrados para uma carreira acadêmica na Europa. 
De qualquer forma, o poder metropolitano tomara o cuidado de criar o cargo de Diretor 
Geral de Estudos, responsável pelos concursos de provimentos de “professores régios”, para 
as diferentes cadeiras, ou disciplinas, e pela concessão de licenças para o magistério público 
ou privado. 
Contudo sem sistematização, sem pessoal docente em quantidade e de qualidade 
suficiente, já que eram extremamente parcos os proventos provenientes do novo imposto 
cultural, é possível concluir que a instrução no país foi drasticamente limitada. 
Os jesuítas foram afastados sob acusação de culturalmente retrógrados, 
economicamente poderosos e politicamente ambiciosos. Segundo Pombal, sua permanência 
colocaria os novos projetos de recuperação em risco. Apesar disso, Metrópole e Colônia não 
romperam com a Igreja Católica. 
Novas ordens religiosas passaram a conduzir a vida espiritual da população, e mesmo 
a educacional. Foi o caso dos padres da Ordem do Oratório, que assumiram o controle da 
universidade de Coimbra, representando a faceta “iluminista” de um catolicismo mais moderno 
e de um ensino de conteúdo e didática mais atualizados. 
 
 
 
Referências 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. +LVWyULD�GD�HGXFDomR. - 2. Ed. Ver e atual. 2000. 
GHIRALDELLI JR, Paulo��+LVWyULD�GD�HGXFDomR. (2ª Edição) São Paulo: Cortez, 2001. 
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. +LVWyULD�GD�(GXFDomR�%UDVLOHLUD: - A organização. Campinas: Ed. 
Autores Associados, 1998. 
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. +LVWyULD�GD�(GXFDomR�QR�%UDVLO. São Paulo: Petrópolis. 
Vozes,2005. 
XAVIER, Maria Elizabeth Sampaio Prado. +LVWyULD�GD�(GXFDomR: A Escola no Brasil/Maria 
Elizabeth Sampaio Prado Xavier, Maria Luisa Santos Ribeiro, Olinda Maria Noronha: - São 
Paulo: FTD, 1994 (Coleção Aprender & Ensinar).

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