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CONTEÚDO 7 - GLOSSÁRIO DE TERMOS ESTRUTURAIS COMUNS NO ESQUELETO

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CONTEÚDO 7 – GLOSSÁRIO DE TERMOS ESTRUTURAIS COMUNS NO ESQUELETO
1. Úmero
Cabeça do úmero: epífise proximal, arredondada. Articula-se com a cavidade glenoidal para
formar a articulação do ombro.
Colo anatômico: uma constrição rasa que circunda o osso logo abaixo da cabeça.
Colo cirúrgico: uma região um pouco estreitada, logo abaixo dos tubérculos. É
frequentemente local de fratura.
Tubérculo maior: projeção arredondada da margem lateral do osso, distal ao colo anatômico.
Tubérculo menor: projeção arredondada da face ântero-medial do osso, distal ao colo
anatômico.
Sulco intertubercular: um sulco profundo entre os tubérculos maior e menor. A cabeça longa
do músculo bíceps braquial passa por este sulco par alcançar o tubérculo supraglenoidal.
Capítulo do úmero: pequena cabeça do úmero. Projeção arredondada na epífise distal.
Articula-se com a cabeça do rádio.
Tróclea do úmero: cilindro articular na epífise distal do úmero para articulação com a ulna.
Fossa do olécrano: uma depressão profunda na face posterior, logo acima da tróclea do
úmero. Aloja o olécrano quando o cotovelo está em extensão.
Fossa coronóidea: uma pequena depressão na face anterior, logo acima da tróclea do
úmero. Aloja o processo coronóide quando o cotovelo está flexionado.
Fossa radial: uma depressão rasa na face anterior logo acima do capítulo do úmero. Aloja a
cabeça do rádio quando o cotovelo está em flexão.
Epicôndilos (medial e lateral): projeções das margens da epífise distal.
Sulco do nervo ulnar: depressão situada inferiormente ao epicôndilo medial.
Sulco do nervo radial: depressão oblíqua ampla e rasa.
2. Rádio
Cabeça do rádio: epífise proximal, com forma de disco. Articula-se com o capítulo do úmero
e com a incisura radial.
Circunferência articular da cabeça do rádio.
Tuberosidade do rádio: uma projeção achatada na porção medial, distal ao colo. Nela se
insere o músculo bíceps braquial.
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Processo estiloide do rádio: projeção lateral para baixo, na epífise distal. Ponto de fixação
para o ligamento colateral do rádio e do músculo braquiorradial.
Incisura ulnar: uma depressão na margem da epífise distal. Articula-se com a ulna.
Tubérculo dorsal.
3. Ulna
Olécrano: projeção posterior espessa da epífise proximal que forma a “ponta do cotovelo”.
Alojam-se na fossa do olécrano quando cotovelo está em extensão.
Processo coronóide: projeção anterior da epífise proximal. Aloja-se na fossa coronóidea,
quando o cotovelo está flexionado.
Incisura radial: uma pequena depressão na região lateral do processo coronóide. Articula-se
com a cabeça do rádio, permitindo ao antebraço girar, colocando a palma da mão para baixo.
Tuberosidade da ulna.
Incisura troclear: uma depressão curva formada pelo olécrano e pelo processo coronóide.
Articula-se com a tróclea do úmero.
Cabeça da ulna: epífise distal pequena que se articula com o disco fibrocartilaginoso da
articulação do punho.
Processo estiloide da ulna: projeção medial posterior da epífise distal. Serve como ponto de
fixação para o ligamento colateral ulnar do carpo.
Circunferência articular da cabeça da ulna.
5. Fêmur
Cabeça do fêmur: epífise proximal arredondada que se ajusta ao acetábulo.
Fóvea da cabeça do fêmur: uma pequena cova na cabeça do osso onde se fixa o ligamento
da cabeça do fêmur (ligamento redondo) que, por sua vez, também se fixa no acetábulo.
Colo do fêmur: constrição que conecta a cabeça com o corpo do osso.
Trocanter maior: largo processo lateral logo abaixo do colo.
Fossa trocantérica: depressão medial para a raiz do trocanter maior. Origem do músculo
obturador interno e dos músculos gêmeos.
Trocanter menor: processo medial menor logo abaixo do colo.
Linha intertrocantérica: uma linha pouco demarcada na superfície anterior, que conecta os
dois trocanteres.
Crista intertrocantérica: uma linha na superfície posterior que conecta os dois trocanteres.
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Linha pectínea: pequena elevação que corre inferior e posteriormente a partir do trocanter
menor.
Tuberosidade glútea: elevação forte na face posterior.
Linha áspera: uma crista longitudinal que se estende ao longo do terço médio da superfície
posterior do corpo do osso.
Côndilos (medial e lateral): projeções alargadas, arredondadas, na epífise distal do osso.
Têm superfícies lisas para articulação com a tíbia.
Epicôndilos (medial e lateral): proeminências rugosas situadas no lado dos côndilos. São
pontos de fixação dos ligamentos colaterais: medial e lateral da articulação do joelho.
Face patelar: superfície anterior listada, acima dos côndilos. Articula-se com a patela quando
a perna está em extensão.
Fossa intercondilar: depressão profunda que separa os côndilos posteriormente. Tem pontos
de fixação para os ligamentos cruzados anterior e posterior da articulação do joelho.
Tubérculo adutor: pequena proeminência situada superiormente ao epicôndilo medial.
6. Patela
Base da patela: margem larga superior da patela.
Ápice da patela: margem inferior pontiaguda da patela.
Face articular: recoberta com cartilagem orientada para o fêmur.
Face anterior: face anterior da patela.
7. Tíbia
Côndilos (medial e lateral): alargamentos achatados da epífise proximal. As superfícies
superiores são lisas para articular com os côndilos do fêmur.
Área intercondilar anterior.
Área intercondilar posterior.
Tuberosidade da tíbia: projeção mediana da superfície anterior, logo abaixo dos côndilos.
Serve como ponto de fixação do ligamento da patela.
Eminência intercondilar: situada entre os dois côndilos.
Tubérculo intercondilar medial.
Tubérculo intercondilar lateral.
Maléolo medial: uma projeção para baixo do lado medial da epífise distal da tíbia. Articula-se
com o tálus.
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Sulco maleolar: pequeno sulco na face posterior do maléolo medial para o tendão do
músculo tibial posterior.
Incisura fibular: depressão na face lateral da epífise distal da tíbia. Articula-se com a fíbula.
8. Fíbula
Cabeça da fíbula: epífise proximal expandida do osso. Articula-se com o côndilo lateral da
tíbia.
Ápice da cabeça da fíbula: uma proeminência vertical rugosa na cabeça da fíbula.
Maléolo lateral: uma expansão triangular da epífise distal do osso que se articula
medialmente com a epífise distal da tíbia e com o tálus.
Fossa do maléolo lateral: depressão na face póstero-medial do maléolo lateral para fixação
do ligamento talofibular posterior.
Sulco maleolar: sulco lateral à fossa do maléolo lateral.
9. Escápula
Fossa subescapular: face ventral levemente côncava.
Espinha da escápula: uma crista bem proeminente que corre horizontalmente através da
face posterior.
Fossa supraespinal: a parte da face posterior acima da espinha da escápula.
Fossa infraespinal: a parte da face posterior abaixo da espinha da escápula.
Acrômio: extremidade lateral achatada da espinha da escápula. Articula-se com a clavícula,
servindo de escora para a escápula.
Incisura da escápula: uma depressão profunda na margem superior, na base do processo
coracóide. Permite a passagem do nervo supraescapular.
Cavidade glenoidal: uma grande depressão. Articula-se com o úmero.
Tubérculo supraglenoidal: uma elevação pouco demarcada logo acima da cavidade
glenoidal. É o ponto de fixação da cabeça longa do músculo bíceps braquial.
Tubérculo infraglenoidal: área enrugada logo abaixo da cavidade glenoidal. A cabeça longa
do músculo tríceps braquial origina-se neste ponto.
Processo coracóide: projeção em forma de gancho que se destaca anteriormente da
margem superior. É o local de fixaçãode ligamentos e músculos.
10. Clavícula
Extremidade esternal: extremidade medial alargada que se articula com o manúbrio do
esterno.
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Extremidade acromial: extremidade lateral achatada que se articula com o acrômio.
Tubérculo conóide: pequena eminência na face inferior da extremidade acromial para
fixação do ligamento conóide.
Linha trapezoide.
Impressão do ligamento costoclavícular.
Sulco do músculo subclávio.
11. Osso do quadril
Acetábulo: depressão em forma de taça formada pela junção do ílio, ísquio e púbis. Recebe
a cabeça do fêmur para formar a articulação do quadril.
Forame obturado: larga abertura da região inferior do osso do quadril. Dá a passagem aos
nervos e vasos obturadores.
Incisura isquiática maior: uma incisura profunda logo abaixo da espinha ilíaca póstero-
inferior. Serve de passagem para o nervo isquiático e para o músculo piriforme.
12. Ílio
Crista ilíaca: margem superior do ílio.
Espinha ilíaca ântero-superior: projeção na extremidade anterior da crista ilíaca.
Espinha ilíaca ântero-inferior: projeção arredondada logo abaixo da espinha ilíaca ântero-
superior.
Espinha ilíaca póstero-superior: projeção na extremidade posterior da crista ilíaca.
Espinha ilíaca póstero-inferior: projeção logo abaixo da espinha ilíaca póstero-superior.
Fossa ilíaca: superfície interna, côncava e lisa do ílio.
Tuberosidade ilíaca.
Face glútea ou externa.
Linha glútea anterior.
Linha glútea inferior.
Linha glútea posterior.
Linha arqueada: divide o ílio em corpo e asa.
Eminência iliopúbica: ponto de união do ílio com o púbis.
Face auricular.
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13. Ísquio
Espinha isquiática: uma projeção triangular na margem posterior do ísquio atrás do
acetábulo.
Incisura isquiática menor: uma pequena reentrância que separa a espinha isquiática e o
túber isquiático. Por ele passa o tendão do músculo obturador interno.
Túber isquiático: um abaulamento enrugado na margem posteroinferior do ísquio.
Corpo e ramo do ísquio.
14. Púbis
Linha pectínea.
Ramo inferior do púbis.
Ramo superior do púbis.
15. Esterno
Manúbrio do esterno: parte superior larga, que se articula com a extremidade medial de
cada clavícula, com as cartilagens costais do I par de costelas e com parte do II par de
costelas.
Incisura clavicular: indentação para a articulação esternoclavicular.
Incisura jugular: concavidade superior na margem superior do manúbrio.
Corpo do esterno: parte média alongada onde se fixam as costelas [II – VII].
Processo xifóide: uma pequena projeção inferior de cartilagem que serve de fixação para
diversos músculos e ligamentos.
Incisuras costais: indentações para as cartilagens costais.
16. Vértebras
Corpo vertebral: é a porção anterior, espessa em forma de disco; é a parte que sustenta o
peso na vértebra.
Arco vertebral: forma os limites posterior e lateral do forame vertebral.
Forame intervertebral: abertura para a passagem do nervo e dos pequenos vasos espinais.
Forame vertebral: forame localizado no centro da vértebra para abrigar a medula espinal e
estruturas relacionadas.
Processo espinhoso: é a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente.
Processo transverso: são dois prolongamentos laterais, direito e esquerdo, que se projetam
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transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina.
Lâminas: são duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso
ao processo transverso. 
Pedículos: são partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral.
Processo articular superior: processos que permitem a articulação de uma vértebra com
outra superiormente situada.
Processo articular inferior: processos que permitem a articulação de uma vértebra com
outra inferiormente situada.
Forame transvesário: forame situado bilateralmente ao forame vertebral no processo
transverso das vértebras cervicais.
Arco anterior de C1: forma cerca de 1/5 do anel.
Tubérculo anterior de C1.
Fóvea dental de C1: articula-se com o processo odontoide.
Arco posterior de C1: forma cerca de 2/5 do anel.
Tubérculo posterior de C1.
Massas laterais: parte mais volumosa e sólida de C1 que sustenta o peso da cabeça.
Dente do áxis: projeção vertical que se origina na face superior do seu corpo. Este processo
funciona como um eixo ao redor do qual gira C1.
Vértebra proeminente [C7]: assim chamada pelo seu longo processo espinhoso que se
sobressai além dos demais das outras vértebras cervicais, tornando-se um marco na
contagem dos outros processos espinhosos.
Base do sacro: extremidade superior larga do sacro.
Promontório: projeção localizada na margem superior ventral da I vértebra sacral.
Asa do sacro: formada pelos processos transversos fundidos que se articulam com os ossos
do quadril.
Forames intervertebrais: aberturas para a passagem dos nervos espinais sacrais.
Forames sacrais anteriores: aberturas anteriores para os nervos e vasos.
Crista sacral mediana: formada pelos processos espinhosos na sua face posterior.
Forames sacrais posteriores: aberturas posteriores para os nervos e vasos.
Canal sacral: extremidade inferior do canal vertebral.
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Hiato sacral: abertura na extremidade inferior do canal vertebral localizada, normalmente, no
nível das vértebras SIII e SIV.
17. Costelas
Costela I: cabeça da costela; o colo da costela; o tubérculo da costela; o sulco da veia
subclávia e o sulco da artéria subclávio; o tubérculo escaleno; o sulco costal; e a junção
costocondral.
Costelas II à XII
Cabeça da costela: parte da costela que se articula com as vértebras torácicas.
Face articular da cabeça da costela.
Crista da cabeça da costela: eminência na face articular da cabeça.
Colo da costela.
Tubérculo da costela: eminência na face posterior da junção do colo com o corpo.
Face articular do tubérculo da costela: articula-se com o processo transverso da vértebra
torácica.
Ângulo costal;
Sulco costal: contendo duas veias intercostais, uma artéria intercostal, um nervo intercostal.
18. Hioide
Corno menor: par de projeções mediais localizadas no corpo do osso hioide.
Corno maior: par de projeções laterais localizadas no corpo do osso hioide.
Referências Bibliográficas
FÉLIX, F.A. Resumo de anatomia. 1ª edição. 2010, 266 p.
FENEIS. H.; DAUBER, W. Atlas de bolso de anatomia humana. 4ª edição. Editora Manole,
2000, 493 p.
FEHRENBACH, M.J.; HERRING, S.W. Anatomia ilustrada da cabeça e do pescoço. 2ª edição.
Editora Manole, 2002, 362 p.
SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2ª edição. Editora Manole, 1991, 713 p.
TERMINOLOGIA ANATÔMICA INTERNACIONAL. 1ª edição. Editora Manole, 2001, 157 p.
Exercício 1:
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Quais das estruturas abaixo existem no fêmur?
A)
Trocanter maior, trocanter menor e fossa do olécrano.
B)
Trocanter maior, tubérculo menor e fossa coronoidea.
C)
Tubérculo maior, tubérculo menor e epicôndilo medial.
D)
Trocanter maior, trocanter menor e epicôndilo lateral.
E)
Trocanter maior, trocanter menor e processo estiloide.
Comentários:
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Exercício 2:
A articulação do cotovelo é formada pelo osso do braço, o úmero e os ossos do antebraço, a
ulna e o rádio. O epicôndilo lateral é uma estrutura que recebeos tendões de alguns
músculos do antebraço, responsáveis pela extensão do punho. Dessa maneira, um tenista
master de 43 anos de idade queixa-se de dor no cotovelo direito. Ele relata que tem jogado
aproximadamente três torneios por ano. O médico, durante o seu plano de avaliação
diagnosticou epicondilite lateral ou “cotovelo de tenista”. O típico paciente com epicondilite
lateral tem entre 35 e 50 anos de idade. Eles relatam o aparecimento gradual de dor na
lateral do cotovelo durante a extensão do punho. Considerando essa situação hipotética,
assinale a alternativa CORRETA.
A)
O epicôndilo lateral está localizado na epífise distal do úmero.
B)
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O epicôndilo lateral está localizado na epífise proximal do rádio.
C)
O epicôndilo lateral está localizado na epífise proximal da ulna.
D)
O epicôndilo lateral está localizado na epífise proximal do úmero.
E)
O epicôndilo lateral está localizado na epífise distal do rádio.
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Exercício 3:
Que acidentes anatômicos se situam na face posterior do membro superior?
A)
Fossa radial e incisura radial
B)
Ole´crano e fossa do ole´crano
C)
Processo coronoide e fossa coronoide
D)
Tróclea e capítulo
E)
Tubérculo menor e sulco intertubercular
Comentários:
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Exercício 4:
A sétima costela articula-se através de sua cabeça com:
A)
com os corpos vertebrais de T6 e T7 e com o disco intervertebral correspondente.
B)
com o corpo vertebral da T7.
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C)
com o disco intervertebral entre T7 e T8.
D)
somente com o corpo vertebral de T6.
E)
com os corpos vertebrais de T8 e T9 e com o disco intervertebral correspondente.
Comentários:
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Exercício 5:
Uma nadadora master de 35 anos queixa-se de dor no ombro. Ela relata que tem nadado
aproximadamente 2000 metros por dia em duas sessões de treinamento e que,
recentemente, aumentou a distância do treinamento em 1500 metros por dia, para preparar-
se para uma competição que ocorrerá daqui a três semanas. O fisioterapeuta, durante o seu
plano de avaliação, realizou o teste de Speed (teste para patologias musculares ou
tendinosas). O teste foi positivo para tendinite bicipital. Quais estruturas estão relacionadas
com o tendão do bíceps?
A)
Epicôndilo medial e epicôndilo lateral
B)
Incisura troclear e incisura radial
C)
Maléolo medial e maléolo lateral
D)
Trocanter menor e trocanter maior
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E)
Tubérculo maior e tubérculo menor
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Exercício 6:
As características gerais são encontradas em quase todas as vértebras, e servem como meio
de diferenciação destas com os demais ossos do esqueleto, portanto, todas as vértebras
apresentam sete elementos básico, nomeie as estruturas correspondentes aos seus
respectivos números. 
A)
1- corpo, 2- pedículo, 3- processo transverso, 4- processo articular, 5- processo espinhoso, 6-
lâmina, 7- forame vertebral
B)
1- corpo, 2- pedículo, 3- processo transverso, 4- lâmina, 5- processo espinhoso, 6- processo
articular, 7- forame vertebral
C)
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14 of 15 18/03/2020 22:00
1- corpo, 2- pedículo, 3- processo espinhoso, 4- processo articular, 5- processo transverso, 6-
lâmina, 7- forame vertebral
D)
1- corpo, 2- forame vertebral, 3- processo transverso, 4- processo articular, 5- processo
espinhoso, 6- lâmina, 7- pedículo
E)
1- corpo, 2- pedículo, 3- processo transverso, 4- processo espinhoso, 5- processo articular, 6-
lâmina, 7- forame vertebral
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15 of 15 18/03/2020 22:00

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