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PPP1 Pergunta 1: Leia com atenção o trecho a seguir. “O caminho para a formação dos professores alfabetizadores, já em serviço, não é o da implementação de pacotes pedagógicos pré-elaborados por órgãos centrais, nem a proposição de um novo método redentor de alfabetização. Uma via possível seria a promoção na escola da reflexão sistemática dos professores sobre a sua prática a partir da qual conteúdos e atitudes referentes ao processo de construção da alfabetização seriam trabalhados. O desafio se coloca exatamente na concretização dessa alternativa considerando, simultaneamente, as contribuições dos estudos teóricos e a prática concreta, real, dos professores”. KRAMER, S. Alfabetização, Leitura e Escrita: formação de professores em curso. São Paulo: Ática, 2010. p. 70. Ao lembrar a teoria da psicogênese escrita, podemos entender que a escrita alfabética passa a ser compreendida como um sistema que representa a linguagem. Logo, inúmeras considerações perpassam o professor alfabetizador. Tendo em mente o conteúdo do texto base, analise atentamente as afirmativas a seguir. I. O professor alfabetizador deve reconhecer a escrita espontânea da criança como motivadora para a proposição de situações pedagógicas apropriadas ao nível cognitivo dos estudantes. II. O professor alfabetizador identifica que a valorização da cultura escrita é um produto elaborado no ambiente escolar. III. O professor alfabetizador é conhecedor do funcionamento da escrita, oralidade e leitura. IV. O professor alfabetizador reconhece que as habilidades fonológicas devem ser evitadas no trabalho em sala de aula. V. O professor alfabetizador conhece as práticas pedagógicas adequadas para a apropriação da escrita alfabética da criança. Está correto apenas o que se afirma em: Resposta: I, III e V. Pergunta 2: Leia o excerto a seguir: “É por meio do uso que elas apreendem a finalidade de objetos de escrita presentes em diferentes contextos sociais e a maneira adequada de lidar com eles. Assim, na escola, esse conhecimento deve tornar-se um dos objetivos do processo inicial de ensino aprendizagem da língua escrita, envolvendo uma abordagem didática, com apresentação, observação e exploração dos suportes e instrumentos escolares de escrita e de suas características materiais”. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e Linguagem. Brasília:MEC, Secretaria de Educação Básica, 2008. P. 21. Considerando o que o Ministério da Educação entende a respeito da importância da familiarização da cultura escrita pelas crianças e o conteúdo de seu texto-base, analise as afirmativas a seguir: I. Na alfabetização, a escola não vem desenvolvendo capacidades que conduzam os estudantes a apreenderem a finalidade de objetos de escrita o suficiente para que os estudantes façam uso da escrita. II. O acesso à compreensão e valorização da cultura escrita pelos alunos é função da escola e, portanto, o que os estudantes trazem de suas vivências não deve ser levado em consideração. III. A função primordial da escola, na alfabetização, é proporcionar situações pedagógicas nas quais os estudantes construam conhecimentos acerca da linguagem escrita por meio da prática. IV. Os conhecimentos que envolvem os usos da escrita na cultura escolar devem ser objetivados para o trabalho com classes de alfabetização, com o intuito de propiciar aos alunos o desenvolvimento de capacidades linguísticas. Está (ão) correta(s): Resposta: Apenas as afirmativas III e IV. Pergunta 3: Leia o texto a seguir: “Quando vão aprender a ler e a escrever, as crianças têm, como única referência de conhecimento já adquirido, a própria fala. Elas observam demais a própria fala nesse momento. A cartilha, porém, ignora esse fato e, aos poucos, induz os alunos a interpretarem os fenômenos fonéticos da fala, tendo como modelo a forma escrita das palavras e não a realidade fonética. Depois de certo tempo, os alunos já não conseguem sequer analisar a própria fala ou a de outras pessoas, a não ser através da escrita ortográfica. É uma pena.” CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998. p. 85-86. O autor do texto acima lamenta o sistema de alfabetização tradicional. Com base no texto acima e no conteúdo de seu texto-base, onde estudamos questões a respeito da reaprendizagem da língua oral, é correto afirmar que: Resposta: Se a escola aproveitar a habilidade da criança em refletir sobre a própria fala, muito avanços significativos se darão para o entendimento e uso da linguagem. Pergunta 4: Leia o texto a seguir: “A Teoria da Psicogênese da Escrita tem insistido em dois pontos que nos parecem essenciais para entendermos por que a tarefa do alfabetizando não é aprender um código, mas, sim, se apropriar de um sistema notacional. Em primeiro lugar, precisamos reconhecer que para o aprendiz da escrita alfabética, as ‘regras de funcionamento’ ou propriedades do sistema não estão já ‘disponíveis’, ‘dadas’ ou ‘prontas’ na sua mente. De início, ele não sabe como as letras funcionam, ou tem uma visão ainda diferente, da que nós, adultos alfabetizados, adotamos como se fosse a única possível [...] Em segundo lugar, a teoria da psicogênese da escrita mostra que, assim como a humanidade levou muito tempo para inventar o sistema alfabético, após ter usado outros sistemas de escrita (sistemas pictográficos, ideográficos, silábicos, etc.), a internalização das regras e convenções do alfabeto não é algo que se dá da noite para o dia, nem pela mera acumulação de informações que a escola transmite, prontas, para o alfabetizando”. MORAIS, A. G. de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. p. 48. Considerando o texto acima e o texto-base, analise as afirmativas a seguir: I. Para poder compreender o Sistema de Escrita Alfabética, o aprendiz precisa compreender o que as letras representam e como elas criam representações. Ou seja, precisam receber da escola informações para que memorizem estes dois enigmas que envolvem a escrita e, posteriormente, os compreendam. II. De acordo com a perspectiva evolutiva descrita pela Psicogênese da Língua Escrita, para que a criança domine o Sistema de Escrita Alfabética ela necessita compreender as propriedades do alfabeto como sistema notacional. III. A Psicogênese da Escrita explicita que o percurso evolutivo da criança para compreender o Sistema de Escrita Alfabética é processual e abarca a necessidade de que o aprendiz encontre respostas para duas questões: o que as letras substituem/representam e como elas criam representações. IV. Como as crianças já sabem de imediato como as letras funcionam, é importante que, no início da alfabetização, sejam proporcionadas atividades de identificação de fonemas nas palavras. Está(ão) correta(s): Resposta: Apenas as afirmações II e III Pergunta 5: De acordo com Ferreiro (2011), ao se conceber a escrita como transcrição da fala, entende-se que a aprendizagem desse objeto de conhecimento se dá por meio da aquisição de uma técnica. Já, se a escrita é concebida como representação da linguagem, compreende-se que, para a aprendizagem desse objeto de conhecimento, há a necessidade de apropriação, reconstrução de conceitos. Há diferenciações na condução da prática pedagógica ao se adotar uma ou outra concepção de escrita porque, de acordo com a autora supracitada, as consequências da adoção de uma ou outra concepção marca “uma nítida linha divisória”. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2011. p. 18. Considerando as ideias apresentadas, avalie as seguintes assertivas e a relação estabelecida entre elas. I. Ao se conceber a escrita como representação da linguagem, o professor deve colocar em prática atividades de repetição, de discriminaçãovisual e auditiva. Porque II. Entende-se, numa concepção de escrita como representação da linguagem, que o estudante não precisa refletir sobre a língua e, sim, codificar e decodificar de acordo com o que ouve e vê. A esse respeito, assinale a alternativa correta. Resposta: As asserções I e II são proposições falsas. Pergunta 6: Leia com atenção o fragmento a seguir “Os antigos métodos de alfabetização, elaborados em épocas nas quais não dispúnhamos dos conhecimentos que hoje a psicolinguística nos oferece, tinham (e têm) uma visão muito equivocada sobre como um indivíduo aprende a escrita alfabética. Segundo aqueles métodos – por exemplo, o método silábico ou o fônico –, a criança seria uma “tábula rasa” que, repetindo informações prontas, transmitidas pela professora ou pelo autor da cartilha, se alfabetizaria sem ter que modificar suas ideias prévias sobre a escrita, de modo a compreender como o alfabeto funciona.” MORAIS, A. G.; LEITE, T. M. S. B. R. A escrita alfabética: por que ela é um sistema notacional e não um código? Como as crianças dela se apropriam? In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. A aprendizagem do sistema de escrita alfabética. Brasília: 2012. Disponível em:<http://www.pomerode.sc.gov.br/arquivos/SED/ano1/unidade_03_ano_01_azul(teste_figuras)(07_ 11_2012).pdf>. Acesso em: 24/11/2016. O texto-base nos apresenta parte do cenário do sistema de alfabetização tradicional em que não se consideravam os conhecimentos prévios do aluno, por exemplo, ao aprendizado da escrita alfabética. Tendo em vista esse cenário, analise as seguintes afirmações sobre a aquisição do sistema de escrita alfabética. I. Para que o processo de alfabetização tenha sucesso, é preciso que a metodologia de ensino seja pautada no exercício da repetição, segundo a visão de Piaget. II. O domínio do código é considerado sistema de escrita. III. Internalizar e compreender as regras do sistema de escrita alfabética são condições básicas para que o aprendiz se aproprie deste sistema. IV. A escrita deve ser vista como um sistema notacional. V. A ação do sujeito cognoscente é fundamental para a aquisição do sistema de escrita, de acordo com a concepção construtivista de aprendizagem. Estão corretas apenas as afirmativas: Resposta: III, IV e V Pergunta 7: Leia a afirmação a seguir: “quando nos apropriamos de qualquer sistema notacional, temos que compreender e internalizar suas regras ou propriedades e aprender suas convenções”. MORAIS, A. G. de. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012. p. 50. Estudadas no texto-base as peculiaridades da apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, a esse respeito pode-se dizer que: Resposta: Sua apropriação não se dá da noite para o dia, visto que abarca um percurso evolutivo de reconstrução das propriedades do sistema e requer atividade intensa do aprendiz rumo à hipótese alfabética de escrita. Pergunta 8: Menegolo e Menegolo (2005) comentam a importância de o aluno exercitar a reescrita de seus textos. Os autores enfatizam: “Ao se deparar novamente com seu texto, com a condição de reestruturá-lo, o aluno percebe que esse texto, neste instante, não tem a mesma condição significativa, pois, no ato da escritura, ele exerceu outras funções cognitivas. No momento da leitura, sua visão de construção textual passa a ser ampliada e se estabelece, gerando, assim, um processo interativo e analítico de sua própria linguagem.”. MENEGOLO, E. D. C. W.; MENEGOLO, L. W. O significado da reescrita de textos na escola: a (re)construção do sujeito-autor. Ciências e Cognição, Rio de Janeiro, v. 4, p. 73-79, 2005. p. 78. Disponível em: <pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v4/v4a08.pdf>. Acesso em: 14/11/2016. Sabendo que é fundamental que, no período de alfabetização, o professor trabalhe dinâmicas diversas para que o aprendiz desenvolva suas habilidades de escrita e leitura, assinale a alternativa correta: Resposta: A reescrita do texto estimula o aluno a refletir sobre seus conhecimentos, ampliando seu vocabulário. Pergunta 9: Leia com atenção o trecho a seguir. “[...] uma mesma pessoa, em circunstâncias sociais diversas, muda seu estilo de falar: em geral, não se conversa com o bispo ou com o prefeito da mesma maneira como se conversa com a família, dentro da própria casa. Essa diversidade no uso da língua é o que se chama “variação lingüística” [sic] e cada um dos modos peculiares de falar é chamado de “variedade”. A variação linguística [sic] acontece não apenas na fala, mas também na escrita.”(BRASIL, 2008, p. 51) BATISTA, Antonio Augusto Gomes et al. Pró-letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental. 1º fascículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. E-book. Na fase de alfabetização e letramento, é fundamental que o aprendiz conheça exemplos de variações de sua língua materna. Neste sentido, analise as seguintes afirmações a respeito deste fenômeno (a variação linguística) no período em questão, marcando com V para as afirmações verdadeiras e F, para as falsas. I. ( ) O aprendizado da norma culta da língua portuguesa depende do conhecimento que o aluno tem das variedades da língua na prática da escrita. II. ( ) Ao conhecer as variedades da língua, o aluno é capaz de refletir sobre o sistema ortográfico da língua portuguesa. III. ( ) Uma das técnicas que auxiliam o aprendiz a aprimorar o aprendizado da língua materna é a reescrita e a correção da fala do outro. IV. ( ) Fonema e letra são as mesmas coisas, sendo que a variação em sua pronúncia corresponde à variação linguística. V. ( ) O aluno desconhece a regularidade do sistema ortográfico logo que chega à escola e passa a ser alfabetizado, necessitando da mediação do professor para o aprendizado da língua. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Resposta: F-V-F-F-V Pergunta 10: Sabe-se que as capacidades linguísticas se desenvolvem ao longo de todo o período de escolarização. Portanto, não se esgotam no primeiro ciclo de alfabetização. A partir desta enunciação, é correto afirmar que: Resposta: Por mais que o trabalho com as capacidades linguísticas não se esgote no ciclo inicial de alfabetização, é importante que algumas delas, que são necessárias para que o estudante tenha domínio da leitura, da produção e da compreensão de textos escritos e orais, sejam amplamente desenvolvidas. Pergunta 11: Leia o excerto a seguir: “As crianças, os jovens e os adultos não alfabetizados formulam ideias sobre o funcionamento da língua escrita, antes mesmo de frequentarem (ou voltarem a frequentar) a escola. Essas teorias internas evoluem por meio de reflexões que o próprio aluno faz sobre o sistema de escrita ao longo do tempo (e ninguém pode fazer por ele) e também por meio das interações que realiza com as informações que o ambiente lhe oferece. Trata-se de uma evolução conceitual e não exclusivamente gráfica. Por isso, o professor precisa descobrir o que o aluno está pensando sobre a escrita naquele momento, mais do que avaliar se consegue desenhar bem cada uma das letras. Identificar as hipóteses de escrita de cada aluno é condição primordial para planejar as atividades adequadas e, principalmente, os agrupamentos produtivos na turma.” TAKADA, P. Você sabe interpretar as hipóteses de escrita de seus alunos? Revista Nova Escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/teste-interpretacao- hipoteses-escrita-alfabetiz acao-550945.shtml>. Acesso em: 07/10/2015. Estudamos no texto-base que é importante o professor conhecer em que hipótese da escrita o estudante se encontra para planejar as intervenções necessárias para garantir a consolidação do processo de alfabetização. Tomando como base as tentativas de escrita correlacione: Desenho 1: Avaliaçãodiagnóstica Desenho 2: Avaliação diagnóstica Desenho 3: Avaliação diagnóstica Desenho 4: Avaliação diagnóstica ( ) O estudante encontra-se na hipótese silábica. ( ) O estudante encontra-se na hipótese silábico-alfabética. ( ) O estudante encontra-se na hipótese alfabética. ( ) O estudante encontra-se no nível pré-silábico. Resposta: 4,1,2,3 Pergunta 12: As capacidades linguísticas ligadas às ações de ler, escrever, falar e ouvir precisam ser ensinadas sistematicamente na escola. Nos primeiros anos de alfabetização, há eixos que são necessários à aquisição da língua escrita, como vimos em seu texto-base. Pensando nisso, analise as afirmativas a seguir que apresentam possíveis eixos priorizados e assinale V para verdadeiro e F para falso: I. ( ) Compreensão e valorização da cultura escrita. II. ( ) O uso de atividades de colorir para o desenvolvimento de habilidades motoras. III. ( ) O desenvolvimento da leitura e da oralidade. IV. ( ) A apropriação do sistema de escrita. V. ( ) A produção de textos escritos. VI. ( ) A valorização do brincar e do cantar. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta: V, F, V, V, V, F PPP3 Pergunta 1: Leia a reflexão a seguir: “As crianças são as que melhor sabem brincar o jogo do faz de contas com a imaginação. Os grandes vão perdendo progressivamente essa capacidade. Acho que é por efeito de uma doença que, creio eu, eles pegam na escola. As escolas e os seus programas não sabem o que fazer com a imaginação, porque não há formas de fazer testes de múltipla escolha. Imagine uma prova com esta questão: “Marque a alternativa certa: ( ) Um cavalo verde; ( ) Um cavalo com chifre no nariz; ( ) Um cavalo com asas; ( ) Um cavalo com tronco de homem; ( ) Um cavalo falante. Parece absurdo. Mas todos esses cavalos são personagens da literatura. Pergunte ao seu pai; ele tem obrigação de saber. À medida que as pessoas vão crescendo elas vão perdendo a capacidade de imaginar. Os adultos acham que quem imagina é meio doido”. ALVES, Rubem. Brinquedos. 2002. Disponível em: <http://rubemalves.com.br/site/badulaques02.php>. Acesso em: 29/09/2015. No texto-base, você refletiu sobre o papel do lúdico, do jogo e da brincadeira no ambiente escolar como ferramentas importantes na aprendizagem. A respeito disso, podemos afirmar que: Resposta: o jogo e a brincadeira, além de favorecerem os processos de expressão e socialização, instrumentalizam a aprendizagem à medida que se parte daquilo que é próximo da criança para construir novos conhecimentos, mobilizando diferentes funções cognitivas. Pergunta 2: Leia atentamente o trecho a seguir. “Dispomos atualmente de considerável evidência empírica de que a incorporação da abordagem fônica às metodologias de alfabetização constitui um recurso bastante eficaz para promover a aprendizagem da leitura e escrita, uma vez que, ao privilegiar o ensino sistemático e explícito das letras do alfabeto e dos fonemas a elas associados, favorece o desenvolvimento da consciência fonológica, habilidade metalinguística básica para o domínio do princípio alfabético, princípio esse que constitui a chave-mestra para o funcionamento do código, que reside no domínio das correspondências grafo-fonêmicas.” JUSTINO, M. I. de S. V.; BARRERA, S. D. Efeitos de uma Intervenção na Abordagem Fônica em Alunos com Dificuldades de Alfabetização. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 28, n. 4, p. 399-407, out./dez. 2012. p. 406. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/ptp/v28n4/09.pdf>. Acesso em: 25/10/2016. O método fônico prima pela relação entre a fala e a escrita. Levando em conta o que foi estudado no texto-base sobre esse método, analise as afirmativas a seguir. I. Um jogo de completar as letras que faltam nas palavras foca a forma e o valor sonoro das letras. II. A criação de textos é uma forma eficaz para o aluno reconhecer os sons das letras. III. Nesse método, sílabas com padrões simples são exploradas, e depois as mais complexas. IV. O método fônico se inicia pelas vogais e depois passa para as consoantes conforme sua complexidade. Está correto o que se afirma em: Resposta: I, III e IV Pergunta 3: Observe a imagem: “ A Fafa é fofa” “ Já a Fifi é feia” No texto-base, refletimos a respeito do método fônico no processo de construção da leitura e da escrita. A figura acima nos faz refletir qual seria o papel do método fônico nas práticas sociais das crianças. Considerando as ideias apresentadas, avalie as seguintes assertivas e a relação estabelecida entre elas: I. Ao trabalhar com o desenvolvimento das habilidades metafonológicas, o professor realiza um processo de alfabetização mecânica e sem relação com o cotidiano, já que privilegia a ampliação da consciência fonológica sem se preocupar com o uso destas habilidades no cotidiano. Porque II. Para um trabalho efetivo, utilizando-se o método fônico, é necessário explorar as relações fonema– grafema, auxiliando os estudantes na decodificação das sílabas de uma palavra. A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta. Resposta: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Pergunta 4: Leia atentamente o trecho a seguir. “As atividades lúdicas são instrumentos pedagógicos altamente importantes, mais do que apenas divertimento, são um auxílio indispensável para o processo de ensinoaprendizagem, que propicia a obtenção de informações em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do educando. A ludicidade é uma tática insubstituível para ser empregada como estímulo no aprimoramento do conhecimento e no progresso das diferentes aprendizagens”. MALUF, A. C. M. Atividades Lúdicas para a Educação Infantil: conceitos, orientações e práticas. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 42. Com base nesse trecho, é possível depreender a importância da ludicidade em sala de aula. Assim, com relação aos benefícios dela na Educação Infantil, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. I. ( ) Promove o desenvolvimento motor da criança. II. ( ) Trabalha a expressão corporal da criança. III. ( ) Favorece a interação da criança com o outro. IV. ( ) Desenvolve a percepção, a atenção e a memória. V. ( ) É dependente das tecnologias. A seguir, marque a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta: V, V, V, V, F Pergunta 5: Leia com atenção o trecho a seguir. “O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio do qual podem permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado. [...] O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para o desenvolvimento infantil”. DIAS, E. A importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil. Revista Educação e Linguagem, São Bernardo do Campo, v. 7, n. 1, p. 2-17, 2013. p. 6. Disponível em: <ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2013/12/09/outros/2774a576f536917a99a29a6ec671de86.pdf>. Acesso em: 20/10/2016. Inserir brincadeiras no contexto de ensino-aprendizagem é fundamental para despertar a atenção e a curiosidade do aprendiz a novas atividades. O brincar, no entanto, não é feito sem que se estabeleçam objetivos pelo educador. Considerando essa informação, é correto dizer que o brincar em sala de aula exerce a função de: Resposta: promover a aprendizagem de maneira tranquila e divertida e a interação com o outro. Pergunta 6:
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