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AVALIAÇÃO PORTUGUÊS NOVEMBRO MENSAL2018

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Ensinando com amor!
Av. dos Expedicionários, 180, Santana Varginha, MG
CEP 37014-240, Brasil.
Fone: (35) 3221-7925
	
 
	Nome:
	Turma: 9º
	Nota:
	Professora: Patrícia Pisani
	Bimestre: 4º 
	Valor máximo: 5,0
	
	Data: ____/____/2018
	Disciplina: Língua Portuguesa
	
	 Avaliação Mensal 
	Questões
ÓTIMA AVALIAÇÃO!!!!
1 - Leia a estrofe. (0.5)
Vês, querida, o horizonte ardendo em chamas?
Além desses outeiros
vai descambando o sol e à terra envia
os raios derradeiros;
a tarde, como noiva que enrubesce,
traz no rosto um véu mole e transparente;
no fundo azul a estrela do poente
Já tímida aparece.
[...]
ASSIS, Machado de. Noivado. In: Falenas. Disponível em: <http://machado.mec.gov.br/
images/stories/pdf/poesia/maps02.pdf>. Acesso em: jul. 2017. Fragmento.
No contexto, qual o sentido da expressão “o horizonte ardendo em chamas”?
_______________________________________________________________
2 - Leia o texto. (0,5)
[...]
A lua vinha assomando pelo cimo das montanhas fronteiras; descobri nessa ocasião, a alguns passos de mim, uma linda moça, que parara um instante para contemplar no horizonte as nuvens brancas esgarçadas sobre o céu azul e estrelado. Admirei-lhe do primeiro olhar um talhe esbelto e de suprema elegância. O vestido que o moldava era cinzento com orlas de veludo castanho e dava esquisito realce a um desses rostos suaves, puros e diáfanos, que parecem vão desfazer-se ao menor sopro, como os tênues vapores da alvorada. Ressumbrava na sua muda contemplação doce melancolia e não sei que laivos de tão ingênua castidade, que o meu olhar repousou calmo e sereno na mimosa aparição.
— Já vi esta moça! disse comigo. Mas onde?... 
Ela pouco se demorou na sua graciosa imobilidade e continuou lentamente o passeio interrompido. Meu companheiro cumprimentou-a com um gesto familiar; eu, com respeitosa cortesia, que me foi retribuída por uma imperceptível inclinação da fronte.
[...]
ALENCAR, José de. Lucíola. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000137.pdf>. Acesso em: jul. 2017. Fragmento.
As palavras em destaque, “cinzento, mimosa, graciosa”, são 
a) primitivas.
b) formadas pelo mesmo radical.
c) formadas pelo acréscimo de sufixos.
d) formadas pelo acréscimo de prefixos.
3 - Leia o texto. (0,5)
Dizer que o conhecimento faz sofrer tornou-se habitual. O sofrimento foi ligado à filosofia e à literatura a ponto de que não podemos imaginar um filósofo, ou alguém com cara de sábio em meio a livros, pulando carnaval ou curtindo uma piscina. Isso é um mito. Os filósofos e os escritores são ainda hoje constantemente vistos como pessoas que sofrem por conhecerem a alma humana em sua profundidade inacessível aos demais. Não quer dizer que conheçam a alma, nem que haja nela uma profundidade inacessível. Isto é apenas possível. É, sobretudo, uma crença compartilhada e, como tal, organiza nossa visão de muitas coisas. Nunca saberemos se os filósofos antigos eram todos sofredores, nem se conheciam a alma humana. Sabemos apenas que deixaram seu testemunho, no qual confiamos e com os quais devemos discutir hoje para entender o nosso tempo.
[...]
TIBURI, Márcia. Saber e sofrer. Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br/textos/saberesofrer.htm>. Acesso em: jul. 2017. Fragmento.
Assinale a tese do texto. 
a) O mito de que o conhecimento faz sofrer.
b) A sabedoria trazida pelo conhecimento.
c) A inacessibilidade à alma humana
d) A organização da vida
4 - Leia o texto. (1,0)
A imprensa e o Poder Judiciário têm funções parecidas, em busca da verdade, justiça e da garantia dos direitos e respeito ao cidadão. Mas em alguns momentos a interferência de um setor no trabalho do outro pode gerar conflitos ou atrapalhar o exercício da profissão dos integrantes de cada área. Que digam os jornalistas formados e que ouvem várias vezes da população leiga a indagação: “Você se formou em jornalismo? Mas não precisa mais de diploma…” Mais uma vez o Poder Judiciário brasileiro deve decidir sobre direitos que podem interferir profundamente no trabalho da imprensa. Após polemizar na Corte Europeia, o questionador entendimento sobre o direito ao esquecimento chega aos tribunais brasileiros.
[...]
SOUZA, Renato. Polêmica do direito ao esquecimento chega ao Brasil. Disponível em: <http://observatoriodaimprensa.
com.br/caderno-da-cidadania/polemica-do-direito-ao-esquecimento-chega-no-brasil/>. 
No contexto, qual o sentido da palavra “leiga”?
______________________________________________________________________________________________________________________________
5 - Leia atentamente o texto a seguir para responder às questões propostas. (0,5)
Texto 1
	Era do Carbono
Humanidade cruza a barreira de 400 ppm de CO2, o que pode levar a mais de 2°C de aquecimento global; chegou a hora de tratar da adaptação
Em alguns séculos, é plausível que o de número 21 se torne conhecido como o primeiro da Era do Carbono. E o marco de passagem poderá ser fixado em 10 de maio de 2013, quando a concentração de dióxido de carbono (CO2) ultrapassou 400 partes por milhão (ppm).
Isso não ocorria há 3 milhões de anos. Jamais um ser humano – além dos cerca de 7 bilhões vivos hoje – havia respirado numa atmosfera com tal quantidade do principal gás do efeito estufa.
Nenhum deles, por certo, terá notado a diferença. O CO2 não tem cheiro nem cor e é expelido normalmente dos pulmões a cada expiração. O limite de 400 ppm é apenas simbólico – mas não arbitrário.
Nos últimos anos, as negociações internacionais sobre a mudança do clima, iniciadas há mais de duas décadas, concentraram-se – e fracassaram – em torno desse valor. Sua meta era diminuir a emissão de CO2, cuja fonte mais comum é a queima de combustíveis fósseis como derivados de petróleo, para tentar evitar que se adicionem 2°C à temperatura média da atmosfera neste século (no anterior, o acréscimo foi de 0,6°C).
A estimativa de que 400 ppm de CO2 resultarão em 2°C a mais resulta de equações ainda hoje em debate. Não se exclui que o aquecimento seja menor, ou mais lento, porque se conhece mal o papel de alguns fatores naturais, como o comportamento dos oceanos.
Não se discute mais, contudo, se há de fato aquecimento. Em 2012, a temperatura ficou 0,45°C acima da média de 14°C registrada no período 1961-1990. Foi o nono ano mais quente registrado desde 1850 e o 27º consecutivo acima da média.
O gelo sobre a Groenlândia e o oceano Ártico bateu recordes de diminuição no verão de 2012 no hemisfério Norte. Não está, porém, na elevação do nível do mar que o degelo da primeira pode causar a maior de nossas preocupações.
Mais temidos são os efeitos regionais sobre o clima, como invernos mais rigorosos na Europa, secas mais devastadoras no Nordeste do Brasil e na Austrália e furacões mais intensos no Caribe – como se viu em 2012. Cresce a convicção de que se preparar para o estresse climático pode ser mais eficaz que tentar deter o aquecimento.
A diminuição das emissões de CO2 só poderia ser obtida de duas maneiras, ambas improváveis: redução drástica do crescimento populacional ou revolução no sistema energético, com rápido abandono dos combustíveis fósseis.
Não há clima para isso. Os combustíveis fósseis ganham espaço, em lugar de perder, com a exploração rentável do gás de xisto (EUA), do óleo de areias betuminosas (Canadá) e do pré-sal (Brasil).
Com o mundo rico em crise e o emergente entrevendo aí a oportunidade de acelerar o desenvolvimento, ninguém tem incentivos para prescindir das alternativas energéticas mais baratas – e sujas.
Na Era do Carbono, a humanidade terá de exceder-se em outra especialidade sua que não a de alterar o ambiente em escala planetária: adaptar-se a ele, a todo custo.
A era do carbono. Folha de S. Paulo. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/108613-era-do-carbono.shtml>. Acesso em: 20 maio 2013.
a) O texto lido pertence ao gênero
( ) notícia. ( ) artigo de opinião. ( ) editorial.( ) discurso.
b) Que fato teria motivado a escrita do texto? 
______________________________________________________________________________________________________________________________
6 - Leia o texto literário a seguir para responder às questões propostas. (1,0)
Nunca é tarde,
sempre é tarde
	Conseguiu aprontar-se, mas não teve tempo de guardar o material de maquiagem espalhado sobre a penteadeira. Olhou-se no espelho. Nem bonita, nem feia. Secretária. Sou uma secretária, pensou, procurando conscientizar-se. Não devo ser, no trabalho, nem bonita, nem feia. Devo me pintar, vestir-me bem, mas sem exagero. Beleza mesmo é pra fim de semana. Nem bonita, nem feia, disse consigo mesma. Concluiu que não havia tempo nem para o café. Cruzou a sala e o hall em disparada, na direção da porta de saída, ao mesmo tempo em que gritava para a mãe envolvida pelos vapores da cozinha, eu como alguma coisa lá mesmo. Sempre tem alguém com alguma bolachinha disponível. Café nunca falta. A mãe reclamou mais uma vez. Você acaba doente, Su. Assim não pode. Assim, não. Su, enlouquecida pela pressa, nada ouviu. Poucas vezes ouvia o que a mãe lhe dizia. Louca de pressa, ia sair, avançou a mão para a maçaneta da porta e assustou-se. A campainha tocou naquele exato momento. Quem haveria de ser àquela hora? A campainha era insistente. Algum dedo nervoso apertava-a sem tréguas. A campainha. Su acordou finalmente com o tilintar vibrante do despertador Westclox e se deu conta de que sequer havia se levantado. Raios. Tudo por fazer. Mesmo que acordasse em tempo, tinha sempre que correr, correr. Tinha tudo cronometrado, desde o levantar-se até o retoque do batom e o perfumezinho final. Exploit da Atkinsons. Perfume quente. Mais ou menos quente. Esqueceu onde havia deixado o relógio de pulso. Perambulou nervosamente pela casa procurando-o. Atrasou alguns preciosos minutos. A mãe achou-o sobre a mesinha do telefone. Su colocou-o no pulso. Viu as horas. Havia conseguido aprontar-se, mas não teve tempo de guardar o material de maquiagem espalhado sobre a penteadeira. Olhou-se no espelho. Nem bonita, nem feia, pensou duas vezes. Vou ficar bonita mesmo só no sábado. Não havia tempo nem para o café. Cruzou em disparada a sala e o hall, em direção à porta de saída, ao mesmo tempo em que gritava para a mãe, bolachinha disponível. Avançou a mão para a fechadura e assustou-se com o toque insistente da campainha. Algum dedo nervoso. O Westclox. Su acordou e deu-se conta mais uma vez da trágica e permanente verdade de que ainda não estava pronta. Levantou-se de um ímpeto. Correu ao banheiro, voltou do banheiro, vestiu-se com a roupa estrategicamente deixada sobre a cadeira na noite anterior. Ao sentar-se mais uma vez frente ao espelho, notou que, embora não tivesse ainda se pintado, o material de maquiagem já estava espalhado sobre a penteadeira. O batom aberto e usado, o Exploit desastradamente destampado, evaporando. O despertador tocou novamente. Ou tocou finalmente. E estava com toda corda, pois demorou a silenciar. Mesmo assim, Su andou pela casa toda, tentando desesperadamente acordar-se. Ocorreu afinal a ideia de pedir ajuda à mãe. Esta, envolvida pelos vapores da cozinha, mostrou-se compreensiva. Está bem, Su. Espere só um instantinho que eu vou lá no quarto te acordar.
FIORANI, Silvio. Nunca é tarde, sempre é tarde. In: LADEIRA, Julieta de Godoy (org.). Contos brasileiros contemporâneos. São Paulo: Moderna, 2001. p. 79.
a) Complete o quadro, indicando os elementos da narrativa.
	Foco narrativo
	
	Personagens
	
	Espaço
	
	Tempo
	
b) Nesse conto, percebemos que Fiorani cria uma situação estranha e a apresenta como natural. Ele funde elementos do universo mágico à realidade e o tempo não é linear. É cíclico. 
Sobre o conto, é possível afirmar que
(		)	o texto faz uma abordagem crítica do papel da mulher na sociedade, uma vez que a protagonista é uma secretária e sua mãe, dona de casa.
(		)	o texto retrata a vida moderna: o cotidiano que se repete dia após dia, num movimento contínuo e circular, onde já não há mais começo nem fim. 
(		)	o texto retrata ironicamente a falta de empenho e dedicação ao trabalho dos jovens que vivem nas grandes cidades brasileiras.
7 - Observe nos textos a seguir se a regência utilizada corresponde à norma-padrão. Se houver impropriedade, reescreva o trecho inadequado, corrigindo-o. (1,0)
 
http://cerimonialdkabral.blogspot.com.br/2010/08/chegou-mal.html
http://nadaver.com/page/12/
http://lauroportugues.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html
d)