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RESUMO DORSO - MOORE

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DORSO 
❖ Compreende a face posterior do tronco, inferior ao pescoço e superior as nádegas. 
❖ Região onde estão fixadas a cabeça, o pescoço e os membros. 
❖ Inclui: pele e tecido subcutâneo, músculos, coluna vertebral, costelas, medula espinal e 
meninges, vários nervos e vasos segmentares. 
VERTEBRAS: 
→ nos adultos são 33 
o 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares 
o 5 sacrais (fundidas nos adultos – sacro) 
o 4 coccígeas (fundidas – cóccix) 
→ Só há movimento nas 25 superiores que se articulam nas ARTICULAÇOES DOS PROCESSOS 
ARTICULARES (ZIGAPOFISARIAS). 
→ ÂNGULO LOMBOSSACRAL: situado na junção dos eixos longos da região lombar da coluna 
vertebral e do sacro. 
→ Aumentam de tamanho gradualmente à medida que descem até o sacro e depois tornam-
se progressivamente menores em direção ao ápice do cóccix. 
→ É flexiva pois é formada por muitos ossos pequenos – vertebras – separados por DISCOS 
INTERVERTEBRAIS ELASTICOS. 
ESTRUTURA E FUNÇAO: 
 VERTEBRAS TIPICAS: 
 CORPO VERTEBRAL: Parte superior e inferior coberta por discos de cartilagem hialina 
(partes terminais vertebrais). Margem epifisial (deriva da epífise anular) e região central. 
 ARCO VERTEBRAL: posteriormente ao corpo vertebral, consiste em dois PEDICULOS e 
LÂMINAS – direitos e esquerdos. 
 FORAME VERTEBRAL 
 CANAL VERTEBRAL: sucessão de forames vertebrais que contem medula espinal e as 
raízes dos nervos espinais, juntamente com meninges, gorduras e vasos. 
 INCISURAS VERTEBRAIS 
 SETE PROCESSOS originam-se do arco vertebral (espinhoso e transverso – locais de 
fixação de músculos profundos do dorso -, 4 articulares com faces articulares – formam 
articulações dos processos articulares, determinando movimentos, alinhando vertebras 
e evitando deslizamento de uma sobre a outra) 
 
VERTEBRAS CERVICAIS: 
 Esqueleto do pescoço 
 São as menores das 24 vertebras moveis (sustentam menor peso) 
 Discos intervertebrais mais finos, espessos, orientação quase horizontal das faces articulares e 
pequena massa corporal adjacente dão maior amplitude e variedade de movimento. 
 TUBERCULOS CARÓTICO da CVI – artérias carótidas comuns podem ser comprimidas nesse local 
para controlar o sangramento desses vasos. 
 Flexão, rotação e flexão lateral, mas rotação restrita 
 VERTEBRA PROEMINENTE CVII: é uma vertebra saliente, processo espinhoso longo 
 ATLAS CI: sem corpo ou processo espinhoso, par de massas laterais dos quais origina-se os 
processos transversos (lateralmente). Mais larga das vertebras cervicais. Suas FACES 
ARTICULARES SUPERIORES articulam com CONDILOS OCCIPITAIS 
 ÁXIS CII: mais forte das vertebras, tem duas faces planas de sustentação (faces articulares 
superiores), sobre os quais gira o ATLAS. Tem um DENTE rombo que se projeta para cima, que 
junto com a medula espinhal é circundado pelo atlas, é mantido em posição contra a face 
posterior do arco anterior do atlas pelo LIGAMENTO TRANSVERSO DO ATLAS (de uma massa 
lateral até a outra). 
 CIII a CV: sulco nucal 
 
 
 
 
VERTEBRAS TORÁCICAS: 
• Parte superior do dorso e nelas se fixam as costelas 
• Intermediarias TV a TVIII: processos articulares estendem-se verticalmente com duas faces 
articulares de orientação quase coronal, que definem arco com centro sendo disco 
intervertebral. 
• ARCO: permite rotação e algum grau de flexão lateral da coluna vertebral nessa região. 
 FÓVEAS COSTAIS bilaterais (hemifoveas) nos corpos vertebrais, uma superior e uma inferior, nas 
margens posterolaterais das vertebras típicas, para articulações com a cabeça das costelas. 
Recebe costela do mesmo número da vertebra inferior. Vertebras atípicas, tem fóveas inteiras. 
o VERTEBRA T1, fóvea superior e hemifovea inferior e processo espinhoso longo, quase 
horizontal e saliente. 
o VERTEBRA TX, tem fóveas bilaterais, em parte no corpo e em parte no pedículo 
o TII E TXII: par de fóveas costais em seus pedículos e processos articulares, processos 
mamilares na TXII, que é sujeita há movimentos giratórios, flexão e extensão, sendo a 
mais fraturada. 
 FÓVEAS COSTAIS DOS PROCESSOS TRANSVERSOS para articulações com os tubérculos das 
costelas, exceto nas duas ou três vertebras torácicas inferiores. 
 PROCESSOS ESPINHOSOS LONGOS, com inclinação inferior. Protegem canal vertebral 
o Face articular e processo articular superiores voltados posterior e 
lateralmente, inferiores côncavos são anteriores e mediais, permitindo 
movimentação. 
• Sulco longitudinal mediano: processos espinhosos torácicos 
 
 
 
 
 
 
 
VERTEBRAS LOMBARES: 
• Entre tórax e sacro 
• PROCESSOS ACESSOÓRIOS: fixar músculos transversarios 
• PROCESSOS MAMILARES: fixar músculos multifidos e intertransversários. 
• LV é a maior das vertebras moveis, mais forte, tem corpo mais alto, responsável pelo ângulo 
lombo sacral. 
 
 
 SACRO: 
• É cuneiforme, formado por 5 vertebras sacrais fundidas em adultos, entre ossos do quadril. 
• Forma o teto e a a parede posterosuperior da metade posterior da cavidade pélvica 
• Resistência e estabililidade a pelve e transpmite peso ao cíngulo do membro inferior (anel 
ósseo e sacro) 
• Se articula com a LV no ângulo lombossacral 
• Atentar que a base sacral é onde conseguimos “deixar em pé”. 
• Forames sacrais posteriores passam fibras nervosas que comunicam com o canal medular. 
• Abertura superior do osso é chamado de canal sacral. 
• Abertura inferior é chamado de hiato sacral. 
• S1 – tem borda superior projetada anteriormente – promontório da base do sacro. Maior corpo 
vertebral. 
• Depois de S1 começa a diminuir o tamanho dos corpos vertebrais, pois S1 transmite o peso para 
o quadril, logo não há necessidade de aumento dos corpos sacrais seguintes. 
• Vértebras sacrais vão de S1 até S5. 
• Crista sacral mediana é a continuação dos processos espinhosos. 
 
CÓCCIX: 
• Constituído por 4 vértebras, projetado anteriormente. 
• CORNOS COCCIGEOS: formados por processos articulares rudimentares articulados com os 
cornos sacrais. 
• Durante o parto a articulação projeta posteriormente para a passagem. 
COLUNA VERTEBRAL: 
• Protege a medula espinal e os nervos espinais. 
• Sustenta o peso do corpo superior ao nível da pelve. 
• Garante um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e uma base alargada para a cabeça. 
• Papel importante na postura e na locomoção. 
• Curvatura é devido a resiliência a suporte do peso, caso fosse reta seria mais suscetível a danos. 
ARTICULAÇOES 
 DOS CORPOS VERTEBRAIS: são sínfises, cartilagíneas secundárias, fazem sustentação do peso e 
resistência. Faces articulares das vertebras adjacentes são unidas por DISCOS INTERVERTEBRAIS. 
o Possibilitam movimento e absorvem o choque 
o ANEL FIBROSO: consiste em lamelas concêntricas de fibrocartilagem, tem menos 
espessura na parte posterior, logo as rupturas tendem a ser na região na região menos 
espessa, porém a região do forame vertebral tem uma articulação que impede a 
danificação da medula – ligamento longitudinal posterior. – Externo. 
o núcleo pulposo – massa central gelatinosa, interno, no jovem é líquido e ao 
envelhecimento torna-se cada vez mais gelatinoso. É avascular. 
o Não há disco entre CI e CII e o último está entre LV e SI 
o LIGAMENTO LONGITUDINAL POSTERIOR: dentro do canal vertebral, posterior aos corpos 
vertebrais, fixado aos discos 
o LIGAMENTO LONGITUDINAL ANTERIOR: cobre faces anterolaterais dos corpos das 
vertebrais e dos discos, único ligamento que limita extensão 
o ARTICULAÇOES UNCOVERTEBRAIS (FENDAS DE LUSHKA): entre os uncos dos corpos das 
vertebras nas margens lateral/posterolateral dos discos. 
 
 
 DOS ARCOS VERTEBRAIS: 
o Articulações dos PROCESSOS ARTICULARES ou ZIGAPOFISARIAS – facetarias-, circundada 
por uma capsula articular fina. 
o Ligamentos acessórios unem as lâminas, processos transversos e processos espinhosos, 
ajudam estabilizar articulação 
o Permitem movimento de deslizamento entre processosarticulares 
o São inervados por ramos articulares que se originam dos ramos mediais dos ramos 
posteriores dos nervos espinais, em sulcos nas faces posteriores das partes mediais dos 
processos transversos. 
o Cada ramo, duas articulações. 
 LIGAMENTOS ACESSORIOS DAS ARTICULAÇOES INTERVERTEBRAIS: 
o LIGAMENTOS AMARELOS: unem lâminas dos arcos vertebrais formando sessões 
alternadas da parede posterior do canal vertebral. De lados opostos, se fundem na linha 
mediana. 
o LIGAMENTOS INTERESPINAIS: ligam processos espinhosos, fixando-se da raiz até o ápice 
de cada processo. 
o LIGAMENTOS SUPRAESPINAIS: unem extremidades dos processos espinhosos e fundem-
se na parte superior com o ligamento nucal. 
o LIGAMENTO NUCAL: desde a protuberância occipital externa e a margem posterior do 
forame magno até os processos espinhosos das vertebras cervicais. 
o LIGAMENTO INTRATANSVERSARIO: une processos transversos adjacentes. 
 
 
 CRANIOVERTEBRAIS: 
o ATLANTOCCIPITAIS: entre ATLAS e côndilos occipitais do crânio. Permitem movimentos 
da cabeça. Acompanhados de MEMBRANAS ATLANTOCCIPITAIS ANTERIOR E POSTERIOR. 
o ATLANTOAXIAIS: entre o AXIS e o occipital do crânio. São três – laterais (esquerda e 
direita) e uma mediana (entre dente e arco anterior do atlas). Também permite 
movimentos da das cabeça. 
o Ligamento transverso do atlas: ligamento transverso do atlas + fascículos longitudinais. 
o Ligamentos alares: das laterais do dente ate margens laterais do forame magno. 
Contenção. 
o Membrana tectória: do corpo de CII, atravessa forame magno e fixa-se na parte central 
do assoalho da cavidade craniana, face interna do osso occipital. 
 CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL: 
o Curvatura é devido a resiliência a suporte do peso, caso 
fosse reta seria mais suscetível a danos. 
o Cifoses torácicas e sacral: primarias, período fetal 
o Lordose cervical e lombar: secundarias resultadas da 
extensão 
 
 
 
 
 
 VASCULATURA: 
o Vertebras irrigadas por ramos posteriores e equatoriais das primcipais artérias cervicais 
e segmentares e por seus ramos espinais. 
o Artérias que dão ramos periosteais, equatoriais e espinais, ocorrem em todos os níveis 
da coluna. 
o Com intima associação a coluna: artérias vertebrais e cervicais ascendentes do pescoço, 
artérias segmentares do tronco (intercostais posteriores na região torácica/ artérias 
subcostais e lombares do abdome/ artéria ililombar sacrais lateral e mediana na pelve) 
o ramos periosteais, equatoriais originam-se dessas artérias 
o ramos espinais entram nos forames intervertebrais e se dividem. 
o ramo posterior e anterior do canal vertebral, seguem ate o corpo vertebral e arco 
vertebral e dão origem aos ramos ascendentes e descendentes que anastomosam com 
ramo vertebral de níveis adjacentes. 
o Ramos anteriores do canal vertebral enviam artérias nutritícias anteriormente para 
corpos vertebrais que suprem medula óssea vermelha do corpo vertebral central 
o Artérias medulares radiculares ou segmentares terminais distribuídos pelas raízes 
posteriores e anteriores dos nervos espinais e seus revestimentos, e para a medula 
espinal e raízes dos nervos, são os ramos maiores dos ramos espinais. 
o Veias espinais formam plexos venosos ao longo da coluna (plexo venoso vertebral 
interno /peridurais e externos) que se comunicam através dos forames intervertebrais. 
o Veias basivertebrais formam-se nos corpos vertebrais e drenam para os plexos venosos 
anteriores (internos e externos) 
o Veias intervertebrais recebem veias da medula espinal e dos plexos venosos, enquanto 
acompanham os nervos espinais através dos forames para drenar veias vertebrais do 
pescoço e veias segmentares (intercostais, lombares e sacrais) do tronco. 
 NERVOS: 
o Inervada por ramos recorrentes meníngeos dos nervos espinais, únicos oriundos do 
nervo espinal misto (originados antes da divisão anterior posterior) 
o Recebem ramos comunicante dos ramos comunicantes cinzentos próximos. 
o Quando nervos espinais saem dos forames a maioria dos remos meníngeos retorna 
através dos forames para o canal vertebral(recorrente|). 
o Alguns permanecem fora do canal vertebral, distribuídos para a face anterolateral dos 
corpos e dos discos. 
o Também inervam periósteo e anéis fibrosos, ligamento longitudinal anterior. 
o No canal vertebral, ramos transversos ascendentes e descendentes distribuem-se para 
periósteo, ligamentos amarelos, anéis fibrosos, ligamento longitudinal posterior, dura 
mater espinal, vasos sanguíneos do canal vertebral. 
 
 
 
 
MUSCULOS DO DORSO: 
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DO DORSO 
Superficial: são os toracoapendiculares posteriores que unem o esqueleto axial ao esqueleto 
apendicular superior. Produzem e controlam os movimentos dos membros. 
Toracoapendiculares posteriores superficiais 
TRAPÉZIO 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Linha nucal superior, protuberância occipital externa, 
ligamento nucal e processos espinhosos da C7 a T12. 
FIXAÇÃO DISTAL: Terço lateral da clavícula, acrômio e espinha da escápula. 
INERVAÇÃO: Nervo Acessório (XI par craniano) e nervos espinais (C3 – C4). 
AÇÃO: 
*PARTE DESCENDENTE: Elevação do Ombro 
*PARTE ASCENDENTE: Depressão do ombro 
*PARTE TRANSVERSA (TODAS JUNTAS): Retração da escápula. 
LATÍSSIMO DO DORSO 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Processos espinhosos das 6 vértebras torácicas 
inferiores, fáscia toracolombar, crista ilíaca e 3 ou 4 costelas inferiores. 
FIXAÇÃO DISTAL: Assoalho do sulco intertubercular do úmero 
INERVAÇÃO: Nervo toracodorsal (C6, C7, C8) 
AÇÃO: Estender, aduzir e girar medialmente o úmero. Elevar o corpo em 
direção aos braços (escalada). 
Toracoapendiculares posteriores profundos 
LEVANTADOR DA ESCÁPULA 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Tubérculos posteriores dos processos transversos 
das vertebras CI a CIV. 
FIXAÇÃO DISTAL: Margem medial da escápula 
INERVAÇÃO: Nervo dorsal da escápula (C4, C5) e cervical (C3, C4). 
AÇÃO: Eleva a escápula e gira sua cavidade glenoidal por rotação da 
escápula. 
ROMBOIDE 
FIXAÇÃO PROXIMAL: 
*MENOR: ligamento nucal, processos espinhosos das vértebras 
CVIII e TI 
*MAIOR: processos espinhosos das vértebras TII a TV 
FIXAÇÃO DISTAL: 
*MENOR: extremidade medial da espinha da escápula *MAIOR: 
margem medial da escápula 
Giram cavidade glenoidal 
superiormente 
INERVAÇÃO: Nervo dorsal da escápula (C4 e C5) 
AÇÃO: Retrair a escapula e girar sua cavidade glenoidal inferiormente. Fixam a escápula a parede 
torácica. 
Intermediários: finos, comumente designados músculos respiratórios superficiais. Maia proprioceptivos 
do que motores (posturais que trabalham em conjunto). Descritos como músculos da parede torácica. 
SERRÁTIL PÓSTERO-SUPERIOR 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Ligamento nucal, processos espinhosos das vértebras CVII a TIII. 
FIXAÇÃO DISTAL: Margens superiores das costelas II a IV. 
INERVAÇÃO: 2º ao 5º nervo intercostal 
AÇÃO: Propriocepção (elevar costelas) e proteger musculo eretor da 
espinha 
SERRÁTIL MENOR PÓSTERO-INFERIOR 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Processos espinhosos das vértebras TXI a LII. 
FIXAÇÃO DISTAL: Margens inferiores das costelas VIII a XII. 
INERVAÇÃO: Ramos anteriores dos nervos espinais torácicos T9 a T12. 
AÇÃO: Propriocepção (abaixar costelas) e proteger musculo eretor da espinha 
 
MÚSCULOS PRÓPRIOS (INTRÍNCECOS) DO DORSO: mantém a postura e controla movimentos da coluna 
vertebral. Da pelve até o crânio, revestidos por fáscia muscular fixada medialmente ao ligamento nucal, 
aos processos espinhosos das vértebras, ao ligamento supraespinal e à crista mediana do sacro e 
lateralmente aos processos transversos cervicais e lombares e aos ângulos das costelas. 
↳ Aponeurose Toracolombar: parte torácica e lombar da fáscia muscular. Estende-se 
lateralmente a partir dos processos espinhosos e forma revestimento fino para os músculos intrínsecos 
da região torácica e um revestimento espesso forte para os músculos na região lombar. 
Camada Superficial: são espessose planos, situam-se na face lateral e posterior do pescoço, 
cobrindo músculos verticais como uma bandagem. 
ESPLÊNIO DA CABEÇA 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Ligamento nucal e processos espinhosos das vértebras 
CVII a TVI 
FIXAÇÃO DISTAL: fibras seguem superolateralmente ao processo 
mastoide do temporal e terço lateral da linha nucal superior do occipital 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: fletir lateralmente o pescoço e giram a cabeça para o lado dos 
músculos ativos 
Juntos estendem a cabeça e o pescoço 
ESPLÊNIO DO PESCOÇO: 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Ligamento nucal e processos espinhosos das 
vértebras CVII a TVI 
FIXAÇÃO DISTAL: tubérculos dos processos transversos das vertebras 
CI a CIII/CIV 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: fletir lateralmente o pescoço e giram a cabeça para o lado dos 
músculos ativos 
Juntos estendem a cabeça e o pescoço 
Camada intermedia: principal extensor da coluna vertebral (Músculos da Goteira Vertebral – 
Paravertebrais) 
ERETORES DA ESPINHA 
 
FIXAÇÃO PROXIMAL: tendão largo da parte superior da crista ilíaca, face posterior do sacro, ligamentos 
sacrilíacos, processos espinhosos sacrais e lombares inferiores e ligamento supraespinal. 
FIXAÇÃO DISTAL: 
➢ MUSCULO ILIOCOSTAL: Fibras seguem superiormente até os ângulos das costelas inferiores e 
processos transversos cervicais. 
➢ MUSCULO LONGUÍSSIMO: Fibras seguem superiormente até as costelas, entre tubérculos e 
ângulos, até os processos transversos nas regiões torácicas e cervical, e até o processo mastoide 
temporal. 
➢ MUSCULO ESPINAL: fibras seguem superiormente até os processos espinhosos na região 
torácica superior e até o crânio. 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: estendem a coluna e a cabeça controlam flexão do dorso via contração excêntrica, (ação 
bilateral). Fletem lateralmente a coluna vertebral (ação unilateral). 
Camada profunda: profundamente ao musculo eretor da espinha há um grupo oblíquo de 
músculos mais curtos 
TRANSVERSOESPINAIS 
➢ SEMIESPINAIS 
 
 
 
 
 
 
FIXAÇÃO PROXIMAL: processos espinhosos das vertebras CIV a TXII 
FIXAÇÃO DISTAL: Fibras seguem superomedialmente para o occipital e os processos espinhosos nas 
regiões torácica e cervical, passando por 4 a 6 segmentos. 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: estender a cabeça e as regiões torácica e cervical da coluna vertebral. Gira-as para o outro lado. 
➢ MULTÍFIDOS 
FIXAÇÃO PROXIMAL: Face posterior do sacro, espinha ilíaca 
posterossuperior, aponeurose do músculo eretor da espinha, ligamentos 
sacroiliacos, processos mamilares das vertebras lombares, processos 
transversos das vertebras TI a TIII, e processos articulares CIV a CVIII. 
FIXAÇÃO DISTAL: fibras seguem obliquamente em sentido superomedial, 
por todos os processos espinhoso. 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: estabilizar vertebras durante movimentos locais da coluna 
vertebral 
➢ ROTADORES 
FIXAÇÃO PROXIMAL: processos transversos das vertebras, mais bem 
desenvolvidos na região torácica 
FIXAÇÃO DISTAL: fibras seguem superomedialmente para se fixarem à junção 
da lâmina e processo transverso ou espinhoso da vertebra imediatamente 
(curto), ou 2 segmentos superior a vertebra de fixação (longo) 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: estabilizar vertebras, extensão local e nos movimentos giratórios da 
coluna vertebral. Também podem ser órgãos de propriocepção. 
INTERESPINAIS 
FIXAÇÃO PROXIMAL: faces superiores dos processos espinhosos das 
vertebras cervicais e lombares. 
FIXAÇÃO DISTAL: faces inferiores dos processos espinhosos da vertebra 
superior à vertebra de fixação proximal 
INERVAÇÃO: ramos posteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: extensão e rotação da coluna vertebral 
INTERTRANSVERSÁRIOS 
FIXAÇÃO PROXIMAL: processos transversos das vertebras cervicais e 
lombares 
FIXAÇÃO DISTAL: processos transversos das vertebras adjacentes 
INERVAÇÃO: ramos posteriores e anteriores dos nervos espinais 
AÇÃO: flexão lateral da coluna vertebral, e estabilizar a coluna agindo 
bilateralmente 
 
LEVANTADORES DA COSTELA: SÃO 12 MUSCULOS EM FORMA DE LEQUE QUE ELEVAM AS COSTELAS. 
PODEM TER PAPEL NO MOVIMENTO VERTEBRAL OU NA PROPRIOCEPÇÃO. 
FIXAÇÃO PROXIMAL: processos transversos da TXI a LII 
FIXAÇÃO DISTAL: costelas subjacentes entre o tubérculo e o angulo 
INERVAÇÃO: ramos primários posteriores dos nervos C8-T11 
AÇÃO: elevar costelas 
 
 
SUBOCCIPITAIS 
 
ORIGEM: 
o RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA: processo espinhoso da vertebra CII 
o RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA: tubérculo posterior do arco posterior do ATLAS 
o OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA: tubérculo posterior do arco posterior do ÁXIS 
o OBLIQUO SUPERIOR DA CABEÇA: processo transverso da vertebra CI 
INSERÇÃO: 
o RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA: parte lateral da linha nucal inferior do osso occipital 
o RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA: parte medial da linha nucal inferior do osso occipital 
o OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA: processo transverso da vertebra ATLAS 
o OBLIQUO SUPERIOR DA CABEÇA: osso occipital entre as linhas nucais superior e inferior 
INERVAÇÃO: nervo subbocipital 
TRÍGONO SUBOCCIPITAL: LIMITE SUPEROMEDIAL – m. reto superior maior da cabeça. LIMITE 
SUPEROLATERAL – m. obliquo superior da cabeça. LIMITE INFEROLATERAL – m. obliquo inferior da 
cabeça. ASSOALHO – membrana atlantoccipital posterior e arco posterior da CI. TETO – m. semiespinal 
da cabeça. CONTEÚDO – artéria vertebral e nervo suboccipital. 
https://www.auladeanatomia.com/novosite/wp-content/uploads/2015/11/inferior1.bmp?x73193

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