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parte 5

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Teoria Geral dos Sistemas
(Abordagem Sistêmica da Administração)
Trata-se de uma teoria interdisciplinar que permitiu a compreensão dos fenômenos naturais de forma integrada. Segundo Chiavenato, a TGS mostrou que as ciências não são estanques, mas sim, parte de uma mesma estrutura. 
O QUE É A ABORDAGEM SISTÊMICA
1901-1972
FUNDAMENTOS DA
TEORIA DOS SISTEMAS
 Tem origem no estudo do biólogo
 alemão Ludwig von Bertalanffy (1950);
FUNDAMENTOS DA
TEORIA DOS SISTEMAS
 Sistemas são conjuntos de partes interdependentes e interagentes que combinadas formam um todo unitário e, muitas vezes, indivisível;
 Sistemas existem dentro de sistemas, isto é, existem em ambientes de outros sistemas e se relacionam com seus elementos;
 Daí decorre o conceito de sistema aberto.
ALGUNS EXEMPLOS
DE SISTEMAS
organização
Quase tudo a nossa
volta é um sistema
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
Se a Terra é o sistema estudado
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
O Brasil é o subsistema do sistema Terra
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
Se a empresa é o sistema analisado
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
Os departamentos são os subsistemas
do sistema empresa
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
Se o mercado é o sistema estudado
CONCEITO DE SISTEMA E SUBSISTEMA
A empresa é o subsistema
do sistema mercado
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
 Propósito: todo sistema tem um objetivo, uma finalidade
 que lhe dá sentido.
 Globalismo ou totalidade: sistemas possuem natureza orgânica ( tudo que ocorre numa parte do sistema será de alguma forma percebido pelas outras partes) i.e, é um conjunto complexo e interdependente.
 Uma ação que produza mudança em qualquer de suas partes poderá produzir mudanças e/ou perturbações no próprio sistema. 
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
 Entropia (gap): perda de energia; exaustão, falha no sistema que pode ou não causar prejuízos ou parada do processo.
 Entropia negativa (ou negentropia): processo ou ação reativa que devolve a energia, a normalidade ao sistema.
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS
 Homeostase (estado firme/equilíbrio dinâmico): manutenção da situação; equilíbrio de atividades; preservação das características do sistema.
 Equifinalidade: possibilidade de se atingir o mesmo resultado por vários meios, ou caminhos, partindo de diferentes condições iniciais e utilizando diferentes métodos.
Morfogênese: capacidade de um objeto se modificar, alterar sua forma – muitas vezes por conta do ambiente.
Entropia - todo sistema sofre deteriorização; 
Sintropia - negentropia ou entropia negativa - para que o sistema continue existindo, tem que desenvolver forças contrárias à Entropia; forças contrárias a desorganização
Homeostase - capacidade do sistema manter o equilibrio; e 
Heterostase -toda vez que há uma ação imprópria (desgaste) do sistema, ele tende a se equilibrar. 
O QUE É A ABORDAGEM SISTÊMICA
 Sistemas não podem ser compreendidos em separado;
 Se baseia na compreensão da dependência recíproca de
 suas disciplinas e da necessidade de integração;
 Os vários ramos da ciência passaram a ser estudados de
 forma integrada, i.e, de forma sistêmica;
 Este conceito passou a ser utilizado para o entendimento
 das organizações.
O QUE É A ABORDAGEM SISTÊMICA
As teorias administrativas procuraram explicar ou modelar as organizações. Contudo, todas acabaram por “simplificar” alguns dos seus aspectos sem considerar outros tantos. Caracterizaram-se pelo reducionismo, pelo pensa-mento analítico e pelo mecanicismo.
PENSAMENTO DA ABORDAGEM CLÁSSICA
 Reducionismo: crença de que todas as coisas podem ser reduzidas até os elementos fundamentais que as constituem. Leva as pessoas a raciocinarem de forma fechada, específica, encaixotada, enformada.
 Pensamento analítico: consiste em decompor o todo em partes mais simples de modo a compreende-las. Em seguida, agregar essas soluções parciais ou totais tentando explicar o todo. Tem origem no método cartesiano de René Descartes (Discurso do Método).
PENSAMENTO DA ABORDAGEM CLÁSSICA
PENSAMENTO DA ABORDAGEM CLÁSSICA
 Mecanicismo: procurou compreender um fenômeno em função de uma relação de causa-e-efeito, i.e, se um fenômeno parece ser a causa do outro quando ele é suficiente e necessário para provocá-lo, então esta explicação bastará, não importando mais outras implicações, como por exemplo, as influências do ambiente (abordagem de sistema fechado).
ABORDAGEM SISTÊMICA TEM NOVO ENFOQUE
 Expansionismo: todo fenômeno é parte de outro fenômeno maior. O desempenho de um sistema depende de como suas partes se relacionam. Não nega que cada fenômeno seja composto de partes, mas procura analisar o todo do qual o fenômeno faz parte.
ABORDAGEM SISTÊMICA TEM NOVO ENFOQUE
 Pensamento sintético: analisa os fenômenos como partes de sistemas maiores e é explicado pelo
 papel que desempenha nesse sistema. A abordagem sistêmica pretende juntar as coisas, e não separá-las como fizeram as teorias anteriores da Administração.
Homem Vitruviano
(+/- 1490)
de Leonardo da Vinci
ABORDAGEM SISTÊMICA TEM NOVO ENFOQUE
 Teleologia: explica o comportamento pelo que ele produz, i.e, pelos resultados. Sistemas são entendidos 
como sendo globais e funcionais na busca de objetivos. A causa é uma condição necessária, mas nem sempre explica o fenômeno.
FATORES PROVOCADORES OU FACILITADORES
DAS MUDANÇAS
Inovações
Comportamento
Tecnologia
Legislação
Economia
 
 
 
 
 
ABORDAGEM SISTÊMICA
ORIGEM DA CIBERNÉTICA
Começou como uma ciência interdisciplinar procurando explicar as “áreas brancas” entre as ciências, i.e, a conexão entre elas. Não há como entender o mundo de forma separada, estanque como física,
química, psicologia, etc. arbitrariamente como se 
tivessem fronteiras bem definidas entre elas.
Norbert Wiener
Matemático
norte-americano
(1894-1964)
ABORDAGEM SISTÊMICA
ORIGEM DA CIBERNÉTICA
É a ciência da comunicação e do controle, seja em sistemas biológicos, seja em sistemas mecânicos. É através da comunicação que os sistemas se integram. O controle regula o comportamento dos sistemas. “Ciência interdisciplinar que oferece sistemas de organização processamento de informações e controles que auxiliam as demais ciências”.
Basicamente uma ciência da comunicação. 
[Chiavenato, 2003, p.416]
Presidência
Produção
Compras
Comercial
Marketing
RH
Organizações são sistemas compostos por
partes interligadas e interdependentes
ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS
 Organizações não existem no vácuo;
 Elas estão inseridas em ambientes;
 Ambiente é o universo que envolve a organização;
 Por não estarem isoladas e não serem auto-suficientes
 elas precisam trocar com os elementos do ambiente em 
 que estão inseridas (sistemas abertos).
AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES
 Como as organizações não podem compreender, tampouco dominar todos os elementos dos ambientes, elas selecionam os ambientes em que desejam operar;
 Esse reducionismo permite compreender uma amostra do ambiente, capaz de ser interpretada pela organização;
 As organizações delimitam o seu nicho de atuação.
AMBIENTE DAS ORGANIZAÇÕES
 Ambiente Direto, ou Específico, ou Imediato, ou Tarefa:
 o mais próximo no qual a organização realiza suas
 operações diárias;
 Ambiente Geral, ou Indireto, ou Maior, ou Macroambiente: mais distante. Exerce influência sobre as organizações, mas é pouco influenciado por elas.
AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES
organização
Ambiente Imediato
ou Tarefa
Macroambiente
AMBIENTE EXTERNO DAS ORGANIZAÇÕES
 TECNOLOGIA: interna ou externa;
 POLÍTICAS: empresariais, desenvolvimento, etc.;
 ECONÔMICAS: incentivo a setores econômicos,
 financiamentos, recessão e escassez;
FATORES AMBIENTAIS
MACROAMBIENTE
 LEGAIS: tributárias, restritivas,
 liberalizantes, etc.
 SOCIAIS: estrutura sócio-econômica; condições de vida
 da população; estrutura de consumo; estilo de vida, etc.
FATORES AMBIENTAIS
MACROAMBIENTE
 DEMOGRÁFICAS: densidade populacional,mobilidade
 social, natalidade e mortalidade, etc.
 ECOLÓGICA: legislação, pressão da sociedade,
 escassez de recursos naturais, etc.
FATORES AMBIENTAIS
MACROAMBIENTE
 CLIENTES: volúveis, esporádicos, fiéis, sazonais;
 CONCORRENTES: diretos, alternativos ou substitutos;
 FORNECEDORES: exclusivos, diversificados, de serviços,
 etc.
 Stakeholders: internos e externos;
 Grupos regulamentadores: sindicatos, conselhos profissionais, associações profissionais ou patronais, etc.
FATORES AMBIENTAIS
IMEDIATO/DIRETO/TAREFA
 Tecnologia
 Novos entrantes
 Câmbio
 Moda
 Novos mercados
 Taxas de juros
 Comportamento Social
 Políticas desenvolvimentistas
FATORES AMBIENTAIS
OPORTUNIDADES E AMEAÇAS (Depende da percepção e preparo – enfrentar a situação)
 O mundo sempre esteve em mudança;
 A mudança é a única coisa constante no mundo;
 A mudança faz parte da vida das organizações;
 Resistir às mudanças é uma atitude freqüente;
 Cooperar com as mudanças ou ser agente de mudanças é o mais sensato a se fazer.
O AMBIENTE EM CONSTANTE MUDANÇA
ENTRADA
PROCESSO
SAÍDA
FEEDBACK
OU
RETROALIMENTAÇÃO
ABORDAGEM SISTÊMICA
Esquema Simplificado de Sistema
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
ENTRADA (input)
É tudo que um sistema recebe (importa) ou insumos para poder operar.
 Informação: reduz a incerteza. Proporciona orientação e conhecimento sobre algo. Permite o planejamento e antecipa as decisões.
 Energia: o que faz o sistema funcionar. Ex.: sistemas
 organizacionais, dinheiro, objetivos, motivação, etc.
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
ENTRADA (input)
 Materiais: recursos a serem utilizados como meios de
 produzir as saídas (produtos/serviços). Ex.: máquinas,
 equipa mentos, matérias-primas, etc.
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
PROCESSO
 Transformação (throughput): mecanismo de conversão
 de entradas em saídas. Produz um resultado a partir do
 desenvolvimento de atividades sequenciais.
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
Caixa Preta ou Black Box
Sistema cujo interior não pode ser observado, às vezes, nem mesmo entendido. Seus elementos internos não são conhecidos, ou o seu funcionamento não é compreendido.
Impenetrável ou inacessível
Complexos ou de difícil
explicação ou detalhamento
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
SAÍDA
É o resultado da operação. Pode produzir uma ou várias saídas. 
ABORDAGEM SISTÊMICA
Parâmetros dos Sistemas
Retroação/Feedback
Subsistema de comunicação que devolve informação ao sistema. Serve de mecanismo de informação sobre defeitos, resultados, benefícios, etc.
ABORDAGEM SISTÊMICA
Teoria da Informação
Para a Teoria dos Sistemas, a informação é essencial. É ela que permite a comunicação entre os sistemas, sendo ela própria um sistema complexo.
 Dado é o fragmento, registro ou anotação a respeito de
 algo.
 Informação é a reunião de dados de forma lógica e que
 faça sentido para alguém. Reduz a incerteza ou aumenta
 o conhecimento sobre algo.
 Comunicação ocorre quando a informação é transmitida e
 compartilhada.
COMUNICAÇÃO
Fonte
Transmissor
Canal
Destino
Receptor
Ruído
Carl Orff
Munique
(1895-1982)
CARMINA BURANA
Regência André Rieu
http://www.youtube.com/watch?v=FQXsQfph4Do&feature=related
Teoria Contingencial
Teoria Contigencial
Não há nada de absoluto nas organizações ou na 
teoria administrativa; 
Tudo é relativo;
Tudo depende!
Contingência: possibilidade de que algo aconteça; imprevisível, fortuito, eventual. Sua ocorrência de-pende das circunstâncias. Para esta abordagem, não existe uma única forma de se atingir um obje-tivo, i.e, não existe um modo melhor ou absoluto de se conseguir obter os resultados desejados.
O que faremos agora, Cérebro?
Relação Funcional é do tipo SE/ENTÃO, i.e, uma relação de causa e efeito.
CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Se a demanda está aquecida
Então haverá elevação
dos níveis de produção
A Teoria da Contingência dá um passo além da Teoria Sistêmica da Administração procurando as interações entre os sistemas e subsistemas orga-nizacionais e a relação destes com as variáveis do ambiente.
CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM CONTINGENCIAL
A estrutura da organização e o seu funciona-mento são dependentes da interface com o ambiente externo.
CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM CONTINGENCIAL
É a queda nas vendas. Nada pessoal, entende?
Nível de
Vendas
Estratégia e Estrutura de Chandler procurou mostrar de
que maneira a estrutura dessas empresas foi sendo con
 tinuamente adaptada e ajustada à sua
 estratégia. A estrutura organizacional 
 corresponde ao desenho da organiza
 ção, i.e, a forma organizacional que as-
 sumiu para melhor integrar seus recursos.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Alfred D. Chandler Jr
Economista norte-americano
morreu em 2007 aos 88 anos
Enquanto a estrutura se ocupa da integração dos recursos a estratégia corresponde ao plano global de alocação dos recursos para atender às demandas do ambiente.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
RECURSOS
Estrutura integra
os recursos
RECURSOS
RECURSOS
RECURSOS
DEMANDA
Estratégia aloca os recursos
Segundo Chandler, as grandes organizações pas-saram por um processo histórico que compreendeu
4 fases:
 Acumulação de recursos: após a Guerra de Se-cessão americana (1865), com a expansão da rede ferroviária provocou fortalecimento da indústria de ferro e aço. Migração rural e início da imigração estrangeira geram rápido crescimento urbano. As empresas ampliam suas instalações e compram empresas fornecedoras de matéria-prima. 
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
 Racionalização do uso dos recursos: as empresas tornam-se grandes e precisam ser organizadas. Aca-bam por acumular mais recursos do que o necessário. Os custos precisavam ser contidos por meio de uma estrutura funcional com clara definição de autoridade e de comunicação. Os lucros agora dependem da racio-nalização dos recursos e atividades da empresa.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
 Continuação do crescimento: mercados saturados em razão da concorrência obriga as empresas a pro-curarem outros produtos e mercados para continuar seu crescimento. Surgem os departamentos de P&D.
 Racionalização do uso dos recursos em expansão: a ênfase se concentra na estratégia mercadológica. Os canais de autoridade da estrutura funcional se mos-tram ineficazes para atender à crescente demanda. Inicia-se uma estrutura divisional departamentalizada que opera independentemente. Contudo, os controles administrativos permaneceram centralizados.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
Premissas da Teoria da Contingência
Não há um único e melhor jeito de organizar
O jeito de organizar depende de condições ditadas pelo ambiente externo da empresa.
As contingências externas podem ser consideradas oportunidades ou ameaças que influenciam a estrutura e os processos internos da organização.
Rosana Thomé
Origens da Teoria da Contingência
 A estrutura organizacional das grandes empresas americanas foi sendo gradativamente determinada pela sua estratégia mercadológica
61
Segundo Chandler, as grandes organizações passaram por um processo histórico que compreendeu
4 fases:
 Acumulação de recursos: após a Guerra de Secessão americana (1865), com a expansão da rede ferroviária provocou fortalecimento da indústria de ferro e aço. Migração rural e início da imigração estrangeira geram rápido crescimento urbano. As empresas ampliam suas instalações e compram empresas fornecedoras de matéria-prima. 
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
 Racionalização do uso dos recursos: as empresas tornam-se grandes e precisam ser organizadas. Acabam por acumular mais recursos do que o necessário. Os custos precisavam ser contidos por meio de uma estrutura funcional com clara definição de autoridade ede comunicação. Os lucros agora dependem da racio-nalização dos recursos e atividades da empresa.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
 Continuação do crescimento: mercados saturados em razão da concorrência obriga as empresas a procurarem outros produtos e mercados para continuar seu crescimento. Surgem os departamentos de P&D.
 Racionalização do uso dos recursos em expansão: a ênfase se concentra na estratégia mercadológica. Os canais de autoridade da estrutura funcional se mostram ineficazes para atender à crescente demanda. Inicia-se uma estrutura divisional departamentalizada que opera independentemente. Contudo, os controles administrativos permaneceram centralizados.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Chandler
1ª Fase, Segundo Chandler
Acumulação de Recursos:	
Crescimento urbano facilitado pela estrada de ferro;
As empresas preferiram ampliar suas instalações de produção a organizar uma rede de distribuição;
Controle por integração vertical – permitiu economia de escala.
2ª Fase, Segundo Chandler
Racionalização dos uso dos recursos
As novas empresas verticalmente integradas tornaram-se grandes e precisaram ser organizadas pois acumulam mais recursos do que era necessário;
Para reduzir riscos de flutuação do mercado, as empresas se voltaram para o PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO.
3ª Fase, Segundo Chandler
CONTINUAÇÃO DO CRESCIMENTO
A reorganização da 2ª fase permitiu o aumento de eficiência nas vendas, compras, produção e distribuição em todas as empresas do setor;
Isso fez com que os lucros baixassem, o mercado ficasse saturado e as oportunidades diminuíssem;
As empresas optam então pela diversificação e a busca de novos produtos e novos mercados
4ª Fase, Segundo Chandler
Racionalização do uso de recursos em expansão
A ênfase se concentra na estratégia mercadológica para abranger novas linhas de produtos e novos mercados;
Necessidade de racionalizar a aplicação dos recursos em expansão, a preocupação com o planejamento de longo prazo, a administração voltada a objetivos e a avaliação do desempenho de cada divisão;
De um lado, a DESCENTRALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES, e de outro, a CENTRALIZAÇÃO DE CONTROLES ADMINISTRATIVOS.
Teoria da Contingência
Na Teoria da Contingência tudo é relativo, tudo depende, isto é, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Há uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas ao alcance eficaz dos objetivos da organização. Dentro de uma relação funcional, as variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes.
Objetivo da Teoria da Contingência
O objetivo da teoria da contingência é compreender como a organização se relaciona com o ambiente, mostrando a existência de uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas ao alcance eficaz dos objetivos da organização. 
A referida abordagem utilizou as premissas básicas da teoria de sistemas no que se refere aos processos de interdependência e natureza orgânica das organizações, bem como a consideração das organizações como sistemas abertos e adaptativos que interagem dinamicamente com o ambiente, sejam clientes, fornecedores, concorrentes e órgãos reguladores, entre outros. 
A teoria da contingência surgiu por meio do desenvolvimento de várias pesquisas com o intuito de verificar que tipos de estruturas organizacionais eram mais compatíveis com a realidade das indústrias.
Surgimento e objetivo da teoria da contingência
 Abordagem Contingencial
A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não, dependendo das circunstâncias. Refere-se a uma proposição cuja verdade ou falsidade somente pode ser conhecida pela experiência e pela evidência, e não pela razão. A abordagem contingencial salienta que não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para organizar no sentido de se alcançar os objetivos variados das organizações dentro de um ambiente também variado 
Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Burns & Stalker:
Organizações mecanísticas:
Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2.	Cargos ocupados por especialistas.
3.	Decisões centralizadas na cúpula.
4.	Hierarquia rígida e comando único.
5.	Sistema rígido de controle.
6.	Predomínio da interação vertical.
7. 	Amplitude de controle mais estreita.
8.	Ênfase nas regras e procedimentos formais.
Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica.
 Pesquisa de Burns & Stalker:
b)	Organizações orgânicas:
Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
Cargos modificados e redefinidos.
Decisões descentralizadas e delegadas.
Hierarquia flexível.
Tarefas executadas pelo conhecimento.
Predomínio da interação lateral.
Amplitude de controle mais ampla.
Confiabilidade nas comunicações informais.
Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
73
Rosana Thomé
 Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
O ambiente é que determina a estrutura e o funcionamento das organizações
Desenho Mecanístico			 Desenho Orgânico
 Coordenação centralizada.
 Padrões rígidos de interação em
 cargos bem definidos
 Limitada capacidade de
 processamento da informação.
 Adequado para tarefas simples
 e repetitivas.
 Adequado para
 eficiência da produção.
 Elevada interdependência.
 Intensa interação em cargos
 auto-definidos, flexíveis e mutáveis.
 Capacidade expandida de
 processamento da informação.
 Adequado para tarefas únicas e
 complexas.
Adequado para criatividade e
 inovação.
74
A Conclusão de Burns e Stalker é que a forma mecanística de organização é apropriada para condições ambientais estáveis, enquanto que a forma orgânica é apropriada para condições ambientais de mudanças e inovação. Em resumo, há um imperativo ambiental, isto é, é o ambiente que determina a estrutura e o funcionamento das organizações.
(Fonte: portal do administrador)
Origens da Teoria da Contingência
	Preocupados com as características que as empresas devem ter para enfrentar com eficiência as diferentes condições externas, tecnológicas e de mercado, fizeram uma pesquisa sobre 10 empresas e concluíram que os problemas organizacionais básicos são a DIFERENCIAÇÃO E A INTEGRAÇÃO
 
76
Origens da Teoria da Contingência
 Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
Conceito de diferenciação e de integração.
À medida que os sistemas crescem
de tamanho, diferenciam-se em
partes e o funcionamento dessas
Partes separadas tem de ser integrado
para que o Sistema inteiro seja
viável.
77
Conceito de Diferenciação
É a divisão da organização em subsistemas ou departamentos, cada qual 
desempenhando uma tarefa especializada para um contexto ambiental 
também especializado.
Se houver diferenciação nos ambientes específicos aparecerão diferenciações 
na estrutura e abordagem dos departamento.
Conceito de Integração
Refere-se ao processo oposto, gerado por pressões vindas do ambiente da organização no sentido de obter unidade de esforços e coordenação entre vários departamentos ( ou subsistemas.)
Teoria da Contingência
	A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto;
	As características organizacionais apresentam uma integração entre si e o ambiente;
	As características ambientais
	funcionam como variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas.
80
Origens da Teoria da Contingência
	Então,
	Não há nada de absoluto nos princípios gerais da administração;
	Os aspectos universais e normativos devem ser substituídos pelo critério de ajuste constante entre cada organização e o seu 
	AMBIENTE E TECNOLOGIA
 
81
Rosana Thomé
Origens da Teoria da Contingência
 Pesquisa de Joan Woodward sobre a tecnologia verificou se os princípios da administraçãopropostos pelas teorias administrativas se relacionavam com o êxito do negócio quando colocada em prática. Para isto pesquisou com 100 empresas do sul da Inglaterra variando de 100 a 8.000 empregados.
Produção unitária ou oficina.
Produção em massa ou mecanizada.
Produção em processo ou automatizada.
Joan Woodward
Socióloga inglesa
(1916-1971)
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Joan Woodward
 As características das organizações
 não dependem delas próprias, mas
 das circunstâncias ambientais e da
 tecnologia que utilizam. 
 Para a pesquisadora, as empresas
 que mais se aproximam da estrutu
 ra adequada para suas tecnologias 
 deverão ser aquelas mais bem suce
 didas.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Pesquisa de Joan Woodward
O sucesso, segundo a pesquisadora, é
resultado de adequado ajustamento
entre tecnologia e estrutura que pode
ser planejada ou ocorrer de modo
espontâneo, resultado de constantes adaptações e uso intensivo de tecnologia ao longo da vida da organização.
http://www.youtube.com/watch?v=0YRprjIEpsU
Kin, o smartphone
da Microsoft. Destinado
ao público adolescente,
ficou apenas 6 meses no
mercado constituindo um
dos maiores fracassos da
empresa de Bill Gates.
Mercedes Classe A
Considerado um carro
“popular”, fora do pa-
drão da marca, foi um
fracasso de vendas.
Não se adaptou à
nova modelagem
dos serviços aéreos.
Ao manter-se como
uma empresa VIP, 
perdeu clientes para
empresas como a Gol.
Rosana Thomé
 Os três tipos de tecnologia de produção
 Habilidade manual ou operação de ferramentas.
 
 Artesanato.
 Pouca padronização e pouca automatização.
 Mão-de-obra intensiva e não especializada.
 Máquinas agrupadas em baterias do mesmo 
 tipo (seções ou departamentos)
 Mão-de-obra intensiva.
 Mão-de-obra barata e utilizada com 
 regularidade.
 Processamento contínuo por meio de máquinas
 Padronização e automação.
 Tecnologia intensiva.
 Pessoal especializado.
 Produção em unidades.
 Pouca previsibilidade dos
 resultados.
 Incerteza quanto à seqüência
 das operações.
 Produção em lotes e em
 quantidade regular.
 Razoável previsibilidade dos
 resultados.
 Certeza quanto à seqüência
 das operações.
 Produção contínua e em
 grande quantidade.
 Previsibilidade dos resultados.
 Certeza absoluta quanto à 
 seqüência das operações.
 Produção
Unitária ou
 Oficina
 Produção
 em
 Massa
 Produção
 Contínua
Tecnologia	 Tecnologia Utilizada		 Resultado da Produção
89
Rosana Thomé
 Tecnologia e suas conseqüências
Baixa
Média
Elevada
 Engenharia (Pesquisa
e Desenvolvimento – P&D)
Produção e Operações
Marketing e Vendas
 Produção
Unitária ou
 Oficina
 Produção
 em
 Massa
 Produção
 Contínua
Tecnologia Previsibilidade Níveis Padronização 	 Áreas
	 dos Resultados Hierárquicos e Automação Predominantes
Poucos
Médio
Muitos
Pouca
Média
Muita
90
Ambiente
Ambiente é o contexto que envolve a organização
Tudo o que ocorre externamente no ambiente passa a influenciar internamente o que ocorre na organização.
Ambiente Geral
É o macroambiente, o ambiente genérico e comum a todas as organizações.
O ambiente geral é constituído de um conjunto de condições comuns para todas as organizações.
Ambiente da Tarefa
É o ambiente mais próximo e imediato de cada organização
É o segmento do ambiente geral do qual uma determinada organização extraí as suas ENTRADAS e deposita as suas SAÍDAS.
Rosana Thomé
Ambiente
Mapeamento ambiental.
Percepção ambiental.
Consonância e Dissonância.
Desdobramento do ambiente.
 Ambiente Geral:
Condições tecnológicas.
Condições legais.
Condições políticas.
Condições econômicas.
Condições demográficas.
Condições ecológicas.
Condições culturais.
 Ambiente de Tarefa:
Fornecedores de entradas.
Clientes ou usuários.
Concorrentes.
Entidades reguladoras.
93
http://www.slideshare.net/miltonh/teoria-da-contingncia-201201
Rosana Thomé
 Ambiente geral e ambiente de tarefa
Fornecedores	 Empresa		Clientes
Ambiente de Tarefa
 Concorrentes
Entidades Reguladoras
 Ambiente Geral
Condições Tecnológicas
 Condições Legais
Condições Políticas
Condições Culturais
Condições Ecológicas
Condições Econômicas			 Condições Demográficas
94
FATORES AMBIENTAIS
MACROAMBIENTE
 TECNOLOGIA: interna ou externa;
 POLÍTICAS: empresariais, desenvolvimento, etc.;
 ECONÔMICAS: incentivo a setores econômicos, 
 financiamentos, recessão e escassez;
FATORES AMBIENTAIS
MACROAMBIENTE
 LEGAIS: tributárias, restritivas, liberalizantes, etc.
 SOCIAIS: estrutura sócio-econômica; condições de vida da população; estrutura de consumo; estilo de vida, etc.
 DEMOGRÁFICAS: densidade populacional, mobilidade social, natalidade e mortalidade, etc.
 ECOLÓGICA: legislação, pressão da sociedade, escassez de recursos naturais, etc.
FATORES AMBIENTAIS
IMEDIATO OU TAREFA
 CLIENTES: volúveis, esporádicos, fiéis, sazonais;
 CONCORRENTES: diretos, alternativos ou substitutos;
 FORNECEDORES: exclusivos, diversificados, de serviços,
 etc.
 Stakeholders: internos e externos;
 Grupos regulamentadores: sindicatos, conselhos
 profissionais, associações profissionais ou patronais, etc.
FATORES AMBIENTAIS
OPORTUNIDADES E AMEAÇAS
 Tecnologia
 Novos entrantes
 Câmbio
 Moda
 Novos mercados
 Taxas de juros
 Comportamento Social
 Políticas desenvolvimen-
 tistas
O AMBIENTE EM
CONSTANTE MUDANÇA
 O mundo sempre esteve em mudança;
 A mudança é a única coisa constante no mundo;
 A mudança faz parte da vida das organizações;
 Resistir às mudanças é uma atitude frequente;
 Cooperar com as mudanças ou ser agente de mu-
 danças é o mais sensato a se fazer.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Mapeamento Ambiental
Não é possível às organizações conhecer, tampouco compreender a totalidade do ambiente externo devido ao seu tamanho e complexidade.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Mapeamento Ambiental
As organizações precisam definir o ambiente no qual irão atuar, i.e, mapear o ambiente selecionado. Elencar um conjunto de elementos que deverão passar a ser monitorados. Serão esses elementos (dados) que irão compor as informações que devem permitir melhorar a qualidade das decisões.
Deixe ver! Flutuação do dólar, demanda, concorrentes...
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Percepção Ambiental
Cada organização interpreta de forma própria e pe-culiar os elementos do ambiente externo. Assim, o mesmo ambiente pode ser interpretado de diversas maneiras por diferentes organizações. A percepção ambiental depende daquilo que cada organização entende por ser ou não relevante em seu ambiente.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Consonância e Dissonância
 Consonância: confirmação na prática dos pressupostos que a organização faz sobre os elementos que compõem o seu ambiente específico e o comportamento deles resultante.
 Dissonância: é quando seus pressupostos não se confirmam exigindo que a organização os refaça, ou os reavalie de modo a se adaptar à realidade.
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Certeza e Incerteza
Certeza ou incerteza é uma questão de entendimento dos fatores ambientais. Portanto, o conceito de certe-za e de incerteza dependerão da maneira como a or-ganização interpreta os fatores ambientais e da quali-
dade das informações de que dispõe.
PLANEJAMENTO
PROCESSO DECISÓRIO
 Diz respeito a uma RACIONALIDADE limitada.
 Significa que é basicamente SATISFACIENTE 
 e não OTIMIZANTE.
 As decisões podem ser:
 1- Programadas: utilizam métodos, modelos, dados,
 informações, relatórios, planilhas, etc.;
 2- Não-programadas: são subjetivas, empíricas.
PLANEJAMENTO
PROCESSO DECISÓRIO
 Quanto a natureza, as decisões apresentam
 três formas:
 1- Incerteza;
 2- Risco; e,
 3- Certeza.
http://www.youtube.com/watch?v=aFC9MQlpc2A&feature=PlayList&p=3886683A2443D264&index=12
OPORTUNIDADE E AMEAÇAO que é uma oportunidade ou ameaça depende dos dois Ps: Percepção e Preparo. A maneira como perce-bemos os fatos do ambiente e o quanto estamos prepa-rados para eles é o que determina se estes fatos, estes acontecimentos serão oportunidades ou ameaças.
“Crise é o momento para o qual nós não nos preparamos”
“Crise é situação em alguns choram enquanto outros vendem lenços”.
E agora!!
Buááá...!!
Aproveite a promoção!
Oh, oh!!
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Homem Complexo
As concepções das teorias administrativas anteriores fragmentaram a natureza humana. Os estudiosos da abordagem contingencial entendem o homem como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades.
INCERTEZA AMBIENTAL
O simples fato e reconhecer os elementos ambientais relevantes já diminui a incerteza da organização.
A incerteza que se produz na organização acerca do ambiente é a incerteza de saber quais são as oportunidades e ameaças existentes no ambiente e como utilizá-las ou evitá-las respectivamente.
Rosana Thomé
 Homogeneidade e heterogeneidade ambiental
Concorrentes Homogêneos
Fornecedores
 Homogêneos
 Clientes
Homogêneos
Concorrentes Heterogêneos
Fornecedores
Heterogêneos
 Clientes
Heterogêneos
Organização
Organização
111
Rosana Thomé
 Continuum homogeneidade- heterogeneidade ambiental
 Ambiente Homogêneo:
 Pouca segmentação de mercado.
 Fornecedores, clientes e concorrentes 
 homogêneos.
 Simplicidade ambiental.
 Problemas ambientais homogêneos.
 Reações uniformes da organização.
 Estrutura organizacional simples.
 Ambiente Heterogêneo:
 Muita segmentação de mercado.
 Fornecedores, clientes e concorrentes 
 heterogêneos.
 Complexidade ambiental.
 Problemas ambientais heterooêneos.
 Reações diferenciadas da organização.
 Estrutura organizacional diferenciada.
x
112
Rosana Thomé
 Continuum estabilidade-instabilidade ambiental
 Ambiente Estável:
 Estabilidade e permanência.
 Pouca mudança.
 Problemas ambientais rotineiros.
 Previsibilidade e certeza.
 Rotina e conservação.
 Manutenção do status quo.
 Reações padronizadas e rotineiras.
 Tendência à burocracia.
 Lógica do sistema fechado.
 Preocupação interna com a organização.
 Intra-orientação para a produção.
 Ênfase na eficiência.
 Ambiente Instável:
 Instabilidade e variação.
 Muita mudança e turbulência.
 Problemas ambientais novos.
 Imprevisibilidade e incerteza.
 Ruptura e transformação.
 Inovação e criatividade.
 Reações variadas e inovadoras.
 Tendência à adhocracia.
 Lógica do sistema aberto.
 Preocupação externa com o ambiente.
 Extra-orientação para o mercado.
 Ênfase na eficácia.
x
113
Rosana Thomé
 Influência do ambiente
 Ambiente Estável	 Ambiente Mutável
 Reações empresariais	 Reações empresariais
padronizadas e uniformes	 diferenciadas e variadas
 no tempo		 no tempo
 Ambiente Estrutura
Homogêneo organizacional
	 simples e
	 centralizada
	 no espaço
 Ambiente Estrutura
Heterogêneo organizacional
	 complexa,
	 diferenciada e
	 descentralizada
	 no espaço
 Coações uniformes 	Contingências uniformes
 do ambiente		 do ambiente
 Coações diferenciadas	 Contingências diferenciadas
 do ambiente		 do ambiente
2
3 4
114
TECNOLOGIA
Algo que se desenvolve nas organizações através de conhecimentos acumulados e desenvolvidos sobre o significado e execução de tarefas (know how) e pelas suas manifestações físicas ( máquinas, equipamentos e instalações) constituindo um complexo de técnicas usadas na transformação de insumos recebidos pela empresa em resultados, isto é, em produtos e serviços.
Como variável ambiental (externa) é um componente do meia ambiente, à medida que as empresas adquirem, incorporam e absorvem as tecnologias criadas e desenvolvidas pelas outras empresas do seu ambiente de tarefa em seus sistemas.
Como variável organizacional (interna) é um componente organizacional, à medida que faz parte do sistema interno da organização, já incorporada a ele, passando assim a influenciá-lo e influenciando o seu ambiente de tarefa.
Rosana Thomé
Tecnologia
Tecnologia como variável ambiental.
Tecnologia como variável organizacional.
 Tipologia de Thompson
Tecnologia de elos em seqüência:linha de montagem da produção em massa
Tecnologia mediadora: banco comercial que liga os depositantes com aqueles que desejam tomar emprestado.
Tecnologia intensiva: hospital geral que pode exigir uma combinação e serviços como dietéticos, radiológicos, laboratório, etc.
 Tipologia de Thompson e Bates
Tecnologia flexível.
Tecnologia fixa.
Produto concreto.
Produto abstrato.
Tecnologia fixa e produto concreto.
Tecnologia fixa e produto abstrato.
Tecnologia flexível e produto concreto.
Tecnologia flexível e produto abstrato.
116
Rosana Thomé
 Matriz de tecnologia/produto
 Produto Concreto	 Produto Abstrato
 Tecnologia Fixa
	 	
	
Tecnologia Flexível
 Poucas possibilidades de mudança.
 Falta de flexibilidade da tecnologia.
 Estratégia focada na colocação do
 produto no mercado.
 Ênfase na área mercadológica.
 Receio de ter o produto rejeitado
 pelo mercado.
 Mudanças nos produtos pela
 adaptação ou mudança tecnológica
 Estratégia focada na inovação e 
 na criação de novos produtos ou 
 serviços
 Ênfase na área de pesquisa e
 desenvolvimento (P&D).
 Flexibilidade da tecnologia para
 mudanças nos limites da tecnologia
 Estratégia para busca de aceitação
 de novos produtos pelo mercado.
 Ênfase na área mercadológica
 (promoção e propaganda).
 Receio de não obter o apoio
 ambiental necessário.
 Adaptabilidade ao meio ambiente
 e flexibilidade tecnológica.
 Estratégia para obtenção de consenso
 externo (quanto aos novos produtos
 e consenso interno (quanto aos
 novos processos de produção).
 Ênfase nas áreas de P&D (novos
 produtos e processos), mercadológica
 (consenso dos clientes) e recursos
 humanos (consenso dos empregados).
117
Impacto da tecnologia
A tecnologia determina a natureza da estrutura organizacional e do comportamento organizacional das empresas.
A tecnologia, isto é, a racionalidade técnica, tornou-se um sinônimo de eficiência.
A tecnologia leva os administradores a melhorar cada vez mais a eficácia, mas sempre dentro dos limites da eficiência.
Rosana Thomé
 As Organizações e seus Níveis
 Penetração de
forças ambientais
 Fronteiras dos
níveis do sistema
 Nível Institucional
Nível Intermediário
 Nível
 Operacional
Ambiente do Sistema
Entradas do
 ambiente
Saídas para
o ambiente
119
Rosana Thomé
 Níveis Organizacionais
Ambiente Externo
 Nível Institucional
 É o componente estratégico.
Formulação de políticas gerais.
 Nível Intermediário
 É o componente tático.
 Elaboração de planos e
 programas específicos.
 Nível Operacional
 É o componente técnico.
 Execução de rotinas
 e procedimentos.
Núcleo Técnico
 Lógica de
Sistema Aberto
 Lógica de
Sistema Fechado
Incerteza
Certeza
 Mediação
(limitação da
 incerteza)
120
Rosana Thomé
Novas Abordagens ao Desenho Organizacional
 
Adhocracia
É uma nova forma de organização, contrária á burocracia
É um sistema temporário, variável, fluido e adaptativo
Caracteriza-se por:
Equipes temporárias autônomas e auto-suficientes
Autoridade totalmente descentralizada
Atribuições e responsabilidades fluidas e mutáveis
Muita liberdade de trabalho
Ter como caracteristica um planejamento detalhado e abangente
121
O homem complexo: abordagem contingencial
♦ Entende o homem como um sistema complexode valores, percepções, características pessoais e necessidades (fatores que influenciam a sua motivação para alcançar os objetivos organizacionais); capaz de manter o seu equilíbrio interno diante dos desafios feitos pelas forças externas do seu ambiente; um sujeito ativo.
EM SUMA: Passou-se a realçar as diferenças individuais e a respeitar a personalidade das pessoas, aproveitando e canalizando as suas diferentes habilidades e capacidades, ao invés de padronizar o seu comportamento.
Rosana Thomé
O homem complexo
 
O homem é um ser transacional, que não só recebe insumos do ambiente, como reage aos mesmos e adota uma posição proativa, antecipando-se e provocando mudanças no seu ambiente.
Administração científica 	homem econômico
Relações Humanas 		 homem social
Teoria Estruturalista		homem organizacional
Teoria Comportamental		homem administrativo
Teoria dos Sistemas		homem funcional
O homem tem um comportamento dirigido para objetivos: Cada sistema individual desenvolve seus próprios padrões de percepções, valores e motivos.
3.	Os sistemas individuais não são estáticos, estão em contínuo desenvolvimento, embora mantendo sua identidade e individualidade ao longo do tempo.
HOMEM COMPLEXO
123
Contingência: possibilidade de que algo aconteça; imprevisível, fortuito, eventual. Sua ocorrência de-pende das circunstâncias. Para esta abordagem, não existe uma única forma de se atingir um obje-tivo, i.e, não existe um modo melhor ou absoluto de se conseguir obter os resultados desejados.
Resumindo
O que faremos agora, Cérebro?
ABORDAGEM CONTINGENCIAL
Homem Complexo
As concepções das teorias administrativas anteri-ores fragmentaram a natureza humana. Os estu-diosos da abordagem contingencial entendem o homem como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e neces-sidades.
NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As teorias tradicionais da Administração se mostraram limitadas em suas visões e aplicações. Especialmente quanto aos aspectos relativos ao ambiente externo e suas muitas variáveis e como estas influenciam as organizações.
Que ambientes podem afetar as organizações – qual força externa? Como se defender da concorrência? 
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
Apelo – produto em si
Associação – pessoa famosa
Estilo de vida
Mudou pois destaca o modo de vida
Mudou pois faz-se necessária, tem que mudar para o próprio crescimento, complexidade.
Por obrigação
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
Com o tempo as organizações sofrem processos de mudanças espontâneos ou planejados em razão das forças ambientais que as pressionam de diferentes maneiras.
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Ciclo de Vida:
 Mudança faz parte do processo de vida. Por isso mesmo é inevitável e iminente.
 A mudança é programada de modo que se torne o próprio objetivo da organização.
 As forças ambientais além de pressionarem para as mudanças também funcionam como fatores de “equilíbrio natural” (forças externas) limitando ou ajustando-as para serem possíveis ou aceitas. (as próprias ações do ambiente podem bloquear o novo produto – publico não aceita – barreira legal – fatores que concorrem que um produto novo ou inovação obtenha sucesso)
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Teleologia:
 Fundamenta-se na ideia de que mudar é um objetivo da organização. Portanto, ela não ocorre por acaso, mas propositalmente.(ter um objetivo – ocorrem por forças ambientais ou por força da organização)
 Não pressupõe uma sequência de eventos para que as mudanças aconteçam. Então, estas podem ocorrer de forma isolada e independente de outros fatores internos ou externos, bastando a vontade e a ação de indivíduos ou grupos. (TS pressupõe evolução em processos – aqui não diz desta forma – não é parte de um processo – planejada, posso criar uma solução através de um problema – pode surgir de uma ideia.
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Dialética:
 Considera que as organizações sofrem pressões contrárias e é a maior ou menor pressão de cada uma delas que geram as mudanças.
 Não se trata da pressão de cada uma destas variáveis, mas o conflito, a colisão entre elas que geram as mudanças.
Choque de conflitos pode gerar uma inovação (bom conflito)
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Evolução Biológica:
Ocorre segundo um processo contínuo de:
 Variação que é a nova forma organizacional resultado da mudança.(forma nova de oferecer um produto)
 Seleção quando há competição acirrada. As organizações optam por uma forma mais adequada para enfrentar as ameaças. (ocorre também dentro do ambiente)
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Evolução Biológica
 Seleção: é comum que as organizações se agrupem para eliminar ou enfrentar a concorrência.
X
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
As 4 Famílias de Teorias
Evolução Biológica:
 Retenção: forças que tendem a perpetuar e manter determinadas formas organizacionais. De modo geral, ambientes inalterados ou com poucos concorrentes, ou com pouca diferenciação de produtos/serviços.
Ex.: materiais de construção.
ABORDAGEM DA ECOLOGIA POPULACIONAL
“As pressões do ambiente tornam a competição por recursos a força
central nas atividades organizacionais.” Andrade e Amboni (2007)
A teoria de Darwin diz que o ambiente vai definir que animais ou plantas 
vão sobreviver ao longo do tempo. 
A ideia é a mesma para as empresas. Competição sempre. 
De acordo com o modelo de ecologia populacional, a seleção de estruturas organizacionais novas ou modificadas ocorre como resultado das restrições ambientais. Os critérios do ambiente organizacional podem ser selecionados para assegurar a sobrevivência, enquanto outros desaparecem ou mudam para poderem disputar as necessidades do ambiente.
ABORDAGEM DA ECOLOGIA POPULACIONAL
Modelo de Três Estágios da Mudança
Variação: primeiro passo para a mudança organizacional. Podem ser espontâneas e ocorrer pela necessidade isolada de pessoas ou grupos na tentativa de resolver problemas pontuais, facilitar o processo de trabalho, reduzir desperdício ou tempo, etc.
O crescimento, ou desenvolvimento da organização é entendido como uma mudança natural dentro deste processo. 
ABORDAGEM DA ECOLOGIA POPULACIONAL
Modelo de Três Estágios da Mudança
Retenção: permite reter a informação e o conhecimento(principal meio de produção) em meios magnéticos, além de permitir a sua disseminação através destes mesmos meios aos participantes da organização por meio de treinamento e capacitação. 
Atualmente as grandes empresas são as de tecnologia são as maiores e mais importantes, pois detem o conhecimento – vivem da “inteligência”. 
ABORDAGEM DA ECOLOGIA POPULACIONAL
Modelo de Três Estágios da Mudança
Seleção:
Ocorre principalmente quando existe competição. Neste caso, o ambiente seleciona as melhores formas para serem bem sucedidas num nicho ambiental.
ABORDAGEM DA ECOLOGIA POPULACIONAL
Modelo de Três Estágios da Mudança
“Variação, seleção e retenção constituem os três estágios do processo de mudança organizacional na perspectiva populacional. A variação cria o material base a partir do qual a seleção deve ser feita e mecanismos de retenção preservam a forma selecionada.” Andrade e Amboni
A organização se torna, então, aquilo que conhecemos, que podemos ver e compreender em um dado momento.
ABORDAGEM DA ESCOLHA ESTRATÉGICA
E DETERMINISMO AMBIENTAL
São variáveis independentes e sua interação traz como resultado quatro tipos de tipologias de adaptação organizacional:
 Seleção natural com mínima escolha e adaptação: as coisas simplesmente acontecem e as organizações vão se adaptando,
se acostumando, sobrevivendo.
ABORDAGEMDA ESCOLHA ESTRATÉGICA
E DETERMINISMO AMBIENTAL
 Diferenciação com alta escolha e alto determinismo do meio e adaptação com restrições: as organizações mapeiam e definem em que âmbito querem operar. Contudo, nem sempre aceitam se adaptar à todas as condições do ambiente especificando aquelas que lhes interessa ou as que são capazes de enfrentar.
ABORDAGEM DA ESCOLHA ESTRATÉGICA
E DETERMINISMO AMBIENTAL
Escolha estratégica com máxima escolha e adaptação por design: organizações pragmáticas, altamente planejadas que analisam e reanalisam o ambiente e suas variáveis e desenham e definem como irão se adaptar.
Típico de empresas orientais como as chinesas, japonesas e coreanas. São cautelosas e tendem ao conservadorismo. Ao mesmo tempo que podem ser agressivas na busca de novos mercados, mas sem abandonar seu estilo de gestão.
ABORDAGEM DA ESCOLHA ESTRATÉGICA
E DETERMINISMO AMBIENTAL
Escolha sem diferenciação com escolha incremental e adaptação por chance: aproveitam as oportunidades ou ajustam comportamentos, produtos e serviços às condições do ambiente. Podem utilizar modelos já existentes (benchmarking) e/ou copiar produtos de sucesso embora ofertados para outros grupos de consumidores.
ABORDAGEM BIBLIOGRÁFICA
 Considera a história da organização para compreender o que ela é, o que pensa e como pode ser o seu futuro.
 A idade cronológica não é o mais importante, mas sim as suas experiências, os impactos que causou, as influências que recebeu, a história de como e porque foi fundada, a história de seus fundadores, etc.
1996
2004
2010
+/- R$ 50 mi
+/- US$ 3,5 bi
+/- US$ 20 bi
Para efeito de comparação
1948
+/- US$ 17 bi
1886
+/- US$ 30 bi
ABORDAGEM CONTEXTUALISTA
 Considera que em tempos turbulentos, ou de incerteza, o papel do líder é fundamental na gestão da mudança organizacional. 
 Não se trata apenas de avaliar o líder pela sua capacidade de liderar pessoas, de ser justo, assertivo, participativo, etc., mas se ele é efetivamente capaz de gerar resultados, de implementar as necessárias mudanças e de consolidá-las ao longo do tempo.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
LEARNING ORGANIZATION
de Peter Senge
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
AS CINCO DISCIPLINAS
 Domínio Pessoal. Significa aprender a expandir as capacidades pessoais para obter os resultados desejados e criar um ambiente empresarial que estimule todos os participantes a alcançar as metas escolhidas.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
AS CINCO DISCIPLINAS
 Modelos Mentais, consiste em refletir, esclarecer continuamente e melhorar a imagem que cada um tem do mundo, a fim de verificar como moldar atos e decisões.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
AS CINCO DISCIPLINAS
 Visão Compartilhada, é estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro que se procura criar e elaborar os princípios e as diretrizes que permitirão que esse futuro seja alcançado.
FUTURO
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
AS CINCO DISCIPLINAS
 Aprendizado em Equipe, está em transformar as aptidões coletivas ligadas a pensamento e comunicação, de maneira que grupos de pessoas possam desenvolver inteligência e capacidades maiores do que a soma dos talentos individuais.
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
AS CINCO DISCIPLINAS
 Pensamento Sistêmico, é criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas. É essa quinta disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico.
FIM do SEMESTRE
END of Semester
Ende des Semesters
FINAL del Semestre
FIN du semestre
koniec semestru
学期末
Fine del semestre

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