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Vantagens e Desvantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e seus Aspectos Éticos e de Segurança. Antonio Carlos Gonçalves Peixe1 Leila Blanes2 1.Bacharel em Enfermagem. Especialista em Saúde Pública com Ênfase em PSF. – Ribeirão Preto (SP), Brasil. 2.Bacharel em Enfermagem. Especialista em Estomaterapia e Estudo sobre Feridas e Regeneração Tecidual. Orientadora TCC – São Paulo (SP), Brasil. Resumo A palavra prontuário origina-se do latim promptuarium e significa “lugar onde são guardadas coisas de que se pode precisar a qualquer momento”. O estudo teve como objetivo analisar as Vantagens e Desvantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e seus Aspectos Éticos e de Segurança, através de revisão bibliográfica da literatura. A pesquisa foi realizada na base de dados Lilacs, Scielo e Google Acadêmico nos anos entre 2007 e 2016, no idioma português, sendo encontrados 111 artigos. Foram utilizados os seguintes descritores: “Prontuário Eletrônico”, “Ética”, “Segurança”, “Sistemas Computadorizados de Registro Médicos”, “Informática Médica, Sistema de informação”, “Registro Médicos”, “Registro Eletrônico de Saúde e Segurança Computacional”. Sendo identificados 7 artigos que estão de acordo com os critérios estabelecidos neste estudo. A tecnologia PEP apresenta várias vantagens que se sobressaem e superam as desvantagens e favorecem sua adoção pelas instituições de saúde, essa evidencia aparece na maioria das literaturas que abordam o tema. Introdução A palavra prontuário origina-se do latim promptuarium e possui o significado: “lugar onde são guardadas coisas de que se pode precisar a qualquer momento” ou “manual de informações úteis” ou ainda “ficha que contém os dados pertinentes de uma pessoa”. Gregos e egípcios reconhecia a importância dos registros concernentes às doenças das pessoas (1). Registrar a informação é tarefa e dever diário de todos os profissionais da área da saúde. Com o intuito de melhorar a qualidade do sistema de saúde, criou-se o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), também denominado Prontuário Médico, ou mesmo Registro Médico é uma ferramenta informatizada que possibilita o gerenciamento, armazenamento das informações, permite a integração e interação, localização rápida e fácil a dados relacionados ao paciente de informações produzidas em cada setor do hospital, proporcionando uma comunicação efetiva entre os membros da equipe interdisciplinar melhorando a assistência prestada ao paciente (1). O prontuário eletrônico proporciona inúmeras vantagens, há que se considerarem também algumas desvantagens, a literatura registra que os benefícios são mais evidentes para a instituição de saúde, sendo que promove um atendimento seguro, eficiente e rápido para o paciente (2). A utilização do prontuário é essencial nos estabelecimentos de saúde, uma vez que é um documento legal, onde constam todos os registros do paciente, sua história de saúde e doença, é um documento único constituído de um conjunto de informações de caráter legal, sigiloso e científico (2). O maior conflito ético sobre a utilização de um PEP reflete sobre a privacidade da informação em um meio eletrônico, e seus aspectos legais. As mesmas regras éticas que regem o acesso ao prontuário em papel se aplicam ao prontuário eletrônico e devem ser respeitadas (3). Cada requisito desejável para um PEP é considerado importante para a Segurança da Informação, com base nos requisitos desejáveis em um PEP observa- se a necessidade de cuidados com as informações, pois um dos focos da segurança da informação é o funcionamento correto do sistema e que atenda aos objetivos dos seus usuários, os quais devem observar os preceitos éticos e legais (3). Objetivo Analisar as Vantagens e Desvantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e seus Aspectos Éticos e de Segurança. Método O presente estudo trata-se de uma Revisão Bibliográfica da Literatura. Para a elaboração da presente revisão as seguintes etapas foram percorridas: estabelecimento da hipótese e objetivos da revisão; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão de artigos (seleção da amostra); definição das informações a serem extraídas dos artigos selecionados; análise dos resultados; discussão e apresentação dos resultados e a última etapa consistiu na apresentação da revisão. Para o levantamento bibliográfico, foram utilizados os seguintes descritores: “Prontuário Eletrônico”, “Ética”, “Segurança”, “Sistemas Computadorizados de Registro Médicos”, “Informática Médica, Sistema de informação”, “Registro Médicos”, “Registro Eletrônico de Saúde e Segurança Computacional”. Foram incluídos artigos sobre Vantagens e Desvantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e seus Aspectos Éticos e de Seguranças em periódicos no Brasil, nos anos entre 2007 e 2016, no idioma português. Foram excluídos artigos de revisão e experimentais. A pesquisa foi realizada na base de dados Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico (scholar.google.com.br). Foram encontrados 111 artigos no idioma Português, 47 em Espanhol e 17 em Inglês. Após a seleção dos artigos por meio de seus resumos, foi realizada leitura crítica e análise dos dados e os resultados descritos em uma tabela. Resultados Após busca nas bases de dados, foram encontrados 7 artigos que estão de acordo com os critérios estabelecidos neste estudo, e está apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - Artigos identificados no LILACS, SCIELO e Google Acadêmico sobre Vantagens e Desvantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente e seus Aspectos Éticos e de Segurança. Título do Artigo/Referência Resultados Conclusão Brochetto et al. Prontuário eletrônico do paciente (PEP): análise em hospital da serra gaúcha (RS). 2015 (1). Implantar o PEP no hospital em questão traria muitos benefícios, uma vez que a facilidade de acesso e compartilhamento de informações leva a uma agilização na prestação da assistência, na medida em que permite acessar informações sobre o Em suma, para se alcançar todas as vantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente, ainda há que se solucionarem muitos dos problemas éticos, legais e técnicos. Vale ressaltar que os obstáculos dos processos, tais como: legislação, a priorização da confiabilidade e privacidade, falta de identificação de forma paciente de forma rápida possibilita troca de informações entre médicos e entre médico e paciente. unívoca dos pacientes - superam as dificuldades tecnológicas do processo em si, pois estas têm sido tratadas de forma individual por iniciativas privadas. Martins et al. Vantagens e desvantagens do prontuário eletrônico para instituição de saúde. 2014 (2). Na área da saúde, especificamente a informática tem contribuído de forma significativa, proporcionando resultados favoráveis para profissionais da saúde, usuários e gestão Pode-se concluir que, embora haja necessidade de um grande investimento inicial na implantação do prontuário eletrônico, no decorrer do tempo a implantação do PEP pode se traduzir em vantagens para a gestão hospitalar. Pereira et al. Segurança da Informação em Saúde: Prontuário Eletrônico do Paciente. 2012(3). Para que os benefícios sejam atingidos, o sistema precisa garantir a segurança das informações mantidas e fornecidas por ele. A falta dessa segurança pode levar a consequências graves, como processos judiciais e indução a erros médicos. Para que os benefícios sejam atingidos, o sistema precisa garantir a segurança das informações mantidas e fornecidas por ele. A falta dessa segurança pode levar a consequências graves, como processos judiciais e indução a erros médicos. Namorato et al. A utilização do prontuário eletrônico do paciente por médicos do Hospital Municipal Dr. Munir Rafful: um estudo de caso.2013 (4). A maior parte dos entrevistados utiliza o Prontuário Eletrônico do Paciente (70%), sendo a maioria em hospitais ou consultórios particulares. A facilidade de leitura foi à principal vantagem apontada pelos médicos (67%) e as falhas no sistema a principal desvantagem (78%). Embora os médicos tenham apontado desvantagens em relação ao sistema, a maioria deles (95%) faria a opção pelo PEP. O funcionamento do Prontuário Eletrônico do Paciente e suas potencialidades, ainda são fonte de dúvidas para a maior parte dos médicos do hospital em questão. Dall’asta et al. Prontuários Eletrônicos e Privacidade de Informação na Ciência Médica. 2015(5) Junto a isso se comenta a maneira como, muitas vezes, as informações reveladas mediante a confidencialidade que se estabelece numa relação clínica, são usadas de forma inapropriada causando constrangimento e danos aos usuários dos sistemas de saúde e, consequentemente, aos profissionais que se dedicam a esses pacientes. Assim conclui-se que o uso destas tecnologias, no âmbito da saúde, auxilia o trabalho destes profissionais, no entanto elas ainda requerem um melhor sistema de segurança para a manutenção do sigilo médico paciente. Magnagngno. Mecanismos de proteção da privacidade das informações de prontuário eletrônico de pacientes de instituições de saúde. 2015(6). O resultado final foi à localização dos documentos Regulatórios e Normativos que são pertinentes à Segurança da Informação, a identificação dos mecanismos que os hospitais pesquisados utilizam para a Segurança da Informação e a classificação dos 50 mecanismos de privacidade da informação identificados, que os hospitais possam adotar. Chegando-se a conclusão que os mecanismos mais citados são os processos em relação à salvaguarda e os Mecanismos de Relacionamento em relação à conscientização dos colaboradores, o que se nos comprovou os Estudos de Caso, pois os dois hospitais possuem todos os mecanismos localizados nos Documentos Regulatórios e Normativos, mas isso ainda não é o suficiente, uma vez que nos dois casos ainda ocorrem incidentes com a informação. Patricio et al. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos. 2011 (7). O prontuário eletrônico pode otimizar o trabalho médico, pois permite o acesso mais veloz às informações do paciente e a documentação dos atendimentos prestados ao longo da vida; também proporciona legibilidade dos dados e integração com outros sistemas de informação. No entanto, também são relatadas dificuldades para sua implementação, Apesar das dificuldades relatadas, acredita-se que é de suma importância a criação de sistemas de informação que incluam o Prontuário Eletrônico do Paciente no âmbito do sistema de saúde brasileiro, a fim de identificar os usuários, facilitar a gestão dos serviços, a comunicação, o compartilhamento das informações e, o mais importante, melhorar a qualidade da assistência prestada à população. principalmente no que se refere aos aspectos éticos, à falta de padronização entre os sistemas e ao manuseio dos softwares. Discussão A área da saúde tem incorporado ao seu ambiente novas formas de tecnologias da informação sendo uma delas a adoção do PEP, onde todo e qualquer procedimento realizado no paciente-cliente deverá ser registrado. Nesse primeiro momento analisaremos as vantagens e desvantagens relacionadas ao PEP. Para os autores (1,2,3,4,6), a utilização do PEP apresentam inúmeras vantagens e possibilidades, tais como: acesso mais veloz ao histórico de saúde e às intervenções às quais o paciente foi submetido; disponibilidade remota; uso simultâneo por diversos serviços e profissionais de saúde; flexibilidade do layout dos dados; legibilidade absoluta das informações; eliminação da redundância de dados e de pedidos de exames complementares; fim da redigitação das informações; integração com outros sistemas de informação; processamento contínuo dos dados, deixando- os imediatamente disponíveis para todos os profissionais envolvidos no cuidado ao paciente; informações organizadas de forma mais sistemática; facilidade na coleta dos dados para emissão de relatórios, seja para pesquisa ou faturamento; acesso ao conhecimento atualizado com consequente melhoria do processo de tomada de decisão e da efetividade do cuidado. A mesma literatura de acordo com os autores citados anteriormente (1,2,3,4,6) registram desvantagens em relação ao uso do prontuário eletrônico, como: necessidade de grandes investimentos em hardwares, softwares e treinamentos dos usuários; resistência dos profissionais de saúde ao uso de sistemas informatizados; receio dos profissionais em expor suas condutas clínicas, uma vez que o PEP pode ser visualizado por outros colegas; demora em obter reais resultados da implantação do PEP; o sistema pode ficar inoperante por horas ou dias, tornando as informações indisponíveis; dificuldade para coleta de todos os dados obrigatórios; seu uso e acesso indevidos podem colocar a questão da confiabilidade e segurança das informações do paciente em risco. Todavia, alguns doutrinadores elucidam como desvantagens de o prontuário eletrônico ter que manterem-se os prontuários em papel para fins legais, pois a ausência de uma definição jurídica para documento eletrônico obriga a ter esta precaução (1). Com base nos requisitos desejáveis em um PEP, observa-se a necessidade de cuidados com a Segurança da Informação, os quais devem observar os preceitos éticos e legais, sendo que os requisitos relacionados à privacidade, confidencialidade e segurança são as fundamentais em sistema PEP (3). Em relação aos aspectos éticos e de segurança do PEP, podemos destacar dois pontos importantes a privacidade e a confidencialidade da informação. A confidencialidade e a privacidade estão diretamente relacionadas, pois privacidade é sinônimo de segredo, é uma responsabilidade da equipe de saúde, onde o paciente determina o que pode e o que não pode ser compartilhado. Já a confidencialidade é a garantia de que estas informações não serão reveladas sem a autorização prévia da pessoa, ou seja, é o “princípio da confidencialidade das informações que gera no profissional o dever ético e legal de resguardá-las. Por isso, tanto legal quanto eticamente, privacidade se refere ao limite de acesso de terceiros ao corpo ou mente de alguém, seja através de contato físico ou da revelação de pensamentos ou sentimentos (5). Ao tratar de privacidade da informação na área da saúde, em virtude do acesso de muitas pessoas às informações do paciente contidas no prontuário eletrônico, o assunto ganha uma maior relevância, uma vez que o vazamento dessas informações pode ser muito impactante para o paciente, para seus familiares e também para as instituições de saúde. Os danos causados podem ser irreversíveis (6). A Segurança de Informação é a proteção dos ativos de informação de uma organização contra a perda, vazamento indevido ou alterações (6). Pereira(3) e Magnagngno(6) destacam que é necessário que cada serviço de saúde elabore seu planejamento estratégico de implantação e utilização do sistema PEP, incluindo seu plano diretor de Segurança das Informações, de forma a garantir a confidencialidade, punindo infratores, na maioria dos casos de quebra da confidencialidade dos dados do paciente é realizada pelos próprios profissionais da instituição, mas, por outro lado, tornando a informação disponível quando esta for necessária, além disso segundo Magnagngno(6) a segurança da informação é alcançada a partir da adoção de uma série de controles, que podem ser políticas, práticas, procedimentos, estruturas organizacionais ou ainda funções de software. A segurança da informação está suportada pelos princípios básicos de: · Integridade: processo de assegurar que recursos ou dados nãosejam alterados por entidades não autorizadas; · Confidencialidade: necessidade de proteger informações sensíveis de forma a não serem vistas indiscriminadamente; · Disponibilidade: disponibilidade de acesso ao sistema para usuários autorizados; · Autenticação: processo pelo qual a identidade de uma pessoa possa ser verificada; · Autorização: associar uma identidade a uma lista de direitos, privilégios, ou áreas de acesso; · Não repudiação (ou Legalidade): quando alguém não pode negar a autenticidade de um documento, a sua assinatura ou o seu envio; · Auditoria: processo de assegurar que a atividade de um usuário possa ser devidamente registrada e revista para detectar eventos suspeitos (5). E também pelos mecanismos que objetivam a segurança dos PEP como: · Controle de acesso por login e Senha: a autenticação inclui a validação de senha do usuário, proibição de acesso a usuários suspensos, solicitação automática de mudança de senha caso esteja expirada, bloqueio de usuários que excederam o número (configurado) de tentativas de acesso sem sucesso, utilização de um número mínimo de caracteres para a senha, etc. · Certificados Digitais: São documentos eletrônicos que utilizam duas chaves, uma pública de conhecimento geral, e outra privada, que deve ser mantida em sigilo pelo titular do certificado. · Biometria: é a ciência que estuda a identificação baseada na medição de traços biológicos, através de: reconhecimento de voz e de íris, verificação de assinatura manuscrita, reconhecimento da geometria da mão, reconhecimento de impressão digital, reconhecimento de face, reconhecimento da dinâmica de digitação, etc. · Firewall: (parede de fogo): com um firewall pode-se filtrar o que se desejar que saia ou entre numa determinada rede; funciona como um sistema que controla e permite acesso de fora para dentro e vice-versa, somente a usuários autorizados evitando acessos indevidos, mesmo que estes acessos sejam internos da rede. · Políticas e Práticas: liberar ou bloquear o acesso ao PEP – ao mesmo tempo que a informação deve estar segura, ela também não deve sofrer restrições excessivas de acesso que possam comprometer a utilização legítima do sistema. · Backups e Log de auditoria: backup dos dados ou arquivos são feitos normalmente em fitas, discos rígidos externos ou mesmo disquetes. Os registros de Log funcionam como um histórico de acessos a um determinado servidor de arquivos ou a um único arquivo. Os Logs de Auditoria são as análises periódicas sobre estes arquivos com o intuito de fiscalizar acessos indevidos ou atividades que comprometam a integridade dos dados ou do próprio servidor (5). A tecnologia é necessária para garantir a Segurança da Informação, mas ela depende também do comportamento do indivíduo no aspecto de segurança (6). Porém para se alcançar todas as vantagens do Prontuário Eletrônico do Paciente, ainda há que se solucionar muitos dos problemas éticos, legais e técnicos (5). Conclusões O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é considerado uma tecnologia que beneficia a informação utilizada na área da saúde, consentindo que todas as informações inerentes aos pacientes sejam armazenadas eletronicamente e segundo Martins (2) promove um atendimento seguro, eficiente e rápido para o paciente. A tecnologia PEP apresenta várias vantagens que se sobressaem e superam as desvantagens e favorecem sua adoção pelas instituições de saúde, essa evidencia aparece na maioria das literaturas que abordam o tema. Uma das desvantagens apresentadas é a resistência dos profissionais da saúde é preciso que esses profissionais entendam que essa ferramenta veio para somar, facilitar e melhorar o trabalho dos mesmos é necessário que essa resistência em relação a tecnologia seja superada ocorrendo para isso uma mudança de paradigmas por partes desses profissionais. Há necessidade que sejam solucionados problemas como os de questão éticas e de segurança da informação, a criação de uma legislação especifica para documentos em formato eletrônico para garantir a privacidade e a confidencialidade da informação. Sendo assim fica claro que cada instituição de saúde deve adotar mecanismos que venham garantir a privacidade e a confidencialidade das informações, adotando estratégias desde a implantação até a utilização do sistema. Referências 1. Brochetto AD, Dos Reis ZC, Ganzer PP, Nodari CH, Caliari RB. De Mello CBC, Prodanov CC, Olea PM, Dorion CH. Prontuário eletrônico do paciente (PEP): análise em hospital da serra gaúcha (RS). Revista Eletrônica Gestão & Saúde.2015;6.2053-2074. 2. Martins C, Lima SM. Vantagens e desvantagens do prontuário eletrônico para instituição de saúde. Rev. adm. Saúde.2014;16(63):61-66. 3. Pereira SR, Paiva PB. Segurança da Informação em Saúde: Prontuário Eletrônico do Paciente. In: CONTECSI-International Conference on Information Systems and Technology Management.2012;9(1):2403-2429. 4. Namorato L, Neto AJC, Guarani FV, Braga POl, Lustosa SAS. A utilização do prontuário eletrônico do paciente por médicos do Hospital Municipal Dr. Munir Rafful: um estudo de caso. Journal of. Health Informatics.2013;5(2):39-43. 5. Dall’asta HB, Do Mar SM, Magnagnagno OA. Prontuários Eletrônicos e Privacidade de Informação na Ciência Médica. Revista Thêma et Scientia–Vol.2015;5(2): 67. 6. Magnagngno OA. Mecanismos de proteção da privacidade das informações de prontuário eletrônico de pacientes de instituições de saúde. Dissertação (mestrado) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.2015. 7. Patricio CM, Maia MM, Machiavelli JL, Navaes AN. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos. Scient. Medica.2011;21(3):121-31. 8. Rosario MS. A segurança das informações em saúde sob responsabilidade do DATASUS: Uma Análise com enfoque na Privacidade e na Confidencialidade. 2010. In: LILACS; ID: lil-440833. 9. Fabbro LS. A disciplina legal do prontuário médico: [editorial]. Sci. Med.2011:21(3). 10.Pêgo-Fernandes PM, Werebe E. Prontuário eletrônico do paciente: algumas pegadas em direção ao futuro. Diagnóstico e Tratamento.2010;15(4):159-161.
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