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Técnicas LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS maria margarida

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TÉCNICAS LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.
Finalidades da Leitura
Finalidades da Leitura
Aquisição de conhecimento;
Participação na sociedade;
Entretenimento; Cultura;
Ampliação de vocabulário;
Aprendizado;
entre outras;
Finalidades da Leitura
Aquisição de conhecimento;
Participação na sociedade;
Entretenimento; Cultura;
Ampliação de vocabulário;
Aprendizado;
entre outras;
Educação Bancária?
As cartilhas ensinavam pelo método da repetição de palavras soltas ou de frases criadas de forma forçosa, que comumente se denomina como linguagem de cartilha, por exemplo “Eva viu a uva”, “o boi baba”, “a ave voa”, dentre outros
Ato de ler
Ato de ler
A leitura feita com a finalidade de aprender é uma atividade reflexiva. Isto significa que o estudante precisa ter uma atitude ativa, ou seja, ler ativamente, refletindo sobre o assunto lido, procurando discuti-lo, esmiuçá-lo, compreendê-lo muito bem e até criticá-lo.
 1) Na citação de Paulo Freire, o mesmo diz que “a leitura de mundo precede a leitura da palavra (...)”. Explique, com suas palavras, qual o seu entendimento sobre ‘Leitura de Mundo’.
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele. A compreensão do texto a ser alcançada pela sua leitura crítica implica na percepção das relações entre o texto e o contexto. “
 1) Na citação de Paulo Freire, o mesmo diz que “a leitura de mundo precede a leitura da palavra (...)”. Explique, com suas palavras, qual o seu entendimento sobre ‘Leitura de Mundo’.
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele (A palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo, mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo vai além dele). A compreensão do texto a ser alcançada pela sua leitura crítica implica na percepção das relações entre o texto e o contexto. 
 1) Na citação de Paulo Freire, o mesmo diz que “a leitura de mundo precede a leitura da palavra (...)”. Explique, com suas palavras, qual o seu entendimento sobre ‘Leitura de Mundo’.
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele (A palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo, mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo vai além dele). A compreensão do texto a ser alcançada pela sua leitura crítica implica na percepção das relações entre o texto e o contexto. 
(...) O ato de ler o mundo implica uma leitura dentro e fora de mim. Implica na relação que eu tenho com esse mundo”.
3ª Ponto importante à explicação: Não basta eu simplesmente compreender que existe um fato, eu preciso comprová-lo por meio de fundamentos baseados em verdades contidas no texto.
Segundo Maria Margarida
O processo da leitura se dá por:
decodificação;
Intelecção;
Compreensão;
Interpretação postura de avaliar e questionar
 Sublinhar é uma técnica empregada com diversos objetivos: assimilar melhor o texto, memorizar, preparar uma revisão rápida do assunto, aplicar em citações e, principalmente resumir, esquematizar e fichar.
 Em um texto contém ideias e palavras primárias e ideias e palavras secundárias, ou seja, o que é principal do que é secundário.
 Quando se trata de um texto curto, um capítulo de um livro, um artigo, é recomendável numerar os parágrafos antes de sublinhar, para facilitar o trabalho de resumir e fichar.
 Procedimentos:
Leitura integral do texto, para tomada de contato;
Esclarecimento de dúvidas de vocabulário;
Identificar ideias principais;
Sublinhar a ideia núcleo;
Assinalar com uma linha vertical, à margem do texto, 
os tópicos mais importantes;
Assinalar com ponto de interrogação passagens quem
 demonstram discordância ou dúvidas;
Ler para verificar se o que oi sublinhado faz sentido;
Reconstruir o texto, tomando como base as palavras 
sublinhadas.
Em relação ao papel da gerência do setor público, Tohá e Solari (1997) afirma que ele tem sido reformulado ao papel de gerência no setor público, Tohá e Solari (1997) afirmam que ele tem sido reformulado ao longo do tempo, tendo em vista as mudanças ocorridas nas instituições em diversos países na atualidade. Esta reformulação da gerência pública tem como objetivo a otimização dos recursos públicos, aumentando a eficiência da máquina estatal, sem o esquecimentos do princípio da equidade, que também norteia as decisões nessas organizações. O setor possui algumas especificidades, que devem ser observadas para que haja uma melhor distinção quando confrontado com o setor privado.
 
SUBLINHAR!
Modelo de esquema
Uma das formas de esquematizar o parágrafo acima é:
 Reformulado ao longo do tempo
Papel gerência 
 Mudanças nas instituições 
 
 Otimização dos recursos públicos Objetivos da reformulação Aumento da máquina estatal
 Princípio da equidade
Técnica de Resumo
O papel da gerência no setor público tem sido reformulado ao longo do tempo, em função de mudanças que ocorrem nas organizações. Os motivos ou objetivos dessa reformulação são:
otimização dos recursos públicos;
aumento da eficiência da máquina estatal; e
o princípio da equidade.
Uma maneira é iniciar com uma frase do tipo: 
"No texto ....., de ......, publicado em......., o autor apresenta/ discute/ analisa/ critica/ questiona ....... tal tema, posicionando-se .....". 
E por onde eu começo?
E por onde eu começo?
Uma maneira é iniciar com uma frase do tipo: 
"No texto ....., de ......, publicado em......., o autor apresenta/ discute/ analisa/ critica/ questiona ....... tal tema, posicionando-se .....". 
Para descrever ou apresentar o conteúdo resumido, o autor do resumo utiliza citações, diretas ou indiretas, com o uso de verbos de dizer, que são chamados discendi.
E por onde eu começo?
Outra maneira de iniciar o resumo é citar imediatamente a obra a ser resumida:
E por onde eu começo?
Outra maneira de iniciar o resumo é citar imediatamente a obra a ser resumida:
E por onde eu começo?
E por onde eu começo?
A crítica, opinião, exposição de ideias, declarações ou testemunho de quem escreve o resumo, deve estar presente desde a primeira linha, resultando num texto em que o resumo e a voz crítica se interligam. 
Título: Igualdade de sexos, igualdade de oportunidades 
“Um grande número de estudos científicos apontam para que as pessoas, qualquer que seja o seu sexo ou pertença étnica, são produto de uma cultura , de uma educação, de uma formação, de um enquadramento social e também de uma construção psicológica única e individual e de uma herança genética. Produto também de uma de uma experiência religiosa. 
As generalizações não conseguem abarcar todos estes fatores. É necessário reafirmar que Igualdade não significa que as mulheres queiram ser homens nem que os homens queiram ser mulheres. Igualdade significa respeito mútuo, reconhecimento da identidade de cada pessoa, respeitada porque é um ser humano. Igualdade de oportunidades não significa igualizar as pessoas, ou seja, apagar as diferenças e as identidades, mas antes proporcionar condições para que cada pessoa possa desenvolver o seu talento e as suas capacidades. Há que reconhecer que a Humanidade não é neutra, nascemos homens ou mulheres e há que reconhecer que, quando olhamos para a balança onde se pesa a igualdade, esta tomba para um lado. Contudo, a desigualdade dos sexos é, para muitos, tão invisível como era a situação dos escravos até ao século XIX. Eles eram diferentes e portanto as regras que se lhe aplicavam eram outras. Elas são diferentes e por isso têm tratamento diferente. Os quatro elementos — fogo, ar, água, terra existem na e para a mulher como no e para o homem. Afetam ounão afetam a ambos. Ambos os sexos são queimados pelo fogo, os corpos de ambos contém água e água têm de beber; ambos respiramos o ar através dos pulmões; ambos comemos comida produzida na terra, na água e no ar e depois de mortos ambos os corpos se decompõem na terra. Ambos procuramos o Homens; sobrenatural e o transcendente. Onde estão as diferenças entre as nossas naturezas? Se somos iguais, em natureza e em essência, teremos que ser iguais em direitos, em deveres, em responsabilidades, em liberdade. Mulheres e homens são iguais ambos partilham urna condição — a humana, porque ambos pertencem ao género humano, porque são capazes de se relacionarem entre si, como iguais.
Título:Igualdade de sexos, igualdade de oportunidades 
“Um grande número de estudos centíficos apontam para que as pessoas, qualquer que seja o seu sexo ou pertença étnica, são produto de uma cultura (a), de uma educação (b), de uma formação (c), de um enquadramento social (d) e também de uma construção psicológica única e individual (e) e de uma herança genética (f). Produto também de uma de uma experiência religiosa (g). 
As generalizações não conseguem abarcar todos estes factores. É necessário reafirmar que Igualdade NÃO significa que as mulheres queiram ser homens nem que os homens queiram ser mulheres. Igualdade significa respeito mútuo, reconhecimento da identidade de cada pessoa, respeitada porque é um ser humano. Igualdade de oportunidades 
NÃO significa igualizar as pessoas, ou seja, apagar as diferenças e as identidades mas antes proporcionar condições para que cada pessoa possa desenvolver o seu talento e as suas capacidades. 
Há que reconhecer que a Humanidade NÃO é neutra, nascemos homens ou mulheres e há que reconhecer que, quando olhamos para a balança onde se pesa a igualdade, esta tomba para um lado. Contudo, a desigualdade dos sexos é, para muitos, tão invisível como era a situação dos escravos até ao século XIX. Eles eram diferentes e portanto as regras que se lhe aplicavam eram outras. Elas são diferentes e por isso têm tratamento diferente. Os quatro elementos — fogo, ar, água, terra existem na e para a mulher como no e para o homem. Afetam ou não afetam a ambos. Ambos os sexos são queimados pelo fogo, os corpos de ambos contém água e água têm de beber; ambos respiramos o ar através dos pulmões; ambos comemos comida produzida na terra, na água e no ar e depois de mortos ambos os corpos se decompõem na terra. Ambos procuramos o Homens; sobrenatural e o transcendente. Onde estão as diferenças entre as nossas naturezas? Se somos iguais, em natureza e em essência, teremos que ser iguais em direitos, em deveres, em responsabilidades, em liberdade. Mulheres e homens são iguais ambos partilham urna condição — a humana, porque ambos pertencem ao género humano, porque são capazes de se relacionarem entre si, como iguais.
Notas pessoais 
As pessoas são 
produto de: 
a) Cultura 
b) Educação 
c) Formação 
d) Sociedade 
e) Construção Psicológica 
f) Genética 
g) Religião 
TEMAS GERAIS
Homens; 
Mulheres: 
a mesma 
Natureza e 
essência. 
1) Condição 
2) Gênero 
3) Relação 
Ana Vicente, Direitos das Mulheres— Direitos Humanos. Lisboa: CIDM — Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, 2000, pp. 12-13 J. Vieira Lourenço, Ferramentas do aprendiz de filósofo. Porto: Porto Editora, 2004, pp.39-40 (texto adaptado) 
Tudo favorece a Pirataria
 Os brasileiros sabem que pirataria é crime e que a compra de produtos pirateados, falsificados e contrabandeados causa desemprego, lesa direitos, diminui a receita de impostos e alimenta o crime organizado. Mas, apesar disso, o mercado desses produtos prospera e os compradores são cerca de 79 milhões de pessoas, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto Ipsos. Os técnicos poderão discutir se a estimativa, baseada em respostas colhidas em mil domicílios situados em 70 cidades de 9 regiões metropolitanas, é confiável. Mas isso não desqualifica as principais conclusões, alarmantes, apesar de nada surpreendentes, e reforça a convicção de que há muito que fazer, ainda, para atenuar o problema.
 O primeiro dado é uma obviedade: 93% dos consumidores de produtos do comércio ilegal apontam a diferença de preço como principal motivação da compra. Parte da diferença de preço é explicável pela pesada tributação dos bens de consumo. Os produtos mais comprados – CDs, apontados por 86% dos entrevistados, e DVDs, indicados por 35% – são muito caros para grande parte dos brasileiros.
 Os pobres e remediados podem comprar toca-discos e até aparelhos de DVD a prazo, nas lojas populares, pagando grande número de prestações. Os juros são altos, mas, apesar disso, as parcelas podem caber em seu apertado orçamento. O mais difícil é comprar os discos. 
 Outros produtos de consumo também atraentes, como relógios, óculos, tênis e brinquedos, são igualmente muito mais acessíveis nas bancas de produtos falsificados e contrabandeados. Como convencer as pessoas de que devem renunciar ao consumo desses bens, quando todas são bombardeadas continuamente por estímulos publicitários? Mas os consumidores não são apenas os pobres ou remediados. Quando se perguntou que produtos piratas não seriam comprados, 40% indicaram equipamentos eletrônicos, 37%, programas de computador, e 30%, acessórios para veículos. A resposta “cívica” seria “nenhum”. 
 As manifestações dos entrevistados, nessa parte da pesquisa, são tão racionais, do ponto de vista do consumidor, quanto a preferência pelo preço mais baixo. Baixa qualidade foi o motivo apontado por 42% dos consumidores para a rejeição daqueles produtos. Para 14%, o problema era a falta de garantia. A intenção de evitar prejuízos para o comércio formal foi mencionada por apenas 5% dos entrevistados.
 No entanto, as entrevistas mostraram que os consumidores têm consciência dos males causados pelo comércio ilegal. Prejuízos para o artista foram mencionados por 83%. Sonegação de impostos foi citada por um número igual. Vantagens para o crime organizado foram apontadas por 70%. Tudo isso compõe um exemplo notável de como a vantagem pessoal pode pesar mais, nas decisões de cada um, do que a percepção dos males sociais acarretados pelo crime.
 Se os dados da pesquisa estiverem corretos, não se deve esperar muito das campanhas de conscientização. Será preciso dar muito mais peso ao trabalho de prevenção e de repressão da pirataria, da falsificação e do contrabando. [...]
 
Tudo favorece a Pirataria
 Os brasileiros sabem que pirataria é crime e que a compra de produtos pirateados, falsificados e contrabandeados causa desemprego, lesa direitos, diminui a receita de impostos e alimenta o crime organizado. Mas, apesar disso, o mercado desses produtos prospera e os compradores são cerca de 79 milhões de pessoas, segundo pesquisa da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) em parceria com o instituto Ipsos. Os técnicos poderão discutir se a estimativa, baseada em respostas colhidas em mil domicílios situados em 70 cidades de 9 regiões metropolitanas, é confiável. Mas isso não desqualifica as principais conclusões, alarmantes, apesar de nada surpreendentes, e reforça a convicção de que há muito que fazer, ainda, para atenuar o problema.
 O primeiro dado é uma obviedade: 93% dos consumidores de produtos do comércio ilegal apontam a diferença de preço como principal motivação da compra. Parte da diferença de preço é explicável pela pesada tributação dos bens de consumo. Os produtos mais comprados – CDs, apontados por 86% dos entrevistados, e DVDs, indicados por 35% – são muito caros para grande parte dos brasileiros.
 Os pobres e remediados podem comprar toca-discos e até aparelhos de DVD a prazo, nas lojas populares, pagando grande número de prestações. Os juros são altos, mas, apesar disso,as parcelas podem caber em seu apertado orçamento. O mais difícil é comprar os discos. 
 Outros produtos de consumo também atraentes, como relógios, óculos, tênis e brinquedos, são igualmente muito mais acessíveis nas bancas de produtos falsificados e contrabandeados. Como convencer as pessoas de que devem renunciar ao consumo desses bens, quando todas são bombardeadas continuamente por estímulos publicitários? Mas os consumidores não são apenas os pobres ou remediados. Quando se perguntou que produtos piratas não seriam comprados, 40% indicaram equipamentos eletrônicos, 37%, programas de computador, e 30%, acessórios para veículos. A resposta “cívica” seria “nenhum”. 
 As manifestações dos entrevistados, nessa parte da pesquisa, são tão racionais, do ponto de vista do consumidor, quanto a preferência pelo preço mais baixo. Baixa qualidade foi o motivo apontado por 42% dos consumidores para a rejeição daqueles produtos. Para 14%, o problema era a falta de garantia. A intenção de evitar prejuízos para o comércio formal foi mencionada por apenas 5% dos entrevistados.
 No entanto, as entrevistas mostraram que os consumidores têm consciência dos males causados pelo comércio ilegal. Prejuízos para o artista foram mencionados por 83%. Sonegação de impostos foi citada por um número igual. Vantagens para o crime organizado foram apontadas por 70%. Tudo isso compõe um exemplo notável de como a vantagem pessoal pode pesar mais, nas decisões de cada um, do que a percepção dos males sociais acarretados pelo crime.
 Se os dados da pesquisa estiverem corretos, não se deve esperar muito das campanhas de conscientização. Será preciso dar muito mais peso ao trabalho de prevenção e de repressão da pirataria, da falsificação e do contrabando. [...]
(O Estado de São Paulo,16/10/2006)
 
 
34
Resumo Analítico
POLITICA AMBIENTAL – UM ENFOQUE EM EMPRESAS DE PALMAS 
Bruna Cecim; 
Bruno Costa Falcão; 
Luzineide Cardoso de Araujo;Ketlin Albuquerque; 
Wellington Carvalho
Orientador: Msc. Flavio Augustus da Mota Pacheco 
RESUMO 
O tema meio ambiente, utilizado como estratégia de competitividade nas empresas, tem sido recente. A cada dia fica mais óbvio que, para uma atividade empresarial ser mais eficiente, faz-se necessária a introdução de critérios ambientais no processo produtivo, e é por este motivo que a implantação correta de políticas ambientais, deve ser discutida e implantada com critérios pré-determinados. Assim, este trabalho objetiva averiguar as políticas ambientais das empresas de Palmas. Para a realização deste estudo, foram pesquisadas 20 empresas de ramos distintos para conhecer suas políticas. Foi possível identificar que a maioria das empresas possui políticas ambientais incorporadas percebe-se, entretanto não as utilizam corretamente.
Palavra Chave: Educação Ambiental, Sustentabilidade, Gestão Ambiental 
OBS. : ESSE ARTIGO TEM 14 PÁGINAS
"Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino" (L&PM, 1995, 112 páginas), do gramático Celso Pedro Luft, traz um conjunto de idéias que subvertem a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veementemente, o ensino da gramática em sala de aula.
  "Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, a inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português".
     O velho pesquisador apaixonado pelos problemas de língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística;o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante".
Exemplo de Resenha 
RESUMO CRÍTICO x RESENHA CRÍTICA
RESUMO CRÍTICO x RESENHA CRÍTICA
Título
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Referência bibliográfica da obra
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Referência bibliográfica da obra
Dados bibliográficos do autor da obra resenhada
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Referência bibliográfica da obra
Dados bibliográficos do autor da obra resenhada
 Apresentação da obra sintetizando o seu conteúdo;
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Referência bibliográfica da obra
Dados bibliográficos do autor da obra resenhada
 Apresentação da obra sintetizando o seu conteúdo;
Descrição sumária do conteúdo da obra (divisão dos capítulos ou assuntos dos capítulos);
Dados do resenhista ou resenhador
Título
Referência bibliográfica da obra
Dados bibliográficos do autor da obra resenhada
 Apresentação da obra sintetizando o seu conteúdo;
Descrição sumária do conteúdo da obra (divisão dos capítulos ou assuntos dos capítulos);
Descrição do conteúdo da obra ou do artigo.
 Análise do conteúdo da obra, fundamentada num pressuposto teórico. Pode-se confrontar outros autores ou teorias referentes ao mesmo tema.
 Pode-se confrontar outros autores ou teorias referentes ao mesmo tema.
 Pode-se confrontar outros autores ou teorias referentes ao mesmo tema.
Relação das implicações do tema apresentado, seus resultados ou suas afirmações em relação a um contexto teórico ou prático (implicações teóricas, econômicas, sociais, etc.)
 Pode-se confrontar outros autores ou teorias referentes ao mesmo tema.
Relação das implicações do tema apresentado, seus resultados ou suas afirmações em relação a um contexto teórico ou prático (implicações teóricas, econômicas, sociais, etc.) 
 Referências utilizadas como fonte de pesquisa para fundamentação das opiniões, críticas e argumentações.

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