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Relatório de Condicionamento Operante PRONTO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO EM JUIZ DE FORA
CURSO DE PSICOLOGIA
ELENILDO ORLANDO COSTADELA – MATRÍCULA: 2016.0326.2008
SHEILA DE JESUS GOMES – MATRÍCULA: 2016.011.900.51
RELATÓRIO DE CONDICIONAMENTO OPERANTE: EXPERIMENTOS COM SNIFFY PRÓ 2.0
JUIZ DE FORA
 2017
ELENILDO ORLANDO COSTADELA – MATRÍCULA: 2016.0326.2008
SHEILA DE JESUS GOMES – MATRÍCULA: 2016.011.900.51
RELATÓRIO DE CONDICIONAMENTO OPERANTE: EXPERIMENTOS COM SNIFFY PRÓ 2.0
Atividade apresentada ao Curso de Graduação de Psicologia do Centro Universitário Estácio em Juiz de Fora, como requisito parcial à aprovação na Disciplina de Análise Experimental do Comportamento.
Professor: Leonardo Martins.
JUIZ DE FORA
2017
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo, através da Análise Experimental do Comportamento, comprovar de forma prática a efetividade do Condicionamento Operante exposto por seu criador, Burrhus Frederick Skinner, grande precursor do Behaviorismo Radical.
Entende-se pela análise do comportamento a relação do indivíduo com o ambiente, observando a história de condicionamento, quando é apresentado ou retirado um estímulo do ambiente do mesmo.
Para os experimentos, iremos utilizar o programa Sniffy Pró 2.0, é um dispositivo virtual que visa levar aos acadêmicos em Psicologia a terem uma experiência real e prática no laboratório de informática do Centro Universitário Estácio de Juiz de fora sobre a supervisão do Professor Leonardo Martins.
Dentro desse campo virtual, a caixa de Skinner nós temos a chamada câmera operante, que registra todos os movimentos do rato, suas respostas, e o domínio dos estímulos a ele apresentado. Este é um ambiente controlado, onde o rato o qual demos o nome de Richard é treinado. 
A seguir, apresentaremos os experimentos ao qual Richard foi submetido e seus respectivos resultados.
1. OBSERVAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO: MODELAGEM / AQUISIÇÃO
A modelagem é um método que tem como finalidade um comportamento terminal na qual, acolhem-se novas respostas através de um processo gradativo de aprendizagem, por meio do reforçamento positivo. Ela baseia-se em reforçar as aproximações sucessivas resultando em um comportamento desejado, sendo denominada também de “método das aproximações sucessivas”.
Um dos objetivos deste experimento, exemplificado pelo Professor Leonardo Martins, é começar níveis básicos de aprendizagem para um nível mais complexo.
Inicialmente, quando Richard foi observado, ele se movimentava dentro da caixa e, no momento que ele se erguia nas paredes, apertávamos a barra + som que o estimulava a se direcionar ao comedouro (1º estímulo reforçador), no intuito de receber alimento. Realizou-se este processo por várias vezes até que Richard se ergue-se e se aproxima-se na parede frontal ao comedouro (2º estímulo reforçador) e, após isso oferecer o alimento. E, por fim Richard teria que se erguer na frente da barra (3º estímulo reforçador) para que o alimento fosse liberado.
(FIGURA 1) 
(FIGURA 2)
O objetivo final desta modelagem é fazer com que Richard obtenha uma nova aquisição de aprendizagem de estar condicionado a pressionar a barra + som por si só para receber comida. Quando o gráfico chega a ¾ é sinal que ele adquiriu um novo aprendizado.
(FIGURA 3)
Observação: Nessa etapa foi necessária muita paciência por parte dos observadores, por se tratar de um processo complexo, e pela variabilidade comportamental. 
2. OBSERVAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO: EXTINÇÃO OPERANTE
É denominada extinção o fenômeno comportamental caracterizado pela diminuição da frequência de uma resposta mediante a retirada de um reforçador ou acréscimo de um evento aversivo.
Esquema: 
	 Sp+ (Acrescenta um aversivo)
	 
Sd (Estímulo discriminativo): R
 
	 Sp- (Retira um reforçador)
 
· Extinção 1 (Alta resistência): 
Nessa etapa, em um primeiro momento, retira a comida (Sp-), reforçador primário e mantém o som da barra (Sr+), reforçador secundário:
	 Sp- (Retira a comida)
	 
Sd (Estímulo discriminativo): R
 
	 Sr+ (Som da barra)
É necessário como critério desta extinção o rato ficar 2 minutos sem pressionar a barra.
Nosso experimento levou por volta de 1hora e 51minutos para haver a reposta esperada, havendo alteração em seu comportamento ficando agitado e apertando a barra de maneira consecutiva. Ao final desse experimento ele já estava apresentando um espaço maior ao apertar a barra.
(FIGURA 4)
· Extinção 2 (Média resistência):
Nessa etapa, retira-se tanto o reforçador primário (Sp-) quanto o reforçador secundário (Sr-). Também é necessário o rato ficar 2 minutos sem pressionar a barra.
	 Sp- (Retira a comida)
	 
Sd (Estímulo discriminativo): R
 
	 Sr- (Som da barra)
O Sniffy ofereceu um resultado mais rápido, levando em média de 10 minutos para apresentar a resposta esperada, ao final houve alteração visível no gráfico quando comparada ao início.
(FIGURA 5)
· Extinção 3 (Baixa resistência):
Nessa etapa, retira-se os dois reforçadores e acrescenta-se um choque de intensidade alta.
 Sp+ (Acrescenta o choque)
	 
Sd (Estímulo discriminativo): R Sp- (Retira a comida)
 
	 Sr- (Som da barra)
O Sniffy levou em torno de 5 segundos para apertar a barra e levar o choque, após isso ocorrer houve o processo de extinção.
(FIGURA 6)
De acordo com o Professor Leonardo Martins e com os experimentos realizados, observou-se os seguintes efeitos nos processos de extinção (extinção 1, 2 e 3): jorro da resposta (Sp-); variabilidade comportamental (Sp- ou Sp+); reações emocionais (Sp- ou Sp+); ressurgência (Sp- ou Sp+).
3. RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA:
Na recuperação espontânea, após um período de repouso ou de menos respostas, ocorre o ressurgimento da resposta condicionada. 
Nesse momento, foram respeitados os 3 processos de recuperação, Richard foi retirado da caixa de Skinner e levado ao seu compartimento onde vive para descansar por 24 horas e, logo após, retornou à câmara operante na qual observou-se novamente as 3 extinções.
 No primeiro experimento e no terceiro os gráficos de recuperação operante se mantiveram os mesmos, enquanto o segundo houve alterações, as relações operantes voltaram praticamente ao patamar da modelagem.
· No experimento 1, a recuperação levou 20 segundos para apresentar uma resposta.
 
 (FIGURA 7: Extinção 1) (FIGURA 8: Recuperação Espontânea 1)
· No experimento 2, a recuperação levou 14 segundos para apresentar uma resposta.
 
 (FIGURA 9: Extinção 2) (FIGURA 10: Recuperação Espontânea 2)
· No experimento 3, a recuperação levou 19 segundos para apresentar uma resposta.
 
 (FIGURA 11: Extinção 3) (FIGURA 12: Recuperação espontânea 3)
CONCLUSÃO DOS EXPERIMENTOS 
CONCLUI
ANÁLISE DE UM CASO CLÍNICO
ARTIGO CIENTÍFICO: IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS GERADORAS DE ANSIEDADE: CASO CLÍNICO, DE PATRÍCIA PIAZZON QUEIROZ E HÉLIO JOSÉ GUILHARDI (EM ANEXO ABAIXO)
· O CASO CLÍNICO:
O presente estudo relata um caso clínico de um cliente de 23 anos, solteiro, graduado, que dá aulas para o Ensino Fundamental e buscou por Terapia Comportamental por apresentar um quadro de ansiedade.
· AQUISIÇÃO:
O cliente relatou que a ansiedade começou há pouco tempo, mas que vinha se repetindo com maior frequência e intensidade crescente, além de estar o atrapalhando em todas as suas atividades.Percebe-se em seus relatos uma incapacidade de discriminar e relatar as contingências em operação que estavam causando tais estados corporais, assim, para ele, seus problemas comportamentais estava sendo ocasionado por seus sentimentos. 
Ele contou ainda que o problema iniciou no momento que foi convidado para dar aulas em outra escola e que, até o momento, havia desempenhado com zelo e satisfação a função de professor voluntário numa escola, sem que apresentasse ansiedade ou dificuldades comportamentais.
A terapeuta distinguiu as novas contingências em operação com admissível papel aversivo ao cliente: 1) sua atividade seria remunerada e com isso, ele teria que preparar aulas mais sofisticadas; 2) havia a possibilidade de ser demitido se não alcançasse a expectativa dos coordenadores; 3) a escola é tradicional, conceituada e goza de renome e sucesso; 4) seu pai estudou nessa escola e fracassar significaria decepcioná-lo com consequente perda dos reforçadores positivos sobrevindos dele; 5) nessa escola o professor é avaliado por seus alunos e se ele obtivesse um mau desempenho seria tido como incompetente; 6) seu pai o questionava se ele conseguiria se manter financeiramente como professor, assim perder o emprego significaria ser incapaz para se sustentar.
A história comportamental do cliente foi determinada pela exigência de desempenhos elaborados e perfeitos, no intuito de não receber críticas advindas de seu pai este que, por sua vez, sempre foi a figura marcante em sua vida. Com isso, ele evoluiu para uma fuga-esquiva mantida por reforçamento negativo e, consequentemente, estendeu esse padrão para sua situação profissional atual e passou a organizar aulas demasiadamente complicadas para o nível dos alunos. Isso fez com que a relação com a classe se tornasse aversiva. Nesse momento, o comportamento do cliente passou a ser sempre governado por autorregras, fazendo com que o mesmo começasse a ficar cansado e desanimado. 
Diante dessa realidade, observa-se que a história vivenciada pelo cliente fornece pistas pertinentes para compreender a procedência dos relatos frequentes que realizava sobre seus sentimentos de baixa autoestima e de responsabilidade excessiva. 
Nesse contexto, ressalta-se que o pai foi o principal responsável pelo desenvolvimento dos padrões comportamentais e dos sentimentos no cliente, uma vez que empregou basicamente contingências aversivas, ocasionando comportamentos e sentimentos de responsabilidade e coibiu o filho de consequências reforçadoras positivas contingentes, gerando a baixa autoestima.
· EXTINÇÃO:
O processo terapêutico realizado no cliente baseou-se em procedimentos adotados de acordo com os referenciais teórico, empírico e experimental do Behaviorismo Radical e da Ciência do Comportamento, na qual, primeiramente, a terapeuta levantou uma investigação sobre os eventos antecedentes e consequentes que produziram as dificuldades comportamentais e os estados corporais relatados pelo cliente.
Mediante as queixas do cliente, que abrangem seu estado corporal de ansiedade e sua resistência em emitir comportamentos e, a partir da assimilação dos eventos antecedentes e consequentes para a composição das contingências imediatas e a elaboração do contexto mais compreensível que contém sua história comportamental, permitiu-se uma análise complacente das dificuldades do cliente e aplicaram-se os procedimentos descritos a seguir:
· Delinear concisamente o padrão da ansiedade, com o objetivo de instruí-lo que a ansiedade é produto de contingências e não origem de comportamentos;
· Induzir o cliente a distinguir no seu dia-a-dia os estímulos com funções pré-aversivas;
· Levar o cliente a assinalar o repertório de comportamento em que se enquadra no intuito de escapar da condição com função aversiva;
· Induzir o cliente a identificar que as funções aversivas do trabalho eram eventuais e contraíra essa função como resultado de sua história vivenciada e não eram aversivas em si.
· Explicar que ele tem mais êxito quando controlado por autorregras do que por meio das implicações da realidade;
· Colocar o comportamento do cliente controlado através de mandos ou regras da terapeuta a fim de causar comportamentos variáveis como professor;
· Introduzir no cliente comportamentos de auto-observação e relato de comportamentos variados durante as aulas;
· Inserir nele comportamentos de análise das consequências do seu novo modelo de comportamento em sala de aula;
· Analisar os desempenhos de outros professores exitosos na escola quanto à maneira de dar aula, de fazer avaliação e de interatuar com os alunos.
Durante a introdução gradual realizada no cliente, ocorreu a primeira avaliação dos alunos, na qual ele obteve uma das avaliações mais baixas, deixando-o frustrado, embora relatasse que já esperava tal resultado, porém ele não continuou a terapia. Nesse contexto, destaca-se que, devido à diminuição da ansiedade e o fortalecimento dos comportamentos operantes extintos ser um processo lento, o cliente tende a fugir e interromper o processo de exposição, declarando que não adianta continuar e que permanece sentindo-se mal. 
Num primeiro instante, o cliente foi controlado pelo terapeuta, mas é necessário ir um passo adiante e ensiná-lo a construir suas próprias regras, a partir da observação de seus comportamentos e as consequências que eles causam.
À medida que aumentou a variabilidade de comportamento, o ambiente social natural consequenciou de maneira reforçadora positiva os novos padrões comportamentais, tornando os alunos mais participativos e interagidos com o professor antes e após as aulas além de elogiar o desempenho do professor. Com isso, o cliente apresentou variabilidade comportamental em sua atividade laboral e relatou sentimentos de bem-estar quando dá aulas e na interação com os alunos, estando mais atento aos comportamentos deles e menos às suas autorregras rígidas.
· RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA:
Este estudo expôs um caso clínico que admite concluir a eficácia do tratamento através da Terapia Comportamental aplicada à ansiedade, que se baseou em procedimentos seguidos de acordo com os referenciais teórico, empírico e experimental do Behaviorismo Radical e da Ciência do Comportamento, não havendo evidências de recuperação espontânea.
Conclusão Geral
 A análise funcional do comportamento busca a evidência do que gera o comportamento, com base na fusão do organismo e o ambiente. Skinner exemplifica três fatores indispensáveis nesta causalidade comportamental, que são: a filogênese, que busca respostas na evolução da espécie. A ontogênese individual, que se caracteriza pela relação pessoal e subjetiva de cada ser com o ambiente. E a ontogênese sociocultural, que reflete a ideia do comportamento está diretamente ligado a variáveis diversas com: grupo, moda, estilo de vida, valores, etc. 
 Segundo Skinner, a análise funcional do comportamento é uma ferramenta necessária para se estudar e produzir conhecimento humano. 
 Quando identificados as variáveis que causam o comportamento, na teoria Behaviorista podemos predizer e controlar o comportamento.
	O objetivo central deste trabalho com os experimentos envolvendo o sniffy, e o trabalho sobre a ansiedade a partir de um olhar clínico terapêutico buscou, acerca da proposta reformulada por Skinner não só uma experiência prática para os acadêmicos em Psicologia, mais também da efetividade desta teoria.
 	E, que tais técnicas como as dos reforços e punições podem ser usadas de forma a moldar e extinguir comportamentos indesejáveis. Permitindo assim, que as pessoas tenham qualidade de vida e saúde e consigam exercer suas funções vencendo os traumas, ansiedades, e fobias diversas no contexto em que estão inseridas para serem produtivas, adaptadas e felizes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anotações das aulas presenciais da Disciplina de Análise Experimental do Comportamento, Professor Leonardo Martins, Curso de Graduação em Psicologia, 4º período, Centro Universitário Estácio em Juiz de Fora, 2017.Áudios gravados das aulas presenciais da Disciplina de Análise Experimental do Comportamento, Professor Leonardo Martins, Curso de Graduação em Psicologia, 4º período, Centro Universitário Estácio em Juiz de Fora, 2017.
GRAHAM, J.; WILSON, G.; ALLOWAY, T. Sniffy: o Rato Virtual: versão Pró 2.0. São Paulo: Thomson, 2005.
GUILHARDI, H. J. et al. Sobre comportamento e cognição: expondo a variabilidade. 1ª ed. Vol. 7. Santo André, SP: ESETec, Editores Associados, 2001.
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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