Buscar

EXERCÍCIOS PSICOLOGIA GERAL I - 39 QUESTÕES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

1 - A Pessoa não é abstração conceitual em teorização especulativa. É ente humano concreto diferente de todos os outros, portanto único, irredutível a qualquer sistema classificativo pela sua liberdade-situada. A cada pessoa corresponde um conjunto de qualidades, não sendo, contudo, repositório de tudo o que é humano e isto justifica a compreensão: 
da personalidade, isto é, aquilo que é mostrado através dos papéis sociais que as pessoas desempenham.
2 - A expressão transtorno mental, adotada em lugar de doença, acompanha o critério da CID -10 (1993, p. 5). Há comprometimento quando: 
I - Funções mentais superiores recebem interferência, dificultando ou afetando a atuação (por exemplo, o indivíduo não consegue lembrar-se de compromissos); 
II - Atividades da vida diária, rotineiras, usualmente necessárias, sofrem comprometimento em algum grau; 
III - Existe o desvio ou conflito social sozinho, sem comprometimento do funcionamento do indivíduo. 
Marque a alternativa correta:
Apenas o critério III é falso
3 - Entende-se como indivíduo "mentalmente saudável" aquele que: I ¿ Apresenta algum tipo de conflito social, mas sem comprometimento do seu funcionamento e enfrenta esses desafios, compreendendo que não pode ser tudo para todos. II ¿ Enfrenta desafios e mudanças da vida cotidiana, compreendendo que não é perfeito e vivencia uma vasta game de emoções ficando triste às vezes. III - Atividades da vida diária, rotineiras, usualmente necessárias, sofrem comprometimento em algum grau, mas o indivíduo procura ajuda para lidar com seus problemas. Considerando as sentenças I, II e III, marque a alternativa correta:
Apenas a sentença III é falsa
4 - Diversas classificações não científicas de personalidade, do senso-comum, procuraram relacionar as características físicas com o comportamento típico do indivíduo (gordo preguiçoso; magro - vigoroso etc). Como a psicologia se posiciona a este respeito?
A Psicologia tem a convicção de que a personalidade é uma totalidade sincrética, resultante da ação dos fatores genéticos e dos paratípicos ou ambientais
5 - Os profissionais de Saúde realizam diariamente, por meio de intervenções e ações próprias do processo de trabalho das equipes, atitudes que possibilitam suporte emocional aos pacientes em situação de sofrimento. Neste caso a saúde mental poderia ter o caráter de promover novas possibilidades de modificar e qualificar as condições e modos de vida, através das:
intervenções precoces, segundo a psiquiatria preventiva, que evitam o surgimento ou desenvolvimento de doenças mentais.
6 - "É quando a pessoa se isola, busca atividades solitárias e introspectivas; não retribui cumprimentos e mínimas manifestações de afeto. Seu comportamento apresentará tendência a um contato mais frio e distante com os demais". O tipo de comportamento descrito anteriormente refere-se ao seguinte transtorno de personalidade:
esquizóide
7 - Birman & Costa (1994) apresentam uma hipótese que a psiquiatria clássica vem desenvolvendo uma crise teórica e prática devido a uma radical mudança quanto ao seu objeto que deixa de ser o tratamento da doença mental e passa a ser a promoção de saúde mental. Considerando-se o modelo da psiquiatria basagliana entendemos que:
Houve uma ruptura baseada num olhar crítico para o saber e práticas psiquiátricas instituídas. Buscam realizar uma desconstrução na Psiquiatria e defendem o direito e a cidadania dos pacientes.
8 - Diversas classificações não científicas de personalidade, do senso-comum, procuraram relacionar as características físicas com o comportamento típico do indivíduo (gordo ¿ preguiçoso; magro - vigoroso etc). Qual a consequência desta compreensão de personalidade no dia a dia das pessoas?
O resultado é a indução de pré-julgamentos; desprovidos de sentido e muitas das vezes preconceituosos.
9 - O conceito de motivação em psicologia não possui apenas um único entendimento entre os teóricos, pois existem diversas teorias para explicar o que nos motiva, por exemplo, a motivação é um desejo, é uma necessidade, uma vontade, todos esses aspectos reunidos? Dentre os teóricos da motivação encontramos Maslow e a partir desta perspectiva podemos considerar que motivação é:
Uma necessidade que apresentam diversos níveis de força, sendo que a busca pela satisfação de uma necessidade de nível superior ocorre somente quando a necessidade imediatamente inferior já está satisfeita.
10 - É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. O enunciado expressa o conceito de:
Inimputabilidade
11 - Indivíduos __________________ frequentemente ignoram a possibilidade de estar afetando negativamente outras pessoas, por falta de empatia com o sofrimento de outrem - por exemplo, produzindo ruído excessivo em um horário inapropriado ou fazendo abertamente comentários ou julgamentos negativos. Marque a opção que melhor complementa o espaço, sendo as características apresentadas típicas e marcantes destes indivíduos:
Antissociais
12 - Do ponto de vista penal existe o dilema, amplamente discutido, sobre se uma personalidade doente é imputável. Como compreender os motivos e as necessidades destes indivíduos? Podemos compreender que o querer da vontade é sempre um querer motivado, além de intelectualizado. Motivação pode-se entender como o conjunto dos motivos, quer dizer, de tudo aquilo que, a partir do meu interior, me move a fazer (e a pensar e a decidir). Marque a alternativa correta:
Dizer que o indivíduo é inimputável é deslegitimizar sua capacidade e de responsabilizar-se por suas ações, e assim, os motivos e as necessidades deste indivíduo estão distorcidos, e não representam escolhas intelectualizadas providas de responsabilidade.
13 - Do ponto de vista penal existe o dilema, amplamente discutido, sobre se uma personalidade doente é imputável. Assim, quando houver dúvida da pessoa portadora de algum tipo de sofrimento mental ser imputável, deve-se avaliar a intensidade e a qualidade do transtorno, a fim de aferir a possibilidade ou não de responsabilizá-la. De acordo com o Código de Processo Penal em casa de dúvidas sobre a imputabilidade:
Quando houver dúvida sobre a integridade mental do acusado, o juiz ordenará de ofício ou a requerimento do Ministério Público, do defensor, do curador, do ascendente, descendente, irmão ou cônjuge do acusado, seja este submetido a exame médico-legal.
14 - Do ponto de vista penal existe o dilema, amplamente discutido, sobre se uma personalidade doente é imputável. O conceito de inimputabilidade expressa à ideia de que:
É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
15 - Discorra sobre as mudanças introduzidas na família a partir da Constituição de 1988:
Resposta dissertativa
Gabarito: Com o advento da Constituição de 1988, passou a ser reconhecida, não somente com base na identidade instituída pelo matrimônio. Assim, além da família oriunda do casamento, passou -se a admitir a união estável como entidade familiar e a família monoparental, aquela formada por qualquer um dos pais e seus descendentes (Barbosa, 2001 e Fachin, 1999). A Constituição Federal de 1988 descreve em seu artigo 226: ¿§3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento¿. ¿§4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes¿. 
16 - Relacione as principais mudanças provocadas pelo Estatuto da Criança e do adolescente ECA no que concerne ao abandono de crianças e adolescentes:
Resposta dissertativa
Gabarito: O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), diferentemente da lei anterior, que selimitava ao s menores em situação irregular, abrange toda criança e adolescente em qualquer situação jurídica. Verifica-se a modificação na doutrina que passa de ¿doutrina de situação irregular¿ para ¿doutrina de proteção integral à infância¿ dentro desta perspectiva não só os abandonados e delinqüentes seriam abarcados, mais também, todas as crianças, de qualquer classe social, vitimas ou não da ação ou omissão. Essa idéia, de proteção integral à criança e ao adolescente, encontra-se expressa no artigo 5º da referida Lei.
17 - Skinner desenvolveu uma teoria da aprendizagem que ficou conhecida como modelagem. Para esse teórico os padrões de comportamento são aprendidos através de:
Reforço e punição
18 – Ao modo constante e peculiar de pensar, sentir, perceber e agir de cada individuo, incluindo as habilidades, atitudes, desejos, emoções, crenças, comportamentos, tendo por influencia também os aspectos físicos de cada um, englobando interação, organização, e individualidade, fazendo com que nos conheçamos através do convívio com os outros, tudo isso, em equilíbrio permite que entendamos o conceito:
da personalidade que nos diferencia de outro indivíduo uma vez que cada um possui o seu padrão de comportamento, maneira de pensar, de sentir e de agir.
19 - Considerando a temática do transtorno de personalidade antissocial e as afirmativas apresentadas, marque dentre as opções de resposta a sentença correta: 
I Disfunções cerebrais ou traumas neurológicos; Predisposição Genética; Traumas sociopsicológicos na infância são as causas mais prováveis na etiologia dos transtornos de personalidade antissociais. 
II Os Traumas sociopsicológicos na infância como abuso emocional, sexual, físico ou negligência, violência, conflitos e separação dos pais resultam em indivíduos com fragilidade do ego acarretando em algum tipo de transtorno de personalidade. 
III O transtorno de personalidade antissocial possui, exclusivamente, causas genéticas, ou seja, nasce com o indivíduo e é caracterizado por uma disfunção neurológica que resulta em comportamentos marginais desde tenra idade e perdura até a vida adulta.
As alternativas II e III são falsas
20 - Normalmente tentamos explicar o comportamento das pessoas e muitas das vezes antecipamos nossas conclusões em função dos estereótipos que temos estabelecidos. Tais estereótipos muitas das vezes não nos permite perceber as variáveis externas e internas que motivam a conduta humana ou possuem validade empírica ou científica e levam a categorizações (rotulação). Cometemos erros de atribuição. O efeito da rotulação possui alguns efeitos que devemos interpretar criticamente. Considerando o exposto no enunciado é correto afirmar que:
Uma categorização pode levar a um preconceito, um julgamento prévio, na maioria das vezes negativo em relação a um determinado grupo.
21 - A família, com o advento da Constituição de 1988, passou a ser reconhecida, não somente com base na identidade instituída pelo matrimônio. Assim, além da família oriunda do casamento, passou -se a admitir a: 
I. A união estável como entidade familiar. 
II. A família monoparental, aquela formada por qualquer um dos pais e seus descendentes. 
III. A união homoafetiva.
I e II são verdadeiras.
22 - O Estatuto ECA - quer apenas que nossas crianças e adolescentes sejam tratados, com a garantia dos mesmos direitos e a obrigação do cumprimento dos mesmos deveres de cada um de nós. Se cumprirmos a Constituição e tratarmos a todos, independentemente da idade, com o respeito que merecem, e ensinarmos essa mesma lição a nossos filhos, não teremos porque temer ou criticar o Estatuto, que surgiu como mais um instrumento para fazer disso uma realidade, que infelizmente ainda não se concretizou, uma vez que ele defende que as crianças e adolescentes:
Necessitam que sejam tratados como CIDADÃOS
23 - PUC-PR - 2012 Sobre o direito à convivência familiar, é correto afirmar que:
A Lei 12010/2009 instituiu importantes modificações a respeito da colocação de crianças e adolescentes em família substituta
24 - É forte a concepção de que a mulher é uma propriedade e somente se legitima sob a presença de um determinado homem que autentique e se responsabilize por suas ações. Deve-se lembrar de que estas jovens mulheres são todas "sujeitos de direitos", segundo a Constituição Federal; estas mesmas mulheres também são portadoras de "direitos humanos", segundo diversos tratados e Convenções ratificadas pelo Brasil e, no caso das mulheres menores de idade, deve ser assegurada "prioridade absoluta", como preconiza:
o Estatuto da Criança e do Adolescente
24 - As políticas sociais muito pouco têm contribuído para amenizar as condições de vulnerabilidade da família pobre. Neste caso, caberia então:
ao Estado pensar e m políticas públicas de caráter universalistas, que assegure m proteção social e que reconheça a família como sujeito de direitos.
25 - A pobreza, a miséria, a falta de perspectiva de um projeto existencial que vislumbre a melhoria da qualidade de vida, impõe a toda a família uma luta desigual e desumana pela sobrevivência, a o mesmo tempo em que além, da vulnerabilidade:
a questão da família pobre aparece como a face mais cruel da disparidade econômica, da desigualdade social
26 - No cenário contemporâneo atua l, no qual se evidenciam grande desenvolvimento e progresso associado às novas tecnologias, encontram-se, se m dúvida, diversos pontos positivos: as distâncias se reduziram e o conhecimento científico permitiu desvendar enigmas seculares da vida humana. No entanto, são os efeitos drásticos deste processo que se constituem em um dos principais problemas a ser enfrentado nos dias de hoje. Percebe -se então que a vulnerabilidade passa a ser compreendida a partir: 
da exposição a riscos de diferentes naturezas, sejam ele s econômicos, culturais ou sociais, que colocam diferentes desafios para seu enfrentamento.
27 - No contexto atua l evidencia-se o fato de que a s crianças consideradas abandonadas, assim como tantas outras crianças que fazem parte da realidade brasileira e que carecem das condições mínimas de sobrevivência, necessitam de ajuda urgentes e concretas. Esta realidade mudará quando:
se fortalecerem a implementação de políticas públicas capazes de garantir a qualidade social e a concretização dos direitos à cidadania.
28 - Atualmente, no século XXI, não é diferente de tempos atrás, pois os segregados naturalmente pela sociedade vivem abandonados, sem as mínimas condições de dignidade para se viver. A situação de vulnerabilidade social e o risco social se configuram neste caso de vido:
à dificuldade em como garantir o núcleo familiar se não há propriedade, alimentação, assistência médica, saneamento básico, educação, justiça e segurança social, a violência cotidiana a que estão submetidos, necessidade de se buscar o sustento da casa.
29 - A pobreza, a miséria, a falta de perspectiva de um projeto social que vislumbre a melhoria da qualidade de vida, impõe a toda a família uma luta desigual e desumana pela sobrevivência. As consequências a que está sujeita a família pobre precipitam a ida de seus filhos para as ruas e na maioria das vezes, o abandono da escola, a fim de ajudar no orçamento familiar. Neste caso, a vulnerabilidade pode se encontrar:
nas famílias pobres, marcadas pela fome e miséria, onde a cada representa um espaço de privação, de instabilidade e de esgarçamento d os laços afetivos e de solidariedade.
30 - A gravidade do quadro de pobreza e miséria, no Brasil, constitui per manente preocupação e obriga a refletir sobre suas influências no social e, principalmente, na área de atuação junto a família, na qual as políticas públicas ainda se ressentem de uma ação mais expressiva. Neste caso, para minimizar esta problemática, deve -se observar que:
o Estado deve assegurar direitos e propiciar condições para a efetiva participação da família no desenvolvimento de seus filhos.
31 - Com o enfraquecimento do Estado nacional e social, indivíduos e grupos que sofreram as mudanças socioeconômicas e queintervieram desde os meados dos anos 1970, sem ter a capacidade de controlá-las, encontram-se em situação de vulnerabilidade. A diminuição da vulnerabilidade desses grupos est á ligada: 
à retomada do crescimento econômico do país dentro de um novo modelo.
32 - "É toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano à autoestima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa como, por exemplo a privação arbitrária da liberdade ". A definição anterior refere-se a o seguinte tipo de violência:
violência psicológica
33 - A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer a nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns. Neste caso sabe-se que:
A vítima de Violência Doméstica geralmente, tem pouca auto-estima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material.
34 - Um jovem num a festa apresenta vários comportamentos diferentes. Assim para conseguir se aproximar da pessoa que lhe interessou na festa e iniciar uma conversa, é preciso agressividade que é entendida como:
sendo inerente a todo ser humano, garante a sobrevivência e a disposição para vencer obstáculos.
35 - Sobre o impacto psicológico da violência sobre as crianças, considere as seguintes afirmativas: 
I - elas reforçam seus sentimentos de segurança em relação ao convívio social; as pessoas passam a ser percebidas como potenciais agressoras. 
II - elas perdem o sentido de proteção que a família lhes proporcionam ; se o pai pode ser ferido sem que nada aconteça, o que não poderá acontecer com elas, m ais frágeis e indefesas? 
III - elas criam ideias a respeito de valores como o respeito ao próximo, a convivência pacífica e o reforço dos laços coletivos. 
Observando as afirmativas anteriores, assinale a alternativa certa:
apenas a afirmativa II está correta
36 - As pessoas não são iguais a você. Todas as pessoas são únicas e acreditam e pensam de forma diferente umas das outras. Por isso, quem disse que o nosso jeito de pensar e agir é o certo? Respeitar as diferenças não significa abrir mão do nosso ponto de vista, mas ser flexível e entender o ponto de vista dos outros. A intolerância, preconceitos de gênero, raça, crença, crenças fundamentalistas, desigualdade social e má distribuição de renda, exclusão social, são exemplos de:
violência
37 - Em Geral, os casos de violência no Brasil são registrados em situações policiais, tratando-se, pois, de casos de violência explícita, facilmente constatada. Porém, existem casos de violência psicológica, difíceis de serem percebidos e diagnosticados, tanto no nível institucional quanto pelo agressor ou pela própria vítima. A constante desmoralização do outro, por exemplo, é uma dessas formas. Os efeitos morais da desqualificação sistemática de um pessoa, principalmente nas relações familiares, representam uma forma perversa e cotidiana de:
Abuso.
38 - O machismo ainda se vê bastante presente, nos tempos de hoje, o que se constata, por exemplo, nos diversos casos de homens que impedem a esposa de baixa renda de estudar (na concepção desses homens, a ocupação da mulher se restringe a cuidar da casa e dos filhos). Para agravar ainda mais a situação, mesmo com as diversas mudanças que refletem na consolidação da independência feminina (com destaque para a inclusão cada vez maior da mulher no mercado de trabalho), ainda se faz presente um grande número de mulheres em cujo pensamento há arraigada a ideia que elas devem ser submissas ao marido. Este fato constitui um preocupante problema bastante frequente no Brasil que é:
a violência doméstica
39 - A maneira de reagir frente à agressividade varia de sociedade e de cultura, pois cada uma tem as suas leis, valores, crenças, etc. Alguns comportamentos agressivos são tolerados, porém, outros são proibidos. Todo o ato que cause dano à integridade psíquica ou física de outrem pode ser considerado como um fator agressivo. Além disso, precisa ser levado em conta:
o contexto social, isto é, dentre os fatores que influenciam a agressividade, encontramos o meio ambiente e contexto social no qual a pessoa está inserida.

Outros materiais