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Circular 
G =
𝟏𝟖𝟎° . 𝒄
𝝅.𝑹
 
AD = 
𝑐
2
 = R sen 
𝐺
2
 
R>100m ➔ sen 
𝐺10
2
 = 
10
2𝑅
 = 
5
𝑅
 
R<100m ➔sen 
𝐺5
2
 = 
5
2𝑅
 = 
2,5
𝑅
 
d = 
G 
2
 
 
dm = 
G 
2𝑐
 
T = R . Tg ( 
𝐴𝐶
2
 ) 
D = 
AC 
𝐺
 x c 
 
Transição 
Lsmin = 
𝟎,𝟎𝟑𝟔. 𝑽𝟑
𝑹
 
 
Lsmax = 
𝑹𝒄. 𝜟. 𝝅
𝟏𝟖𝟎
 
D = Rc . AC 
ls = 6 x √𝑹 
S = 
𝒍𝟐
𝟐.𝑹.𝒍𝒔
 (rad) 
Sc = 
𝒍𝒔
𝟐.𝑹
 (rad) 
I = 2 SC + AC 
 
x = 
𝑙.𝑆
3
 (1- 
𝑆2
14
+ 
𝑆4
440
 ); y = l (1- 
𝑆2
10
+ 
𝑆4
216
 ) 
xc = 
𝑙𝑠.𝑆𝑐
3
 (1- 
𝑆𝑐2
14
+ 
𝑆𝑐4
440
 ); 
yc = ls (1- 
𝑆𝑐2
10
+ 
𝑆𝑐4
216
 ) 
xc = 𝑙𝑠 . (
𝑆𝑐
3
 − 
𝑆𝑐3
42
 ) 
 
i = (
𝑆𝑐
3
) . (
𝑙
𝑙𝑠
)2 
ic = 
𝑆𝑐
3
; tg ic = 
𝑥𝑐
𝑦𝑐
 
q = yc – R . sen Sc ; p = xc – R.(1- cos Sc ) 
 
d = q + p . tg ( 
𝑰
𝟐
) 
Ts = q + (R + p) . tg ( 
𝑰
𝟐
) 
t = 
𝑷
𝒄𝒐𝒔 (
𝑰
𝟐
)
 
Superlargura 
e = 100 . tg α (%) 
Ft = Fa + Pt 
Fc = 
𝒎.𝒗𝟐
𝑹
 
Ft = 
𝑷.𝒗𝟐
𝒈.𝑹
 . cos (α) 
Fa = f . (Pn + Fn) 
e = tg (𝛼) = 
𝑣2
127.𝑅
 - f 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ft = 1,9 - 
𝒗
𝟏𝟔𝟎𝟎 
 f = 
𝟏
𝟏,𝟒.√𝒗
 
 
R = 
𝑣2
127. (𝑒 + 𝑓)
 
Rmin = 
𝑣2
127. (𝑒𝑚𝑎𝑥 + 𝑓𝑚𝑎𝑥)
 
 
𝑷.𝒗𝟐
𝒈.𝑹
 . cos (α) = f . P cos (α) + P sen (α) 
 
 
Visibilidade nas curvas 
Afastamento lateral => M = D2/(8.R) 
Distância de visibilidade de parada 
 
Superlargura 
GA = R - √𝑅2 − EE2 
Gc = Lv + R - √𝑅2 − EE2 
Gc = Lv+ 
𝑬𝑬𝟐
𝟐𝑹
 
OZ = √𝑅2 + 𝐵𝐷. (2. 𝐸𝐸 + 𝐵𝐷) 
 
 
UVA 2 
 
Icalc = 
𝟑𝟒𝟐 . √𝑹+𝟐𝟗𝟎 
𝑹
 
 
 A = i1 – i2 
 
 
ymín = 0,6 V 
GD = √𝑅2 + 𝐵𝐷. (2. 𝐸𝐸 + 𝐵𝐷) - R 
 
 
FD = 
𝑉
10√𝑅
 
LT = N
 . (GC + GL) + (N-1)
 . GD + FD 
LN = N
 . LF 
SR = LT - LN 
 
 
 
Raio da curva vertical => 
 
Altura mínima de corte = flecha máxima (emax) – cota (PIV) – cota do terreno 
 
Cálculo da Flecha Máxima: 
 
 Y i1 i2 
emáx = ⎯⎯ (⎯⎯ – ⎯⎯) 
 8 100 100 
 
 y1 . y2 i1 i2 
emáx = ⎯⎯⎯ (⎯⎯ – ⎯⎯) 
 2 . y 100 100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UVA 3 
 
 
 
Terraplenagem Si + Si+1 
 V = ⎯⎯⎯⎯ . d 
 2 
 Psc Psa 
sc = ⎯⎯⎯ ; as = ⎯⎯⎯ 
 Vc Va 
 sa 
sc . Vc = sa . Va Vc = ⎯⎯ . Va 
 sc 
 
MG = Σ Sn + Σ VBFn . dBFn + Σ VE . dE 
 MG 
DMTG = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 
  VCi +  VEi 
 4 . c 
hcrít = ⎯⎯⎯ 
  
 s campo 
GC = ⎯⎯⎯ x 100 % 
 s máx 
Drenagem P 
 i = ⎯⎯ 
 t 
 a . Tr
n 
i = ⎯⎯⎯⎯ 
 (t + b)m 
 16 . L 
tc = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 
 (1,05 – 0,2.p) . (100.I)0,04 
COEFICIENTE DE ESCOAMENTO – RUN-OFF 
Cobertura Vegetal 
Valores de C 
Declividade D 
Forte 
(D>12%) 
Alta 
(12%>D>5%) 
Média 
(5%>D>2%) 
Suave 
(2%>D>0%) 
Sem vegetação 0,85 – 0,95 0,75 – 0,50 0,95 – 0,40 0,95 – 0,35 
Campo natural (vegetação baixa) 0,70 – 0,50 0,60 – 0,40 0,50 – 0,30 0,45 – 0,25 
Arbusto cerrado (veget. média) 0,65 – 0,45 0,55 – 0,40 0,45 – 0,30 0,40 – 0,25 
Mata (vegetação densa) 0,60 – 0,40 0,50 – 0,35 0,40 – 0,25 0,35 – 0,20 
Cultivado, lavoura (não em curva de 
nível) 
- 0,40 – 0,35 0,35 – 0,25 0,30 – 0,20 
 
- Ponto depois do PIV 
 
cotproj N’ = cot N’ – eN' 
 
xN’ = est PTV – est N’ 
 
 xN’
2 
eN’ = 4 emáx ⎯⎯ 
 y
2
 
- Ponto antes do PIV 
 
cotproj N = cot N – eN 
 
xN = est N – est PCV 
 
 xN
2 
eN = emáx ⎯⎯ 
 y1
2 
- Ponto antes do PIV 
 
cotproj N = cot N – eN 
 
xN = est N – est PCV 
 
 xN
2 
eN = 4 emáx ⎯⎯ 
 y
2
 
 - Ponto depois do PIV 
 
cotproj N’ = cot N’ – eN' 
 
xN’ = est PTV – est N’ 
 
 xN’
2 
eN’ = emáx ⎯⎯ 
 y2
2
 
 
 
UVA 4 
 
COEFICIENTE DE ESCOAMENTO – RUN-OFF 
Discriminação C 
Revestimento de concreto de cimento Portland 0,70 a 0,90 
Revestimento betuminoso 0,80 a 0,95 
Revestimento primário 0,40 a 0,60 
Solos sem revestimento com baixa permeabilidade 0,40 a 0,65 
Solos sem revestimento com permeabilidade moderada 0,10 a 0,30 
Taludes gramados 0,50 a 0,70 
Prados e campinas 0,10 a 0,40 
Áreas florestais 0,10 a 0,25 
Terrenos cultivados em zonas altas 0,15 a 0,40 
Terrenos cultivados em vales 0,10 a 0,30 
 
Qproj = 0,278 C . i . A 
 
Qproj = 0,278 C . i . A
0,9 
 
 RH
2/3 . I1/2 
V = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 
 n 
 
 
 S 
 RH = ⎯⎯ 
 P 
COEFICIENTE DE MANNING 
Superfície n 
Madeira bem aplainada 0,009 
Concreto acabado 0,012 
Tubo de cerâmica vitrificada e de concreto, alvenaria de tijolos média e 
madeira não aplainada 
0,015 
Concreto rugoso, alvenaria de qualidade inferior, boa alvenaria de pedra 
tosca 
0,017 
Terra nua, pedra tosca 0,021 
Leivas e ervas 0,025 
VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA DA ÁGUA 
Cobertura Superficial V (m/s) 
Grama comum firmemente implantada 1,50 a 1,80 
Tufos de grama com solo exposto 0,60 a 1,20 
Argila 0,80 a 1,30 
Argila coloidal 1,30 a 1,80 
Lodo 0,35 a 0,85 
Areia fina 0,30 a 0,40 
Areia média 0,35 a 0,45 
Cascalho fino 0,50 a 0,80 
Silte 0,70 a 1,20 
Alvenaria de tijolos 2,50 
Concreto de cimento Portland 4,50 
Aglomerados resistentes 2,00 
Revestimento betuminoso 3,00 a 4,00 
 
 
 
 
UVA 5 
 
Q = V . S 
 
 
 S . RH
2/3 . I1/2 
Qadm = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 
 n 
 cot M – cot J 
I = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 
 L 
 RH
2/3. I1/2 
V = ⎯⎯⎯⎯⎯ < 4,5 m/s 
 n 
Hw – D < 1,0 m 
 
 
 Lmín = a + (hmáx + t).(1/tg + 1/tg) 
 
 a + (h/tg + a + h/tg) 
S = ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ . h 
 2 
 
S = a . h + h2/2 .(1/tg + 1/tg) 
 
 
P = h / sen + a + h / sen 
P = a + h.(1/sen + 1/sen) 
 
 
 
BORDO LIVRE 
Vazão (m3/s) f (cm) 
Até 0,25 10 
0,25 a 0,56 13 
0,56 a 0,84 14 
0,84 a 1,40 15 
1,40 a 2,80 18 
Acima de 2,80 20 
 
VAZÃO, VELOCIDADE E DECLIVIDADE CRÍTICA DE BUEIROS 
 TUBULARES DE CONCRETO TRABALHANDO COMO CANAL 
TIPO 
DIÂMETRO 
(m) 
ÁREA 
MOLHADA 
CRÍTICA 
(m2) 
VAZÃO 
CRÍTICA 
(m3/s) 
VELOCIDADE 
CRÍTICA 
(m/s) 
DECLIVIDADE 
CRÍTICA 
(%) 
BSTC 0,60 0,22 0,43 1,98 0,88 
BSTC 0,80 0,39 0,88 2,29 0,80 
BSTC 1,00 0,60 1,53 2,56 0,74 
BSTC 1,20 0,87 2,42 2,80 0,70 
BSTC 1,50 1,35 4,22 3,14 0,65 
BDTC 1,00 1,20 3,07 2,56 0,74 
BDTC 1,20 1,73 4,84 2,80 0,70 
BDTC 1,50 2,71 8,45 3,14 0,65 
BTTC 1,00 1,81 4,60 2,56 0,74 
BTTC 1,20 2,60 7,26 2,80 0,70 
BTTC 1,50 4,06 12,67 3,14 0,65 
 
 
 
 
UVA 6 
 
 
 
UVA 7

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