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Descartes de Lâmpadas Fluorescentes


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Descartes de Lâmpadas Fluorescentes
Intrudução
Disseminar técnicas e hábitos sustentáveis através da Educação Ambiental, é uma pratica que vem colaborando para a formação de cidadãos responsáveis e ativos.
Estimular a participação da comunidade universitária e de entorno para as atividades do projeto;
Efetivar a gestão dos resíduos na universidade minimizar o gasto de energia elétrica e os efeitos do descarte errôneo de lâmpadas na natureza ;
Estimular a reflexão e capacitar a comunidade acadêmica e de entorno para a assimilação de práticas sustentáveis;
Divulgar os resultados obtidos;
JUSTIFICATIVA
Uma grande parte do lixo produzido pela população brasileira não tem o destino correto, resíduos que poderiam ser reciclados, o que economizaria matéria prima, energia e água, são descartados junto com a coleta de lixo convencional, e vão parar em lixões, aterros controlados ou aterros sanitários e ficam ali meses, anos e até séculos para se decompor,o que não ocorre com as lâmpadas fluorescentes,elas não se decompõem e ainda poluem com mercúrio e vidro . Esse fato deve-se, principalmente, a falta de conscientização por boa parte da população. A separação desse tipo de lixo reciclável, além de diminuir a carga de resíduo jogada na natureza ainda pode gerar uma renda-extra para a família.
Sabendo que a universidade é grande geradora de resíduos sólidos, é importante trabalhar para envolvermos os alunos e educadores para mudarmos essa situação e criar novos hábitos.
A universidade Estadual de Goiás possui aproximadamente 40 campus sendo que o campus Henrique Santillo têm cerca de 3000 alunos,este mesmo campus possui aproximadamente 80 salas ,as quais são iluminadas com lâmpadas fluorescentes e a maior parte delas são armazenadas para futuro descarte , recicláveis. Uma gestão de resíduos na universidade beneficiará o meio ambiente, tendo em vista a reciclagem do material e, com a venda do material acumulado, beneficiará os alunos e funcionários da universidade com a renda extra que será aplicada na instituição
Assim como o lixo, as lâmpadas com mercúrio é uma questão freqüentemente discutida, já que em várias partes do mundo,elas estão sendo substituídas por lâmpadas de leds tendo como exemplo a própria de UEG, que sofre com a falta de espaços para o descarte correto . Há vários fatores que contribuem para a atual situação das lâmpadas os quais os principais dependem diretamente da consciência do usuário e da manutenção das instalações elétricas .
 Uma alternativa para o encaminhamento adequado são os postos de coleta capacitados. A Leroy Merlin é a única rede de varejo que possui postos de coleta seletiva em todas as unidades para recolhimento, descontaminação e reciclagem dessas lâmpadas. Elas ficam em estações externas as lojas e são armazenadas na horizontal para evitar quebras e conseqüentes contaminações.
Quando ainda estão dentro de sua vida útil, as lâmpadas fluorescentes parecem uma ótima opção. Mais econômicas do que as tradicionais lâmpadas incandescentes, foram adotadas pelos brasileiros devido à necessidade de poupar energia durante o apagão de 2001. O problema aparece quando a lâmpada queima e precisa ser substituída. Jogar a lâmpada queimada na lixeira é o que a maioria faz para resolver o problema dentro da sua casa, mas não para o resto do ambiente, e a maioria das pessoas nem sabe o impacto dessa simples ação de jogar a lâmpada no lixo comum.
Para que não haja contaminação dos recursos naturais é vital que não nos falte os pontos de coleta para as lâmpadas precisa ser racional. Sendo assim, uma conscientização dos futuros formadores da nossa sociedade torna-se importante, no qual o cidadão esteja consciente de cada lâmpada pode contaminar o solo e a água que ele gasta.
 Uma alternativa para o encaminhamento adequado são os postos de coleta capacitados. A Leroy Merlin é a única rede de varejo que possui postos de coleta seletiva em todas as unidades para recolhimento, descontaminação e reciclagem dessas lâmpadas. Elas ficam em estações externas as lojas e são armazenadas na horizontal para evitar quebras e conseqüentes contaminações.
A lâmpada fluorescente pode parecer um inocente produto de uso doméstico. Mas, há muito tempo, os ambientalistas já enxergam os riscos que elas podem causar quando são descartadas no meio ambiente. O problema está principalmente nas lâmpadas fluorescentes compactas. Adotadas pelos brasileiros como uma alternativa mais econômica, elas possuem mercúrio no seu interior, uma substância tóxica e muito perigosa, inclusive para a saúde dos humanos.
Lâmpadas mal acomodadas 
Além dos riscos diretos à nossa saúde, essas substâncias também são danosas à natureza, poluindo rios, matando a vegetação ou impedindo o fluxo de águas, o que favorece a ocorrência de enchentes e outros acidentes. Um plástico, como já é de consciência geral, pode levar até 300 anos para se decompor; enquanto isso, entope bueiros, polui rios e mares, provoca cortes em crianças e animais e até acidentes com motos e bicicletas quando jogados em vias públicas.
De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia (MME) estabeleceu o fim da comercialização de lâmpadas incandescentes até 2017, como consta nas portarias de números 1007 e 1008. 
 
O término está sendo feito de forma gradual e deve avançar conforme a potência das lâmpadas. A produção e comercialização daquelas com potências de 150 e 200 W já estão proibidas, e todas as lojas e comércios, tanto de atacado quanto de varejo, devem esvaziar seus estoques até o dia 30 de junho de 2013. 
 
Para as lâmpadas de 75 e 100W, o prazo para encerrar a fabricação e importação tem início em 30 de junho de 2014. A de 60W (a mais utilizada) tem o prazo de 30 de junho de 2015 e deve durar um ano até que a comercialização se encerre. 
 
Outros ajustes também estão sendo providenciados. De acordo com a portaria de nº 1008, as lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como econômicas, precisam atingir o nível de eficiência energética mínimo. O prazo para a adequação deve acontecer dentro do mesmo período. 
 
Essas medidas estão alinhadas com as diretrizes do Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf) desenvolvida pelo Ministério de Minas e Energia (MME) com o objetivo de promover a eficiência energética no Brasil.
 
METODOLOGIA
Estimular a participação da comunidade acadêmica e de entorno para o projeto
Antes do início das atividades previstas,poderá se realizar um encontro com a participação , onde participarão funcionários e professores da universidade e alunos da comunidade, serão realizadas sensibilizações para estimular a participação de todos na temática meio ambiente. A informação dos funcionários acerca das pretensões e atividades do projeto facilitará a execução do mesmo.
Efetivar a gestão dos resíduos na Universidade .