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Desafio Dimas 5ªSérie EF

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Educação Física - Licenciatura
POLO: Belo Horizonte - Unidade 2 MG
ACADÊMICO: Claudinei Duarte Camargos – RA: 1299147409
ACADÊMICO: Dimas Batista Simeão– RA: 6434740907
ACADÊMICO: Jennifer Aparecida Ribeiro – RA: 6176558508
TUTOR A DISTÂNCIA: Rodrigo Santos
TUTOR PRESENCIAL: Renato de Carvalho Guerreiro
DESAFIO PROFISSIONAL
BELO HORIZONTE - MG
2018
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ACADÊMICO: Claudinei Duarte Camargos – RA: 1299147409
ACADÊMICO: Dimas Batista Simeão– RA: 6434740907
ACADÊMICO: Jennifer Aparecida Ribeiro – RA: 6176558508
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Educação Física do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Metodologia do Ensino do Voleibol; Metodologia do Ensino do Basquetebol; Metodologia do Ensino do Atletismo; Cinesiologia e Biomecânica; Seminários da prática – Metodologia do ensino de Modalidades Coletivas e Atletismo 
BELO HORIZONTE - MG
2018
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SUMÁRIO
41	PASSO 1 - PRODUÇÃO DE TEXTO	�
72	PASSO 2 - PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola	�
72.1 Entrevista	�
92.2 Considerações sobre a Entrevista	�
113	PASSO 3 - PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA	�
144	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
15REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
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 PASSO 1 - PRODUÇÃO DE TEXTO 
MÉTODOS PEDAGÓGICOS DE ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS
Escola da bola é um modelo e ensino e aprendizagem onde o mesmo está relacionado ao caminho integrativo de ensino dos jogos, está fundamentado nas mais atuais ciências do movimento e treinamento desportivo (ROTH, et al 2016, p.5). É entendido como um conjunto de atividades lúdicas que visam associar movimentos comuns de esportes, sem especialização, como forma de aproximação dos alunos em determinada faixa etária para aperfeiçoamento de dimensões táticas, da coordenação.
Aprender jogando é entendido com uma ação pedagógica valida do treino além de ter conjunto de competências cognitivas passíveis de serem transferidas para outras tarefas e situações de aprendizagem e de vida.
O ensino tradicional centralizava-se na figura do professor como portador desse conhecimento, sendo o único responsável pela exposição e interpretação do mesmo. Predominava a visão de homem de um aluno abstrato, destituído de sua realidade social concreta. Em um contexto tradicional o aluno era visto como um receptor de informações que bastava ser ouvinte das instruções dos educadores (ARANHA, 1996, citado por JANUÁRIO 2012). Em termos metodológicos, predominava a exposição oral dos conteúdos por parte do professor e a dicotomia entre teoria e prática, com predomínio da prática repetitiva sobre a teoria (FUSARI, 1992).
As técnicas tradicionais e tenistas são vistas como continuas, uma vê que as duas tem as mesmas bases de controle. O desporto exigindo na prática como movimentos técnicos, não é necessariamente nocivo, e sua utilização na escola não é descartada, mas este pode ser trabalhado de uma forma mais pedagógica, utilizando métodos mais flexíveis, oferecendo espaço para participação dos alunos, desenvolvendo senso crítico, trabalho em equipe, hábitos de qualidade de vida e proporcionando ao aluno aulas prazerosas. Estes elementos devem estar presentes não somente no esporte, mas em qualquer conteúdo trabalhado nas aulas de Educação Física escolar (JANUÁRIO et al, 2012).
Assim o método tradicional tenistas, tem seu foco em ensino de técnicas individuais e sistemas de jogos coletivos, adaptado para as crianças, onde os mesmos repetem imitam os modelos de treinamentos adotados pelos adultos.
O método da série dos jogos foi idealizado e proposto na década de 80 pelos professores alemães Heinz Alberti e Ludwig Rothenberg. Os objetivos principais do aprendizado dos jogos são: 1) o aperfeiçoamento da técnica motora; 2) o domínio do material do jogo e 3) o ensino do comportamento tático. O princípio fundamental é que os jogos devem ser desenvolvidos sempre dos mais simples para os mais complexos e garantir uma intensidade máxima de prazer e participação
Com o objetivo de superar a abordagem de ensino Tradicional, Bunker e Thorpe (1982, citado por COUTINHO, 2009, p.121) apresentam os Jogos Esportivos Modificados, que se baseiam na abordagem da compreensão dos jogos, onde todos e cada um dos alunos podem participar na tomada de decisões. O ensino progride através da tática de jogo, ao invés das habilidades técnicas.
De acordo com Pozzobon (2001), “são denominados jogos modificados por apresentarem uma forma diluída do jogo principal, ele pode ser competitivos ou cooperativos e é recomendado em qualquer nível de escolaridade”.
O ensino das semelhanças estruturais entre as modalidades coletivas é considerado um avanço sobre a literatura do esporte. De acordo com Bayer, as modalidades esportivas coletivas só possuem seis variantes: uma bola, um espaço de jogo, um alvo, parceiros de jogo e adversários, e regras especificas motivo pelo qual estão agrupadas em uma única categoria, esporte coletivo, e/ou jogo esporte coletivo (DAOLIO,2002).
A teoria de Bayer é que existe uma lógica comum, nas modalidades coletivas, que independe da modalidade em questão, esta lógica está elencada nas semelhanças entre as modalidades como por exemplo, o ataque a um determinado alvo e consequentemente a defesa deste alvo, o elemento transição que acontece em trocas da posse de bola, a cooperação entre os elementos da equipe, entre outros fatores que estão presentes em qualquer modalidade coletiva. Para que essa modalidade se desenvolva e necessário que o professor, possa facilitar as condições de execução dos jogos, diminuindo o período de fixação e repetição, uma vez que o intuito e eliminar os comportamentos automatizados e mecânico.
O método situacional descrito por Greco (1998) destaca-se o caminho que se faz da aprendizagem motora ao treinamento técnico e que consiste, basicamente, em desenvolver a competência para solucionar problemas motores específicos do esporte através do desenvolvimento das capacidades coordenativas e técnico-motoras.
O método crítico superador considera que o ensino dos esportes deve possuir princípios metodológicos da lógica dialética, e apresentados de forma organizada e sistematizados. Nesse método os conteúdos constituem referências que vão se ampliando no pensamento do aluno de forma espiralada, desde o momento da constatação dos dados da realidade, até sua interpretação, compreensão e explicação (COUTINHO, et al 2009, p.123,).
 A abordagem crítico-emancipatória surge com o interesse técnico de superar o campo de conhecimento na educação física, propondo uma educação mais emancipadora, voltada para a formação cidadã do jovem. Ela tem a intenção de emancipar as pessoas, para que possam interferir na sua própria realidade (SERPA,2015). 
Bayer (1994) afirma coexistir duas correntes pedagógicas de ensino para os jogos desportivos coletivos: uma utiliza os métodos tradicionais ou didáticos, decompondo os elementos (fragmentação), na qual a memorização e a repetição permitem moldar a criança é o adolescente ao modelo adulto.
A outra corrente destaca os métodos ativos, que levam em conta os interesses dos jovens e que, a partir de situações vivenciadas, iniciativa, imaginação e reflexão possam favorecer a aquisição de um saber adaptado às situações causadas pela imprevisibilidade. Essa abordagem pedagógica, chamada de pedagogia das situações, deve promover aos indivíduos a cooperação com seus companheiros, a integração ao coletivo, opondo-se aos adversários, mostrando, ao aprendiz, as possibilidades de percepção da "situação de jogo", interferindo na tomada de decisão, elaborando uma "solução mental", buscando resolver os problemas que surgem com respostas motoras mais rápidas, principalmente nas interceptações e antecipações,frente às atividades dos adversários (Garganta, 1998).
 PASSO 2 - PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola
A escola utilizada na análise e entrevista foi a Escola Estadual São José, localizada na rua São José, nº 21, centro – Confins – MG, o nome da professora não será divulgado a pedido da mesma. A professora entrevistada trabalha a 3 anos nessa escola, se formou no segundo semestre de 2014 e tem especialização em Educação Física escola, e esse e seu primeiro emprego como professora ela é contratada pela prefeitura, tem 27 anos de idade. 
A escola conta somente com uma professora de Educação Física que trabalha no período integral três vezes por semana somente nessa escola. 
2.1 Entrevista
1. Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas? 
R – Abordagem humanista atrelado ao tradicional tecnicista, buscando a crescimento pessoal do aluno sem deixar de apresentar-lhes técnicas desportivas individuais e coletivas, assim o criasse consciência social e critica, porém, com técnicas apropriadas para tal.
2. Por que você considera este o método mais adequado para o desenvolvimento dessas modalidades? 
R – Complementado a primeira pergunta o motivo que acredito ser o mais adequado no caso humanista é pelo fato de focar não somente no aprendizado das atividades, mas também no aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos, e o tradicional tecnicista, porque segue o princípio analítico-sintético, onde as habilidades são treinadas fora do contexto de jogo para que, depois, possam ser transferidas para as situações de jogo. O que ao meu ver deixa uma aula mais aproveitativa e lúdica.
3. Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz? 
R – Sim, os diversos tipos de métodos trazem a diversificação, uma vez que cada aluno consegue interagir melhor em um determinado tipo de método, por esse motivo considero importante utilizar diversos métodos nas aulas para poder fazer com que todos participem e se adequem aos que mais lhe agradarem.
4. Além do método que você utiliza com maior frequência, sobre quais outros métodos você tem conhecimento? 
R – Construtivista-internacionalista, onde o mesmo valoriza a cultura e experiência dos alunos, a psicomotora bastante utilizada nas aulas de EF nos primeiros anos escolares, por estar ligada com o desenvolvimento da criança como um todo, tem também o método desenvolvimentista utilizado pelo profissional como suporte para avaliar quais os métodos mais adequado a cada criança, uma vez que o mesmo sofre mudanças motoras que podem ser observadas visualmente, dentre outros métodos existentes.
5. Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas? 
R – Sim. Porém nada muito aprofundando, pois era somente uma base onde fala-se dos métodos somente para questão de conhecimento dos mesmos. O que ocorre e que eu me procurei me especializar para aumentar o meu conhecimento e proporcionar o melhor de mim para meus alunos
6. Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos? 
R – Sim, embora existas algumas dificuldades relacionadas aos espaços físicos da escola, eu sempre busco me capacitar e embrenhar-se nas diferentes modalidades coletivas, em busca de apresentar o melhor para os meus alunos.
7. Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
R – Cada aula é considerada única, não existe uma regra, as atividades são propostas de acordo com o conteúdo da aula, hora são realizado alongamentos, aquecimentos, hora as aulas tem uma parte introdutória para que os alunos entendam sua importância e seus objetivos, hora as atividades são realizadas de acordo com as dicas dos alunos, numa busca continua de fazer com que as aulas sejam lúdicas e aproveitados por todos os participantes, não como obrigação mais sim como diversão. 
2.2 Considerações sobre a Entrevista
A entrevista com a professora foi muito importante, as experiências contadas, foram de grande valia para o nosso aprendizado, uma vez que percebe-se que a busca continua pelo aperfeiçoamento e conhecimento traz para o profissional uma visão ampla do que realmente precisa e pode-se esta levando para a sala de aula, na busca de demonstrar os seus conceitos e técnicas com o objetivo de que os alunos façam as aulas por gostarem e não somente em busca de notas. Percebe-se ainda que a mesma na utiliza de um método como fonte de extração de conteúdo, pois a mesma costuma misturar os métodos de ensino na esperança de que todos os alunos participem efetivamente das aulas, busca ainda entender e adaptar as atividades as reais necessidades de cada aluno, o que vemos com grande admiração, uma vez que nem todo os profissionais estão realmente preocupados com essa adaptação dos alunos. 
Os métodos são utilizados pela profissional somente como forma de nortear suas aulas, pois a mesma sempre adapta a suas reais necessidades, porém não deixa de ensinar técnicas e regras das atividades propostas. Ela busca um mix de métodos, utilizando-os em suas aulas o humanista e do tradicional tecnicista pois para ela são os mais adequados, visto que humanista é utilizado pelo fato de focar não somente no aprendizado das atividades, mas também no aprendizado humanista para que no futuro os alunos sejam bons cidadãos, e o tradicional tecnicista, porque segue o princípio analítico-sintético, onde as habilidades são treinadas fora do contexto de jogo para que, depois, possam ser transferidas para as situações de jogo.
Percebemos que a professora é bastante preocupada com as necessidades dos alunos, busca sempre o melhor pensando em cada indivíduo separadamente, e como as habilidades ali tratadas irão impactar nas modalidades coletivas. Mostra-se ainda conhecedora dos métodos que tem a sua disposição, e esta sempre em busca de aperfeiçoamento e por mais que existam dificuldades relacionada a falta e estrutura dos locais das aulas a mesma busca não desanimar.
Com essa entrevista podemos perceber que a busca adequada dos métodos está relacionada ao quão profissional o professor é, uma vez que o mesmo não entende que o oficio é somente chegar lá e ensinar o obvio, e sim mostrar aos alunos diferentes técnicas na busca de fazer o melhor para todos.
A literatura mostra diversos tipos de métodos desportivos de atividades coletivas, cabe ao profissional o conhecimento e a adoção dos métodos considerados mais proveitosos, a escolha do mesmo trará benefícios tanto aos professores quanto aos alunos.
 PASSO 3 - PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA
PLANO DE AULA NÚMERO 1
Observação Coparticipação Intervenção
	Data: 20 de Mai Horário: 08:30 as 10:00 Ano: 2018 Turma: 6º - 9º ANO
	Número de alunos: Todos da Classe
	Tema da aula: Corpo em movimento
	Conteúdo: 
Teórico: Corporeidade, atividade física e saúde, hábitos de vida saudável, conhecimentos geais e atuais sobre as atividades físicas e o esporte, conhecimentos gerais sobre as regras dos diferentes desportos, importância da atividade física.
Pratico: Exercícios recreativos voltados ao handebol, que trabalhem a coletividade, lateralidade e orientação espacial, coordenação motora, coletividade e movimentos básicos do esporte, estabelecer regras para um bom convívio com os colegas da turma, vivenciar atividades diversificadas.
	Objetivo: Proporcionar atividades e jogos que desenvolva de forma recreativas e divertidas que desenvolva o handebol, através de brincadeiras diversificadas, sem cobrar regras próprias do jogo e fundamentos visando uma breve adaptação dos alunos ao esporte, realizarmovimentos diferenciados, adequando-se as diferentes situações, bem como conhecer as habilidades, conhecimentos e interesse dos alunos pelo esporte e a criar o senso de ajuda uns para com os outros.
Recursos materiais: Os materiais utilizados durante as aulas serão: Data Show, Sala de Aula, Quadra Poliesportiva, Bolas diversas, materiais específicos para atividades práticos (giz, e arcos, etc), durante as aulas o apelo para a motivação dos estudantes será trabalhada através de conversas, vídeos e atividades lúdicas. Esta ação visa melhorar o aproveitamento escolar e crescimento pessoal dos mesmos.
Procedimentos didáticos: Exercícios recreativos voltados ao handebol, que trabalhem a coletividade, lateralidade e orientação espacial, coordenação motora, coletividade e movimentos básicos do esporte, estabelecer regras para um bom convívio com os colegas da turma, vivenciar atividades diversificadas.
Atividade 1 - Queimada maluca:
Formação: O professor divide a turma em dois grupos ou equipes, delimita uma área da quadra onde uma das equipes ficará dentro da mesma, e os alunos da outra equipe, ficarão espalhados ao redor da mesma área tendo a posse de uma ou mais bolas.
Desenvolvimento: A equipe que tem a posse da bola deverá tentar acertar nas penas dos alunos da equipe adversária. O jogador atingido sairá da quadra e passara a atirar a bola também em seus companheiros de equipe, o tempo de jogo será de cinco minutos para cada equipe, e ao seu término as equipes trocarão de posição, os que estavam jogando a bola passarão a fugir da mesma, os alunos que estão sendo perseguidos podem se defender agarrando a bola, e os que estão tentando acertar nos colegas podem passar a bola entre os componentes da sua equipe. Vencerá a equipe que ficar com um maior número de componentes no jogo.
Atividade 2 - Handebol sem goleiro:
Formação: Duas equipes, posicionadas em lados opostos da quadra, sem que haja um goleiro.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os alunos iniciarão um jogo de handebol recreativo, seguindo a seguinte regra, a equipe só poderá tentar marcar gol, dentro de uma área demarcada pelo professor, para evitar que os alunos tentem arremessar de qualquer lugar, e trabalhem a bola antes de realizar o arremesso. A atividade será coordenada pelo professor para evitar transtornos, além de auxiliar os alunos na execução dos fundamentos e no cumprimento de algumas regras básicas do handebol.
Atividade 3 - Pega – Deita:
Formação: Alunos em um grande círculo, deitados em decúbito dorsal, exceto dois alunos escolhidos pelo professor e designados um para ser o pegador e outro o fugitivo.
Desenvolvimento: Ao sinal da professora o aluno designado como pegador, deverá tentar pegar (tocar) o fugitivo, este por sua vez deverá tentar fugir do pegador. Para se salvar o fugitivo deverá saltar sobre um dos colegas que está deitado e deitar ao seu lado, automaticamente o colega que está deitado deverá levantar-se passando a ser o fugitivo. Se o fugitivo for pego passará a ser o pegador, e o pegador por sua vez será o fugitivo.
Avaliação: 
Na parte teórica o envolvimento do aluno com o conteúdo exposto, demonstrando interesse e esforço para o aprendizado, com a aquisição do material transmitido pelo professor corrobora com a apreensão do que é ensinado, bem como a assiduidade e responsabilidade. A avaliação nas aulas práticas será formativa, buscando avaliar o aluno em aspectos atitudinais, conceituais e procedimentais, assim como, as atitudes positivas (participação) e negativas (agressões e falta de respeito), serão pontos a serem observados. 
Envolvimento do aluno, participação, colaboração nas atividades propostas, evolução própria, perseverança, respeito com os demais e uso de material adequado para prática esportiva serão pontos a serem avaliados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos com a realização deste trabalho que ainda existem escolas e professores que buscam de forma continua especialização em sua área no intuito de aprimoramento pessoal e profissional, e independente das diversas dificuldades tanto da formação quando da real situação em ambiente de aula, que o mesmo deve adaptar suas aulas com o objetivo de fazer o melhor possível como profissional.
A pesquisa bibliográfica nos deu uma maior visão quanto aos diferentes métodos e abordagens de ensino de modalidades coletivas e suas respectivas especificidades, além de disso pode-se observar que nas aulas de educação física cabe ao professor adapta-las de acordo com as necessidades de seus alunos, na busca de um método adequado para ajudar os alunos no desenvolvimento motor
O plano de ensino foi elaborado de forma simples porém abordando todos os aspectos necessários para a construção do mesmo, o plano de aula serve para que o professor não fuja do programado, assim ele conseguira abordar todos os temas e atividades da melhor forma possível, na busca de fazer com que os alunos tenha uma visão diferenciada das aulas de educação físicas, que muitas vezes são consideradas maçantes e repetitivas. 
As modalidades coletivas, tem o objetivo social de interação dos indivíduos, pois trabalha um conjunto de fatores que interligam o eu com a sociedade como um todo, bem como o comportamento diante de diversidades, coisas que o ser humano carrega para toda a vida.
Portanto cabe ao profissional de educação física promover situação pedagógicas que favorecem as atividades coletivas de múltiplas linguagens, para que as crianças não fiquem a mercê de uma indústria comercial que somente demostra obvio, cujas regras são arbitrariamente estabelecidas.
Por fim, diante do exposto, acredita-se que esse desafio, acarretou um bom embasamento para a prática que podemos vivenciar na nossa profissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Eloise Werle. Desafio Profissional de Educação Física. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2018. p. 10. Disponível em: www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em: 3 set. 2017.
BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Paris: Vigot, 1994.
BUNKER, D. e THORPE, R. A model for the teaching of games. Bulletin of Physical Education, London, v. 1, n. 1, p. 43–58, 1982. 
COUTINHO, Nilton Ferreira; SILVA, Sheila Aparecida Pereira dos Santos. Conhecimento e Aplicação de Métodos de Ensino para os Jogos Esportivos Coletivos na Formação Profissional em Educação Física. Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 01, p. 117-144, janeiro/março de 2009. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/viewFile/ 2086/4829>. Acesso em 13 mai. 2018
DAOLIO, Jocimar. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v. 10 n. 4 p. 99 -104 Outubro 2002. Disponível em: <http://www.arearestritiva.com.br/wp-content/uploads/2015/04/DAOLIO-Jogos-esportivos-coletivos-dos-princ%C3%ADpios-operacionais-aos-gestos.pdf.>. Acesso em 13 mai. 2018
FUSARI, J. C. Tendências históricas do treinamento em educação. Série Idéias n. 3, on-line. São Paulo: FDE, 1992. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/prf_a.php?t=001. Acesso em 13 mai. 2018
GARGANTA, J. Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In: GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. (Eds). O ensino dos jogos desportivos coletivos. 3 ed. Lisboa: Universidade do Porto, 1998.
JANUÁRIO, Paulo Clepard Silva; OLIVEIRA, André Luis de; GARCIA, Alessandro Barreta. Tendência tecnicista como continuidade da tendência tradicional na Educação Física brasileira. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd167/tendencia-tecnicista-como-continuidade-da-tradicional.htm>. Acesso em 13 mai. 2018
MENDES, R.R.; MATOS, J.A.B.; PINHO, A.C. Propostas Metodológicas da Iniciação Esportiva Escolar. Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA Nº 01 – Ano I – Agosto/2010 . Disponível em: < www.revistapindorama.ifba.edu.br>.Acesso em 13 mai. 2018
POZZOBON, M. Diferentes modelos de ensino de jogos esportivos na Educação Física escolar. Revista Digital, Buenos Aires, n. 37, p. 21–29, jun. 2001. Disponível em: http://www.efdeportes.com. Acesso em 13 mai. 2018
ROTH, Klaus; SCHUBERT, Renate; MEMMER, Daniel. Escola da bola - jogos de arremesso 1 ed. São Paulo: Phorte, 2016, 152 p.
SERPA, Paulo Roberto. O processo de ensino em Educação Física 
escolar pela metodologia crítico-emancipatória. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. Disponível em: < http://www.efdeportes.com/efd203/o-processo-de-ensino-em-educacao-fisica-escolar.htm>. Acesso em 13 mai. 2018
 
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