Jogos - Estágio IV pronto

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
CAMPUS DE SÃO MIGUEL DO OESTE
LARISSA BALLICO
TRABALHANDO COM OS JOGOS NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE-SC.
São Miguel do Oeste – Santa Catarina
2020
LARISSA BALLCO
TRABALHANDO COM OS JOGOS NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DOS OESTE-SC.
Relatório de Estágio Supervisionado IV apresentado ao componente curricular Estágio Supervisionado IV, do Curso de Educação Física da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC – Campus de São Miguel do Oeste, Área de Ciências da Educação, como requisito parcial à obtenção de nota de A1.
Orientadora Profª: Elis Regina Frigeri
São Miguel do Oeste – Santa Catarina
2020
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA..........................................................
	4
	2
	OBJETIVOS..............................................................................................
	6
	2.1
	OBJETIVO GERAL......................................................................................
	6
	2.2
	OBJETIVOS ESPECIFICOS.......................................................................
	6
	3
	REVISÃO DE LITERATURA....................................................................
	7
	3.1
	EDUCAÇÃO FÍSICA..............................................................................
	7
	3.2
	EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS .....................................................................................
	
8
	3.3
	JOGOS.................................................................................................
	10
	3.4
	ABORDAGENS METODOLÓGICAS.......................................................
	12
	4
	METODOLOGIA................................................................................
	13
	4.1
	SÉRIES/ANOS ENVOLVIDOS...............................................................
	13
	4.2
	RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS.....................................................
	13
	4.3
	ABORDAGEM METODOLÓGICA...............................................................
	13
	4.4
	ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DAS AULAS.................................
	13
	4.5
	FORMAS DE AVALIAÇÃO.........................................................................
	14
	5
	RELATÓRIO DE DOCENCIA SUPERVISIONADO...............................
	15
	5.1
	DESCRIÇÃO DE DOCENCIA 6º, 7º, 8º E 9º ANO MATUTINO E VESPERTINO..............................................................................................
	
15
	6
	CONCLUSÃO..........................................................................................
	18
	
	REFERÊNCIAS........................................................................................
	19
	
	APÊNDICES.......................................................................................
APÊNDICE A: ENTREGA DO RELATÓRIO................................................ 
	22
23
	
	APÊNDICE B: PLANOS DE ENSINO 6º, 7º, 8º E 9° ANO.......................
	24
1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
	Conforme a Base Nacional Comum Curricular, o Ensino Fundamental, tem um período com nove anos de duração, é a fase mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 06 e 14 anos. Dessa maneira, á, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de transformações relacionadas aos aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais e outros (BRASIL 2017, p. 56).
	De acordo com Brasil (2017) a duas fases do Ensino Fundamental os Anos Iniciais e os Anos Finais. No Ensino Fundamental – Anos Finais, os estudantes se deparam com diversos docentes, o que torna mais complexas as interações e a sistemática de estudos. Ainda assim, os alunos nessa fase de escolarização têm maior capacidade de abstração e de acessar diferentes fontes de informação. Essas características permitem aos estudantes maior aprofundamento nos estudos das práticas corporais na escola.
	É essencial frisar que a Educação Física oferece uma série de possibilidades para engrandecer a experiência das crianças, jovens e adultos na Educação Básica, possibilitando um vasto universo cultural. Esse universo engloba saberes corporais, experiências estéticas, emotivas, lúdicas e agonistas. (BRASIL 2017, p. 212).
	Conforme Kishimoto (1994) explanar o que é jogo não é uma missão fácil de ser estabelecida. Pois a palavra “jogo” pode ser entendida de várias formas por cada pessoa, pode ser jogos de animais, jogos de crianças, adultos inclusive como as cantigas de roda, de xadrez entre inúmeros outros tipos de jogos.
	Para Santos (2001, p. 44) “a palavra jogo se origina do vocábulo latino, iocus, que significa diversão, brincadeira. Em alguns dicionários aparece como sendo a atividade lúdica que comportam um fim em si mesmo, com independência de que em certas ocasiões se realize por um motivo extrínseco”. 
	Teixeira, Franzen e Engler (2005) afirma que utilizando o jogo de forma correta ele oportuniza a aprendizagem, por meio dele pode-se constatar o crescimento no processo de desenvolvimento da criança. Os jogos se compõem de instrumentos para o desenvolvimento da criança, pois, são pertinentes, a circunstancias que podem ser realizados em inúmeras possibilidades possuindo como objetivo, o prazer de jogar.
Para finalizar Kishimoto (2011) diz que os jogos, proporcionam as crianças e aos adolescentes a inteligência, astucia as estratégias, além disso, garante o prazer na busca pelo conhecimento através dos estímulos formados pelo jogo nas atividades lúdicas. Nota-se que o jogo então é uma descrição da vida real, provindo de regras e um objetivo a ser obtido.
	Diante do exposto justifica-se a escolha da temática de trabalho sendo o foco nos Jogos.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver ações didático-pedagógica focada nos jogos visando o desenvolvimento integral dos alunos do ensino fundamental – anos finais de uma escola municipal do município de – São Miguel do Oeste.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Trabalhar atividades que envolvam os jogos com os alunos do ensino fundamental anos finais.
· Proporcionar ações que visem conviver, brincar, participar e explorar, através dos jogos. 
· Estimular a criança e os adolescentes a expressar-se (como sujeito dialógico, criativo e sensível) e conhecer-se (constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento).
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 EDUCAÇÃO FÍSICA 
	Segundo Brasil (2017), a Educação Física é uma disciplina fundamental e obrigatória no currículo escolar, sendo que ela proporciona uma série de possibilidades para enriquecer a experiência das crianças, jovens e adultos na Educação Básica, permitindo o acesso a um vasto universo cultural [...]. “Para além da vivência, a experiência efetiva das práticas corporais oportuniza aos alunos participar, de forma autônoma, em contextos de lazer e saúde.” (BRASIL, 2017). 
	Para Rocha (2013) a disciplina de Educação Física nas escolas nos anos iniciais é tão importante quanto outras disciplinas curriculares. Pois é preciso lembrar que a Educação Física nesses primeiros anos escolares tem o papel de contribuir com a formação integral do educando. Sendo assim, fica claro que o professor é de suma importância na formação desse aluno ajudado na busca de saberes que irão lhe acompanhar por toda vida. Neste sentido o professor é o grande responsável pela construção desse conhecimento possibilitando aos alunos uma cultura corporal que possa contribuir nos aspectos físico, intelectual e social.
	A Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental tem maior importância para o desenvolvimento das crianças. É nessa fase que elas passam a descobrir o corpo e suas possibilidades de movimento, sendo importante que os professores proporcionem a maior gama possível de experiências para que no futuro sejam indivíduos ativos. (ETCHEPARE; PEREIRA; ZINN, 2003).
	A Educação Físicaescolar, além de desenvolver os espaços físicos e disciplinares, promove a autoconfiança através de jogos, danças, lutas, ginásticas e atividades rítmicas, enriquecendo o acervo motor e, assim, possibilitando que a criança e adolescente aprenda a cultura do movimento. Os autores ressaltam que nas aulas os jovens tem sua autoestima elevada, respondendo aos estímulos oferecidos da melhor forma possível, é muito prazeroso participar das atividades físicas. (VOSER; GIUSTI, 2002, p.23).
	Conforme Kunz (1991), o professor ao planejar uma aula de Educação Física, deve respeitar e proporcionar a todos os alunos uma aprendizagem significativa, valorizando as potencialidades individuais e coletivas.
	Segundo Betti e Zuliani (2002), a Educação Física enquanto componente curricular da Educação Básica tem a obrigação e a responsabilidade de pôr e incluir o aluno na cultura corporal do movimento, formar um indivíduo que vá produzir reproduzir e transformar, equipamentos para aproveitar do jogo, do esporte, da dança, ginástica, atividade rítmicas e a prática da aptidão física, em proveito da qualidade de vida. 
	Darido e Rangel (2005) salientam que a prática educativa da Educação Física tem a obrigação e o compromisso de seguir cada proposta pedagógica que da sustentabilidade à docência, sem esquecer cada especificidade da área, as estratégias e questões que necessitam fazer com que cada aluno passe a refletir de maneira autônoma diante da cultura corporal do movimento.
	Conforme Darido et al. (2001) a Educação Física Escolar deve abranger e trabalhar os conteúdos escolares nas três dimensões: atitudinal, conceitual e procedimental. De acordo com Darido et al. (2001, p. 21), conforme citado por Ferraz (1996, p. 21) essas dimensões podem ser compreendidas da seguinte forma na Educação Física:
A dimensão procedimental diz respeito ao saber fazer (...). No que diz respeito à dimensão atitudinal, está se referindo a uma aprendizagem que implica na utilização do movimento como um meio para alcançar um fim, mas este fim não necessariamente se relaciona a uma melhora na capacidade de se mover efetivamente. Neste sentido, o movimento é um meio para o aluno aprender sobre seu potencial e suas limitações (...). [A dimensão conceitual] (...) significa a aquisição de um corpo de conhecimentos objetivos, desde aspectos nutricionais até socioculturais como a violência no esporte ou o corpo como mercadoria no âmbito dos contratos esportivos. (FERRAZ, 1996 p.21).
	Neste sentido percebe-se que a função da Educação Física transcende o ensinar esporte, pois, muito além do próprio ensinar, transmite e dá o direito aos alunos a vivenciar e viver muitas outras coisas que contribuem e façam a diferença em seu processo de desenvolvimento integral. (DARIDO ET AL, 2001).
3.2 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
	Segundo Antunes e Zuge (2015) a Educação Física Escolar deve ser analisada num todo, abrangendo a Escola, o Professor de Educação Física e os Alunos; especificamente seus conhecimentos para que seja desenvolvido um trabalho que traga benefícios e ajudem no desenvolvimento de uma sociedade mais justa. A Educação Física é uma disciplina que abrange uma gama de conhecimentos e possibilidades de ser trabalhada na escola, é difícil o aluno que não goste da aula, que esse gostar da aula seja voltado para aquisição de conhecimentos sobre a cultura corporal de movimento.
	Ainda segundo os autores a Educação Física deve ser trabalhada de uma maneira diversificada, assim, ela estará desenvolvendo indivíduos com capacidades que possam contribuir na aquisição de conhecimentos, proporcionando aos alunos uma gama de ideias para construir caminhos, assim tornando-se cidadãos conscientes e bem preparados para enfrentar a realidade do cotidiano.
	O principal objetivo da Educação Física no ensino fundamental segundo Zunino (2008) é não tem como prioridade desenvolver nas crianças padrões de desenvolvimento motor que busque formar esse ser em um atleta de alto nível, mas de forma que o profissional busca atividades planejadas para que possa desenvolver o aluno em habilidades motoras, capacidades perceptivas motoras, bem como capacidades motoras e físicas, no qual o aluno conseguira se desenvolver em um todo.
	Em uma de suas pesquisas Marques e Krug (2008, p.1) relatam que:
A prática da Educação Física é importante, destacando a disponibilidade cognitiva e emocional dos alunos, para a aprendizagem, é fator essencial para que haja uma interação cooperativa, sem depreciação do colega por sua eventual falta de informação ou incompreensão. Aprender a conviver em grupo supõe um domínio progressivo de procedimentos, valores, normas e atitudes.
	Em conformidade com essa questão Filho et al (2010, p.1) afirmam que:
É uma disciplina inserida no contexto pedagógico e formativo da cidadania, com a finalidade de explicar a corporeidade, o sentido da qualidade de vida, através de um estilo de vida ativo, que ofereça algumas vivências temáticas para que os alunos possam experimentar exercícios e práticas. Deve dar oportunidades a todos os alunos para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando seu aprimoramento como seres humanos. Este conhecimento adquirido na escola deve depois ser transportado para o dia-a-dia do cidadão, atendendo às necessidades de aptidão e saúde física e mental. Daí decorre sua importância e relevância social, desde que sempre encarada com seriedade e coerência.
	A proeminência da Educação Física em todas as fases da Educação Básica em especial no Ensino Fundamental é inquestionável porque instiga o aluno a desenvolver o seu próprio aprendizado tendo no professor a figura de um mediador entre ele e o conhecimento a ser adquirido ou aprimorado, é um estimulo constante fundamentada na interação coletiva, na liberdade intelectual (BRASIL, 1997).
	Assim, a Educação Física tem um papel fundamental no Ensino Fundamental, pela possibilidade de proporcionar às crianças e adolescente uma diversidade de experiências através de situações nas quais elas possam criar, inventar, descobrir movimentos novos, reelaborar conceitos e ideias sobre o movimento e suas ações (BASEI, 2008).
3.3 JOGOS
	Segundo Kishimoto (2006) quando se pronuncia a palavra jogo cada indivíduo pode entendê-la de modo diferente. Pode-se estar falando de jogos políticos, de adultos, crianças, animais, amarelinha, xadrez dominó, futebol, quebra-cabeça entre outros. Tais jogos, apesar de que recebam a mesma denominação tem suas especificidades.
	Conforme Kishimoto (2006):
Entende-se que o jogo, por ser uma ação voluntária da criança, um fim em si mesmo, não pode criar nada, não visa a um resultado final. O que importa é o processo em si de brincar que a criança se impõe. Quando ela brinca, não está preocupada com a aquisição de conhecimento ou desenvolvimento de qualquer habilidade mental ou física. No jogo, nunca se sabem os rumos da ação do jogador, que dependerá, sempre, de fatores internos, de motivações pessoais e de estímulos externos, como a conduta de outros parceiros (KISHIMOTO, 2006).
 	Para Ortega, Sousa e Jesus (2016) é por meio dos jogos que a criança passa a compreender e instituir regras por si mesmas ou até pelo grupo, isto proporciona a criança solucionar prováveis conflitos gerados durante o jogo.
	Kishimoto (2006, p. 13), afirma que:
O jogo como promotor da aprendizagem e do desenvolvimento passa a ser considerado nas práticas escolares como instrumento aliado para o ensino, já que colocar o aluno diante de situações lúdicas como jogo pode ser uma boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem vinculados na escola. 
	Oliveira (2016) ressalta que os jogos são atividades em que desenvolve e possibilita as relações das crianças, proporcionando uma aprendizagem significativa e prazerosa, onde o professor desenvolve seus conteúdos de forma lúdica. O professor ao planejar as suas aulas pode incluir em sua rotina jogos, que ajudam para o crescimento integral da criança, proporcionandoo convívio e construção do conhecimento. 
	O jogo apresenta aspectos que o diferencia da brincadeira.
	A brincadeira e o jogo são as melhores maneiras de a criança comunicar-se sendo um instrumento que ela possui para relacionar-se com outras crianças. É através deles que as crianças podem conviver com os diferentes sentimentos que fazem parte de sua realidade interior. (PINTO; LIMA, 2003).
	Segundo Oliveira (2016) os jogos ao serem utilizadas pelos educadores em sala de aula, em suas rotinas propiciam construção do conhecimento do seu aluno, potencializando as suas habilidades, exercitando sua mente, e ensinando a conviver com o outro.
	Júnior (2009, p. 1) coloca que:
Por muito tempo, o jogo, tem sido usado nas escolas, dando uma função educativa a ele. Nota-se que com a utilização dos jogos e materiais pedagógicos adequados, as crianças desenvolvem o sentido de ordem, ritmo, forma, cor, tamanho, do movimento, da harmonia e do equilíbrio. Apesar disso, a utilização do jogo nas escolas foi, por muito tempo, criticada, mas é inegável sua contribuição para a aprendizagem de várias disciplinas como: matemática, geografia, história, educação física, entre outras.
	O jogo é um elemento com um extremo significado no cotidiano infantil. Aliás, podemos acreditar que o jogo educa as crianças e instiga a interação com o grupo, através de conversas e ao resolver problemas. Ainda ganha uma conotação educativa quando o educador vem a intervir. Além do mais, coloca a criança a desafios e obstáculos. O jogo deve ser elaborado para oferecer vivência, uma vez que a criança, quando joga, experimenta e vivencia as influências que é atribuído ao jogo, como por exemplo: prazeres, alegrias, etc. (JÚNIOR 2009).
	Por meio dos jogos as crianças desenvolvem um relacionamento melhor com outras crianças e com os adultos e através dos jogos podem interagir com o meio em que estão inseridas, possibilitando um autoconhecimento de si, tendo em vista que essas descobertas as fascinam, visto que um mundo novo é inserido e descoberto. A brincadeira favorece ainda o bom desenvolvimento da autoestima, da psique infantil e da criatividade, gerando mudanças qualitativas em suas estruturas mentais. Por meio das brincadeiras, é possível que as crianças desenvolvam também algumas noções de grande importância para uma vida em sociedade, além de, uma noção de regras e papéis sociais. (FILHO et al 2013)
3.4 ABORDAGENS METODOLÓGICAS
	Segundo Darido e Rangel (2005), para a abordagem desenvolvimentista, a Educação Física deve possibilitar ao aluno condições para que seu desempenho motor seja desenvolvido, oferecendo experiências de movimento adequadas e apropriadas a sua idade. Em suma a Educação Física deve privilegiar a aprendizagem do movimento, ainda que possam estar ocorrendo outras aprendizagens em virtude da pratica das habilidades motoras. Como as capacidades mudam ao longo da vida, geraram uma importante área do conhecimento: a área de Desenvolvimento Motor.
	Conforme Darido e Rangel (2005), a abordagem construtivista-interacionista na área da Educação Física tem a capacidade de considerar o conhecimento que o aluno previamente já possui, recuperando sua cultura de jogos e brincadeiras. A abordagem busca envolver essa cultura no processo de ensino e aprendizagem, utilizando as brincadeiras de rua, os jogos com regras, as rodas cantadas e outras atividades que compõem o universo cultural e educacional dos estudantes. Ela representa uma possibilidade aos métodos diretivos de ensino, pois o aluno constrói o seu conhecimento a partir do convívio com o meio, resolvendo problemas.
4 METODOLOGIA
4.1 SÉRIES/ANOS ENVOLVIDOS
	O público alvo deste projeto foram alunos do Ensino Fundamental – Anos Finais devidamente matriculados em uma escola municipal do município de São Miguel do Oeste- SC, no total a escola trabalha com 458 alunos. Serão desenvolvidas 15 horas/aulas com mais ou menos 193 alunos sendo formados pelo 6º, 7º, 8º e 9º ano matutino e com o 6º, 7º, 8° e 9° ano vespertino.
	A escolha das turmas realizou-se de forma intencional.
4.2 RECURSOS FÍSICOS E MATERIAIS
	
	A escola disponibiliza de 01 professor de Educação Física para atuar com o ensino fundamental – anos finais, sendo ele formado na área e efetivo, tendo 30 anos de carreira. Como recursos materiais para as aulas de Educação Física, a escola disponibiliza de ginásio, bolas, bambolês, cones, cordas, traves de futsal, rede de voleibol, entre outros materiais e os recursos utilizados nas aulas online serão o aplicativo de mensagem WhatsApp e o Word. 
4.3 ABORDAGENS METODOLÓGICAS
	Para o desenvolvimento da ação didático-pedagógica serão utilizadas da abordagem metodológica desenvolvimentista e construtivista - interacionista.
	Sendo que, de acordo com Darido e Rangel (2005), para a abordagem desenvolvimentista, a Educação Física deve proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, oferecendo experiências de movimentos adequados às faixas etárias.
	Sendo assim, Darido e Rangel (2005), dizem que a abordagem construtivista - interacionista na área da Educação Física tem o mérito de considerar o conhecimento que o aluno previamente já possui, resgatando sua cultura de jogos e brincadeiras.
4.4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DAS AULAS
	As aulas foram desenvolvidas com a seguinte ação metodológica:
	Teoria: Foi explicado sobre a realização das atividades, materiais que foram utilizados e as regras nas estruturas de aula mandada nos grupos de WhatsApp.
	Prática: Foram desenvolvidas atividades que visam trabalhar com os jogos. 
	As aulas terão o objetivo de oferecer situações de aprendizagem, para isto foram respeitadas as fases que compõem a estrutura e planejamento da ação docente.
4.5 FORMAS DE AVALIAÇÃO
	A forma de avaliação deu-se pelos seguintes conceitos:
	Acreditando que a avaliação é um processo continuo e não um momento isolado, é que se o professor estagiário fosse questionado de como procederia sobre as formas de avaliação, o mesmo juntamente com o professor supervisor esteve avaliando os alunos das seguintes formas:
Avaliação Atitudinal - onde o aluno foi capaz de: 
· Realizar atividades com dedicação.
· Aceitar as regras das atividades.
Avaliação Procedimental - onde o aluno foi capaz de:
· Demonstrar autonomia na realização das atividades.
· Ter iniciativa e tentar solucionar problemas.
Avaliação Conceitual - onde o aluno foi capaz de: 
· Estabelecer os conceitos estudados e refletir sobre aspectos negativos e positivos dos mesmos.
· Estabelecer limites e potencialidades para aplicação dos conceitos na prática.
5 RELATÓRIO DE DOCENCIA SUPERVISIONADO
	Foram desenvolvidas 15 horas aulas com o objetivo de desenvolver ações didático-pedagógica focada nos jogos visando o desenvolvimento integral dos alunos do ensino fundamental – anos finais de uma escola municipal do município de – São Miguel do Oeste.
	O estágio foi orientado por uma professora do curso de Educação Física da
Unoesc/SMO, sendo está responsável pelo componente curricular Estágio Supervisionado IV.
	Para a realização do estágio supervisionado IV elaborou-se e desenvolveram-se aulas focadas na temática dos jogos, foram utilizadas das abordagens desenvolvimentista e construtivista para o desenvolvimento das atividades.
	O estágio foi desenvolvido com o 6º, 7º, 8º e 9º ano matutino e com o 6º, 7º, 8º e 9º ano vespertino do ensino fundamental anos finais de uma escola pública do município de São Miguel do Oeste- SC.
5.1 DESCRIÇÃO DE DOCENCIA 6º, 7º, 8º E 9º ANO MATUTINO E VESPERTINO
	No dia 10 (dez) de setembro foram encaminhadas as atividades de educação física via grupos de WhatsApp para os alunos do ensino fundamental anos finais, foram criadas e desenvolvidas pelas estagiarias 3 (três) atividades relacionada a temática jogos, as atividades foram: futebol adaptado, ping - pong adaptado e suduku. Os alunos tiveram do dia 10 (dez) de setembro ate o dia 25 (vinte e cinco) de setembro, total de 15 (quinze) dias para realizar as atividades.
	Emconversa com o professor supervisor pode-se perceber que a maioria dos alunos devolveram as atividades propostas, no qual eles tinham que gravar vídeos, tirar fotos e fazer uma pequena analise das atividades. Os alunos que não realizam as atividades teriam que ir até a escola no dia 01 (primeiro) de outubro para retirar a recuperação paralela e dia 05 (cinco) de outubro ir ate a escola para devolver. 
	Através dos vídeos e fotos percebemos que cada aluno adaptou as atividades com as matérias que tinham em casa, para a atividade do futebol e ping – pong adaptado usaram: barbantes, fitas, mesa, jornal, revisa, rede, bolinhas, raquetes, tampas de pote, cabo de vassoura, entre diversos outros materiais. E para a atividade do suduku, alguns alunos imprimiram, outros fizeram no caderno, e outros no computador/celular.
	Percebemos que alguns alunos tiveram um pouco de dificuldade para realizar a atividade do suduku, mas com a ajuda e orientação das estagiárias e do professor através de áudios e conversas via WhatsApp eles conseguiram realizar.
	Ao trabalhar atividades que envolvam os jogos com os alunos do ensino fundamental – anos finais Farias (2008, p. 03) salienta que “o jogo, é como promotor de aprendizagem e do desenvolvimento, e passa a ser considerado como importante aliado nas práticas escolares, já que colocar o aluno diante de situações de jogo pode ser uma boa estratégia para aproximá-lo dos conteúdos culturais a serem veiculados na escola”.
	Teixeira, Franzen e Engler (2005) diz que utilizando o jogo de forma correta ele oportuniza a aprendizagem, por meio dele pode-se constatar o crescimento no processo de desenvolvimento da criança e do adolescente. Os jogos se compõem de instrumentos para o desenvolvimento da criança e adolescente, pois, são pertinentes, a circunstancias que podem ser realizados em inúmeras possibilidades possuindo como objetivo, o prazer de jogar.
	Segundo Oliveira (2016) os jogos ao serem utilizados pelos educadores em sala de aula, em suas rotinas propiciam a construção do conhecimento do seu aluno, potencializando as suas habilidades, exercitando sua mente, e ensinando a conviver com o outro.
	Através dos jogos devemos proporcionar ações que visem conviver, brincar, participar e explorar, através dos jogos no qual irá estimular a criança e os adolescentes a expressar-se (como sujeito dialógico, criativo e sensível) e conhecer-se (constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento).
	A criança é um ser dinâmico, cheio de indagações espontâneas e com múltiplas habilidades físicas. Sua habilidade motora é utilizada para expansão de seu desenvolvimento. O mais importante não é a criança realizar uma atividade com perfeição, mas sim desenvolver seu corpo e mente de maneira equilibrada. (TABOADELA, 2004, p. 5)
	A brincadeira e o jogo são as melhores maneiras das crianças se comunicar-se sendo um instrumento que ela possui para relacionar-se com outras crianças. É através deles que as crianças podem conviver com os diferentes sentimentos que fazem parte de sua realidade interior. (PINTO; LIMA, 2003).
	Brincando e jogando a criança e o adolescente desenvolve suas capacidades físicas, verbais ou intelectuais. Quando a criança não brinca, ela deixa de estimular, e até mesmo de desenvolver as capacidades inatas, podendo vir a ser um adulto inseguro, medroso e agressivo. Já quando brinca a vontade, tem maiores possibilidades de se tornar um adulto equilibrado, consciente e afetuoso. (VELASCO, 1996 apud SANTOS; 18 MATOS; ALMEIDA, 2009, p. 214).
	Andrade (2001, p. 5) ressalta que para alguns o espaço escolar é o único momento em que esta criança pode brincar e jogar sem estar o tempo todo voltado para um equipamento eletrônico. Sentar no chão, rolar, correr, gritar, extravasar, é algumas das sensações que os alunos sentem durante uma aula. 	
	Para Kishimoto (2011) os jogos, proporcionam às crianças a inteligência, astucia as estratégias, além disso, garante o prazer na busca pelo conhecimento através dos estímulos formados pelo jogo nas atividades lúdicas. Nota-se que o jogo então é uma descrição da vida real, provindo de regras e um objetivo a ser obtido.
	Compreendemos que é através dos jogos, que os alunos poderão usar o próprio conhecimento, aprendendo os seus valores, habilidades, convivência social e coordenação motora, pois a escola é uma grande aliada para o bom desenvolvimento integral da criança, e os professores devem se colocar como os transmissores destes conhecimentos culturais, além de aproveitarem a própria bagagem cultural trazida pelo aluno. (SANTOS; MATOS; ALMEIDA, 2009, p. 219).
6 CONCLUSÃO
	Durante a realização deste estágio pode-se concluir-se que:
	O projeto de estágio foi realizado com o conteúdo dos jogos, seu objetivo foi de desenvolver ações didático-pedagógica focada nos jogos visando o desenvolvimento integral dos alunos do ensino fundamental – anos finais de uma escola municipal do município de – São Miguel do Oeste.
	Os objetivos foram alcançados, e a vivencia dos jogos proporcionou uma nova aprendizagem para a vida dos educandos. 
	O estágio é uma etapa importante para o desenvolvimento da carreira de todo profissional. Mais do que ganhar experiência, ele possibilita para os estudantes conhecimento, competências e uma relação prática da teoria vista em sala de aula. 	Além disso, o estágio facilita a entrada no mercado de trabalho, pois deixa os alunos mais preparados e com uma grande noção do que os aguarda. 
	Finalizo com uma frase do educador Brasileiro Paulo Freire que diz “Educação não transforma o mundo. Educação muda às pessoas. Pessoas transformam o mundo”. (Paulo Freire)
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Sérgio Jesus de. Jogos e Brincadeiras Tradicionais, uma proposta na Educação Física Escolar. Jundiaí, 2001, p. 15.
ANTUNES, Fabiana Ritter; ZUGE, Roberta Aliani. A visão dos pais sobre a Educação Física nos anos finais do ensino fundamental. Revista Digital EFDeportes. Buenos Aires. 2015. Disponível em: < https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5391053> Acesso em: 18 ago. 2020.
BASEI, Andréia Paula. A Educação Física na Educação Infantil: a importância do movimentar-se e suas contribuições no desenvolvimento da criança. 2008. Disponível em: <http://www.rieoei.org/deloslectores/2563Basei.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2020.
BETTI, Mauro; ZULIANI, Luiz Roberto. Educação Física Escolar: Uma Proposta de Diretrizes Pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. 2002. 
Disponível em: <http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/viewFile/1363/106> Acesso em: 10 ago. 2020.
BOMTEMPO, Edda. Metáfora e pensamento: considerações sobre a importância do jogo na aquisição do conhecimento e implicações para a educação pré-escolar. In: KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comum curricular. Brasília, DF, 2017. 
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br>. Acesso em: 11 ago. 2020.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: Imprensa Oficial, v.7, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2020.
DARIDO, Suraya Cristina. A Educação Física, a Formação do Cidadão e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Rio Claro, SP, 2001. 
Disponível em: <http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v15%20n1%20artigo2.pdf>
Acesso em: 18 ago. 2020.
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 293 p.
ETCHEPARE, Luciane Sanchotene; PEREIRA Érico Felden; ZINN, João Luiz. Educação Física nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. R. da Educação Física/UEM. Maringá, v. 14, n. 1, p. 59-66, 2003. 
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ZUNINO, Ana Paula. Educação física: ensino fundamental, 6º - 9º. Curitiba: Positivo, 2008.
 
APÊNDICES
APÊNDICE A: ENTREGA DO RELATÓRIO
APÊNDICE B: PLANO DE ENSINO 6º, 7º, 8º E 9° ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA – JK
PROF. GUILHERME
ESTAGIÁRIAS: CRISTINA W. MEOTTI E LARISSA BALLICO
ATIVIDADES DOMICILIARES REFERENTES AO PERÍODO DE 11/09 á 25/09
Este caderno terá as atividades propostas pelas acadêmicas de educação física, CRISTINA MEOTTI e LARISSA BALLICO, que estão realizando o estágio obrigatório da UNOESC.
A importância da atividade física
Incentivar os filhos a fazer atividade física regularmente é apenas o primeiro passo. Os pais devem se lembrar que as crianças precisam testar atividades diferentes e variadas. A diversidade de atividades vai garantir aos filhos uma base de proteção para lesões precoces, ajuda no desenvolvimento motor, no controle de peso e ainda aumentará as chances de ter um futuro mais ativo. Ela também pode garantir uma maior adesão à prática regular de atividades físicas na idade adulta, levando-a a ter uma vida mais saudável. A variedade na atividade física infantil é muito importante para a formação neural da criança, pois ela aprende gestos motores diferentes e ganha habilidades motoras variadas. E a diversidade prepara bem o corpo, prevenindo contra lesões, além de evitar a monotonia.
Nosso projeto tem como objetivos:
Objetivo Geral
Desenvolver ações didático-pedagógica focada nos jogos visando o desenvolvimento integral dos alunos do ensino fundamental – anos finais de uma escola municipal do município de – São Miguel do Oeste.
Objetivos Específicos
· Trabalhar atividades que envolvam os jogos com os alunos do ensino fundamental anos finais.
· Proporcionar ações que visem conviver, brincar, participar e explorar, através dos jogos. 
· Estimular a criança e os adolescentes a expressar-se (como sujeito dialógico, criativo e sensível) e conhecer-se (constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento).
ATIVIDADE 01
	Você irá precisar de cabos de vassouras/ripa, para montar um minicampo de futebol, uma bolinha de ping-pong/ roll-on e a ajuda de seu pai, sua mãe, um irmão, avós...
	O campo pode ser montado em cima de uma mesa, ou até mesmo no chão. Para montar o campo sugiro que pregue nas pontas para não se deslocar durante o jogo.
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	Depois de montado o campo, posicione no lugar que preferir, você ficará de um lado e seu adversário de outro, para fazer o gol você irá precisar assoprar a bola até o lado do adversário, lembrando que para fazer o gol, 
	Você não pode encostar na bola, somente assoprar para ela se mover. 
Variação da atividade: no meio do campo coloque objetos, como se fossem jogadores, para dificultar o jogo, e crie suas regras para deixar o jogo ainda mais divertido.
0. Local
0. Data
0. Materiais utilizados
0. Pessoas que participaram
0. Regras ou combinados da atividade
0. Outros comentários que você julgar interessante;
0. Se quiser, podes anexar fotos e/ou vídeos da atividade.
ATIVIDADE 02
Ping-Pong adaptado no chão
	Para essa atividade você irá precisar de um companheiro de jogo, pode ser seu pai, sua mãe, seus irmãos, tios...
	Para iniciar a atividade você irá precisar de 02 pedaços de papelões para formar a raquete (pode ser utilizado também tampa de pode, um caderno pequeno ou até mesmo a palma da mão aberta).
	Uma bolinha que quique, e para a rede você irá precisar de 02 copos plásticos e um pedaço de papel (pode ser jornal, revista), no qual você irá colar o papel no copo plástico comfita.
	E para delimitar a sua “mesa” de ping-pong você irá utilizar uma fita ou um pedaço de barbante formando um retângulo no lado de uma parede.
	Depois disso é só jogar e se divertir muito!
a. Local;
b. Data;
c. Materiais utilizados;
d. Pessoas que participaram;
e. Outros comentários que você julgar interessante;
f. Se quiser, podes anexar fotos e/ou vídeos da atividade;
 
ATIVIDADE 03
Sudoku
O Sudoku é um jogo que requer algum tempo e raciocínio, mas uma vez que saiba as regras, torna-se razoavelmente simples de jogar.
O Sudoku é composto geralmente de uma tabela de 9x9, a qual é composta por 9 grades, que respetivamente têm 9 células.
A ideia principal do jogo é que o jogador preencha a tabela com números de 1 a 9, sem que haja quaisquer repetições de números na mesma linha ou grade.
Se cumprir todas estas regras e conseguir preencher a tabela, então o jogo está ganho!
Variação: Agora se desafie, estipule um tempo (ex: 20/30min) e tente terminar o sudoku nesse tempo.
Aviso: A devolutiva das atividades é ate o dia 25/09 pelo WhatsApp privado do professor Guilherme.
Não deixe que a rotina se torne um tédio, exercite-se, jogue, brinque e torne o seu dia e o dia dos seus familiares mais leve, divertido e saudável.
Continuem se cuidando.
FIQUEM EM CASA!
Boa semana...