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Diagnóstico por imagem Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia A imagenologia é bastante abrangente, uma vez que significa um elo entre as diversas áreas do conhecimento médico. No que diz respeito às Ciências Básicas é capaz de fornecer elementos para o ensino de Anatomia, Fisiologia e Biofísica. Imagenologia Teoria geral da imagenologia Já no Ciclo Profissional, tem potencial para participar em todas as especialidades clínicas, sendo essencial para o diagnóstico de diversas patologias médicas em geral e, por sua vez, garantindo a sua importância, altamente eficaz, em praticamente todos os ramos da Medicina. Imagenologia Teoria geral da imagenologia A imagenologia é, portanto, a especialidade médica que utiliza de formas de radiação ionizada, sonora e/ou magnética, que transforma-se em imagens, possibilitando diagnósticos. Contudo, é preciso que os profissionais médicos tenham conhecimento das potencialidades e limitações dos processos de diagnóstico por imagem, evitando a sub e superutilização dos métodos de imagenologia, respeitando acima de tudo o paciente submetido a tais métodos. Imagenologia Teoria geral da imagenologia Define-se medicina diagnóstica como o conjunto de especialidades médicas direcionadas à realização de exames complementares ao auxílio do diagnóstico. A expressão envolve as atividades de medicina laboratorial, medicina por imagem e as demais especialidades médicas que realizam exames com fins diagnósticos. Ao categorizar os estabelecimentos de saúde, os órgãos reguladores classificam os centros de medicina diagnóstica como SADT (Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia). A medicina diagnóstica Teoria geral da imagenologia A utilização de métodos diagnósticos surgiu nos primórdios da medicina, mas foi no final do século 19, com o desenvolvimento da química, da fisiologia, da fisiopatologia e do microscópio que houve um grande salto no progresso das atividades. Embora não se saiba precisar quando foram realizados os primeiros exames laboratoriais no Brasil, uma referência importante é datada de 1892. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Nessa época, o porto de Santos era foco de problemas relacionados à saúde pública e coube ao jovem médico Oswaldo Gonçalves Cruz submeter os pacientes a exames que evidenciaram o diagnóstico de peste bubônica. Os exames laboratoriais já exerciam papel importante na medicina quando surgiram as primeiras descobertas envolvendo os exames de imagem que, de modo gradativo, ajudaram a revolucionar o conceito de diagnóstico do paciente. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia No dia 8 de novembro de 1895, Wilhelm Conrad Röntgen, então professor de física na Universidade de Würzburg, Bavária, Alemanha, descobre uma nova espécie de radiação produzida pela passagem de uma corrente elétrica por um tubo de vidro sob vácuo, e que possuía a singular qualidade de, embora invisível a olho nu, produzir fluorescência ao incidir sobre um papel impregnado por cianureto de bário e platina. A história dos raios Röntgen Teoria geral da imagenologia A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia A história dos raios Röntgen Teoria geral da imagenologia O mais impressionante era a capacidade destes raios de atravessar corpos sólidos (madeira, papel, partes do corpo humano), com maior ou menor intensidade, dependendo da natureza do material. Em 28 de dezembro de 1895, seu trabalho "Über eine neue Art von Strahlen" ("Sobre uma nova espécie de raios"), de 10 páginas, foi submetido para publicação e descreve de forma sucinta e objetiva a sua descoberta. A história dos raios Röntgen Teoria geral da imagenologia Embora muitos tenham acreditado que X foi a letra empregada pelo seu significado matemático de "desconhecido", isto é improvável, uma vez que todo o texto original foi escrito com X maiúsculo, inclusive no seu manuscrito. No texto, Röntgen afirma ter empregado esta letra somente para, de forma sucinta, dar uma denominação a essa nova forma de radiação. A história dos raios Röntgen Teoria geral da imagenologia No dia 1 de janeiro de 1896, Röntgen enviou cerca de 70 cartas, contendo separatas de seu trabalho e a foto da primeira radiografia humana, da mão de sua esposa, para os mais conhecidos físicos da Alemanha, Suíça, Áustria, Holanda, França, Inglaterra e Suécia. A história dos raios Röntgen Teoria geral da imagenologia Poucas descobertas poderão apontar-se na história da ciência, com tão grandes repercussões na evolução dos conhecimentos científicos e de que tenha resultado uma enorme contribuição para o bem-estar da humanidade, como a descoberta dos raios-X. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Particularmente, na história da medicina representa um marco imperecível que deixa para trás períodos de hesitações no campo do diagnóstico, abrindo caminho para novos horizontes, como no campo da terapia, sendo a radiologia, provavelmente, a especialidade médica que maior evolução registrou. Uma das primeiras aplicações dos raios- X a ser usada em medicina foi a radiografia, que permitiu um registo permanente da imagem. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia No Brasil, os relatos do uso de radiografias com fins diagnósticos datam de 1897. Bahia e Minas Gerais foram os primeiros estados a receber os aparelhos de raios X. O período após a II Guerra Mundial (1939 - 1945) é caracterizado pela intensificação da inovação em saúde. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Em 1948, o médico americano Douglas Howry (1920 - 1969) criou o primeiro aparelho de ultrassonografia aperfeiçoado para diagnóstico médico. Nos anos seguintes, a aplicação dos exames via ultrassom foi ampliada para diversas especialidades médicas, tais como cardiologia, oftalmologia, obstetrícia e vascular. Em 1972, o primeiro equipamento de tomografia computadorizada foi elaborado pelo engenheiro inglês Godfrey Hounsfield (1919 - 2004); A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia O protótipo realizava imagens apenas do cérebro, o sistema foi chamado de tomografia axial transversa computadorizada. Mais tarde foram desenvolvidos aparelhos com tecnologia para realizar exames em outros tecidos moles do corpo. Os mesmos princípios técnicos da ultrassonografia e da tomografia inspiraram a ressonância magnética que, além das imagens anatômicas de ótima definição, proporciona a análise dos diversos tipos de tecidos do organismo. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Desde o registro, em 1948, do primeiro sinal de ressonância nuclear magnética em seres vivos, tal modalidade de exame não para de evoluir. A partir da década de 1980, o aprimoramento das imagens proporcionou o crescimento da especialidade nas áreas de neurologia, músculo esquelética, corporal e cardiovascular. A radiologia passou por grande evolução no último século. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia O desenvolvimento de equipamentos para procedimentos diagnósticos com tecnologia digital melhorou consideravelmente a qualidade das imagens, proporcionando maior precisão nos diagnósticos médicos, contribuindo para o sucesso dos tratamentos e a elevação da expectativa de vida das pessoas. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Além dos raios X, da ultrassonografia, da tomografia computadorizada e da ressonância nuclear magnética, outros equipamentos e modalidades de exames foram concebidos: mamografia, densitometria, endoscopia, colonoscopia, colposcopia e os exames de métodos gráficos auxiliares nos diagnósticos cardiológicos. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Assim como os exames radiológicos e das demais especialidades médicas, os exames laboratoriais cresceram significativamentenos últimos 60 anos. Na década de 1950, eram realizados entre cinquenta a sessenta tipos de exames laboratoriais no Brasil. A partir de 1960, a ampliação do conhecimento médico, o desenvolvimento dos processos técnicos, a evolução da informática e o surgimento dos primeiros equipamentos automáticos para laboratórios elevaram o portfólio de exames disponíveis. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Nos anos 70 eram feitas em torno de 500 modalidades e desde 2006 fazem parte da chamada rotina laboratorial, aproximadamente, dois mil tipos de exames. Saltando para o século 21, a associação entre produção de imagens com as tecnologias de informação e comunicação (TIC) é o fato relevante para a compreensão das tendências do setor. O histórico revela o quanto o conhecimento e a oferta de serviços de saúde têm incorporado não só tecnologia, mas também inovação tecnológica, constituindo-se em campo privilegiado de pesquisas. A história dos exames diagnósticos Teoria geral da imagenologia Quanto às linhas de negócios o setor de medicina diagnóstica está subdividido em três grandes frentes. ➢ Atendimento ambulatorial: oferta de serviços em estabelecimentos que não estão situados em hospitais ou consultórios médicos. Nessas unidades o cliente, mediante um pedido médico, realiza os exames laboratoriais, de imagem e demais especialidades médicas. Prestadores de serviços de medicina diagnóstica no Brasil Teoria geral da imagenologia ➢ Atendimento hospitalar: os exames são realizados no interior do ambiente hospitalar. São comuns as parcerias entre os prestadores de serviços de medicina diagnóstica e os hospitais, onde as principais premissas são o alto volume de exames e a necessidade de rápida resposta dos resultados para atender os casos de urgência. Prestadores de serviços de medicina diagnóstica no Brasil Teoria geral da imagenologia ➢ Atendimento ou apoio a laboratórios: consiste na prestação de serviços diagnósticos para outros laboratórios. São processadas amostras de análises clínicas ou emitidos laudos de diagnósticos por imagem normalmente para prestadores de menor porte ou para prestadores maiores que demandam exames de alta complexidade. Prestadores de serviços de medicina diagnóstica no Brasil Teoria geral da imagenologia Assim que os raios-X foram descobertos, algumas de suas propriedades apontaram para uma semelhança entre eles e a luz visível. Hoje, sabe-se que ambos são radiações eletromagnéticas e que, por isso, exibem propriedades similares no campo da ótica geométrica e dos processos de interações com a matéria. Como os raios-X possuem comprimentos de ondas muito pequenos, a unidade de medida utilizada é o angstrom (Å), que equivale a 1010 m. Propriedades dos raios Teoria geral da imagenologia A diferença entre os raios-X e a luz reside justamente nesses comprimentos de onda típicos de cada uma dessas radiações. Enquanto a luz visível ocupa uma faixa em torno dos 6000 Å, os raios-X variam de 0,1 a 100 Å. A figura mostra o espectro eletromagnético em comprimento de onda, frequência, temperatura de radiação emitida por um corpo e uma representação pictória das ordens de grandezas dos comprimentos típicos de cada faixa. Propriedades Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia ➢ As radiações são produzidas por processos de ajuste que ocorrem no núcleo ou nas camadas eletrônicas, ou pela interação de outras radiações ou partículas com o núcleo ou com o átomo. ➢ Radiação nuclear é o nome dado as partículas ou ondas eletromagnéticas emitidas pelo núcleo durante o processo de restruturação interna para atingir a estabilidade. Propriedades Teoria geral da imagenologia ➢ Raios X é a denominação dada à radiação eletromagnética de alta energia que tem origem na eletrosfera ou na frenagem de partículas carregadas no campo eletromagnético do núcleo atômico ou dos elétrons. Propriedades Teoria geral da imagenologia ➢ Conceitos básicos do movimento ondulatório: Ondas – É uma perturbação que se propaga através de um meio. Toda onda transmite energia sem transportar matéria. o Quanto a natureza podem ser: Mecânicas – necessitam de um meio material para se propagar (ex. som); Eletromagnéticas – não necessitam de um meio material para se propagar (ex. luz, raios X e raios gama). Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia ➢ Elementos de uma onda: Crista – ponto mais alto e Vale – ponto mais baixo; Comprimento – distância de uma crista a outra; Amplitude – altura da crista; Frequência – número de ciclos por unidade de tempo; Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia ➢ Elementos de uma onda Ciclo – movimento completo de qualquer ponto da onda; Período – tempo necessário para que duas cristas consecutivas passem pelo mesmo ponto. Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia Sempre há ao nosso redor um campo ou estado de energia chamado energia eletromagnética. Ex.: Luz visível, raios X, radiação gama e radiofrequência. Um fóton é a menor quantidade de qualquer tipo de energia eletromagnética, assim como um átomo é a menor quantidade em um elemento. Um fóton pode ser retratado como um pacote de energia, quantum, que se move a velocidade da luz. Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia As propriedades de energia eletromagnética incluem frequência, comprimento de onda, amplitude e velocidade. Três parâmetros da onda – velocidade, frequência e comprimento – são necessários para descrever a energia eletromagnética. Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia Três regiões do espectro eletromagnético são em particular importantes para a ciência radiológica. ➢ A região dos raios X e gama, pois propiciam a obtenção de imagens radiográficas ou fluoroscópicas com qualidade. ➢ A região de luz visível que influência nas condições de visualização para diagnóstico de uma imagem radioscópica ou fluoroscópica. Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia ➢ A região de radiofrequência em função do desenvolvimento de sistemas de imagens por ressonância magnética (IRM) tem sua relevância destacada na produção de imagens médicas. Movimento ondulatório Teoria geral da imagenologia Fótons de raios X e fótons de luz visível Raios X: ↑ frequência; ↑ energia e ↓ comprimento de onda Estas diferenças influem como esses fótons interagem com a matéria: Radiofrequência: comprimento de onda medidos em metros interagem com hastes metálicas ou antenas; Micro-ondas: comprimento de onda medidos em centímetros interagem com objetos do tamanho de um alimento; Onda - partícula Teoria geral da imagenologia Luz visível: comprimento de onda em nanômetro (nm) interagem com células. Ex.: bastonetes e cones do olho. Luz ultravioleta: interagem com moléculas; Raios X e gama: interagem com elétrons e átomos. Os raios X e gama se comportam como se fossem partículas ao interagirem com a matéria. Onda - partícula Teoria geral da imagenologia ➢ Não sofrem desvios em sua trajetória por ação de campos elétricos nem magnéticos; ➢ Atravessam corpos opacos; ➢ Perdem energia na proporção direta ao n° atômico (Z) do elemento com o qual interagem; Propriedades dos raios X Teoria geral da imagenologia ➢ Causam fluorescência em certas substâncias químicas; ➢ Diminuem de intensidade na razão inversa do quadrado da distância por eles percorrida (1/r²); ➢ Produzem ionização. Propriedades dos raios X Teoria geral da imagenologia A radiação X é uma radiação produzida artificialmente através da aceleração de cargas elétricas (elétrons) contra um material metálico de alto número atômico, resultando desse choque a emissão de radiação eletromagnética, caracterizada por uma frequência muito alta, pequeno comprimento de onda e alto poder de penetração. • Ao contrário que a maioria das pessoas leigas pensa, nãohá material radioativo em um equipamento emissor de raios X. Produção dos raios X Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia Os elétrons projetados no material alvo do tubo de raios X interagem com a coroa eletrônica ou com o campo nuclear, resultando na conversão de energia cinética dos elétrons em energia térmica (calor) e em radiação eletromagnética ionizante ou raios X. O espectro de emissão dos raios X possui um componente continuo (bremsstrahlung) e um componente discreto chamado de raios X característicos. Produção dos raios X Teoria geral da imagenologia A radiação de frenagem ou bremsstrahlung ocorre quando partículas carregadas, neste caso elétrons, interagem com o campo coulombiano de átomos com numero atômico elevado, resultando em redução de sua energia cinética e emissão dessa diferença de energia na forma de raios X. A energia dos raios X gerados por frenagem varia desde valores muito baixos até um valor máximo, igual a energia cinética da partícula incidente. Produção dos raios X Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia Os raios X característicos são produzidos quando átomos do material alvo são ionizados por partículas incidentes e possuem energia necessária para retirar elétrons das camadas eletrônicas mais internas. Neste caso ocorre uma vaga temporária, que torna o átomo instável e faz com que elétrons das camadas mais externas desloquem-se para preencher a vaga. Produção dos raios X Teoria geral da imagenologia Ao se deslocar de um nível mais externo para um mais interno na estrutura eletrônica, o elétron libera o excesso de energia na forma de radiação eletromagnética ionizante, cuja intensidade e igual a diferença das energias de ligação das camadas eletrônicas correspondentes. Produção dos raios X Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia Espectro de raios X Teoria geral da imagenologia A forma geral do espectro de raios X pode ser alterada em relação a qualidade e a quantidade de fótons presentes no feixe. Quando o ponto máximo da curva esta mais a direita, maior é a energia efetiva ou a qualidade do feixe. Quanto maior a área sob a curva, maior é a quantidade de fótons emitidos. Espectro de raios X Teoria geral da imagenologia Alguns fatores influenciadores da qualidade do feixe e da quantidade de fótons emitidos são apresentados a seguir: Fatores que afetam o espectro de emissão de raios X Teoria geral da imagenologia O equipamento emissor de raios X para a área do radiodiagnostico, utilizado em exames para obtenção de imagem radiográfica ou em fluoroscópica são constituídos pelo o painel de controle, o gerador de alta tensão e o tubo de raios X. O equipamento de raios X diagnóstico Teoria geral da imagenologia O tubo de raios X pode ser dividido em dois componentes principais, o catodo e o anodo. O catodo é o eletrodo negativo, de onde os elétrons partem por emissão termiônica em direção ao alvo e o anodo é o eletrodo positivo, que contem o material alvo, normalmente tungstênio (W), podendo ser fixo (radiologia odontológica) ou giratório (radiologia medica) em função da corrente e do tempo de exposição utilizadas. O equipamento de raios X diagnóstico Teoria geral da imagenologia Teoria geral da imagenologia RITA, Luciano Santa. Física das Radiações. Disponível em: <http://www.lucianosantarita.pro.br/Arquivos/Notas_aula_Fisica_radiacoes_2012.pdf>. Acesso em: 18 maio 2016. PEREIRA, António Maria Reis. Estudo do Impacto da Descoberta dos Raios-X e das suas Aplicações Médicas em Portugal. 2012. 196 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Química, Universidade de Lisboa, Lisboa, 2012. RIO, Puc. A física da monocromatização. Puc Rio, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p.19-37, dez. 2002. MARTINS, Leandro Ortigoza. O segmento da medicina diagnóstica no brasil. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 16, n. 3, p. 139 - 145, 2014. OLIVEIRA, Luciano Santa Rita. Imaginologia. São Paulo: Slides, 2009. 191 slides, color. Referencias FIM DA APRESENTAÇÃO
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