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CONTESTAÇÃO E RECONVENÇÃO

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CONTESTAÇÃO 
E 
RECONVENÇÃO
Fonte da imagem:https://www.atfcursosjuridicos.com.br/blog/o-que-acontece-apos-o-prazo-da-contestacao-no-novo-codigo-de-processo-civil
Resposta do Réu
CONTESTAÇÃO : é a resposta do réu , considerada uma sujeição, uma que que ninguém é obrigado a se defender.
Obs: No processo penal a defesa é um imperativo legal, diferente do processo civil. 
Defesa considerada como Típicas : É a defesa prevista na lei. 
No CPC há apenas a contestação e reconvenção
Defesa considerada como Atípicas : são outras formas de defesa de manifestação do réu. 
Ex: reconhecimento jurídico do pedido (487, III, CPC), intervenção de terceiros 
(ex. denunciação à lide, chamamento ao processo).
Teoria de Gaio
Processuais: é a defesa contra a admissibilidade da ação. 
Alegam-se fatos para extinguir o processo sem a resolução de mérito (peremptória/própria) ou para retardar o processo e sanar vícios (dilatória/imprópria)
ex: 
Art.337
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: 
I - inexistência ou nulidade da citação;
II - incompetência absoluta e relativa; 
III - incorreção do valor da causa;
IV - inépcia da petição inicial; 
V - perempção;
VI - litispendência; 
VII - coisa julgada;
VIII - conexão;
IX - incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização; 
X - convenção de arbitragem;
xI - ausência de legitimidade ou de interesse processual;
XII - falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar; 
XIII - indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça.
b) Mérito: quando o réu nega os fatos e as consequências jurídicas (direita) ou há o reconhecimento de fatos e de consequências com a alegação de novos fatos (indireta), os quais são impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor. 
Art. 336. Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir.
CONTESTAÇÃO
É o meio pelo qual o réu irá se defender dos fatos alegados pelo autor. 
Princípio da eventualidade: O réu deve concentrar toda a matéria de defesa na contestação, conforme artigo 336.
Art. 336. Incumbe ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir.
Exceções : art. 343
Hipóteses em que o réu poderá alegar a defesa após a contestação:
Matérias relativas a fatos supervenientes;
Matérias que o juiz pode conhecer de ofícios;
Matérias que a lei autorize serem alegadas a qualquer tempo, a exemplo da decadência convencional.
Art. 342. Depois da contestação, só é lícito ao réu deduzir novas alegações quando:
I - relativas a direito ou a fato superveniente; 
II - competir ao juiz conhecer delas de ofício;
III - por expressa autorização legal, puderem ser formuladas em qualquer tempo e grau de jurisdição.
Princípio da impugnação especificada dos fatos :
O réu deve impugnar todos os fatos de maneira específica, conforme art. 341 do CPC.
Art. 341. Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se:
I - não for admissível, a seu respeito, a confissão;
II - a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considerar da substância do ato;
III - estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. 
Parágrafo único. O ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial.
Atenção :
Não poderá ser presumido como verdadeiro:
Fatos que não podem ser confessados;
Quando a inicial não está acompanhada de prova legal (única prova que comprova o fato)
Quando houver contradição com a defesa global
Quando a contestação for apresentada por negativa geral, através de curador especial ou defensor público. 
Atenção : Incompetência
Não existe mais exceção de incompetência, agora tanto a incompetência absoluta quanto a incompetência relativa serão alegadas na preliminar da contestação.
Atenção :
Quando o réu for citado por carta precatória, a lei permite que a contestação seja feita no próprio domicílio do réu.
Art. 340. Havendo alegação de incompetência relativa ou absoluta, a contestação poderá ser protocolada no foro de domicílio do réu, fato que será imediatamente comunicado ao juiz da causa, preferencialmente por meio eletrônico.
§ 1 A contestação será submetida a livre distribuição ou, se o réu houver sido citado por meio de carta precatória, juntada aos autos dessa carta, seguindo- se a sua imediata remessa para o juízo da causa.
§ 2 Reconhecida a competência do foro indicado pelo réu, o juízo para o qual for distribuída a contestação ou a carta precatória será considerado prevento.
Impugnação ao valor da causa:
O réu deve alegar em preliminar de contestação.
Atenção: não cabe agravo de instrumento, uma vez que não está previsto no rol taxativo (mitigado – STJ) do art. 1.015.
Impugnação à gratuidade judiciária
O réu deve alegar em preliminar de contestação.
Da decisão que acolher ou rejeitar o pedido de impugnação contra AJG, caberá agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015 do CPC. 
Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
(...)
V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação;
Arguição de ilegitimidade 
O réu deverá na contestação.
Art. 338. Alegando o réu, na contestação, ser parte ilegítima ou não ser o responsável pelo prejuízo invocado, o juiz facultará ao autor, em 15 (quinze) dias, a alteração da petição inicial para substituição do réu.
Parágrafo único. Realizada a substituição, o autor reembolsará as despesas e pagará os honorários ao procurador do réu excluído, que serão fixados entre três e cinco por cento do valor da causa ou, sendo este irrisório, nos termos do art. 85, § 8 .
Art. 339. Quando alegar sua ilegitimidade, incumbe ao réu indicar o sujeito passivo da relação jurídica discutida sempre que tiver conhecimento, sob pena de arcar com as despesas processuais e de indenizar o autor pelos prejuízos decorrentes da falta de indicação.
§ 1 O autor, ao aceitar a indicação, procederá, no prazo de 15 (quinze) dias, à alteração da petição inicial para a substituição do réu, observando-se,ainda, o parágrafo único do art. 338.
§ 2 No prazo de 15 (quinze) dias, o autor pode optar por alterar a petição inicial para incluir, como litisconsorte passivo, o sujeito indicado pelo réu.
Perempção – art.337, V 
Art. 486. O pronunciamento judicial que não resolve o mérito não obsta a que a parte proponha de novo a ação.
 § 3º Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono da causa, não poderá propor nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito.
Convenção de arbitragem - art.337, X
(337, §§ 5º e 6º, NCPC)
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: 
§ 5º Excetuadas a convenção de arbitragem e a incompetência relativa, o juiz conhecerá de ofício das matérias enumeradas neste artigo.
§ 6º A ausência de alegação da existência de convenção de arbitragem, na forma prevista neste Capítulo, implica aceitação da jurisdição estatal e renúncia ao juízo arbitral.
PRAZO PARA CONTESTAÇÃO
O prazo é de 15 dias úteis.
Art. 219. Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-se-ão somente os dias úteis.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se somente aos prazos processuais.
Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data: (...)
Atenção: prazos diferentes
O MP, advocacia pública, DP e litisconsorte com advogados de escritórios diferentes possuem todos os prazos processuais em dobro.
Art. 180. O Ministério Público gozará de prazo em dobro paramanifestar-se nos autos, que terá início a partir de sua intimação pessoal, nos termos do art.183, § 1 .
§ 1 Findo o prazo para manifestação do Ministério Público sem o oferecimento de parecer, o juiz requisitará os autos e dará andamento ao processo.
§ 2 Não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para o Ministério Público.
Art. 183. A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas 
respectivas autarquias e fundações de direito público gozarão de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja contagem terá início a partir da intimação pessoal.
§ 1 A intimação pessoal far-se-á por carga, remessa ou meio eletrônico.
§ 2 Não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para o ente público.
Art. 186. A Defensoria Pública gozará de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais.
§ 1º O prazo tem início com a intimação pessoal do defensor público, nos termos do art. 183, § 1º .
§ 2º A requerimento da Defensoria Pública, o juiz determinará a intimação pessoal da parte patrocinada quando o ato processual depender de providência ou informação que somente por ela possa ser realizada ou prestada.
§ 3º O disposto no caput aplica-se aos escritórios de prática jurídica das faculdades de Direito reconhecidas na forma da lei e às entidades que prestam assistência jurídica gratuita em razão de convênios firmados com a Defensoria Pública.
§ 4º Não se aplica o benefício da contagem em dobro quando a lei estabelecer, de forma expressa, prazo próprio para a Defensoria Pública.
Art. 229. Os litisconsortes que tiverem diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, terão prazos contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juízo ou tribunal, independentemente de requerimento.
§ 1º Cessa a contagem do prazo em dobro se, havendo apenas 2 (dois) réus, é oferecida defesa por apenas um deles.
§ 2º Não se aplica o disposto no caput aos processos em autos eletrônicos.
Ampliação de prazo- flexibilização
Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: 
VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito;
Art. 190. Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição, é lícito às partes plenamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante o processo.
Parágrafo único. De ofício ou a requerimento, o juiz controlará a validade das convenções previstas neste artigo, recusando-lhes aplicação somente nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em contrato de adesão ou em que alguma parte se encontre em manifesta situação de vulnerabilidade.
Termo para inicial para contestar
Se houver audiência de conciliação: prazo de 15 dias e inicia-se após a audiência.
No caso de dispensa a audiência: começa a partir do dia em que foi protocolado o pedido de desistência da ação;
Se houver litisconsortes: conta-se quinze dias a partir do pedido de dispensa de audiência ou da data da audiência (caso tenha);
Quando o juiz não designar audiência: conta-se 15 dias a partir da juntada aos autos do mandado de citação.
Art. 335. O réu poderá oferecer contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, cujo termo inicial será a data:
I - da audiência de conciliação ou de mediação, ou da última sessão de conciliação, quando qualquer parte não comparecer ou, comparecendo, não houver autocomposição;
II - do protocolo do pedido de cancelamento da audiência de conciliação ou de mediação apresentado pelo réu, quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso I ;
III - prevista no art. 231 , de acordo com o modo como foi feita a citação, nos demais casos.
§ 1º No caso de litisconsórcio passivo, ocorrendo a hipótese do art. 334, § 6º , o termo inicial previsto no inciso II será, para cada um dos réus, a data de apresentação de seu respectivo pedido de cancelamento da audiência.
§ 2º Quando ocorrer a hipótese do art. 334, § 4º, inciso II , havendo litisconsórcio passivo e o autor desistir da ação em relação a réu ainda não citado, o prazo para resposta correrá da data de intimação da decisão que homologar a desistência.
Arguição de impedimento/suspeição
Deve ser feita em petição separada.
Art. 146. No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas.
§ 1º Se reconhecer o impedimento ou a suspeição ao receber a petição, o juiz ordenará imediatamente a remessa dos autos a seu substituto legal, caso contrário, determinará a autuação em apartado da petição e, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentará suas razões, acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas, se houver, ordenando a remessa do incidente ao tribunal.
§ 2º Distribuído o incidente, o relator deverá declarar os seus efeitos, sendo que, se o incidente for recebido:
I - sem efeito suspensivo, o processo voltará a correr;
II - com efeito suspensivo, o processo permanecerá suspenso até o julgamento do incidente.
§ 3º Enquanto não for declarado o efeito em que é recebido o incidente ou quando este for recebido com efeito suspensivo, a tutela de urgência será requerida ao substituto legal.
§ 4º Verificando que a alegação de impedimento ou de suspeição é improcedente, o tribunal rejeitá-la-á.
§ 5º Acolhida a alegação, tratando-se de impedimento ou de manifesta suspeição, o tribunal condenará o juiz nas custas e remeterá os autos ao seu substituto legal, podendo o juiz recorrer da decisão.
§ 6º Reconhecido o impedimento ou a suspeição, o tribunal fixará o momento a partir do qual o juiz não poderia ter atuado.
§ 7º O tribunal decretará a nulidade dos atos do juiz, se praticados quando já presente o motivo de impedimento ou de suspeição.
Formulação de reconvenção na contestação
Não é mais uma peça autônoma, dessa forma, deve ser apresentada na própria contestação.
Art. 343. Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa.
§ 1º Proposta a reconvenção, o autor será intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta no prazo de 15 (quinze) dias.
§ 2º A desistência da ação ou a ocorrência de causa extintiva que impeça o exame de seu mérito não obsta ao prosseguimento do processo quanto à reconvenção.
§ 3º A reconvenção pode ser proposta contra o autor e terceiro.
§ 4º A reconvenção pode ser proposta pelo réu em litisconsórcio com terceiro.
§ 5º Se o autor for substituto processual, o reconvinte deverá afirmar ser titular de direito em face do substituído, e a reconvenção deverá ser proposta em face do autor, também na qualidade de substituto processual.
§ 6º O réu pode propor reconvenção independentemente de oferecer contestação.
Juntada de documentos (434 CPC)
Como regra deve ser ocorrer na contestação. Entretanto, a jurisprudência admite a qualquer tempo, desde que não tenha sido ocultado de propósito.
Art. 434. Incumbe à parte instruir a petição inicial ou a contestação com os documentos destinados a provar suas alegações.
Parágrafo único. Quando o documento consistir em reprodução cinematográfica ou fonográfica, a parte deverá trazê-lo nos termos do caput, mas sua exposição será realizada em audiência, intimando-se previamente as partes.
 vício de citação – art. 337,I 
- (239, §2º)
Art. 239. Para a validade do processo é indispensável a citação do réu ou do executado, ressalvadas as hipóteses de indeferimento da petição inicial ou de improcedência liminar do pedido.
§ 1º O comparecimento espontâneo doréu ou do executado supre a falta ou a nulidade da citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de embargos à execução.
§ 2º Rejeitada a alegação de nulidade, tratando-se de processo de:
I - conhecimento, o réu será considerado revel;
II - execução, o feito terá seguimento.
RECONVENÇÃO
Fonte da imagem: https://www.dicio.com.br/reconvencao/
É considerada uma forma de ampliação objetiva do processo, tendo em vista que o réu aproveita o mesmo processo para fazer pedido contra o autor, ou seja, um contra ataque.
Ela é facultativa.
Art. 343. Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa.
O requisito formal : art. 319 do CPC (requisitos da petição inicial).
O prazo é o da contestação : 15 dias. 
Não tem autonomia procedimental: apresentada dentro da contestação.
O pedido tem que ter relação com a ação ou com o fundamento de defesa, a fim de que haja economia processual.
Pode ter ampliação da legitimidade ativa ou passiva da reconvenção
O juiz do pedido da ação também tem que ser competente para o pedido da reconvenção.
A desistência da ação ou a ocorrência de causa extintiva que impeça o exame de seu mérito não obsta ao prosseguimento do processo quanto à reconvenção.
RECONVENÇÃO DA RECONVENÇÃO: majoritariamente tem se entendido que não é cabível.
Haverá duas sentenças, há dois dispositivos e duas sucumbências.

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