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► CAPfTtJLo 26 Ajudando um Pessoa a Desenvolve: Au tocon troie· Alberto e Maria acabaram de tomar café com ão . jo na lanchonete da faculdade. ''.Acho que vo p de quei- - .. "dº Alb " - ucomeroutro pao de queIJO , 1sse erto. Estao delicioso , N- d t d . . AI , s. ao tenho força e von a e para res1stlf. em disso " acres • A , centou ele dando tap1nhas no estomago protuberante "mai·s - ' . , umnao fará qualquer diferença". Muit9s proble!l!_as_d~ aut~controle envolvem autorres- trição-:- ~Qren~e~ a red_uzir c5>_mp9rt~entos ~~cessiv~ e _®!lgrat1ficaçaQ 1m~g_1-ªté!. - como fumar, comer, beber e ie; televisão em excesso. Outros problemas de autocontrole exig~!ll umamu_g1mça co~Qf!é!ffienJ.alJla-dire.çãÕpp.ÕSta - ~ ostas _qu~Rreci§~ ser au~ entadas em frequência ~ como estudar, exercitar-se, ser assertivo-e executar tarefâs domésticas. Muitas pessoasJ al<!Jll como se houvesse uma força mágica d~!!tro ~el a~ - chamada força de-vontade=- qúe é responsável pela superação de tais problemas. As pessoas provavelmente acreditam nisso, em parte, porque os outros estão sempre dizendo coisas como: "Se você tivesse mais força de vontade, se livraria desse mau hábito"; ou "Se você tivesse mais força de vontade, desenvolveria hábitos me- lhores". A maioria de nós já ouviu tais conselhos muitas vezes. Infelizmente, na maioria das vezes não é um conse- lho muito útil, porque a pessoa que dá o conselho sem~re se esquece de nos dizer como conseguir mais dessa asSim chamada força de vontade. É mais útil considerar como os - - f das conse-problemas de autocontrole se originam, a par Ir • M · Osborne (199 3) O material deste capítulo foi apresentado por artm e e parafraseado com permissão. jMM ■ Juntando Tudo ... . . fi de um comportamento. Partindo d quenc1as eficazes ou 1ne ~azes . esse -d- 1 - ~m modelo de autocontrole. Finalmente, descrevern Pont" esenvo vemos u d t tr 1 (t b os co ", maioria dos programas bem-sucedidos e -ªu º ~~n ° -~ _am érn charn_ ltto a autogerenciamento ou ~~t~modi!i,cação) segue cmco passos básicos:---- ªdo (ie ------ Causas dos Problemas de Autocontrole "Não cons~go resistir; sempre repito a sobre "Eu realmente deveria começar um programa de ~sa.~ Gostaria de não ser tão p:~leios. "Minha monografia está atrasada, tenho uma prova na semana q zçoso.~ tenho que terminar aquele relatório do lab~ratório. O que estou 7;;:rn e aqui neste bar? Por que nao estou em casa esh,A- rido ·-.uncto?" Algumas dessas verbalizações lhe parecem familiares? Se você é como a m . . diz d . . . atona das pessoas, provavelmente já se ouviu en o tais cmsas mmtas vezes. É nesses momentos que somos tentados a falar sobre a f~ta de força de vontade. Vejam como tais situações podem ser explicadas, examinando como consequências os são significativas no momento, consequências atrasadas, consequências signii'~ tivas quando se acumulam e consequências improváveis afetam (ou deixam ~e afetar) o comportamento. 978-85-7241-825-6 Problemas de Excessos Comportamentais Um dos tipos de problema de autocontrole consis~e ~1!1 ~xc~ssos _ç_ompq_rtamentais =tizer alguma éoísa excessivamente. Exemplos disso são: comer demais, assistir àTV durante muito tempo, tomar -café exageradamente e assim por diante. Todos esses excessos comportamentais levam a reforçadores imediatos ( o sabor agradá-vel da comida, cenas prazerosas na TV; etc.). E, embora possam levar também a consequências negativas, estas muitas vezes são ineficientes. Vejamos por quê. Reforçadores Imediatos versus Punições Atrasadas. Suponha que um adolescente queira sair com os amigos, mas ainaaTeruia tàrefasâê casa a realizar. Quarido os pais perguntam a respeito da tarefa de casa, o adolescente mente e tem permissão para sair com os amigos. O comportamento de mentir é reforçado imediatamente. A mentira só é descoberta mais tarde, e a punição consequente (por exemplo, ficar_de castigo, tirar uma nota baixa na tarefa) fica muito distante do momento damentrra, ou seja, do momento da emissão do comportamento. Se o comportamento levaª reforçadores imediatos e a punições atrasadas, os reforçadores imediatos ger~ente saem ganhando. Muitos problemas de autocontrole têm origem nesse fato (Bnghatn:, 1989b). Tapas nas costas e risadas dos amigos, imediatamente após alguém "enxugar uma caneca de cerveja, podem anular as consequências punitivas atrasadas de uma ressaca. As consequênci~s reforçadoras imediatas do comportam~nt? sexual_c:, a esposa do melhor amigo podem superar o sofrimento e a angustia emocio atrasados, quando o amigo descobre e rompe a amizade. j ·- ~ t:se Reforçadores Imedia"" nvo/ver ~ueo -.a- - -J&.S Yftr.sus p conirole • 38 cons1 ere o problema de e;; - ~ l&lUÇQes s · . 9 :~ediatamente reforçado p mi er doces ern ~ ..J~ --fíl:__tivas ~·· I al e o sabor esso C ------..aUand Jestero to, etc.) da sobremes di . agradável E · 0 rner Urn~ ~ ~mulad "? para serem notados. Ao inv;e'sªd~ ciona1 sejarn un: ~?1hora 08 e: ~obremes"à extra~; __ ~ isso é '-u.tato 1e1tos n e ~ ocasiões, que causa problemas de s' , o acúrnuio de so s, eles São P egativos (co- ~ Jllª de fumar. As consequências irn a:e. Corno outro e brernesas e:-uenos demais ~ ositivas para os fumantes. E, apesar e at~s ~o fumar (~e~Plo, consi:r ern llluitas ~ dp epósito de alcatrão nos Pulmo~ dde existtrern efeito eitos da nicottne O Proble- ~ . . - es o fum s negati a etc ) - .,tT1 único cigarro sao muito pequ ante), as co vosunedi ' · sao LJJ•• , u1 d ti . enas Para anu1 nsequê . atos (mai e, o acú.111 o os e e1tos de centena d . ar o praze d ncias Pre1·udi . . or . s e c1gan r o furn c1ais de garganta, tosse e, possivelmente, câncer de os ~ue resuita e ar. Ao invés disso de autoco:µti;ole,_ o reforçamento 1.m ct· Puh nao. Assun· rn falta de ar do d ' , _ _:;e----- - - ··· - • · · .y,_1e 1ato I , Para · ' r e (nicotina, colesterol, etc.) sobrepuja ·· fi : pe Q Çonsurn0 a_--D}_\Jltos problem t áveis, que só _s~ tornam significâiiv·o~s_ ~ eitos n~ativos Ílnedie. substâncias nocW:: ~ - - ·d s cumuiativ atos mas ~ diatos (d '!.__ÇQ!JJ.PQ.U<J. ~ente (Malott, 1989 pouco no- Atrastzdos (~e Cg _lJlf!<!! ta"l!}en_~!,_Alternativosmeat.~ PI.abl~fll_ versus ). ~ a-ferra, na metade·do--_Qg_S.§J.&i,o..§L_ Suponham Reforfa4ores al A • semestre Seu 1 os que seja um filme ao qu voce gostaria de assistir M · A co ega acabou de al ª seguinte. Você assiste ao filme (e toda~ aqas vloce também tem uma provugar umdi ,. ( ue as cenas p a no a por tres hora~ e recebe uma nota mais alta uma ou d razerosas) ou você estuda Iizmente, mwtos estudantes escolhem O filme C . d uas semanas depois)? lnfe- que recebe um grande bônus de Natal da em~re~nsi ~re O caso de um funcionário 0 bônus de Natal numa viagem altamente prazer ª on e tr~balha. Ele gastará todo d . 1 0 A osa ou o investirá fun aposenta ona. que voce escolheria, caso fosse esse funcion, . 1 num do de de autoco~ J~ g1:1e eqy olye!l). uma esçqlh~ entre dois com ano. N~ problemas tivos, ambos com resul~g<Jos positivos, aquele·q-·ue ·p·-iod-uz·--:··•P-º~arn.endto~ altei:na- _ _:____ - ~ --~-- · ,, · -· 1r o retorça onmediato rrequentemente vencera (Brigham, 1989b). · ·-· - · · Problemas de Déficits Comportamentais ~ tro tipo de problema de autocontrole consiste em respostas que precisam ser ~umentadas - como usar fio dental, fazer boas anotàções em sala de aula e exercitar-sé iêgularmente. Tais comportamentos geralmente levam a pequenas punições imediatas. E, ainda que possa haver resultados positivos, caso os com- portamentos ocorram, ou resultados negativos importantes, caso 0 ~ comporta- m~ntos não ocorram, essas duas consequências muitas vezes são ineficientes. Ve1amos por quê R . t versus Re[orçadores qu_! s~ . equenas Punições I mediatas de um Comportafr!~ll__E ___ ,-:· uma sessão ao Sign ;,:;~- :------- --=~__,-----p--"' ··--essoas sedentanas, InraF~~qt!~?_s q11:a.'}.clP..§f!_ Acl!J!!.Y-!!!'!!::_ ~ra P tem o, é cansativa,estres- sant de exercícios pode ser bem desagradavel (toma p de exercitar-se possa ter be, et:.)· E, ainda que uma emissão do compo~tament;ordigestão, etc.) , tais resui~~fício_s imediatos (melhor circulação sanguteª:ro\ez disso, é o acúmulo dos b a os sao muito pequenos para serem n~~a os. . entualmente é notado. enefícios de exercitar-se em muitas ocas1oes que ev - P 390 • Juntando Tudo . de saúde desejáveis (exercitar-se t • ráucas . ·, ornar . oas deixaIIl de seguir p e fazê-lo leva a pequenas pumçõ es irnediat Mmtaspes~ s prescritas, etc.), porqu de imediatos, são pequen os demais p as, asmedictaçoo: efeitos positivos, apesarurnulado (Malott, 1989). ara enquan o t nham ac p • - & tivos até que se e_ ComrJ.Qitg,men~<!. :v:e..r~us_ . J{n~çao lmed· serem e1e . _ l dia ta para o --· ~ 1\ r- 0 - - !ata . Pequena Pul} lfªº . me m rovável, Caso o Co~porta:rrl(!!1,t<_J i v ~ --co~~ -!'- maioriã Importante, ma,s.AJ,tamen.telrµ? . -- - ·nto de segurança pode evitar fe runentos b ue unbzar c1 d d b' . 1 ern dos motoristas sa e q m capacete ao an ar e icic eta pode e,,;t li - e que usar u - h ,, • • ar caso de uma co sao ºd te sério Por que, entao, a tan tas pessoas q b · num ac1 en · . ue problemas ce:e rais acete? Em primeiro lugar, trus compor tamentos gera}. não usam o cinto ou_o ~ª; imediatas leves (o cinto pode amassar a roupa e 0 mente levam a pun1ço:e e desconfortável) . Em segundo lugar, ainda que as pu. capace~e pode ser quenl _0 emi ssão do comportamento, fossem imediatas elas nições importantes, pe a ?ª ' são altamente improváveis. . _ Punição Imediata Peql#}@ 12.ara ~ Compgr.tª1J1e_n,to . .xey__s9-2._ l!!f PS~ ImpOrtante, Casp 0_ CQJ!l,p.JJr..tarpenJo !!:.ªº _Oco,r_::a.:_ Por que muitas pess_?as deixam de usar õ fio dental, de fazer o checkup no dentista ou de fazer anotaçoes duran te as aulas? Nesse tipo de problema de autocontrole, há punições leve s imediatas con- tingentes à emissão do comportamento. O fio dental machuca as g engivas e dói nos seus dedos. O barulho da broca do dentista é desagradável. Seus dedos se cansam quando você faz anotações durante as aulas. E, embora as consequ ências atrasadas (tal como uma dor de dente forte ou um nota baixa) possam ser mu ito mais aversi- vas, elas ocorrem muito tempo depois que você deixou de utiliz ar o fio dental ou cancelou a consulta ao dentista ou deixou de tomar notas nas au las. Infelizmente, em tais situações, as conseq~_êl!_<?!~~-~~qi~tas _geralg_l_~nte_~ v encendo. Modelo para o Autocontrole Um modelo eficaz de autocontr I d 1 · d problemas de autocontrole de 0 . e eve 1 ~r satisf~toriamente com as causas dos aqui tem duas parte~ . s~ntas na seçao anterior. Q_ m Qg e}_o_qu_ e.,de.s.cr.eYfilllQ§ como um cÕmno_rt_ am__ en_tp~i.me_u~ _péµi;~ . .ezjge ª~ esP.e.cifl.ca~ão clara do nrof2!.em~ --- -- r · o a ser cont 1 d - -- ·· ·- .e--:.=-,. r qu~ té~n!cas conw..9i-Jam~tais. !!l _ _é! ~ a segunda parte exi_g_~_gu~ ~o~ P!: modelo de autocontrole . .p_ara~r o problema Nesse sentido, esse ça . consiste em faz ·· - . · d ou modificação de comp er uma coisa (aplicar técni cas de mu an- al~maoutra coisa (isto e' e ortamento) para aumentar a proba bilidade de fazer O iJldivfd . , omportar- d . ) 1- - ~º-~~. ve [~ comportar d aJ se e uma maneira que resolva o problema · ar O componam - e gl!!lla m · ntru· controliidor . ento subsequente del ~ eJr~ qu~ leve o ambie nlª--a W~ o (~S --· p_ar_? efetuar uma d e. Isso significa emitir um comportt~!E~~ ~ .~Kinner, 1953) (F' mu anç - -- f, A,a. (fJ Nos e · tg. 26.1). a own comportamento a ser cQntrJJ~ ~ . . xemplos dos ca , . .'.J em~ttdo por uma . . Pttulos anteriore ra ~ aplicar consequê P:ssoa, e os comport s, o comportamento a s er controlado e e ; ~ de autoc . ncias) eram emitid amentos controladores (fornecer dicas ~ portam~~~CQ.Qt[Ql~,.J.1P ~Qtanto ºos por uma ou mais pesso as diferentes. EH! q. ontrolad , campo t ,11· ores são emir d r amento a ser controlado e os co 0 1 os pela m esn1a p essoa. Isso levanta ~ lS, tq tq ., lq 11 Q te l- o !- s a e s } · - uv .. U 1J esenvo/ver li Utocon1ri le o • 391 tecedentes _,. Comportamento 8 se J\J1 (por exemplo, ~~;troJado _ Co ar) nsequên . colocar os dados de sua cias ~eJ11P10• num local claramente (por exempJ . ~~a prova do-se de que você de estudar :•a ssistira uin 1 P~vel, J~Jllb: 10 para ser aprovado, etc.) ~om ente d~po~ :ar ~lll 08 ~e depois vis ·sa orar e estudo et ) e atingir se gos pre'J ' e. us objetivos Comportamentos control d ------------~. ª ores 1 _ Modelo de autocontrole. ~gura26, I rn a de controlar o comportamento controlado O . rob e al r. u se 1a um P rrole supõe que gum ou alguns comportamentos d ' a vez que o au- to:: comportamento dessa pessoa, surge a questão sobre:~: pessoa co?trolam ººrtarnento controlador. Supomos que a sociedade na alq . controlara o com- po 1 qu vivemos no • , . scomportamentos contra adores (ver Skinner, 1953 p 240) ,...n1 s ensma váJ10 1 • • ' · • 1 e1.1vez lhe tenh S inado, por exemp o, a emitir comportamentos controlado res am en d 1 b . , . , como estabelecer etas para estu ar, em rar a s1 propno dessas metas e manter um . d m . _ . registro o seu progresso em direçao ~ tais metas. Caso seus esforços em e mitir tais comportamen- tos sejam bem-sucedidos, e seus co?1portamentos que devem ser controlados realmente ocorram (por exemplo, voce melhora nos estud os), então a comunidade fornece contingências que mantêm os seus esforços (po r exemplo, estudar com sucesso leva a notas melhores, a conseguir o tipo de empre go que você quer, a con- versar de maneira inteligente com outras pessoas e assim por diante). Voltemo-nos agora para estratégias de autocontrole que foram bem-sucedidas para muitas pessoas. 978-85-7241-825-6 Passos em um Programa de Autocontrole Suponhamos que você tenha decidido utilizar a modific ação de comportame!1to l D evemos como faze-lo para tratar um dos seus problemas de autocontro e. e scr com base nos seguintes passos: • Especificar o problema e estabelecer objetivos. • Comprometer-se com a mudança. • Coletar dados e avaliar as causas do problema. • PI · I de tratamento . .... ~neJar e colocar em prática um pano Evitar a recaída. . . o "você" usado E ,. seja o c bente, , rio ase ~ nossa discussão estamos supondo que voce algum aspecto de seu prop gu1rpoct • ' uer mudar colll ena ser qualquer pessoa que q Portamento. 392 • Ju,uau,..v - E tabelecer Objetivos bl rna e s ift ar o Pro e saberá ~-e j e_y_e, -~_gç!:_~sqI_ t fil"_a respon 1. Espect e . a de JJlUd~! ~~ esillf .a.r o pr?b!_en:~! -~~!~!?.!t~er t e.:._i e você gostan ---,. ·---rêéisa t~~t~ .--- ~ Alberto (no exemplo do iníc1 ··~J ~~ -~ergiiÍÍJ!15, ~u;ntitat!".~t--~:: objetivo er_a perde_r 15kg. Mais ;ri~Ste obietivQS~ em_t.t __ :;....,-la..-tivalllente fac 00 calorias a mais por dia, em relação a sa. _ - J -•- • 0 foi re d 1 O k o q capítulo), 155 . gastar cerca e ·d eso de cerca de 1 g por semana M li.e mente, ele quehnagar a uma perda e ~aciimente especificados em tenn~s Uitos . para c e dem ser 1, b' . quan ingeria, d utocontrole po mplo estabelecer o Jetivos específic · blernas e a f il por exe , há b' os na ~ro . É relativamente ac , , . os. Em contraste, _ 2 µtros ? Je.tiYQs Jl}ais di s :ª~::·controle de peso e exe:~1c; podem incluir: "ter uma atitude mais P"õs/ ~a de medir. Exemplos desse ip nos tenso" ou "melhorar um relacionarnentv~ ce1s . _ - t dos"· "ficar me b' . ,, U b o' emreiáção aos es u , is abstrações_çgmg.:o . ..1~!~-~2~ ~~?~~ . --m Q. ieJlYo...va ~ ~ ú!f!?..?) ~e !e(~~~ te! :táv Í -ara iden_!i!!_ça~.11.m.~9_de a~t~ ~~ole?: é u~ to d_~ ud~~: d~, @I?g.úeá-lo", pela identdicaçao de um desenip-~1.------- ,. rec1saantes esva -- . 'd M 1u10 entanto, vo_sep _ - .-d ~ - e seúÕbjetivo foi atingi o. ager delineou um que-ólevassea cons1 erar qu . a série de gass9s ~_!_eis_p-ªr9_tal_p1oc~~s~-- { Escreva seu objetivo. ,.. . . . . '• F uma lista das coisas que voce devena dizer ou fazer, que mdicariam \ aça . . . , . . ,.. claramente que você atingiu o obJetivo. Isto e, o que servina, para voce, como evidência de que seu objetivo foi atingido? 1• Ao considerar várias pessoas com o mesmo objetivo, como você decidiria J quem o atingiu e quem não o atingiu? • Caso seu objetivo seja um resultado (ao invés de alguma coisa que você faça), I tal como atingir determinado peso, acumular certa quantia de dinheiro ou ( ter um quarto limpo, faça uma lista de comportamentos específicos que o . ajudarão a atingir tal resultado. 978-85-7241-825-6 2. Comprometer-se a Mudar Comyromisso com a mudança refer - - - . . Anotação I que e importante modificar se~-co e _se q afirmaç_o~~ .. 9.!!_<!_Ç9~~-~~~ que md1cam e que você reconhece os benefícios mpo~am~nt9, qll~. y~~~ .§~§ÍQ..[ç_ará_ e~ que tanto o compromef envolVIdos. Perri e Richards (1977) demonstraram d d imento com a mud , . e mu ança fo ram imp t ança quanto o conhecimento de tecmcas automodificação porpart~~ antes para a realização bem-sucedida de projetos de estudar O e estudantes d · 1 . · u namorar, as pessoa e psico ogia. Em áreas como comer, fumaI, compromisso forte com a muds que usaram autocontrole com sucesso tinham um P0 rtamento do ança e usar · u que aqueles que 0 - . am mais técnicas de mudança de com· exige :~~;obabilidade alta de s~~e~bt1veram s~cesso (Perri e Richards, 1977). lista de todo~:rsab~ant_e~ forte o se\l c:º:q.Jnp_d1fiq1ç~o .. d~--~-~-u ~QmportaID~J1tO creva-os e colo ne{iq o_s decon:ent -dPt:P_ffi~~~<l· ~m primeiro lugar, faça uma que-os em um lugar-VI' ~s a IU....Y_dcg1ça de seu comportamento. f,s-. s1vel E - ·- ~.... - · 1 . m se_gu11.go lµ,gªJ.J. ·ioi:pe púbJirO o sel Ajudando uma Pessoa D a esenvolv A er utocontrole ■ 393 rllisso com a mudança (Hayes et al 1985. s . rnpro1v~ ., , eigts et al 19 co de pessoas que podem lembrá-lo de mant ·, 97). Aumentar 0 ,rnero er-se no seu 1111 probabilidades de sucesso (Passman 1977) E . programa aumen-~ suas ' · m terceiro 1 ~ª---- . nte para que lhe forneça lembretes frequentes . ugar, reajuste seu n111b1e b" . (G . a respeito de ~:·~ do seu o Jetivo raziano, 1975). Você poderi seu compro- Jtl1sso e - . 1 . . ,, . a escrever seus b' . - e deixá-las em ocais visiveis, como presas à porta d 1 . 0 Jetivos em fichasu carro. Ou você poderia utilizar fotografias, de man ~ ge a~e~a ou no console do se . Al , di ifi eira cnativa par 1 b , d Seu objetivo. em sso, cert que-se que tais lemb t . , a em ra--lo o . . re es estejam as . d benefícios positivos de alcançar os objetivos. Em quart 1 . . soc1a os aos "d , . 1 . . . . -- o ugar, mvista tempo roiaconsi eraveis no p ane1amento inicial do seu nroJ·eto ('u 1s·· _ e ene b. - . --- - • ---e vva oneTharp 2003Y. :::.---:-::Prepare uma lista de afirmaçoes relacionadas com seti"investim t : · " · afi - en o no projeto de aneira que voce possa usar tais rmaçoes para a1·udar a fortal ' m . 1 " . . ecer e manter O seu comprorrusso (por exemp o, apostei tanto nisso, que seria uma vergonh agora"). Em quin~o lugar, u~a vez ~ue VÇ>c~. c~!"l~e1_1te ~!).co~trará tentaçõ::;: ~~ ~ proJeto, planeJe antecipadamente várias m_ane_iras de lidar com quais- quer tentaçoes (Watson e Tharp, 2003). · - ---- ~ e 978-85-7241-825-6 -. 3. Manter Registros e Analisar Causas l O p~ó~mo_passo ~ registrar_a ocorrêp.cia_d9 c01:p.p9Ft~mento-.vr.oblema-quando, @e~ c~m que frequência ele ocQJJ~. Isso é especialmente importante quando o objetivo é a redução de excessos comportamentais. Como indicado no Capítulo 20, há uma série de razões para manter um registro do comportamento-problema, sendo uma das mais importantes fornecer um ponto de referência para avaliar o progresso. Para muitos projetos de autocontrole, uma ficha e um lápis podem ser usados para marcar ocorrências do problema à medida que acontecem durante o dia: Há l!..Il].-ªY.ariedade qe _ _té9 ~jc~s -P.~~_a ~~~~ntar q c?~por_!~i:!}eI~to de mant~r r~istros. Se o comportamento-problema é fumar, voce devena registrar cada ci- garro ántes que seja fumado, dé manêlra._quê_ ó compo_rt~ento r~force O re_gi5tro ~ -Você pode preparar reforç~acÍorês~xiê.rnos controlados por outras pess~as. Você pode passar o controle de seus gastos monetários para alguém que momto- re seu_ comportamento continuamente, por períodos_ longos de ~empo, Ae ~~: Poderia devolver seu dinheiro contingentemente ao regiStr0 bem feito. Voe~ P . també . ortamento de registrar. rn pedir a outras pessoas para reforçar o seu comp : Contando a amigos sobre seu projeto de ~utomod~::c~l óbvio, para au- Mantendo seu gráfico ou sua ficha de registr0 em d migos tnentai· a probabilidade de receber feedback por parte osdao proJ·~to e dos • Mant d b - 0 andainento en o seus amigos informados so re resultados. Co . . - . ortantes fontes de manu-tenç ntingências mediadas por outras pessoas sao irnp {º dos nossos comportamentos controladores. . trar e fazer gráfico~-~º co111 rn alguns casos (como destacado no Cap._ ZO), !!S!~elhofã':Üma demons-P0rtarn,.., t · • ra Levar a um~----. \:,n o pode ser o suficiente P~ .. ___ _,.--· :,unuzndo Tudo 394 • . or Maletsky (1974). Três dos cih . ~ i feita P d M ... ,coe de tal efeito o rn sucesso, apesar e aletsky t asas vincente I tados cou~ d er o l'I ,: tração con ele toram cornP e atamento, a lém a _contagem e do regis ~l{j. ~ estudados p~r duzir qualquer tr. i·ro caso envolvia o componament tro de : d ão mtro o priille b ore ·~ dado e n indesejados. _ s r: ecorrentes nos raços e nas pe Pe. ~ rtamentos u.. rn Jesoe J. , mas " compo que resultava e tr·a com tal problema ha 30 anos. o SPm._ de ~ • • 0 de coçar, u lher so i - --6Ulld ~ no~ de S2 anos. A rn titivo de levantar a mao em sala d o ~ uma mulher nrnento repe fr " • - e a1 ,1 .. l I •a O cornpo rtcu.... (Apesar de, com equenc1a , nao saber "'CI, caso envo VI • de 9 anos. l · as tes .. d rum menino O terceiro caso envo VIa o componame · enutI O P0 fessora) • . nto d ostas às perguntas da pro sala de aula, p or parte ~e uma men1n~ hiperati/ f vantar-se de seu lugar, em rnportamento reduziu-se num penodo de .ª de II an os. Nos três casos, 0 co m diária e da confecção de gráficos. Em al seis e ult dodacontage . gllog semanas, como res a , 1 ontar cada pensamento, deseJO ou vonta de de elllitir casos, pode até ser possive c 1 oco rra. McFall ( 1970) relatou um estudo no Qll al um comportamento ~te~ q: e er foi sufic iente para reduzir não apenas a proba. 0 registro de cada d~seJ_ 0 e m~ cigarro, mas também o número de ocorrências bilidade de, na sequen~;~e1! adicionais dos efeitos benéficos do automonito- da vontade de fumar. trpados em Cone (1999), Latner e Wilson (2002) eWOOd ramento podem ser encon , Murdock e Cronin (2002). . b - ... Ao registrar a frequência do probl_efiljl gur ante tais o s~rya___çot~ ~ deve obs"'êrvar cuidadosamente os anteced entes que podem _ser S º!:!~_ara.o comportamento-problema e as consequên cias imediatas q~e p_o~~~-~s!~- ienaü 0• problema. A parti! d~s~.<! pr~tic_a, sq rg~m, com frequencJ~,~~~~stões ~ estrafégias bem-suçedidas. - Lembre-se de Alberto, que mencionam os no início do capítulo. Quando co- meçou a considerar as circunstâncias nas q uais, tipicamente, comia alguma coisa, Alberto fez uma descoberta surpreendente . A grande maioria das ocorrências do comer era seguida imediatamente por algu m outro evento reforçador: Uma mordida de pão de queijo, depois u m gole de café; Batata_frita ao assistir à TV - o jogador de ba squete preferido faz outra cesta: Mais uma bala para mastigar ao dirigir o carro - o sinal de trânsito fica verde e Alberto segue em frente; E assim por diante. Alberto comia enquant t , . . versava com os ami O ornava cafe, enquanto bebia cerveJa, enq uanto con outras palavrasco g~s, enquanto falava ao telefone, enquanto dirigia o carro-em , . mia enquanto entr d ·edade de eventos reforçadore d . ava e m contato com uma gran e van teriores, os efeitos do s &o ambiente natur al. Como indicamos em capítulos an· . . - s rei.orçadQ_rel;! s~ d nossa ~ ~1entização indi ·d al , -~. ao..a utomáticos~_não depende.ro e __ _ transformãiãm-em d~_ u · Alem disso, a spectos dos diferentes ambientes se Alb t N- , icas para o co . te de er º· ao e de surpreend f mponamento de comer excess1vamen Assim, durante observaç:r O ato de Alberto ter dificuldade para fazer dieta. tes do comp rt oes prelimin , . ceden· 0 ° amento indesejad ares, e unportante analisar os ante ter comportamento indeseiado a o, as c~nsequ ências imediatas que podem man( .• J ser elun · d d' tas ov ma o e as consequências ime 1ª / i'1Juaando uma Pessoa a D esenvolver A Utocontrole • 395 d las) do comportamento que você d . falta e ser muito úteis no próximo passo do :se1a desenvolver. Tais int - podetll eu programa. ormaçoes , planejar e Colocar em Prática um Pro """· . grama d Correr de sua vida, na presença de certos ant d No e A • ece entes c - tiveram certas cons';qu~nczas. ~ada uma dessas três v . : e~os comportamen- r~s il para selecionar tecnicas de autocontrole. anaveis fornece uma área fertAltere os Antecedentes. Como indicado nos Ca ' tul . - d pi os 17 18 e 19 , , . c1asses 1mport~tes e antecedentes que controlam ' , e util pensar nas -- --d l b' fí . seucomportam ...-struções, mo ~ os, o am iente sico ao nosso redor ou ento, como in erações motivadoras. ' tras pessoas, hora do dia eoP - M . h b 1 ns_truçQ_e~:. eic ~n aum (1977) sugeriu que quase t d odificação deveria incluir algumas autoinstruçõe ºA O ~rogram~ de auto- rn _ . ~ . s. utmnstruçoes fora otffiíãêluti iza as em proJetos 1ormais de automonitoramentõ para m • d aumentar comporta- mento de exercitar-se e e estudar (Cohen DeJames Nocera R b . . . , , e am erger, 1980) para reduzir _medo (Arnck, Voss e Rimm, 1981) , para reduzir O hábito de roer a~ unhas (Harns e McReynolds, 1977) e para melhorar uma variedade de outros comportamentos (Watson e Tharp, 2003). Antes de planejar instruções para O seu pro~~ª de auto~ontrole, re?om:ndamos r~v:r o roteiro para utilização de regras e obJetivos no Capitulo 17. Alem disso, estrategias de auto instrução são discutidas mais detalhadamente no Capítulo 27. Seguir_Mod&,lQs. Comportamento imitativo é outra classe de eventos útil nos programas de autocontrole. Por exemplo, você quer melhorar sua habilidade de se apresentar às outras pessoas em reuniões sociais? ]gçç_I:!!rn alfil!ém gu~ sejé! bom nisso, observe o comportamento dessa pessoa e tenteJ mitá-la. Um procedi- mentÜ chamado modelo com partiêipãção (descritÕ de maneira mais completa no Cap. 28) é um método especialmente eficaz para reduzir medos. Com esse proce- dimento, a pessoa que tem medo observa um modelo interagindo com o estímulo indutor do medo e depois imita o modelo. Aju_fla Física. No Capítulo 18, descrevemos como os modificadores de co~- portamento~.Ítili zam o contato físico para levar um indivíduo a executar os moVI- ál. l' · ca do autocontrole mentas do comportamento desejado. Em sua an 1se e assi . _ . ' Ski . . 'd b , t' lizam restnçao física para nner (1953) descreveu como os in divi _ uos tam em u 1 - _ --- - ----- - ~ - - - - A d · emplo manter as maos controlar seu próprio comportamento. Voce po ena, por ex . ' alguém - . -- -~ - . -- -· -~ b . lhos para evttar encarar nos bolsos para evitar roer as unhas, co nr os O b ri·z para suprimir d dedos so re o na urante um momento embaraçoso, apertar os . . a ri·sada numa ocasião · - b ra suprunir um um espmo, colocar a mao sobre a oca pa enta' ri·o rude ou cruzar 1 . · - de um com so ene, morder a língua para evitar a emissa? omento de raiva. j' os dedos das mãos para evitar bater em al~uem num m casa? Tente ir até a biblio- ; i O , d'fí il a voce estudar em . h 1982) -~ , A'EJ!Jen_te_J?,róximo.__ E 1 c par ta robabilidade (Bng am, . · ~ teca, onde estudar é um comportamento de al pento que gostariam de reduzal1r. ~-- \ .r • • d comportam t mento -.,._ tviunas pessoas têm um determina O • •t ações. Um compor ª . ✓- t- 1 d minadas si u , . , fl é reorgamzar ?-- ª comportamento ocorre em eter - uma estrategia u 1 : t situaçoes. ernativo desejado ocorre em outras ~AoJu~v alt 3 M • Juntar/,1,> portamentos ernativos d . yu ara os corn eselad entar dicas p . os araapres . rrnente, seguir um modelo . biente P anten° . 1 . e lltr. oaJll 18). o dissemos você se engaJar em a gum tipo de •t•a {ver~CaP:nc pessoas-. CodJJl"'ªs fortes para nte mudar as p~s~~as qye o roctc~lll-outru,., m1ir e~ . plesrne - - ·a1 · ---=..: eiatr. . a de conseb- régia é su:n neira com gumas pessoas e d ..... e -~·!!_. mane1r O tra estra d urna rna ,. - 0ut · mento, u portar e , vel que voce nao use palavrões ra por:ªaprendeu a se copIIlor exemplo, é prova há maior probabilidade de uq~an. voce utras. vô mas sa-1 aneira com O vovó e o vo ' a Em alguns casos, seu prograin_ 0s :o conversa corn ~o papo coill a _tu~rnar ~ contato com determinadas Pesa de stá baten . , min1rniz soas quando e consistira em essoas com comportamento de adi ~ · autoajustame;t~l982) indicara~dque 1:nantiverem contato com outras Pes Çao Marlatt e Par s b'l'dade de recai a se soas . rproba 11 têm ma~o tais comportamentos. a fazer determinadas coisas em deter . ue emitem d prendemos l - Ill1-q H Tia do Dia. To osª - es nossos prob emas estao relacionado A o . . - ntos. As vez , l b d' s a d-os horários ou mome uir um autocontro e _ em-_s_u~_e ido alteranct na , sívelconseg l . t d - - o t 1 fato Às vezes, e pos . 'd de Por exemp o, muitos es u antes sent~ a . -- ento da atlVl a . A r .,,. o horário ou o mom hã. A esar disso, gastam o temp~ que tem ivre durante se mais alertas pela m~n P . os e batendo papo e deixam os estudos para a a manhã tomando cafe comalamit~ Um autocontrole bem-sucedido em relação . do estão menos er . l d d n01te, quan . al deria ser conseguido pe a mu ança o estudo para a estudar, para tais unos, po . as manhãs e da socialização para as noites. , ,. , - M t ' doras Com base no Capitulo 19, voce se lembrara de que Ope7E-çoes o zyµ · ~ d ,. . - - · u· doras sa~o eventos que alteram a 1orça as consequenc1as como operaçoes mo va . . . -· ~---- - ·- - . r d res ou punições e que 1nfluenc1am comportamentos afetados por tais re1orça o , . ·consequências. Em programas de autocontrole, u~a estra~eg1~ par~ aumentar o ~ comportamento desejado é a introdução de operaçoes mot1vac1onais estabelece- ~ doras (OME), para reforçadores que influenciam tal comportamento. Por exemplo, ~ quando um dos autores e sua esposa visitaram o Brasil, no início de suas vidas de i casados, ele tirou uma fotografia de sua esposa correndo na praia no Rio de Janeiro. ~ . ~ Tempos dep01s, quando sua esposa olhava para uma ampliação de tal foto colo-cada n~ porta do armário de seu quarto, isso a motivava a continuar seu programa de cornda, a fim de manter uma aparência esguia. Além disso, num programa de autocontro~e, operações motivacionais supressoras (OMS) podem ser utilizadas puara reduzu ª probabilidade de ocorrência de um comportamento indesejado. ma estratégia utilizada p Alb reduzir O co d _ or erto, no exemplo do início deste capítulo, para faculdade e~;umo e paes de queijo ao tomar café com Maria na lanchonete da ' comer algumas cen · va como uma opera - . . ouras antes de ir à lanchonete. Isso funciona l.d çao mot1vac1onal s • b bi-1 ade de que ele co _ upressora para comida e reduzia a pro ª Altere o Compo~prasse paes de queijo com o café simples, tal como fal:;enlto. ~aso o comportament~-alvo seja relativamente antecede t pa avroes é p , · em n es e consequê . ' rovavel que você se concentre mais . sa gastar al ncias. Se o co ,. ec1-se1·a O d gum tempo enfocand mportamento for complexo, voce pr . esenv 1 · o o pró · b · nvo sedatar f O VImento de habilict d pno comportamento. Caso seu o 1e ·Í· e a e critérios de profi . ~ e_s complexas, é útil considerar uma anai1: Clenc1a e •t , . . tJ S ( l · . n enos de proficiência são gr~ ' ---••vvi·uer .fiutocontrole ■ 397 . para a real_i~~ção _de \l_ffi_a habilidade d f .. 0c1a .- - - . _ , e orma qu eig: .,-rugidos, o comportamento foi aprendid C . e, caso os critérios sêJâJ11 ª 1 aJ·ogar golfe. Simek e O'Brien (198!) rear º· onsidere, por exemplo, ndef d' ·ct· d . . izaram uma a ·1· d ~pre. r golfe, ivi 1n o a atividade em 22 com na 1se e tarefas Joga - ponentes o • q para ntes numa progressao comportamental p fi · . rgan1zaram tais ,/1 pone d fi . " . , ara ns de instr ~ rJ co01 critérios e pro ciencia para cada comp uçao, e iden-~ araJll . . onente Dep • . ~ tiffc O de iniciantes a Jogar golfe, começando com · ois, ensinaram rJ gruP . , 1 f . putts de 25cm ~ t10l por ensina- os a azer um swzng com O taco d lf : em vez de ~ cortleçasrporprofissionais do golfe. Por quê? Por duase go_ e, como e feito mui-r veze . . · razoes Prim · " ras ia ser a ação mais simples - e a regra geral é come ar ~l . euo, porque pare~ até o complexo. Em segundo lugar envolvia umç r i o ~imples e pros- segui~ para execução da resposta correta' - qual se1· a aceertorça borl natural po-deros , Ih ' ar a o a no buraco que isso e seme ante ao argumento para utilização d d (oote . C , o enca eamento de ,5 para a frente, ap. 11). Gradualmente, a medida que eram at· .d rra fi • -- • 1ngi os os ·te'rios de pro ciencia para as respostas simples a dista"nci·a d . d crI . . ' a Joga a era Illentada para putts mais distantes, depois pitch shots curtos pitch sh t . au . . , . , o s mais longos, e assim sucessivamente ate as Jogadas mais difíceis. "Mas como eles se saíram ao serem colocado~ ~~m campo de golfe?", poder-se-ia perguntar. Num estudo com doze go~~s~as iniciante~•--sei~ deles completaram a progressão com- portamental e ?s cnte~ios de p~ofic1encia em oito lições. Os outros seis tiveram oito lições de instruçao trad1c1onal com um golfista que dava aula há vários anos. Todos os doze jogaram então uma rodada completa de dezoito buracos. o grupo da progressão comportamental derrotou facilmente o grupo tradicio- nal, vencendo por uma média de dezessete jogadas. Modelagem ,§..Q.!J!~Q_p~~-~~d~ment~ que se concentra no comportamento, e que é útil p_ara ~ ojetos_ de_~~todesep.volviment~ nos quais o objetivo final envolve uma mudan_ça CQ!D~IA~P.~té!I e~ressiva em _relação ao ponto de partida. Regras práticas que se deve ter em mente incluem começar do simples ou do pequeno, atingir os critérios de proficiência antes de passar para uma etapa seguinte e man- ter passos progressivos ou graduais pequenos. Estudos sobre pessoas que fazem dieta, por exemplo, relataram que aqueles que estabeleceram passos graduais de modelagem para redução de calorias tiveram maior probabilidade de desenvolver autocontrole em relação à compulsão por comida (Gormally, Black, Daston e Rardin, 1982; Hawkins e Clement, 1980). Outra intervenção que exige que você se concentre no comportamento é a con- sideração do gasto de energia necessário para realizar o comportamento, geralmen- te chamado de esforço. Uma estr-ªlégia gara reduzir um comportamento-pro?le~a é reorganizar as condições-de maneira que seja exigido maior esforço para re~açao ~ -- - - - ' · d recanto tranquilo da ~~omportamento. Susana por exemplo, costuma estu ar nwn . b'bli-- - · ' . li os amigos usan-1 oteca. Com frequência ela interrompe os estudos para gar para ~ d ' h' ·to pouco es1orço 0 0 celular. Com o celular claramente visível sobre a mesa, ª mui . d ixasse o celular num ar-envolvido para apanhá-lo e discar. Se Susana, no entanto, e .d f m · · • · forço envolvi o para azer ano na entrada da biblioteca, isso aumentana mwto oAles eXI·ge"nci·as sobre a urn li ~ • • · · , dios terar as . ª gaçao e provavelmente reduz1na trus episo . . · ortamento pode ser resp , · ra ermtrr um comp u .. osta para reduzir o esforço necessario pa . 0 Davi or exemplo, decidiu que tilizado para aumentar o comportamento deseJad · ' P seu consumo diário de água era muito baixo e estabeleceu um obi· eu· . di . 'd Vodeir bebedouro pelo menos quatro vezes por a, na uruvers1 ade onde el até lltn entanto, fazer isso representava um esforço considerável, e ele rara.me e estu~ava. N iliz af d á nte atin . o objetivo. Decidiu, portanto, ut ~ uma garr a e gua e mantê-la próXiin gíaSeu todo O dia, 0 que representava mmto menos esforço. Seu consumo de águ ª dUrant · l l · d a ªUtn e consideravelmente. Apesar de tais exemp os envo VI os na modificaç~ entau , d d · ao do e r da resposta, note que eles tambem po em ser escntos como alteraç~ Storç0 b. . d' oes dos cedentes pela manipulação do am 1ente 1me iato. ante. ----Jltere as Consequências. Uma estratégia para alterar eventos conse eliminar certos reforçadores que podem fortalecer inadvertidamente quentes! - · d d · um det -minado comportamento indeseJa_ o, numa eterm1nada situação. Qua er. Alberto analisou seus problemas alimentares, percebeu que, além do sab ndo próprio alimento, outros reforçadores (TV, bate-papo agradável, etc.) gerai;: do estavam associados ao comer. Um aspecto importante do programa de co nte . d . d' . al' ntro\e de dieta de Alberto, portanto, evena ser 1ssociar a 1mentação dessas out atividades. Recomendações de LeBow (1981) para conseguir isso incluem: ras • Fixar um local da casa que seja utilizado apenas para se alimentar e só comer nesse local quando estiver em casa. • Utilizar os mesmo utensílios (pratos, talheres, etc.) a cada refeição. • Comer apenas em determinados horários. • Evitar ter alimentos em qualquer outro cômodo da casa que não a cozinha. yma segunda maneira de alterar as consequências é pelo autorregistro e~ confecção de gráficos sobre o comportamento-alvo (ver, por exemplo, Watson e Tharp, 2003). Enxergar uma linha que mostra uma melhora gradual pode servir como deixa para uma série de pensamentos positivos a respeito do seu progresso. Também pode servir como deixa para atenção social extra por parte de terceiros, pela manutenção do programa de autocontrole. Uma terceira forma de alterar as consequências envolve reforç~dores_es_pecí· ficos· que serão ganhos por você ao demonstrar progresso ou apenas 12or ~~ o programa (ver Watson e Tharp, 2003). Isso é especialmente importante quan~o 0 comportamento desejado leva a reforçadores pequenos, mas que são significau~os quando se acumulam ou, ainda, a reforçadores altamente improváveis, ou tarnbern f 1. . - pequenas, se o racasso em rea 1zar o comportamento desejado levar a pumçoes de mas significativas quando acumuladas ou altamente improváveis. Três formas dir ~ estabelecer o ganho de reforçadores num programa de autocontrole ínch:em__)~ ! t · d • • A d naturais!.- :i a erceiros que os a ministrem porvoce, lembrar-se dos reforça ores . ecer ~ sãclôs ou administrar você mesmo os reforçadores. (Essa última opção po~e parpro· ; ' · 'b · d d to ha um ~ a mais o via, a o que estamos falando de autocontrole; no entan ' ·~ blema envolvido nisso, como veremos.) 'giade P di t . d . . ~ , ma estrate e r que erceiros a mm1strem os reforçadores para voce eu 2003). por reforçamento _efic~ e_m _p~o~ramas de autocontrole (Watson e !~arp, mbérn que exemplo, Mana dec1d1u 1n1c1ar um programa de corrida. Ela decidiu ta 5 dias, receb~ria dinheiro logo depois de correr. Além disso, se cor~esse tod::ar co111 podena escolher uma entre várias atividades sociais possíveis para re r Ajudando uma R essoa a Desenvolver Autocontrole ■ 399 1 L ·do Quando ela atingia seus ob1· etivos . rllar1 · b , 0 mando d sell w es o programa teve astante sucesso (K e Maria libera forçadogur ~da estratégia de reforçamento - lemb au e Fischer, 197 4). va os re- A se . rar-se das das de um comportamento, imediatamente a , consequências natur . arrasa ada pelo problema das compras de prese tpos sua concorrência- aids ·1ustr b' . n es de N tal , po eser~ 'dUO estabeleça o o Jet1vo de comprar presentes d N a . Suponha que um iJ1d1vl o ano, em vez de esperar até o último minut He , atal, antecipadament d rante f . O o. a conse A • e, u 'd ráveis ao se azer isso. s presentes podem s quencias naturais nsI e · · • er comprados 1· co iz· ando-se uma quantia s1gn1ficativa de di'nh . em 1quidação noíll eiro A cor · d ' eco ·tada, minimizando o estresse e os problemas qu t: . rena o Natal pode sereVI , Eh, b, e ipicarnente ac mpras nessa epoca. a, tam em, as expressões d al . ompanham ascºara-o No entanto, todas essas consequências sa- 0 me. egdr_ia que os presentes caus · f mto 1stantes 1 -mportamento de azer compras antecipadament U _ em re açao ao co . ·bn·d d d . e. ma soluçao porta t , mentar a vis1 1 a e e tais consequências logo de . d ' n o, e au , p01s o comportame t Ser controlado. Logo apos a compra de um presente durante uma li ·ct - n o a 1 ' qm açaoem Outubro, por exemp o, nosso comprador poderia escrever num carta-o . · · d 1 , 1 a quantia de dinhelfO economiza a eco oca- a num lugar visível. Poderia olhar para uma fotografia da ~e~so~ para quem o presente foi comprado e imaginar como essa pessoa se sent":a feliz quand? o prese?t_e for aberto no dia do Natal. o comprador também podena fazer uma lista de atividades de lazer às quais poderá se dedicar durante a correria de Natal, ao invés de fazer compras. A terceira estratégia de reforçamento recomendada para programas de auto- f controle é que os indivíduos controlem as consequências de seu próprio ~ comportamento (Watson e Tharp, 2003). Suponha, por exemplo, que você decida ~ navegar na Internet somente depois de ter estudado para uma prova. Isso parece ~ um exemplo de autorreforçamento. No entanto, em tais circunstâncias, você sem- 1 pre pode acessar o reforçador sem emitir o comportamento desejado, como " , ilustrado na Figura 26.2. O que evitaria que você o fizesse? Suspeitamos que nesse e em outros exemplos de autorreforçamento haja outras contingências em ope- ração. Talvez, logo antes de estudar, você tenha se preocupado com a possibilidade de ir mal na prova e estudar lhe permitia se esquivar de suas preo- cupações. Talvez, imediatamente depois de estudar, você tenha pensado sobre ª probabilidade de tirar um 10. Ou talvez haja outros fatores influenciando s_eu comportamento de estudar. Assim embora certamente seja possível que um _in- divíduo libere um reforçador para ;i próprio somente depois de _emitir al~um tipo de comportamento, não fica claro que tal contingência, apenas, e responsavel pelo comportam . ento apnmorado. ama incluem: Algumas orientações para incorporar reforçadores ao seu progr • Po "bili" 'ficas diariamente. ss1 tar o ganho de reforçadores especi analmente. • E b h 1 progresso sem sta elecer bônus que podem ser gan os pe O mana para a se- • V · t e de uma se ~ iar os reforçadores de um dia para o ou ro ~ mte, como forma de evitar o tédio. &orçadores para você • E , rberem os rei, Poss1vel e desejável que outras pessoas 1 , ~or atingir seus objetivos. onte aos outros sobre seus progressos. , OU CORTAR A OU ME REFORÇAR BATATAS FRITAS. Figura 26.2 - Autorreforçamento funciona? Lembre-se do princípio de Premack apresentado no Capítulo 3. O princípio de : Premack afirma que qualquer atividade que você tenha alta probabili~~~~ ; ,_ A t nha menor J cutar pode ser utilizaâa para reforçar um comportamento que voce e - , probabilidade de executar. Tal estratégia tam.bém pode ser utilizada em programas ~ deautõcontrolê. Comportamentos de alta frequência utilizados e~ casos docum;~: ~ ta~os de autodesenvolvimento envolveram fazer ligações telefôn1c~s ~Todd'. 19 lli e · urinar Oohnson, 1971), abrir a correspondência diária no escritono (Spin~ Packard, l975) e sentar-se numa determinada cadeira (Horan e Johnson, 1971 · 5. Evite a Recaída e Mantenha os Resultados 10 . Suponhamos que v -- . ama de au oce conseguiu um bom progresso no seu progr seus controle: perdeu 10k . - . A eses· ou d · · g, ou nao fumou nenhum cigarro em tres m ' ta ago· es~. ?8 der8:°1 resultado e você tirou 1 O nas duas últimas provas. A pergun praz01 Ir.:~e1·· isso vai durar? Você será capaz de manter seus ganhos no longo parkS, uie 12mente recaídas sã 1 (Marlatt e d 1982) e ' · 0 comuns em programas de autocontro e to in e· · --.º ...... m __ o te_r_~Q_!ec~d~ E_os referimos ao retorno ao comportamen .IJ.Judando um R a essoa a D numa amplitude semelhante , esenvo/ver Autoconr~ol e• 401 ·ado, • ~ aquela q 5eJ na Assim como 1oran1 valiosas ue ocorri· - grai · ao pro· - ª ante pro -es comportamentos e consequ" . Jetar seu pr 8 do início d . . aço , , encia.s t::a ni.b , ogram e seu s1fll ·: r as causas das recaidas e como . , ....... º ern são 11 """' a, as três van· , . a}1sa , evita-la '-4..llla est ave1s aJ1 rnusas de Recaida Envolvendo Situa _ s. rutura útil Pa r v • , . Çoes Urna a nhecer suas possiveis caus as e tom · estratégia , eco 1 . ar m edid Para evi e r exemplos envo vendo situações as Para min. . , tar recaídas A1'11.lns d R. E . , . · 1 m1za-Ias , , . , j:llt, s·ruações e isco Vltaveis. Uma caus · ve1amos ~ z ..,, - :t'~Tl-. • a cornurn d , ~ -controle e a tdlua em antecipar situaçõ d e recaida s em ; auto ar a antigos padrões comportamentai:~ e ris~o - quando h lr~;.ramas de ~ t?rn podem simplesmente ser evitadas ate' ndese1ados. Algumas ps·t igo _de re- (1 nsco 1 ' que você t • 1 uaçoes d 1 rn elas. Por exemp o, Carla decidiu parar de fu ~s. e1a capacitado pa 1.d e r co , - d fu . mar. Inicial ra I ar ~ resistiria a tentaç_a~ e . ~ar ao Jogar pôquer com os a . men te, achava que não • ir· a. Sua estrategia foi simplesmente não 1·0 " migos na s noites de sext - -1e d d 'd' ~ . gar poquer du . a d Program a. Fre eci iu iazer dieta ter uma 1· rante o primei ro me~s o . ' a 1mentaçã • Urnir menos calorias. Mas sabia que não seri·a c d O mais saudável e con- s . apaz e resist' b da 50rvetena ao lado do supermercado onde geral . Ir aos ananas split l al d . mente fazia suas Solução: mudou o oc on e fazia compras de man . _ compras. Sua , eua a nao passar . e a resistir a sua sobremesa favorita. Se você conseguir 't . _ na sorvetena d al - - evi ar situaçoes de risco t . ter alcança o gum sucesso em seu programa de autoco t 1 ai . a e .- . d l'd . n ro e, t vez se smta mais capacita o para i ar com situações que fornecem dei xas fort comportamento-probkma. es para o ·- Situações _de Risco lnfvitáve~s. _Algumas situações de risco simpl esmente não pod~m ~er e~~ad~s. !:!__D?,~ strat~gia para ~revenir a recaída é an tecipar situações de nsco mevitaveis e t9mar medidas para hdar com elas. Consid ere O caso de João. João cumprira à risca seu programa de exercícios durante um mês e meio, mas estava prestes a iniciar uma viagem com uma motor home. Ele sab ia que a total mudança de rotina e as tarefas nos campings, todas as noites, nã o induziam à prática de exercícios. A solução que encontrou foi obter, de seus companheiros de viagem, aprovação para parar de viajar meia hora mais cedo a cad a noite. Enquanto os outros relaxavam na motor home, João se exercitava. Depois, tod os dividiam as tarefas no camping. Quanto mais você c~ns~guir perceber situaçõe s de risco ine- vi~-~!~-~ntes g!:;!~ ~}as_~ ej_a_!!l_j'Ilc_o_i.fra_cta&, melhores serão suas chances de planejar estratéP-ias p ara lidar com elas. R - :.o · · · Jul' a depois de manter ear?Jo Excessiva diante de Retrocessos Ocaszqnqzs. ian , · . . fi Im ~ - · - - - - · al · ofilme seass1stm-os e ente seu esquema de estudo por duas semanas, ugou cmc d'd t mou d " d di ta bem -suce I a, 0 urante 10 horas seguidas. Fred, depois de um mes e. e P , simas pessoas urn sundae triplo na sorveteria durante três dias seguidos. outq uc1sesso ocasional. cons 'd ssar por um re r o N · eguem autocontrole bem-sucedi o se~ pa bl des deque você reto- o entanto, retrocessos temporários não sao um pro ema, não fique pensando llle O • fra um retrocessoJ ~ seu programa logo a seguir. Caso so · - . - nas quais voce se man- nele E . . -- d itas ocas1oes 0 ·- -· m vez disso utilize uma reVIsao as mu obJ'etivos e renovar tev fi --·-- - -2. •> --· ~ ~ • fixar novos e rme em seu programa como deixa para _ cornpr ~ dar estao omisso com o programa. essoas tentam m u ' 1. Autõ;;°eib;Ú;~ões Co.ntraproducentes. Quan_do as p utoverbalização contrapro- adacfã - ~- • ituaçoes, a a as a encontrar empecilhos. Em ta.IS s r 402 • Juntando Tudo d~cente pode exacerbar o problema e levar a uma recaída. Pessoas ... dificuld~de em seguir uma dieta pode~ d_izer a si próprias coisas do tipi~.~ tem co~ mm~a fome e não posso esperar ate o J~tar. Vou fazer um lanche para a st0u tar . Tal tipo de autoverbalização é uma deIXa para comer. guen. Ql!e tipos de autoverbalização podem levar a uma recaída em seu progr auto~o~tr9le? Para cada exemplo que você p~ssa dar, identifique autoverbaI:~ de ~ ativas adequadas que possam ter o efeito oposto. Pessoas que estão faz} es dieta, por exemplo, poderiam dizer coisas como: "Estou com fome, mas não nd0 d . - ~~ morren o de fome. Vou me concentrar em outra cmsa para nao pensar em COrnid ,, _causas de Recaída Envolvendo a Especificação da Resposta. Às vezes, as rec \ das acontecem porque os indivíduos não prestam atenção ao componen~1 ~E:sposta em seu programa de autocontrole. Vejamos alguns exemplos. e Comportamento-alvo Mal Definido. Teresa queria melhorar suas habilidades no golfe. Depois de um mês de treinos regulares, no entanto, não tinha certeza se estav~ melho~an?º· O problema era que "querer melhorar" é um objetivo vago d_e~ais. Ela nao tmha especificado seu comportamento-alvo com suficiente pre-cisao. Caso o objetivo de Teresa tivesse sido fazer cinco jogadas seguidas de 160 metros, ou fazer três jogadas seguidas a uma distância máxima de 10 metros do marcador de 90 metros, ou então fazer 4 putts de 91cm, sucessivamente, então teria sido capaz de avaliar seu progresso com maior facilidade (Martin e Ingram, 2001). Como descrevemos anteriormente, um objetivo mal estabelecido é um ponto de partida aceitável, mas daí você precisa melhorar a nitidez de seu com-portamento-alvo, descrevendo-o de maneira que tanto você quanto outras pessoas consigam perceber claramente quando ele ocorrer. Comportamento-alvo a Longo Prazo. Suponha que você estabeleça um objetivo de longo prazo de tirar 10 num determinado curso. Seu objetivo está claro, mas está muito distante. Para tais projetos, você deve estabelecer objetivos de curto prazo que forneçam dicas específicas a respeito de seu progresso. Em relação ao seu ob-jetivo de tirar 10, você poderia estabelecer um objetivo de curto prazo de estudar o :5 material do curso por um mínimo de uma hora por dia. Outro objetivo de curto t prazo poderia ser completar um determinado número de questões para estudo a ~ cada dia. Objetivos diários de curto prazo devem ser descritos com precisão e devem "" 00 ser realistas, além de levá-lo na direção de seu objetivo de longo prazo. ~ Tentar muitas Coisas muito Cedo. Alguns projetos de autocontrole nunca deco- °' Iam porque são ambiciosos demais. Querer alimentar-se de maneira mais saudável, exercitar-se mais, usar fio dental regularmente, cuidar do seu dinheiro com mais cuidado e conseguir melhores notas são objetivos admiráveis, mas tentar melhorar em todas as áreas ao mesmo tempo é a fórmula para o fracasso. Caso você tenha identificado diversas áreas nas quais melhorar, priorize-as na ordem do valor pes-soal que têm para você. Entre as duas ou três áreas mais prioritárias, selecione uma na qual trabalhar. Çp~ ~çar aos poucos aumenta sua probabilidade de suc~s_so._ fJJJJ,$as_deRecaídaEnvolvendo as Consequências. Lembre-se de nosso modelo de autocontrole. Ele envolve a emissão de um comportamento controlador para lidar com um comportamento a ser controlado. Consequências inadequadas ou mal programadas para qualquer desses dois comportamentos podem levar a um retrocesso. Vejamos alguns exemplos. Ajudando uma n ressoa aD esenVo/v er Autocontrole • 403 falta de Recompensas Diárias e m seu P as de auto controle com muito ent '?grama. Muitas pe raI11 d. . us1asm D ssoas in · • g ,,,,to O trabalho a 1c1onal d e registrar '"' º· epois de ai 1c1am pro- eotcu• ' . d , 1azer gráfi gum te impor diante po e se tornar p esado. Uma m . cos, pre parar o mpo, no ass rograma de autocontro le a atividades ct·~eiractee vitarareca'dª°!b1ente e seuhPecemos associou seu pro grama de exe , i_ nas praze rosas. Um• a e associar con b. . rc1c1os ao se a pes soa q Vl'deo. Seu o 1et1vo era exercitar-se no m' . ugostoporassist · fil ue 110 b , a1 1n1mo quat ir a mes ~ e'dia ele tam em ugava f ilmes cerca de qu t . ro vezes por seman E ,;, ro ' a ro noites a. m 1 ~ z um contrato com sua espo sa, que dizia que l . . por semana. Assim I . te .nh , l . e e ass1stina fi , e e ; antes cam1 asse ate a ºJª para apanhar o fil a um lme, soment ~ se me- uma ct· tA . e r;- damente 2km. Pense em f onnas pelas quai·s v A _1s ancia de aproxima- ,r, • oce possam ! diárias prazerosas para dar suporte ao seu program d corpor ar atividades ; - -Consequências Significativ as apenas Cumulatfo ª e autocontrole. arama de dieta foi bem-suced ido. Você decide que seamente. S uponha que seu pro- ,,. u novo corpo ma d facilidade dar conta de uma sobremesa extra. E é claro b gro P~ e com N d d , , ' , uma so remesa nao é um Problema. a ver a e, e o acumulo de so bremesas extras em •t . _ · d l e , mm as ocasmes que trará os quilos e vo ta. orno descrevemos anteriormente para mui·t bl ' l ~ . . , os pro emas de autocontro e, o re1orçame nto 1med1ato, representado p elo consumo de b tA _ · di · · ( a1 b su s an das preJU c1ais t como as o remesa extra), tem probab ilidade de levar a melhor sobre as consequências n_egativ as de tais substâncias, porqu e os efeitos negativos são notados apenas depois d e terem se acumulado duran te muitas repetições. In- divíduos com tais tipos de pro blemas de autocontrole têm grande probabilidade de ter uma recaída Uma estratég ia para evitar a recaída em tai s situações é estabelecer datas específicas para reaval iações e listar estratégias esp ecíficas a seguir, caso as reavaliações sejam desfavorá veis. Por exemplo, caso seu p rograma de autocontrole envolvesse redução de peso, v ocê poderia combinar com u m amigo que você se pe- saria, uma vez por semana , na presença dessa pesso a. Caso seu peso tenha aumentado até um determi nado nível, então (com enc orajamento por parte do amigo) você retornará imedi atamente ao seu programa. . . EstratéPin~ Adicionais para M_g,n ter os Ganhos. Estratégias aclicion ais ~ara eVIt~ --- :::o~ - - 1 olvem os tres fatores a recaída e para manter os s eus gànhos no ongo prazo env . d · ,-- - - , · , e engaJar nos p assos e situações iêsp· ostas e consequênc ias. Uma estrategia e s di . • ... - - , Ih mportamentos a c10nru s. aut~controle apresentados ne ste capí~o param~. or~co . de autocontrole, caso Voce.t~m maior probabilidad e de continuar a utilizar tecrn c~~BZ). Além disso, você as utilize em mais de um projeto de autocontrole (Barone, 'da caso esteja bem te . d l"d com uma recai , f: m maior probabilidade de ser ca paz e 1 ar fu . aram i nicialmente. ::in--: 1: • tr le que nc10n ....,.,uu.anzado com as técnicas de autocon ° . envolver outras pessoas A maneira mais eficaz de man ter os ganhos talvez ~~~o longo prazo. Um~ es- Para dar apoio ao seu progra ma, tanto no curto ~uanQua ndo iniciar seu proJeto, tratégia é estabelecer um sis tema de companheiros.um problema semelhan~e e Você . . rente com A As podenam -podena descobrir um am igo ou pa - Uma vez por me s,voce 'd man- estabelecer objetivos inútuo s de manutençao. so d e ambos te_nha si Eo um sereun· , Caso o progres rnbmada. m tid ir e checar o p rogresso mutuo. fi ma previamente co d obriram que est~' Vocês poderiam celeb rar de uma K::ol e Richards (l9 ?B) ;~1ceiro _com as P do sobre fumantes por exem plo, po que um comP apresenta- ess ' mo tem O outro - du oas que pararam d e fumar a o mes ncoraJ· ando um ª ~Pe t · m~~e ssoas se telefonando m u u a Ju u zndo Tudo 404 • n vaJiação após oito meses, do que fu - o tumar, numa a Illantes . r reduçao n ram maio arar sozinhos. e efi caz é assinar um c,ontrato comport que tentaram P, gia particuJarment comportamental e um document éllnen. uma estrate essoas. Um co~trato o rtamentos de quais indivíduos o claro , tal com ?utrai:estabelece quais com q~em disponibilizará tais recompPro ctu. r escrito, q mpensas e e , 1 24 ~ ensa P.º - erminadas reco . dis cutidos no ap1tu o e ioram Utiliz s. zlfao det comportamentais foram lvo desejados, com crianças (por exe ados Contratos rtamentos-a 1 L 1 G 1 rnplo fortalecer compo d ltos (por exemp o, ea e a anter, 1995) lJ , :r:er e Kelly, 1994) e c~:iv: %uas o u mais pessoas, __ embora ~'~utocon tr~to~ trato geralmente en_ . d Um for mato que voce pode utilizar para 0 con , ham sido uuhza os. seu tambem ten do na Figura 26.3 . contrato é apresenta 1 men os, quatro importantes funções de c ontr 1 Um contrato se presta a, pe o o e de estímulos: . . d as artes envolvidas concordam c om os obJetivos e pro. 1. Assegura que to as _ P percam de vista no decorrer do tratamento. dimentos e que nao os a1 ce ' b' u·vos são especif icados comportament mente, 0 con - 2 uma vez que os o Je d d · também que dura nte to o o programa, to as as par tes trato assegura : . - d b' · d _ bre O quão proximos estao os o Jet1vos. concor arao so . • al · 0 cont rato fornece ao cliente, numa est1ma t1va re 1~ta, º. custo que O pro- 3· grama tem para ele, em termos de tempo, esforço e d1nhe1Co. As assinaturas no contrato ajudarão a assegurar que todas as partes seguirã o 4 · os procedimentos especificados,_ po rque, em nossa sociedade, assinar u m documento indica um compromisso. Como ressaltamos em capítulos anteri ores, procedimentos de modificação de comportamento devem ser apropriada mente revistos, quando os dados indi carem que não estão produzindo resultados s atisfatórios. Assim, seu contrato dev e estar aberto à renegociação a qualquer mom ento. Caso perceba que simplesmen te não consegue manter algum compromisso especificado no contrato, você deve infor- mar isso aos outros na próxima reuni ão do grupo. A dificuldade pode en tão ser discuti_da e, caso pareça desejável, um n ovo contrato que substitua o anterio r pode ser assmado. Antes de fazer isso, no en tanto, você poderia utilizar o seguin te guia para problemas em contratos compor tamentais. Guia para Resolução de Problemas* 978-85-7241-825-6 As seguintes perguntas p d . , . de contrato. 0 em aJuda-lo a descobrir problema s no seu sistema O Contrato 1. O comportamento aJ ti . - vo o1 especificado com clareza? • Adaptado de Dellisi e Butz W, . . (Cha · • . ' ntzng Beh avio / e / mpaign, Illinois: Research Pr 1 ra ontracts: a Case Simulation P ractice Manua ess, 975), pp. 58-60. 0 0 comportamento-alvo seja co m 1 cas . - d P exo 0 • ..,..,.,vu u UesenVo/ver Autocontriol e• 405 2. s aproximaçoes o compo rtamento d : , contrato est b 11ª ,..n1 estabelecidos prazos específic eseJav eI? ª eleceu peque- ~ 3 fofai•.. 'd 'fi I os para atin . f . contrato~ ent1 cava e aramente situa - g1r o co mpon ~ 4. O Jvo deveria ocorrer? çoes nas quais O e amento-alv o? -a omportamento- bJ·etivos específicos para meu programa de aut ft'feus o ocontrole são: ----- =====-:=__-=--=--=---=-=-=-- ob) ·etiVOS a curto prazo para meu pr ograma de autocontro:1~ -~1-----===-e mc uem: ----_para observar e registrar meu comportamento, farei O seguinte: 0 que farei p ara minimizar as causas do problema: os detalhes do meu plano de tratamento in cluem: J. Passos para lidar com a situa ção 2. Passos para lidar com as cons equências 1 3. Passos para lidar com comp ortamentos complexos ou p ara modificá-los 4· Recompensas que posso cons eguir por manter ou por com pletar meu projeto incluem: ~ss?s adicionais para aument ar e manter meu compromi sso com o projeto e para evita r ca1das incluem: Datasp ~ =-=ª =ªv=ali~·~a~çã~o~d~o~;p~ro~gr;~es ~s~o~: ==================================== Assinatu d · ras de todos os envolvidos e data do acor o. ~ . lhe prestar ajuda) íData) ------ --- · tura de quem vai (Sua assinatura) ( Assma Figura2s 3 · - Modelo de contrato comp ortamental. 406 ■ Juntando 1uao O Contrato estabelecia refo rçamento imediato? O s reforçadore . s. ·2 s 1línd importantes e valiosos p ara voce. • . a Sijo 6. Era possível conquis tar os reforçadores com frequenc1a (diariatnent manalmente?)? e? se. 7 0 contrato exigia e recom pensava mais a realiza ção do que a ob d'" . . 't• 'l e Ien . 8. o contrato estava redigid o de maneira pos1 1va. Cia ? 9 Você considera O contrato justo e visand o aos seus melhores in t . eresses1 o Mediador (a pessoa que assina o contrato junto com vo cê) 1. O mediador entend eu o contrato? 2. o mediador forneceu o ti po e a quantidade de re forçamento especifica no contrato? dos 3. O mediador encontro u-se com você nas datas especificadas no cont ... ., . d' d ,, rato? 4. E necessano um no vo me 1a or! · Coleta de Dados 1. Os dados estão corr etos? 2. Seu sistema de coleta de dados é complexo ou difícil demais? 3. O sistema de coleta d e dados reflete com clar eza seu progresso para a o b- tenção do comportame nto-alvo? 4. Você precisa aprimor ar seu sistema de coleta de dados? 978-85-7241-825-6
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