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Microeconomia III - arq 3 - equilibrio geral (apresentação)

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Análise Microeconômica III
Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica 
PUC-GO
CURSO DE ECONOMIA
PROF. Ms. Eber Vaz
1
Slide 2
 Tópicos para Estudo
Análise do Equilíbrio Parcial
Análise do Equilíbrio Geral
Eficiência nas Trocas
Eficiência, Equidade e Governo
Por que os Mercados Falham
2
2
Slide 3
Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio parcial se pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados.
4
Slide 4
Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. 
5
Slide 5
Análise de Equilíbrio Geral
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados.
5
Slide 6
Análise de Equilíbrio Geral
Dois Mercados Interdependentes:
 Determinação do Equilíbrio Geral
Situação
Mercados competitivos de:
Aluguel de fitas de vídeo
Ingressos de cinema
6
DV
DM
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
SM
SV
$6,00
QM
QV
$3,00
$6,35
Q’M
S*M
Suponha que o governo imponha 
um imposto de $1 sobre 
cada ingresso de cinema.
Q’V
D’V
$3,50
Análise de Equilíbrio Geral :
O aumento nos preços dos ingressos de cinema aumenta a demanda por fitas de vídeo.
19
DV
DM
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
SM
SV
$6,00
QM
QV
$3,00
Os efeitos de retroalimentação 
continuam.
$3,58
Q*V
D*V
$6,35
Q’M
D*M
$6,82
Q*M
S*M
Q’V
D’V
$3,50
D’M
Q”M
$6,75
O aumento no preço das fitas de 
vídeo aumenta a demanda 
por ingressos de cinema.
19
Slide 9
Observação
Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado
Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. 
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
20
Slide 10
Eficiência nas Trocas
As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto).
As Vantagens do Comércio
O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas.
25
Slide 11
Eficiência nas Trocas
Premissas
Dois consumidores
Dois bens
Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro
As trocas não envolvem custos de transação
James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades de alimento e 6 unidades de vestuário.
26
Slide 12
As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	
Karen	3A, 5V	
Alocação Inicial 	 	 
28
Slide 13
As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	
Karen	3A, 5V	
Alocação Inicial 	 	 
A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3.
A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2.
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. 
Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais.
28
Slide 14
As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	-1A, +1V	
Karen	3A, 5V	+1A, -1V	
Alocação Inicial 	 	Trocas	 
A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3.
A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2.
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. 
Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais.
28
Slide 15
As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	-1A, +1V	6A, 2V
Karen	3A, 5V	+1A, -1V	4A, 4V
Alocação Inicial 	 	Trocas	Alocação Final 
A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3.
A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2.
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. 
Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais.
28
Slide 16
Eficiência nas Trocas
Diagrama da Caixa de Edgeworth 
O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth.
29
Trocas na Caixa de Edgeworth
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
1V
5V
3A
7A
A
A alocação inicial, antes 
da troca, é A: James
 possui 7A e 1V & Karen 
possui 3A e 5V. 
34
Trocas na Caixa de Edgeworth
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
2V
1V
5V
4V
4A
3A
7A
6A
+1V
-1A
A alocação após a 
troca é B: James
 tem 6A e 2V & Karen 
tem 4A e 4V. 
A
A alocação inicial, antes 
da troca, é A: James
 possui 7A e 1V & Karen 
possui 3A e 5V. 
B
34
Slide 19
Eficiência nas Trocas
Alocações Eficientes
Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente.
Isso depende do formato de suas curvas de indiferença.
35
Slide 20
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
A
39
Slide 21
A
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
B
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
39
Slide 22
A
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Ganhos do 
comércio
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
B
C
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
39
Slide 23
A
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Ganhos do 
comércio
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Ganhos do 
comércio
39
Slide 24
A
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
Eficiência nas Trocas
10A
0K
0J
6V
10A
6V
B é eficiente?
Dica: as
TMgS são 
iguais em B?
C é eficiente?
D é eficiente?
39
Slide 25
Eficiência nas Trocas
A
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário 
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Alocações Eficientes
Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem).
B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta.
O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente.
As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente.
39
Slide 26
Eficiêncianas Trocas
A Curva de Contrato
O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de bens entre dois consumidores. É formada pelos pontos de tangência entre todas suas possíveis curvas de indiferença.
43
Slide 27
A Curva de Contrato
0J
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
0K
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
E
F
G
Curva de
Contrato
E, F, & G são eficientes 
no sentido de Pareto . 
Para que uma mudança 
aumente a eficiência, 
todos devem se 
beneficiar.
47
Slide 28
Eficiência nas Trocas
Observações
	1)	Todos os pontos de tangência entre as	curvas de indiferença são eficientes.
	2)	A curva de contrato mostra todas as	alocações que são eficientes no 	sentido de Pareto.
Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores.
48
Slide 29
Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores para a troca.
51
Slide 30
Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen.
Todos são tomadores de preço
Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas)
52
UK1
UK2
P
Linha de preços
P’
PP’ é a linha de preço, 
que mostra as possíveis
combinações; a inclinação é -1
UJ1
UJ2
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
D
A
Partindo de A:
Cada James compra 
3V e vende 3A, movendo-se 
de A para D e, portanto, de Uj1 
para Uj2, que é uma curva 
mais alta.
Partindo de A:
Cada Karen compra 3A e vende 3V, movendo-se de A para D e, portanto, de UK1 para UK2, que é uma curva mais alta.
60
UK1
UK2
P
Linha de preços
P’
UJ1
UJ2
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada 
de alimento (Karen) é 
igual à quantidade 
ofertada (James)
--equilíbrio competitivo.
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada de 
vestuário (James) é igual à 
quantidade ofertada (Karen)
--equilíbrio competitivo.
D
A
60
Slide 33
Eficiência nas Trocas
Situação
PA = 1 e PV = 3
James não deseja trocar.
Karen está disposta a trocar.
O mercado está em desequilíbrio.
Excesso de vestuário
Escassez de alimento
61
Slide 34
Eficiência nas Trocas
Perguntas
De que forma o mercado atingiria o equilíbrio?
O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos?
62
Slide 35
Eficiência nas Trocas
A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos
É possível verificar que no ponto D (na próxima figura) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente.
63
Slide 36
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
P
Linha de preços
UJ1
UK1
A
P’
UJ2
UK2
D
64
Slide 37
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a D:
	1)	Dado que as duas curvas de 	indiferença são tangentes, a 	alocação referente ao equilíbrio 	competitivo é eficiente.
	2)	A TMgSAV é igual à razão dos 	preços, ou TMgSJAV = PV/PA = 	TMgSKAV.
65
Slide 38
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a D:
	3)	Se as curvas de indiferença não 	fossem tangentes, não haveria 	troca eficiente.
	4)	O equilíbrio competitivo é 	alcançado sem intervenção do 	governo.
66
Slide 39
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a D:
	5)	Em um mercado competitivo, todas 	as trocas mutuamente vantajosas 	serão realizadas e a alocação de 	equilíbrio resultante será 	economicamente eficiente (este é o 	primeiro teorema da economia do 	bem-estar)
67
Slide 40
Eficiência nas Trocas
Questões de política
Qual é o papel do governo?
68
Slide 41
Equidade e Eficiência
Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre equidade e eficiência.
Programas sociais são equitativos, mas custam caro à sociedade.
84
Slide 42
Equidade e Eficiência
Visões de Equidade:
Igualitária (divisão igual entre as pessoas)
Rawlsiana (voltada para os de menor posse)
Utilitária (para toda a sociedade)
Orientada para o Mercado (o resultado alcançado pelo mercado é equitativo)
84
Slide 43
Equidade e Eficiência
0J
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
0K
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
E
F
G
Curva de
Contrato
E, F, & G são eficientes 
no sentido de Pareto, mas
 E e G não representam 
equidade na distribuição 
das mercadorias.
47
Slide 44
Por que os Mercados Falham?
PODER DE MERCADO
Em um monopólio no mercado de produto, RMg < P
CMg = RMg
Nível de produção menor do que num mercado competitivo
Recursos são alocados para outros mercados => Alocação ineficiente
Benefício marginal para o consumidor maior que o custo marginal. => Equilíbrio ineficiente.
148
Slide 45
Por que os Mercados Falham?
PODER DE MERCADO
Monopólio no mercado de fatores
Oferta de trabalho restrita para a produção de A
wA aumenta, wV cai
Na produção de V:
Na produção de A: 
149
Slide 46
Por que os Mercados Falham?
INFORMAÇÃO INCOMPLETA
Cria barreiras à mobilidade dos recursos.
Excesso ou escassez de oferta de produtos ou de fatores.
Não aquisição de um produto que causa benefício e ou aquisição de um produto que causa prejuízo.
150
Slide 47
Por que os Mercados Falham?
EXTERNALIDADES
O consumo ou a produção de um bem cria custos (ou benefícios) que afetam terceiros, modificando os custos (e benefícios) de suas decisões e criando ineficiências.
Os preços de mercado podem não refletir o custo marginal de produção, por não incluir o real custo social de alguns processos produtivos.
150
Slide 48
Por que os Mercados Falham?
OFERTA DE BENS PÚBLICOS
Os mercados tendem a ofertar bens públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens.
O custo da pesquisa ou da tecnologia tem que ser protegido por patente para evitar que outros copiem o resultado.
151
r
w
V
V
LK
/
TMgST
=
V
LK
V
A
A
LK
r
w
r
w
TMgST
 
/
/
TMgST
=
>
=
r
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A
A
LK
/
TMgST
=

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