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Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE I 6709-30 _

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22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35636265_1&course_id=_68773_1&content_id=_978499_1&return_content=1&… 1/14
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
ESTUDOS DISCIPLINARES I 6709-30_SEPI_EC_0120_R_20201 CONTEÚDO
Usuário CARLOS FRANCISCO PEREIRA DE SOUSA
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 22/04/20 17:08
Enviado 22/04/20 17:08
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com
o objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desa�os comuns. A
aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena Kaxuyana -
Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo
de regularização de suas terras, haviam assumido ares de con�ito. Reunidos no Quilombo Abuí,
escolhido como local neutro e livre de in�uências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas
e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras
comunidades, acordaram os limites territoriais para �ns de regularização fundiária. O acordo foi
o�cializado junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual. 
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com adaptações). 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites
territoriais.
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites
territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre
povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-
se áreas isentas de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados
pelos povos tradicionais.
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
0,5 em 0,5 pontos
CARLOS SOUSA
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_68773_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_68773_1&content_id=_978495_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35636265_1&course_id=_68773_1&content_id=_978499_1&return_content=1&… 2/14
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da
resposta:
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais
entre quilombolas e indígenas.
Resposta: A 
Análise das alternativas. A – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto
mostra lideranças indígenas e quilombolas dialogando para solucionar con�itos
territoriais, sem a participação de terceiros. B – Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O texto trata da importância da "parceria entre índios e
quilombolas", independentemente de agentes externos, como o Estado. C –
Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata de um acordo para
resolver con�itos entre índios e quilombolas, não trata da regularização de
terras por parte do Estado. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O ponto
central do texto é que o con�ito entre indígenas e quilombolas está sendo
resolvido por comum acordo entre as partes, sem a interferência externa. E –
Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto não cita a interferência externa
na resolução dos con�itos, muito menos a intervenção do Ministério Público.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir.
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em <http://www.un.org/en/development/de
sa/population/migration/publications/migrationreport/docs/ MigrationReport2015_Highlights.pdf>.
Acesso em 20 jun. 2016 (com adaptações).
I) A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de
homens e de mulheres imigrantes. 
II) O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do
que no período de 2010 a 2015. 
III) O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões. 
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
I, II e III.
0,5 em 0,5 pontos
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
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b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do grá�co,
vemos que, em 2015, os números de imigrantes homens foram os indicados a
seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 35 milhões.
Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca
de 45 milhões. Do grá�co, vemos que, em 2015, os números de imigrantes
mulheres foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a
Europa: cerca de 40 milhões. Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de
25 milhões. Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então, que as diferenças
entre os números de imigrantes homens e de mulheres foram de cerca de 5
milhões para a Europa e cerca de 15 milhões para a Ásia. Nas demais regiões, os
números de imigrantes homens e mulheres foram similares. II – A�rmativa
correta. JUSTIFICATIVA. Para analisarmos crescimento, devemos comparar as
inclinações dos grá�cos: quanto maior a “inclinação para a direita”, maior a taxa
de crescimento. Vemos, no grá�co de imigrantes mulheres com destino à
Europa, que a inclinação é maior no período de 2000 a 2010 do que no período
entre 2010 e 2015, o que evidencia menor taxa de imigração no segundo
período. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Considerando que os
imigrantes são classi�cados, nos grá�cos, por gênero, tivemos cerca de 35
milhões de imigrantes homens e cerca de 40 milhões de mulheres com destino à
Europa em 2015. Somando o número de homens e o número de mulheres,
temos cerca de 75 milhões de imigrantes com destino à Europa nesse ano.
Pergunta 3
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.
           
Disponível em <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98b/tumblr_nvg2ejf
cHR1qmggloo1_500.jpg>. Acesso em 15 dez. 2015.
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários
mínimos, 50 salários mínimos, 10 salários mínimos e 5 salários mínimos.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais
congestionamentos nas cidades. 
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da
população brasileira. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho
de adquirir um automóvel nos últimos anos.IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos. 
Está correto o que se a�rma apenas em:
II.
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
Resposta: E 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge
associa tipos e quantidades de automóveis a faixas com múltiplos de valores de
salário mínimo (em vez de valores de velocidades máximas) e não faz referência
a congestionamentos ocasionados por faixas exclusivas de ônibus. II –
A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge associa carros mais caros e
menores quantidades de automóveis a valores mais elevados de salários e
associa ônibus lotados ao valor mais baixo de salário, fazendo alusão à
distribuição de renda da população brasileira. II – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensão da classe média e à sua
possibilidade de adquirir um automóvel. IV – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na
faixa de 5 salários mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia com o
ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Leia a charge a seguir. 
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal. 
II) O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos adequados
para chegar a um diagnóstico. 
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em
nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com
0,5 em 0,5 pontos
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
exatidão o que estão sentindo. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
Resposta: A 
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge
não faz qualquer menção ao programa “Mais Médicos ”. II – A�rmativa
correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra o pro�ssional da saúde usando um
método não cientí�co (aleatório) para fazer o diagnóstico da doença da paciente.
A charge usa o exagero para denunciar que há médicos que fazem diagnósticos
errados ou descuidados. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge
critica o diagnóstico por parte do médico, não por parte da paciente. A paciente
não passou informações sobre o que sente e não foram feitos exames, mas o
médico já quer de�nir um diagnóstico.
Pergunta 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
                                      No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em
Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que
comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos
brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas commodites  agropecuárias e
minerais. É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital
britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou
representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o
Brasil, sempre tão cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos ataques à
proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no
Congresso. (...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em
Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o
Observatório do Clima, que reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do
Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de
1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no
momento em que cresce a desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção.
(...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra
legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira
(11/4), uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação
na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que
haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete
minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz
outros 442 mil hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de
hectares". Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o
aumento vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois
anos, pondo em risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando
dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-
0,5 em 0,5 pontos
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
indio-nada-a-comemorar-so-razoes-para-protestar.shtml>. Acesso em 19 abr. 2017 (com
adaptações).
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve,
para eles, a compensação do acesso à tecnologia.
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo
medidas do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas. 
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de
aculturação, que lhes traz piores condições de vida.
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas.
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
Resposta: E
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo
da charge é mostrar a degradação da condição de vida dos indígenas como
consequência de alterações na sua cultura e nas suas terras. II – A�rmativa
correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, o protesto "é a única ação que restou
diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual
administração federal com amplo apoio no Congresso". Logo, o protesto visa
denunciar a perda de direitos indígenas e o descaso da proteção ambiental por
parte do governo. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra, no
quadro da direita, um índio com roupas de "homem branco", ostentando
marcas, com uma garrafa de bebida alcoólica e tirando uma sel�e: situações que
não pertenciam ao universo original dos nativos. Nota-se a diferença nas
expressões faciais do índio, que expressa alegria no ambiente da �oresta e
mostra tristeza quando imerso no mundo do "homem branco". IV – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "na última terça-feira (11/4), uma
comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação
na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras
públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na
quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou
a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades de
conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Com essas duas
Medidas Provisórias, foi autorizada a devastação de 1,1 milhões de hectares a
22/04/2020 Revisarenvio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35636265_1&course_id=_68773_1&content_id=_978499_1&return_content=1&… 7/14
mais do que já havia sido devastado anteriormente. Vale notar que ocorre,
ainda, a devastação ilegal (não considerada nesses números).
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
                                                                    Ética de princípios – Rubem Alves
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que
os �lósofos dão o nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins
imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o nome de ética contextual. Os
jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter
visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de
acreditar na palavra dos que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam
no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a
cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma situação concreta. A mulher está com câncer em estado
avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-la. Olhando,
do fundo do seu medo, no fundo dos olhos do médico ela pergunta: "Doutor, será que eu escapo
desta?" Está con�gurada uma situação ética. Que é que o médico vai dizer? Se o médico for um
adepto da ética estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou escolher.
O princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de ser a verdade.
E ele, então, responderá: "Não, a senhora não escapará desta. A senhora vai morrer...". Respondeu,
segundo um princípio invariável para todas as situações. A lealdade a um princípio o livra de um
pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a alma daquela mulher? O
princípio, sendo absoluto, não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se
for um jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará nos olhos suplicantes
daquela mulher. Pensará que a sua palavra terá que produzir a bondade. E ele se perguntará:
"Que palavra eu posso dizer que, não sendo um engano - "A senhora breve estará curada...'-,
cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe uma criança?" E ele dirá: "Você me
faz essa pergunta porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer..." Aí,
então, os dois conversarão longamente - como se estivessem de mãos dadas... - sobre a morte que
os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o apóstolo Paulo, a verdade está subordinada à
bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a pesquisa das células-tronco, o aborto de
fetos sem cérebro, o divórcio, a eutanásia são questões resolvidas que não requerem decisões: os
princípios universais os proíbem. Mas a ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem
ou o mal que uma ação irá criar. O uso da camisinha contribui para diminuir a incidência da
Aids? As pesquisas com células-tronco contribuem para trazer a cura para uma in�nidade de
doenças? O aborto de um feto sem cérebro contribuirá para diminuir a dor de uma mulher? O
divórcio contribuirá para que homens e mulheres possam recomeçar suas vidas afetivas? A
eutanásia pode ser o único caminho para libertar uma pessoa da dor que não a deixará? Duas
éticas. A única pergunta a se fazer é: "Qual delas está mais a serviço do amor?”
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-rubem-alves.
html>. Acesso em 20 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio, a norma,
independentemente da situação vivenciada. A ética contextual, por sua vez, julga a ação com
base naquilo que vem depois, isto é, com base nos efeitos da ação.
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos universais
não são plenamente compreendidos pelo cidadão comum. Como consequência, cada
cidadão é responsável por inventar os seus próprios preceitos.
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o bem-estar da
população.
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos nossos
antepassados.
Assinale a alternativa correta.
0,5 em 0,5 pontos
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
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Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Resposta: C
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do primeiro
parágrafo do texto, observamos que há "duas éticas: a ética que brota da
contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão o
nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins
imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o nome de ética
contextual". Logo, vemos que a ética de princípios é independente da situação e é
fruto da observação de algo que já está implantado, o que não ocorre com a
ética contextual, dependente da situação e fruto da observação de algo que está
ocorrendo no momento. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o
texto, "os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas
que alguns dizem já ter visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns
não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos que dizem já as ter
visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos veem.
Pensam a partir da experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram...". Logo, os
jardineiros seriam os adeptos da lógica contextual, aplicando a lógica baseada
em suas vivências e não em estudos de casos anteriores. III – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor não diz que a ética de princípios deve ser
abolida, mas diz que há situações em que a ética contextual é mais suave em sua
aplicação do que a ética de princípios.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir. 
O processo de transição demográ�ca ou transição vital é uma das principais transformações pelas
quais vem passando a sociedade moderna. Ele caracteriza-se pela passagem de um regime com
altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas
situam-se em níveis relativamente mais baixos. Além de alterar as taxas de crescimento da
população, a transição demográ�ca acarreta alteração da estrutura etária, quando diminui a
proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no percentual de idosos da
população. A partir do século XVIII, a revolução industrial e a modernização das sociedades
europeias, assim como os avanços cientí�cos, urbanísticos e os ganhos em qualidade de vida de
um modo geral, dão início ao processo de transição. Na América Latina, a transição se dá mais
tardiamente, exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir do início
do século XX. No Brasil, seus efeitos passam a ser notados de maneira mais marcante a partir de
meados do século passado e se deram de forma bastante rápida com as populações sofrendo
mudanças bruscas em curtos períodos de tempo. Esse comportamento vem provocando
mudanças signi�cativas na estrutura etária da população, com importantes implicações para
indivíduos, famílias e sociedade. No processo de transição demográ�ca brasileira, o Brasil
praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940
para 12,6% em 1960), enquanto os países desenvolvidoslevaram, para o mesmo feito,
aproximadamente 100 anos. O conjunto de causas de morte formado pelas doenças infecciosas,
respiratórias e parasitárias começa, paulatinamente, a perder importância frente a outro conjunto
formado por doenças que se relacionam com a degeneração do organismo através do
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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resposta:
envelhecimento, como o câncer, as doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a
partir de meados dos anos 1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que
incluem os homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc.)
passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre a estrutura por idade
das taxas de mortalidade, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino. Para ilustrar, a
�gura abaixo mostra a participação dos homicídios no total de mortes de adultos entre 15 e 20
anos nas diferentes regiões brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de
homicídios na população total. 
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20
anos assassinados praticamente dobrou.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do
registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20
anos assassinados praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda
contínua no número absoluto de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos de
idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região Norte foi
aproximadamente igual à na região Sul.
Nos países em processo de transição demográ�ca, a taxa de natalidade e a
taxa de mortalidade são equivalentes.
Resposta: B 
Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto
diz que "o Brasil praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em
apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960)". A taxa de mortalidade
foi reduzida praticamente pela metade, mas isso não aconteceu com o número
de mortes, já que a população do país variou de 1940 para 1960 e não temos
esse dado. B – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O grá�co mostra que o
número de assassinatos entre jovens na região Norte passou de 1.577, em 2002,
para 3.271, em 2012. Ou seja, o número de assassinatos praticamente dobrou. C
– Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De 2011 para 2012, o número de
assassinatos entre jovens no Sudeste aumentou de 7.833 para 8.456, segundo o
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grá�co. Nos demais anos, o número de assassinatos nessa região diminuiu, mas
não de 2011 para 2012. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O grá�co traz
valores absolutos. Para termos valores relativos, devemos dividir o número de
assassinatos pela população na faixa etária considerada. E – Alternativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Do texto, temos: "o processo de transição demográ�ca
(…) caracteriza-se pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e
fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas situam-se em
níveis relativamente mais baixos". Ou seja, na transição demográ�ca, ocorre
diminuição da taxa de natalidade e da taxa de mortalidade. Se a taxa de
mortalidade fosse igual à taxa de natalidade, não haveria crescimento ou
decrescimento da população.
Pergunta 8
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem.
                                      A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo
                              Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos Aires.
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de pessoas)
começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da
máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras �cassem secas
novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil
�cou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas
reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de
precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do
vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante
dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma
novidade, e, em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo
dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a
vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O
problema explica-se pela falta de infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo
responsável. E, também, claro, pela falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam
ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta): a selva amazônica. As mordidas
constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido
por até 3.000 quilômetros continente adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a
acabar com a nascente de um gigantesco rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da
Bacia da Prata têm sua origem na umidade que a selva amazônica gera, e que voa para o sul. As
secas foram acompanhadas nos últimos anos de outros fenômenos climáticos extremos, como
inundações, especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos especialistas sobre o papel
da selva no equilíbrio climático da região. Com esse panorama, em que até o Rio de Janeiro terá
que investir em obras que garantam o abastecimento, o Brasil tem uma má notícia a dar: o
desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano (2015) e chegou a 5.841 quilômetros
quadrados, uma área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa
notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O
objetivo para 2020 é não superar os 4.000 km². O desa�o é enorme. Contra ele, estão
principalmente os interesses da pecuária e dos agricultores. Os estados que concentram os
maiores aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se,
paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento estrangeiro e
idealizado, precisamente, para reduzi-lo.
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html?i
d_externo_promo=ep-ob&prm=ep-ob&ncid=ep-ob>. Acesso em 30 nov. 2015 (com
adaptações). 
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia, representa o
maior problema para o país em termos demográ�cos, já que a área afetada é maior do que a
do Sudeste, além de o problema ser mais antigo. 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
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II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de Rondônia,
Mato Grosso e Amazonas, graças à ajuda de investimento estrangeiro.
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis preocupantes, diminuiu
se compararmos 2015 a 2004.
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
I e II.
II e III.
I e III.
II.
III.
Resposta: E
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em termos
demográ�cos,a seca no Sudeste é mais signi�cativa do que a seca no Nordeste,
pois essa primeira região concentra a maior parte da população. II – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "os estados que concentram os maiores
aumentos do desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se,
paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo investimento
estrangeiro e idealizado, precisamente, para reduzi-lo". Logo, o desmatamento tem
aumentado nesses três estados, mesmo com investimento estrangeiro. III –
A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "o desmatamento na
Amazônia aumentou 16% este ano e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma
área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é
que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram destruídos 27.772 quilômetros
quadrados". Logo, o desmatamento diminuiu se compararmos os dados atuais
aos de 2004, mas aumentou entre 2014 e 2015.
Pergunta 9
Observe os grá�cos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios) de 2014 sobre o acesso à internet. 
 
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
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Com base nos grá�cos, analise as a�rmativas. 
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste. 
II. A região Nordeste é a que apresenta menor número de usuários de internet. 
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de internet é
similar ao de não usuários. 
É correto o que se a�rma apenas em:
III.
II e III.
III.
I.
II.
I e III.
Resposta: B 
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pelo
primeiro grá�co, vemos que os maiores percentuais de pessoas que não usam
internet estão nas regiões Norte (55%) e Nordeste (58%). II – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Em 2014, o percentual de pessoas que não usavam
internet na região Nordeste era de 58%. Para analisarmos corretamente a
a�rmativa, precisamos �car atentos aos seguintes fatos: o primeiro grá�co
apresenta valores percentuais; há grandes diferenças nos números de
habitantes, por exemplo, do Nordeste e do Norte. Assim, embora o menor
percentual de usuários de internet esteja no Nordeste, o Norte, por exemplo,
apresenta menor número absoluto de usuários de internet do que o Nordeste
(visto que a população da região Norte é signi�cativamente inferior à população
da região Nordeste). III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pelo segundo
grá�co, que mostra o número de usuários de internet por grau de instrução,
vemos que, entre as pessoas com nível fundamental completo, as alturas da
barra cinza (“não usam internet”) e da barra preta (“usam internet”) são
praticamente iguais.
Pergunta 10
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados
brasileiros. Note que "BR" foi usada como sigla para Brasil e que as outras siglas se
referem aos estados brasileiros.
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
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                         Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013.
                                         
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.mapad
aviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016.
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co. 
I. As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do
que a taxa brasileira. 
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006
a 2013, deve-se principalmente ao crescimento da população brasileira.
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima.
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro.
Está correto o que se a�rma somente em: 
I.
I.
II e IV.
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do
grá�co, temos o que segue: Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8
por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2006: 4,2
por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9 por
100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2013: 4,8 por
100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de homicídios de mulheres em São
Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que as taxas brasileiras nesses
períodos. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Vejamos um exemplo: em
Roraima, a taxa de homicídios de mulheres passou de 6,6 por 100 mil habitantes
(em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja, essa taxa mais do
que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a população
brasileira. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora Roraima tenha
apresentado a maior taxa de homicídios de mulheres por 100 mil habitantes em
2013, não foi o estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013, pois
Roraima é o estado menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000 habitantes.
22/04/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – 6709-30...
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Quarta-feira, 22 de Abril de 2020 17h08min55s GMT-03:00
IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do grá�co, temos o que
segue: Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5 por
100.000 habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Rio de Janeiro em 2006:
6,2 por 100.000 habitantes. As populações, em valores aproximados, desses dois
estados em 2006 eram as que seguem: População aproximada do Espírito Santo
em 2006: 3.500.000 de habitantes. População aproximada do Rio de Janeiro em
2006: 16.000.000 habitantes. Para sabermos qual é o número N (aproximado) de
mulheres assassinadas no Espírito Santo em 2006, fazemos a seguinte “regra de
três”:
Isso é lido como “10,5 está para 100.000 assim como N está para 3.500.000”. Na
“regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado
acima. Ou seja:
Logo, no Espírito Santo, houve cerca de 368 mulheres assassinadas em 2006.
Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no
Rio de Janeiro em 2006, fazemos a seguinte “regra de três”:
Isso é lido como “6,2 está para 100.000 assim como N está para 16.000.000”. Na
“regra de três”, multiplicamos “em cruz” os elementos diagonais do quadrado
acima. Ou seja:
Logo, no Rio de Janeiro, houve cerca de 992 mulheres assassinadas em 2006.
Concluímos que, em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Rio de Janeiro
do que no Espírito Santo.
← OK
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