Buscar

relatório de estágio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PAGE 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
3
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
5
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS
5
3.1 GERAL
5
3.2 ESPECÍFICOS
6
4 JUSTIFICATIVA
6
5 METAS
6
6 METODOLOGIA
7
7 RECURSOS HUMANOS
7
8 PARCEIROS E INSTITUIÇÕES APOIADORAS
7
9 AVALIAÇÃO.......
7
10 CRONOGRAMA DA EXECUÇÃO.......
10
REFERÊNCIAS
11
1 APRESENTAÇÃO
O projeto de intervenção tem a proposta de incluir um espaço de escuta e atenção aos usuários que chegam por demanda espontânea no Hospital Municipal Modesto de Carvalho (HMMC), palco do estagio obrigatório supervisionado. A instituição atende as demandas em saúde relacionadas a média e alta complexidade no município e é referencia para a regional sul de saúde do estado de Goiás, atendendo 11 municípios em referencia e contra referencial. Por se tratar de um hospital publico e diante do contexto de agravamento do financiamento do SUS, observa-se muitas demandas geradas pela expressão da questão social, as quais são meta de intervenção do serviço social
Posto isso, através do processo de a=observação realizada durante o estágio, verificou-se que existem uma carência no que cerne a escuta as demandas dos pacientes, assim, o presente projeto em a intenção de implantar um projeto de humanização voltado para o acolhimento dos usuários do SUS no âmbito hospitalar, seguindo os critérios da Política Nacional de Humanização.
A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa “dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito, agasalhar, receber, atender, admitir” (Novo Dicionário Aurélio, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975).
Acolhimento segundo a diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH) é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes. Acolher é atender às necessidades dos cidadãos com compromisso de resposta que procuram os serviços de saúde. Define-se também como acolhimento um dispositivo de humanização das práticas de saúde.
Na área da saúde o termo é utilizado para definir a atitude de disponibilidade interna para o encontro com outro que permite e promove diálogo e compreensão mútua. Nesses termos conceituais, o acolhimento estaria presente nas interações de profissionais e pacientes desde o momento em que pacientes e familiares chegassem ao serviço de saúde até sua saída, passando necessariamente por todos os processos do cuidar.
Dentro do SUS, ao se falar na mudança nas práticas de acolhimento, nos remete ao um novo desafio, haja vista de acordo com cartilha, (Acolhimento de Classificação de Risco nos Serviços de Urgência 2009) : 
.
Apesar de o acolhimento ser constituinte de todas as práticas de atenção e gestão, elegemos os serviços de urgência como foco para este texto, por apresentarem alguns desafios a serem superados no atendimento em saúde: superlotação, processo de trabalho fragmentado,
conflitos e assimetrias de poder, exclusão dos usuários na porta de entrada, desrespeito aos direitos desses usuários, pouca articulação com o restante da rede de serviços, entre outros. É preciso, portanto, repensar e criar novas formas de agir em saúde que levem a uma atenção resolutiva, humanizada e acolhedora a partir da compreensão da inserção dos serviços de urgência na rede local.
Numa outra perspectiva identificada na produção bibliográfica do Serviço Social encontra-se, especificamente, o debate do acolhimento, empreendido por Santos (2006) que o define como sendo:
[...] um processo de intervenção profissional que incorpora as relações humanas. Não se limita ao ato de receber alguém, mas a uma sequência de atos dentro de um processo de trabalho. Envolve a escuta social qualificada, com a valorização da demanda que procura o serviço oferecido, a identificação da situação problema, no âmbito individual, mas também coletivo (ibid., p. 58).
Ainda de acordo com a cartilha de Acolhimento e Classificação de Risco (2009) o acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo uma postura capaz de acolher, escutar e dar respostas adequadas aos usuários. Ou seja, requer prestar um atendimento com responsabilização e resolutividade e, quando for o caso de orientar o usuário e a família para continuidade da assistência em outros serviços, requer o estabelecimento de articulações com esses serviços para garantir a eficácia desses encaminhamentos.
Dentro dessa perspectiva, observamos a necessidade de termos um referencial norteador das ações no acolhimento que são elas:
• Atitude de cordialidade, respeito e atenção;
• Escuta atenta às demandas do paciente, não o interrompendo antes de ele concluir a sua fala;
• Adequada comunicação verbal e não verbal;
• Atenção às questões do paciente e respostas pertinentes e necessárias;
• Responder como equipe perante as queixas do paciente e procurar resolver seus problemas
2 JUSTIFICATIVA 
O presente projeto tem o intuito de implantar o serviço de acolhimento dentro do Hospital Municipal Modesto de Carvalho, justificando - se, pela importância de gerar no cotidiano do serviço de saúde mudanças nos modos de gerir e cuidar.
Assim, faz – se necessário, portanto, o presente trabalho de modo a sanar os conflitos e problemas gerados pelo falta do acolhimento, pois o paciente que se sente respeitado demonstra claramente seu reconhecimento por aqueles que atuam no cuidado e à instituição que promove atenção que além da qualidade técnica também se destaca pela sua qualidade humana. 
Assim, percebemos que o acolhimento no atendimento permite que seja estabelecida uma relação de confiança entre o cliente o profissional. Esta relação de confiança se estende para a marca e as pessoas que a representam, o que é base para uma fidelização e humanização dos processos de trabalho no Hospital Municipal Modesto de Carvalho.
Pode-se dizer ainda que ainda que o projeto se justifica por ser preciso restabelecer, no cotidiano, o princípio da universalidade do acesso – todos os cidadãos devem poder ter acesso aos serviços de saúde – e a responsabilização das instâncias públicas pela saúde dos cidadãos. Isso deve ser implementado com a consequente constituição de vínculos solidários entre os profissionais e a população, empenhados na construção coletiva de estratégias que promovam mudanças nas práticas dos serviços, tendo como princípios éticos a defesa e a afirmação de uma vida digna de ser vivida. 
O acolhimento, pensamos, é uma das diretrizes que contribui para alterar essa situação, na medida em que incorpora a análise e a revisão cotidiana das práticas de atenção e gestão implementadas nas unidades do SUS. (PNH, 2006)
O acolhimento no campo da saúde deve ser entendido, ao mesmo tempo, como diretriz ética/estética/política constitutiva dos modos de se produzir saúde e ferramenta tecnológica de intervenção na qualificação de escuta, construção de vínculo, garantia do acesso com responsabilização e resolutividade nos serviços. Como diretriz, podemos inscrever o acolhimento como uma tecnologia do encontro, um regime de afetabilidade construído a cada encontro e mediante os encontros, portanto como construção de redes de conversações afirmadoras de relações de potência nos processos de produção de saúde. O acolhimento como ação técnico-assistencial possibilita que se analise o processo de trabalho em saúde com foco nas relações e pressupõe a mudança da relação profissional/usuário e sua rede social, profissional/profissional, mediante parâmetros técnicos, éticos, humanitários e de solidariedade, levando ao reconhecimento do usuário como sujeito e participante ativo no processo de produção da saúde. (PNH, 2006, p.34)
Nesse sentido, essa discussão tem tomado força à medida que o assistente social é chamado a balizar suas ações no âmbito das proposições e diretrizes vindas do Ministério da Saúde e isso tem gerado contribuiçõessignificativas no tocante ao adensamento não apenas teórico, mas também operativo e assim vem sendo exigida uma inserção cada vez mais qualificada dos assistentes sociais nos debates que vêm acontecendo neste campo. Como Nogueira e Mioto (2006) sugerem, os assistentes sociais têm enfrentado desafios importantes no cotidiano profissional colocados pelo SUS, de maneira mais acentuada a partir da década de 1990, com o retrocesso do conceito de Reforma Sanitária e todo seu campo de lutas e conquistas. 
Assim, Santos (2006) que o define como sendo o acolhimento na perceptiva do serviço social:
[...] um processo de intervenção profissional que incorpora as relações humanas. Não se limita ao ato de receber alguém, mas a uma sequência de atos dentre de um processo de trabalho. Envolve a escuta social qualificada, com a valorização da demanda que procura o serviço oferecido, a identificação da situação problema, no âmbito individual, mas também coletivo (ibid., p. 58).
3 OBJETIVO
3.1 OBJETIVO GERAL
O presente projeto visa à implantação do serviço de acolhimento, realizados pela estagiária em serviço social, bem como sua supervisora, que são profissionais capacitados para atender essa demanda, no Hospital Municipal Modesto de Carvalho, com o intuito de superar os desafios encontrados no cotidiano de atendimento, como superlotação, demora de atendimento, trabalho fragmentado dentre tantos outro. Realizando através de acompanhamento, monitoramento e avaliações sistemáticas das ações para melhorias e correções que se façam necessárias.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Realizar o acolhimento através de uma escuta ativa e qualificada às suas demandas, possibilitando a autonomia, a cidadania e a corresponsabilização na produção do cuidado à saúde.
· Fazer orientações necessárias e buscar a facilitação ao acesso à informação, em relação a direitos e deveres.
· Identificar os principais problemas enfrentados e encaminhar para ao coordenador para buscar soluções de melhorias
· Oferecer respostas adequadas e concretas 
· Realizar palestras na recepção, informativas e acerca dos direitos ao acesso a saúde, como preconizado pela CF 1988
· Fazer ao final de cada período de atendimento, registro diário dos problemas para ser entregue ao profissional responsável pela supervisão do acolhimento e correções das inconformidades.
4 PÚBLICO ALVO
Os beneficiários do presente projeto são os usuários do SUS atendidos nos Serviços de Urgência e Emergência do Hospital Municipal Modesto de Carvalho.
5 METAS A ATINGIR
· Implantação do novo serviço e aceitação do mesmo pelos usuários e também por partes dos outros profissionais
· Trabalhar atos de acolhimento tanto com os funcionários quanto com os usuários, maior comprometimento dos mesmos com o ambiente hospitalar.
· Ressaltar a importância da implantação do serviço de acolhimento, comprometimento e agilidade nas informações e nos serviços prestados, a fim de organizar os fluxos de atendimento alcançando a fim de garantir os direitos de acesso a saúde.
6 METODOLOGIA 
A utilização dos instrumentais no cotidiano da prática profissional é um fator preponderante para o assistente social. Como todos os profissionais têm seus instrumentos de trabalho, e sendo o assistente social um trabalhador inserido na divisão social e técnica do trabalho, necessita de bases teóricas, metodológicas, técnicas e ético-políticas necessárias para o seu exercício profissional. Os instrumentais técnico-operativos são como um “conjunto articulado de instrumentos e técnicas que permitem a operacionalização da ação profissional” (MARTINELLI, 1994 p. 137).
Nesse sentido, para nortear a realização do acolhimento, que será feito em uma sala localizada a na recepção do HMMC, que conta com porta para manter a privacidade e sigilo do usuário bem como condições adequadas para o bem estar da população atendida, como ar condicionado, poltronas. Como instrumento técnico operativo será utilizado uma entrevista social, para conhecer a realidade e as razões determinantes no processo de saúde e adoecimento. E assim, após compreender o contexto social, através de uma escuta qualificada, empreender ações de acolhimento e resolutividade das demandas trazidas pelo paciente. Os matérias produzidos através da entrevista serão arquivados em armário na sala do serviço social, pela assistente social supervisora.
O uso dos instrumentais técnico-operativos pode ser visto como uma estratégia para a realização de uma ação na prática profissional, como nos revela MARTINELLI (2000), onde o instrumental e a técnica estão relacionados em uma “unidade dialética”, refletindo o uso criativo do instrumental com o uso da habilidade técnica. O instrumental “abrange não só o campo das técnicas como também dos conhecimentos e habilidades” (p. 138).
Outro instrumento que sera utilizado é a “ observação que consiste na ação de perceber, tomar conhecimento de um fato ou conhecimento que ajude a explicar a compreensão da realidade objeto do trabalho e, como tal, encontrar os caminhos necessários aos objetivos a serem alcançados. É um processo mental e, ao mesmo tempo, técnico.” SOUZA (2000). A observação é um instrumento importante em momentos de decisão em que o assistente social precisa ter segurança, fixando-se nos objetivos no qual se pretende alcançar.
Dessa forma durante o período de estágio que ocorrerão de segunda a sexta, conforme cronograma no termo de compromisso de estágio será realizadas diariamente, atendendo as demandas que chegarem à instituição.
.
7 RECURSOS HUMANOS 
A equipe será composta por estagiária do Serviço Social, Assistente social supervisora de estágio.
8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
Secretaria Municipal de Saúde de Itumbiara – GO, Diretoria Clínica e Administrativa do HMMC.
9 AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto será realizada de maneira constante, a cada atendimento será oferecido um formulário de pesquisa de satisfação/sugestão dos pacientes. Ao final do projeto será feito um levantamento dos dados levantados nesse formulário pela assistente social supervisora e estagiária, a tabulação e apresentação.
11 CRONOGRAMA DA EXECUÇÃO 
	ATIVIDADES
	EXCUÇÃO PROJETO DE INTERVENÇÃO:
 1º SEMESTRE 2020
	
	fev/20
	mar/20
º
	abril/20
	maio/20
	Revisão do projeto com Supervisor de Campo
	X
	
	
	
	Envio do Projeto para Conhecimento da SMS/ Diretoria do HMMC 
	X
	
	
	
	Realização das entrevistas e acolhimento
	
	X
	X
	X
	Levantamento da Pesquisa de Satisfação
	
	
	
	X
	Relatórios e Avaliações do Projeto
	
	
	
	X
	Produção do Relatório Final do Projeto -Postagem EAD
	
	
	
	X
11 reFERÊNCIAS
BRASIL, Mistério da Saúde. Política Nacional de Humanização 2003. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/visualizar_texto.cfm?idtxt=28291 Acesso em out. 2019.
NOGUEIRA, V. M.; MIOTO, R.C. T. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde - SUS – e as exigências para os Assistentes Sociais. In: Anais da Oficina Nacional da ABEPSS, Florianópolis, 2006.
MARTINELLI, Maria Lúcia, KOUMROUYAN, Elza. Um novo olhar para a questão dos instrumentais técnico-operativos em Serviço Social. Revista Serviço Social & Sociedade. N.º 54. São Paulo: Cortez, 1994.
PHN - Acolhimento de Classificação de Risco nos Serviços de Urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em : www.saude.gov.br/editora Acesso em out. 2019
SANTOS. E.T. O acolhimento como um processo de intervenção do Serviço Social junto a mulheres em situação de violência. 2006 – Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Serviço Social.
SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
SARA MAGALhÃES urbieta
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
SERVIÇO SOCIAL EM ACOLHIMENTO NO HOSPITAL MUNICIPAL MODESTO DE CARVALHO 
Itumbiara2019
SARA MAGALhÃES urbieta
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
SERVIÇO SOCIAL EM ACOLHIMENTO NO HOSPITAL MUNICIPAL MODESTO DE CARVALHO
Projeto de Intervenção apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estágio Obrigatório Supervionado II
Orientador: Prof.ª Nelma dos Santos Assunção Galli
Itumbiara
2019

Outros materiais