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pensamento politico 1-5

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1a Questão
	
	
	
	Sobre a caracterização da Ciência Política, é correto afirmar que:
		
	 
	a Política Comparada consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
Explicação:
"A ciência política é substancialmente guiada pela adoção de modelos hipotéticos dedutivos com ênfase em testes de hipóteses, utilização massiva de modelos formais e uma interação profunda com econometria e análise estatística." (Rezende, Flávio da Cunha. Transformações Metodológicas na Ciência Política Contemporânea. Revista Política Hoje - 2a Edição - Volume 24 - p. 13-45)
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A Ciência Política é uma ciência que tem como objeto o estudo o Estado, ou o poder, de acordo com algumas de suas correntes. A Ciência Política é classificada como uma ciência da área:
		
	 
	Social
	
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Até o século XIX, não se considerava a política como um ramo do conhecimento científico e o estatuto de disciplina científica não era outorgado à Ciência Política. O termo "ciência política" foi cunhado pela primeira vez por:
		
	
	Mostesquieu, em 1748.
	
	Nicolau Maquiavel , em 1512.
	
	Platão, no século IV a. C.
	 
	Herbert B. Adams, em 1880.
	
	Jean J. Rousseau, em 1784.
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Complete a frase: A "invenção" da polis foi uma consequência direta da "descoberta" da racionalidade 
		
	 
	pelos contemporâneos.
	
	pelos medievais.
	 
	pelos gregos.
	
	pelos modernos.
	
	pelos renascentistas.
	
Explicação:
"A invenção da política, que introduz três aspectos novos e decisivos para o nascimento da Filosofia: a ideia da lei como expressão da vontade de uma coletividade humana que decide por si mesma o que é melhor para si e como ela definirá suas relações internas, o aspecto legislado e regulado da cidade da polis, que servirá de modelo para a Filosofia propor o aspecto legislado, regulado e ordenado do mundo como um mundo racional e o surgimento de um espaço público, que faz aparecer um novo tipo de palavra ou de discurso, diferente daquele que era proferido pelo mito. Agora, com a polis, isto é, a cidade política, surge a palavra como direito de cada cidadão de emitir em público sua opinião, discuti-la com os outros, persuadi-los a tomar uma decisão proposta por ele, de tal modo que surge o discurso político como a palavra humana compartilhada, como diálogo, discussão e deliberação humana, isto é, como decisão racional e exposição dos motivos ou das razões para fazer ou não fazer alguma coisa. A política, valorizando o humano, o pensamento, a discussão, a persuasão e a decisão racional , valorizou o pensamento racional e criou condições para que surgisse o discurso ou a palavra filosófica". (Chauí)
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A Grécia Antiga não conheceu um Estado centralizado. Organizou-se por meio de cidades-estados, denominadas de A pólis. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	A experiencialização social e cultural que o grego antigo viveu nas pólis permitiu a capacidade de explicar os problemas da comunidade no âmbito dela própria, fundamentalmente apartada dos deuses.
	
	A pólis expressava uma cultura e uma identidade próprias, marcadamente urbanas, denominadas de ethos.
	
	A pólis era uma construção social e política autodeterminada; todavia, a disputa pela hegemonia na antiga Grécia a movia.
	 
	Na pólis, não havia espaço para cultos, deuses e santuários, nem mesmo para consulta aos oráculos anteriormente à tomada de decisões.
	
	Nas pólis, a norma jurídica (lei), promulgada nos regimes democráticos ou outorgada nos regimes aristocráticos, era reconhecida como ato orientado pela razão e, portanto, humano.
	
Explicação:
Os gregos eram politeístas e podiam exercer livremente o culto aos Deuses.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O filósofo grego Aristóteles foi o criador do conceito moderno de Política. Para esse filosofo, política representava:
		
	
	Uma pratica que deveria ser banida da Polis.
	
	Uma longa e interminável sessão de debates nas assembleias da Polis.
	
	Uma "arte" de trocar favores entre os membros das assembleias da Polis.
	
	O caminho mais rápido para a guerra.
	 
	A arte ou ciência de bem governar.
	
Explicação:
"A importância dada por Aristóteles à vontade racional, à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras e presente em todas elas: a prudência ou sabedoria prática."(Chauí)
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A Cidade ideal para tal Platão seria aquela onde cada homem saberia sua função dentro da sociedade e teria consciência que era necessário desempenhá-la para que existisse uma vida organizada politicamente. Dito de outra forma, para que as atividades desempenhadas pelos homens suprissem suas necessidades, seria necessário existir uma perfeita divisão social do trabalho. Em qual das obras tratou tal questão?        
		
	
	Apologia de Sócrates
	 
	A República
	
	O Banquete
	
	Fédon
	
	Metafísica
	
Explicação:
É no livro A República que Platão constrói uma cidade reta para que aí se pudesse ver com nitidez o que são a justiça e a injustiça.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A primeira classificação acerca das formas de governo foi elaborada por Aristóteles no seu livro A Política. Ele classifica as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. Quando adota para esse tipo de classificação, Aristóteles utiliza como referência um pressuposto de ordem:
		
	
	Numérico
	 
	Moral
	1a Questão
	
	
	
	A classificação para as formas de governo, apresentada por Aristóteles em seu livro, Política, combina critérios morais e numéricos e divide as formas de governo em puras e impuras. São exemplos de formas puras:
		
	
	Oligarquia, Democracia e Aristocracia
	 
	Monarquia, Aristocracia e Democracia
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Sobre a economia da Grécia Antiga é verdadeiro afirmar que:
		
	 
	O comércio marítimo foi uma das principais atividades econômicas da Grécia Antiga.
	
Explicação:
Inclusive é uma das carterísticas para a emergência do pensamento filosófico-científico.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Uma calorosa discussão da ciência política gira em torno do seu objeto de estudo. Para alguns, esse objeto é o Estado, para outros, simplesmente o poder. A primeira alternativa restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. Partindo dessa realidade, e refletindo acerca das finalidades e aplicações práticas dos conhecimentos decorrentes dos estudos realizados no campo da Ciência Política, quais afirmativas NÃO são verdadeiras: I - A Ciência Política é marcada pelo envolvimento freqüente de cientistas políticos no processo político. II - As teorias desenvolvidas pela Ciência Política normalmente servem de base para ação, opção e prática de outros profissionais. III - Segundo a legislação brasileira, não é permitido aos cientistas políticos se candidatarem a cargos eleitorais. IV - A Ciência Política não é utilizada por candidatos em eleições.
		
	 
	As afirmativas III e IV não são verdadeiras.
	 4a Questão
	
	
	
	
	Tal filósofo afirmou ser o homem um animal político por natureza e que necessita viver na cidade para alcançar seu fim último: a Felicidade. Trata-se de:
		
	
	Maquiavel
	 
	Aristóteles
	
Explicação:
O filósofo é Aristóteles que tem a visão da sociedade partindo da premissa que as pessoas quando optam por viver em grupos, fazem isso porque querem estar juntas. Não é a busca por bens materiais ou por segurança que fazem as pessoas viverem em sociedade. Aristóteles acreditava que existe um desejo natural no homem de viver em grupo Nas palavras dele: ¿mesmo quando não precisam da ajuda dos outros, os homens continuam desejando viver em sociedade¿ (Política, livro III, cap.6).
	
	
	 
	
	 5a QuestãoQuem eram os sofistas?
		
	 
	Formavam um grupo de filósofos peregrinos que se instalou em Atenas ensinando retorica as pessoas em troca de pagamento.
	
	Eram sacerdotes da Grécia Antiga.
	
Explicação:
Os sofistas acreditavam que a verdade é relativa porque depende da percepção sensível (dos sentidos) de cada um, portanto o máximo que o cidadão pode emitir são opiniões e nas assembléias faz-se necessário ter boa retórica e oratória para obter o consenso. 
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Sobre a Ciência Política podemos afirmar que
		
	 
	utiliza métodos de ciências empíricas, como a física e a biologia.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ciência Política é o estudo da política: dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo ¿ ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Neste sentido é correto afirmar que:
		
	 
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	2. Leia o seguinte texto: O Estado e o poder político, em vez de serem concebidos como obras contingentes, criadas pelos homens em resposta às necessidades resultantes de sua própria corrupção, são vistos por ele como incluídos no plano perfeito de Deus. São realidades que decorrem da agência criadora de Deus, como todo ser decorre do Ser em si e, como este é essencialmente bom e perfeito, as coisas criadas ganham sentido quando se contempla a excelência de toda a ordem da criação (¿E Deus viu que tudo era bom¿, Gênesis 1, 31) Com base no texto acima podemos afirma que este pensamento pertence:
		
	 
	S. Tomas de Aquino
	 1a Questão
	
	
	
	Para Maquiavel, o Princípe deve governar com:
		
	 
	SAbedoria
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	São elementos básicos definidores do método de Maquiavel, EXCETO:
		
	 
	Liberalismo
	
 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Os elementos básicos definidores do método maquiavélico, é correto afirmar a respeito do método maquiavélico que:
		
	 
	O Empirismo consiste em "Procurar a verdade efetiva das coisas."
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O Príncipe é um manual para governantes que visam auxiliar um ¿novo príncipe¿ a manter o poder e o controle no seu Estado. Assim, Nicolau Maquiavel pode ser considerado o pai da Ciência Política Moderna. Dentre suas premissas, podemos destacar:
		
	 
	o utilitarismo e método empírico.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	"Todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre homens, foram e são, ou Repúblicas ou principados¿ (Maquiavel, O Príncipe, capítulo I). O trecho expõe a concepção de Maquiavel no que se refere à classificação das formas de governo. Segundo esse autor, as duas diferentes formas de governo são:
		
	 
	República e Monarquia
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Maquiavel faleceu sem ver realizados os ideais pelos quais lutou durante toda a vida. A carreira pessoal nos negócios públicos tinha sido interrompida com o retorno dos Médici e, quando estes deixaram o poder, os cidadãos esqueceram-se dele, "um homem que a fortuna tinha feito capaz de discorrer apenas sobre assuntos de Estado". Dentre os méritos de Maquiavel na construção de um pensamento político científico, destaca-se:
		
	 
	partir da análise histórica para teoria.
	
Explicação:
Maquiavel adotou o método histórico para a análise política e para isso recorreu aos pensadores da antiguidade greco-romana. Também postulou uma análise realista em oposição ao idealismo. O analista político deveria buscar entender a política tal como "ela é" e não "como deveria ser".
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Maquiavel é considerado um importante pensador político moderno. Sua principal obra é O Príncipe, que, segundo alguns, é destinado à reabilitação dos aristocratas, já que a obra era nada mais que um manual da política. O grande mérito da abordagem de Maquiavel sobre a política pode ser traduzida:
		
	 
	Maquiavel rompe com a tradição humanista baseada no abstrato.
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Tal autor deu como exemplo os Romanos e os Espartanos, quando disse que "quando são conquistados Estados que se habituaram a governar-se por leis próprias e em liberdade, por três modos se pode conservar a posse: primeiro - arruiná-los; segundo - ir morar neles; terceiro - deixar que vivam com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de poucos, que se mantenham amigos nesse governo, tendo sido formado por alquile príncipe, sabe que não sobreviverá sem a sua amizade e poder, e, evidentemente, tudo fará para conservá-lo. Por meio de seus próprios cidadãos, com maior facilidade se conservará o governo de uma cidade acostumada. à liberdade, do que de outra qualquer maneira." Estamos nos referindo a:
		
	 
	Maquiavel
	
	Montesquieu
	1a Questão
	
	
	
	 
	Principado e República
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
		
	 
	conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
	
Explicação:
Para manter a ordem social há de ter "esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração."
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Os teóricos do absolutismo, geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas. Nesse sentido, Nicolau Maquiavel escreveu seu livro mais famoso, O príncipe, dedicado a:
		
	 
	Lorenzo de Médici, estadista florentino.
	
Explicação:
Importante ressaltar que "como o poder se funda exclusivamente em atos de força, é previsível e natural que pela força seja deslocado de um para outro senhor. Nem a religião nem a tradição, nem a vontade popular se legitimaram, e ele tem de contar exclusivamente com sua energia criadora. A ausência de um Estado Central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar."
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livre-arbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao:
		
	 
	afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana.
	
Explicação:
O período renascentista ficou marcado como um período fundamental para as bases da concepção de Estado que temos atualmente. A obra clássica de Maquiavel nesse período é uma espécie de "manual de ação política", ondesegundo seu autor, estava disposta a "arte de conquistar, manter e exercer o poder".
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Maquiavel é considerado pai da Ciência Politica moderna, por que:
		
	 
	Passa a analisar a politica de forma realista e concreta buscando a realidade como ela é não de uma forma idealizada
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Em O Príncipe, Maquiavel (1469-1527) formulou ideias e conceitos que firmaram a sua reputação de o fundador da Ciência Política moderna. Dentre elas, pode-se citar os aspectos relacionados às ações políticas dos governantes e à dominação das massas. Para ele, a política deveria ser compreendida pelo governante como uma esfera independente dos pressupostos religiosos que até então a impregnavam. Ao propor a autonomia da política (esfera da vida pública e da ação dos dirigentes políticos) sobre a ética (esfera da vida privada e da conduta moral dos indivíduos), é legítimo afirmar que Maquiavel não deixou, entretanto, de reconhecer e valorizar a religião como uma importante dimensão da vida em sociedade. Segundo Maquiavel, a religião dos súditos deveria ser objeto de análise atenta por parte do governante. Sobre a relação entre política e religião, de acordo com Maquiavel, é correto afirmar:
		
	 
	O sentimento religioso dos súditos é um valor moral e, portanto, deverá ser combatido pelo príncipe, uma vez que conduz ao fanatismo e prejudica a estabilidade do Estado.
	
	O dirigente político deve se esforçar para tornar-se, também, o dirigente religioso de seu povo, rompendo, assim, com o preceito do Estado laico.
	 
	A religião dos súditos é sempre um instrumento útil nas mãos do Príncipe, o qual deve aparentar ser virtuoso em matéria religiosa.
	
	Por se constituírem em personagens importantes na vida política de uma comunidade, os líderes religiosos devem formular as ações a serem executadas pelos príncipes.
	
	A religião deve ser cultivada pelo governante para garantir que ele seja mais amado do que temido.
	
Explicação:
Porque elementos da teologia continuam presentes nas formulações teóricas da política.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A grande preocupação de Maquiavel em todas as suas obras é com o (a):
		
	
	População
	
	Regalia política
	 
	Estado
	
	república
	
	política
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Com base em nossas aulas e nos materiais estudados sobre o pensamento de Maquiavel acerca da relação entre poder e moral, é correto afirmar.
		
	
	O sentido da ação política, segundo Maquiavel, tem por fundamento originário e, portanto, anterior, a ordem divina, refletida na harmonia da Cidade.
	 
	Na reflexão política de Maquiavel, o fim que deve orientar as ações de um Príncipe é a ordem e a manutenção do poder.
	
	A análise de Maquiavel, com base nos valores espirituais superiores aos políticos, repudia como ilegítimo o emprego da força coercitiva do Estado.
	
	Para Maquiavel, a busca da ordem e da harmonia, em face do desequilíbrio e do caos, só se realiza com a conquista da justiça e do bem comum.
	 
	Maquiavel se preocupa em analisar a ação política considerando tão somente as qualidades morais do Príncipe que determinam a ordem objetiva do Estado.
	
Explicação:
Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	 1a Questão
	
	
	
	Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o !estado de natureza" descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz. Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Considere as afirmações: I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista. II. Dois dos grandes teóricos sobre o "estado de natureza", Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante nesse "estado" é o medo. III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade. Está(ão) correta(s)
		
	 
	apenas I.
	 
	apenas II e III.
	
	apenas I e II.
	
	apenas III.
	
	apenas II.
	
Explicação: Thomas Hobbes foi um grande defensor dos sistemas monarquistas. Para ele, o Rei era a representação do Estado forte e coeso, capaz de trazer ordem diante da confusão inerente do estado de natureza do homem natural.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
		
	 
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	o estado politico é pautado pela consagração dos direitos naturais dos homens.
	
	o estado de natureza é um estado de perfeição e harmonia entre os homens.
	
	os homens em estado de natureza respeitam os direitos naturais dos outros homens.
	
	os homens em estado político permanecem com todos os seus direitos naturais.
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Os filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
		
	 
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	
Explicação:
"Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania".
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
		
	 
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. A par dessa concepção, podemos dizer que para Hobbes :
		
	 
	o homem é mau por natureza
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Autor do livro "O Leviatã", e que retrata que o homem é o lobo dele mesmo.
		
	
	Platão
	
	Karl marx
	
	Sócrates
	
	Maquiavel
	 
	Thomas Hobbes
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
		
	 
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.8a Questão
	
	
	
	
	"Porque, se há governo, é justamente para que vivamos em paz: sem governo, já vimos, nós nos matamos uns aos outros. Por isso o poder governante tem que ser ilimitado." Este pensamento é atribuído ao seguinte pensador:
		
	 
	Thomas Hobbes
	 1a Questão
	
	
	
	¿O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade.¿ Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Para Hobbes, a relação Estado e sociedade se explica:
		
	 
	pela subordinação da sociedade ao Estado.
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato.
		
	 
	Hobbes acreditava os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
		
	 
	competição, desconfiança e glória
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:
		
	 
	A guerra de todos contra todos
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Porque as leis de natureza (como a justiça, a equidade, a modéstia, a piedade, ou, em resumo, fazer aos outros o que queremos que nos façam) por si mesmas, na ausência do temor de algum poder capaz de levá-las a ser respeitadas, são contrárias a nossas paixões naturais, as quais nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes. HOBBES, Thomas. Leviatã. Cap. XVII. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Nova Cultural, 1988, p. 103. Em relação ao papel do Estado, Hobbes considera que:
		
	 
	A condição natural do homem é de guerra de todos contra todos. Resolver tal condição é possível apenas com um poder estatal pleno.
	Respondido em 07/04/2020 14:15:10
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
		
	 
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	"O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vive em sociedade." Melhor dizendo, a natureza do homem não muda conforme o tempo, ou a história, ou a vida social. A natureza do homem é tal que, embora seja capaz de reconhecer em muitos outros maior inteligência, eloquência ou saber, dificilmente acredita que haja muitos tão sábios como ele próprio, pois vê sua sabedoria bem de perto e a dos outros a distância. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes é correto dizer que:
		
	
	no estado de natureza hobbesiano, os homens são racionais e violentos.
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
		
	 
	Competição, desconfiança e glória.
	 1a Questão
	
	
	
	"O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político." (Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social. [1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.) No trecho apresentado, o autor
		
	 
	argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.
	
Explicação:
Visto que "enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la. Mas a ordem social é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções. (Rousseau, Contrato Social ¿ Livro I)".
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Sobre a filosofia de John Locke assinale a única alternativa que NÃO se enquadra:
		
	 
	A forma de governo deve ser uma monarquia temperada, com a separação dos poderes entre o executivo, o legislativo e o judiciário, mas o judiciário tem a primazia sobre os outros poderes
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Para Rousseau, mesmo no regime monárquico, o povo pode manter-se como soberano. Para tanto, é necessário que:
		
	 
	O monarca seja como um funcionário do povo
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Pedro II 2008) Para Rousseau, a liberdade pode ser definida como um princípio:
 
		
	 
	segundo o qual o que o homem pode fazer corresponde às forças que lhe dá a natureza.
 
	
Explicação:
Locke e Rousseau Enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la. Mas a ordem social é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções. (Rousseau, Contrato Social ¿ Livro I)
 
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	. Obra mais importante de Locke nocampo da ciência política, Os Dois tratados, escritos provavelmente em 1679-80, só foram publicados na Inglaterra em 1690, após o triunfo da Revolução Gloriosa. Segundo o pensamento de Locke, a relação Estado e sociedade se explica a partir:
		
	
	relação entre infra-estrutura e superestrutura.
	 
	o consentimento como única fonte de poder político legítimo.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Qual filósofo foi considerado o fundador do empirismo, doutrina segundo a qual todo o conhecimento deriva da experiência, e conhecido pela teoria da tabula rasa do conhecimento, desenvolvida no "Ensaio sobre o entendimento humano"?
		
	 
	John Locke
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre o pensamento de Locke em relação à sua concepção de Estado é correto afirmar que:
		
	 
	Os homens nasceram livres, iguais e dotados de direitos inalienáveis, como o direito à vida e á propriedade.
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Assinale, abaixo, o nome do filosofo que defende fortemente a ideia da propriedade privada.
		
	 
	John Locke.
	
Explicação:
"A teoria da propriedade de Locke, que é muito inovadora para sua época, também difere bastante da de Hobbes.Para Hobbes, a propriedade inexiste no estado de natureza e foi instituída pelo Estado-Leviatã após a formação da sociedade civil. Assim como a criou, o Estado pode também suprimir a propriedade dos s
	1a Questão
	
	
	
	O liberalismo é uma doutrina iluminista que surge para:
		
	 
	Combater a intervenção do Estado na economia e na vida dos cidadãos.
	
	Defender e legitimar o Absolutismo.
	
Explicação:
"Os fundamentos do liberalismo moderno estão claramente postos no pensamento de John Locke. Nele, o sentido dos valores liberdade e igualdade, bem como de outros como a vida, a segurança e a propriedade, encontram-se no interior da doutrina dos direitos naturais: o jusnaturalismo."
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa INCORRETA. Segundo John Locke (1632-1704), são proprietários
		
	 
	Todos os homens, já que a primeira coisa que o homem possui é o seu próprio corpo; assim,todo homem é proprietário de si mesmo e de suas capacidades.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As principais obras de Rousseau, Contrato social e do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, constituem uma unidade temática importante, e os demais escritos, de certa maneira, aprofundam e explicitam as questões abordadas nessas duas obras. O principal tema da obra de Rousseau é:
		
	 
	A trajetória do homem, da sua condição de liberdade no estado de natureza, até o surgimento da propriedade, com todos os inconvenientes que dai surgiram.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Dentre as afirmações de John Locke assinale a única que NÃO se aplica:
		
	 
	A natureza humana é boa e os indivíduos não entrariam em disputas por território ou bens materiais, pois a cooperação é inerente ao estado de natureza.
	 
	Os homens viviam originalmente num estágio de embate, disputas e guerras inerentes ao estado de natureza
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Assinale, a seguir, a opção que contém os nomes de dois filósofos contratualistas:
		
	 
	John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
	
Explicação:
"As principais questões dizem respeito, no caso de Locke, a defesa dos direito alienáveis do indivíduo à vida, à liberdade e à propriedade. E, no caso de Rousseau, a notória influencia de seu pensamento nos ideais da Revolução Francesa."
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	John Locke (1632-1704) é considerado, na História da Filosofia, como o fundador do liberalismo político.Segundo este filósofo inglês, o Estado surge através de um contrato entre os indivíduos e deve ter como função básica
		
	 
	promover a harmonia entre os grupos rivais,preservando os interesses do bem comum.
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
		
	 
	vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
	
Explicação:
Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania.
.
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A teoria da tabula rasa é uma crítica à doutrina das ideias inatas, formulada por Platão e retomada por Descartes, segundo a qual, determinadas ideias, princípios e noções são inerentes ao conhecimento humano e existem independentemente da experiência. Qual dos filósofos contratualistas elaborou essa teoria?
		
	
	René Descartes
	
	Thomas Hobbes
	
	Jean Jacques Rousseau
	
	David Hume
	 
	John Locke
	1a Questão
	
	
	
	O pensamento iluminista influenciou vários movimentos sociais que ocorreram no século XVIII. Qual das alternativas abaixo apresenta movimentos sociais que receberam influência dos ideais do Iluminismo? I - Revolução Russa II - Revolução Industrial III - Independência dos Estados Unidos IV - Inconfidência Mineira.
		
	 
	As opções III e IV estão corretas
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O Espírito das Leis, o mais importante livro de ------------------------- publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
		
	 
	Montesquieu
	
Explicação:
O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Montesquieu rompe com uma tradição filosófica de que as leis exprimiam certa ordem natural, resultante da vontade de Deus. A teorias até então vigentes estabeleciam que essa "Lei Divina" possuía três características principais. São elas:
		
	 
	Legítimas, imutáveis e ideais
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	No CAPÍTULO I de O Espírito das Leis, Montesquieu define a natureza das três diversas espécies de governos: o REPUBLICANO, o MONÁRQUICO e o DESPÓTICO. O governo REPUBLICANO é caracterizado por ser:
		
	 
	aquele no qual o povo em seu conjunto, ou apenas uma parte do povo, possui o poder soberano
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Até Montesquieu, a noção de lei compreendia três dimensões essencialmente ligadas à ideia de lei de Deus. As leis exprimiam uma certa ordem natural, resultante da vontade de Deus. Elas exprimiam também um dever, à medida em que a ordem das coisas estava direcionada para uma finalidade divina. Finalmente, as leis tinham uma conotação de expressão da autoridade. As leis eram, simultaneamente:
		
	 
	Mutáveis (porque entendiam que a natureza humana é extremamente mutável)
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Montesquieu apresenta seu conceito de lei no início de sua obra fundamental. Definindo lei como "relações necessárias que derivam da natureza das coisas", Montesquieu estabelece uma ponte com as ciências empíricas, e particularmente com a física newtoniana. Isso significa que para Montesquieu:
		
	 
	É possível encontrar uniformidades, constâncias na variação dos comportamentos e formas de organizar os homens, assim como é possível encontrá-las nasrelações entre os corpos físicos.
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e os mecanismos que garantiram sua estabilidade foi um dos objetivos do filósofo, que foi capaz de romper com a tradicional submissão da política à teologia. Estamos falando de:
		
	 
	Montesquieu
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	As análises minuciosas de Montesquieu sobre as ¿leis relativas à natureza do governo¿ deixam claro que se trata de relações intrínsecas de poder e a forma como esse poder se distribui na sociedade. O princípio de governo é o cerne dos questionamentos de Montesquieu. Para Montesquieu são três os princípios, cada um correspondendo, em tese, a um tipo de governo.
		
	 
	O princípio da monarquia é a honra, da república é a virtude e do despotismo é o medo
	1a Questão
	
	
	
	Principal referencia na teoria da tripartição de poderes, ele acreditava que com a separação dos poderes se garantiria a liberdade evitando assim a concentração de poder. Segundo este autor, quando o executivo e jurídico estão unidos em um só poder existe o perigo da elaboração de leis tirânicas para serem executadas de forma tirânica. O autor desta teoria é:
		
	 
	Montesquieu
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo em tese a cada tipo de governo: monarquia, república e despotismo. Assinale a opção que apresenta de maneira correta o princípio do governo republicano:
		
	 
	O princípio da república é a virtude.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A preocupação central de Montesquieu foi a de compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e também os mecanismos que garantiram, por tantos séculos, sua estabilidade. Montesquieu identifica essa estabilidade na noção de:
		
	
	Ousadia.
	 
	Moderação.
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O movimento conhecido como Iluminismo surgiu na França, no século XVII, e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade. Um dos mais iportante filósofos do iluminismo foi o político e escritor francês Charles de Montesquieu. Assinale a opção com a principal obra de Montesquieu, onde ele apresenta sua concepção de Estado, suas idéias sobre as formas de governo e da autoridade política.
		
	 
	O Espírito das Leis
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A monarquia não precisa da virtude e mesmo as paixões desonestas da nobreza a favorecem. Nessa curiosa conjunção entre o princípio e a natureza da monarquia fica claro que ela apenas repousa em instituições. É possível agora redefinir com a natureza dos governos:
		
	 
	a república é o governo dos homens.
	
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O Iluminismo: I - Foi um movimento popular que criticava o absolutismo e defendia um governo comandado pela Igreja Católica. II - Foi um movimento filosófico e educacional ocorrido na Europa do século XVII, que pregava a universalização do ensino (escola para todos). III - Foi um movimento cultural ocorrido na Europa do século XVIII que defendia a razão e combatia o regime absolutista.
		
	 
	A afirmativa III é verdadeira, as afirmativas I e II são falsas.
	
 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Em relação às posições e ideais defendidos pelos iluministas é possivel afirmar que são verdadeiras as opções: I - Defesa do regime absolutista, valorização do Mercantilismo; aumento do poder político dos membros da Igreja Católica. II - Substituição do misticismo e crenças pela ciência; antropocentrismo; críticas ao Absolutismo. III - Aumento do poder das metrópoles sobre as colônias; criação de sistema de eleições diretas para escolher os reis.
		
	 
	A afirmativa II é verdadeira, as afirmativas I e III são falsas.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo, em tese, a um tipo de governo. Em tese porque, segundo Montesquieu, ele não afirma que "toda república é virtuosa, mas sim que deveria sê-lo" para poder ser estável. Assim, é correto afirmar que:
		
	
	o princípio da república é o medo.
	 
	o princípio do despotismo é o medo.

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