Buscar

PENSAMENTO POLÍTICO 1-7

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 86 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PENSAMENTO POLÍTICO
O QUE É CIÊNCIA POLÍTICA
1a aula
	
 
		
	
		1.
		Sobre a Ciência Política podemos afirmar que
	
	
	utiliza métodos de ciências empíricas, como a física e a biologia.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Neste sentido, podemos identificar como pensadores políticos modernos os seguintes:
	
	
	John Locke e Rousseau
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A Grécia Antiga não conheceu um Estado centralizado. Organizou-se por meio de cidades-estados, denominadas de A pólis. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	Na pólis, não havia espaço para cultos, deuses e santuários, nem mesmo para consulta aos oráculos anteriormente à tomada de decisões.
	
Explicação:
Os gregos eram politeístas e podiam exercer livremente o culto aos Deuses.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Ciência Política é o estudo da política, dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura e dos processos de governos ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Sobre a relação da Ciência Política com as demais Ciências Sociais é correto afirmar:
	
	
	O fato social e a sociedade são objetos da sociologia e da Ciência Política
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Podemos considerar como pais da ciência política os seguintes pensadores:
	
	
	
	Platão e Aristóteles
	
		6.
		Ciência Política é o estudo da política: dos sistemas políticos, das organizações e dos processos políticos. Envolve o estudo da estrutura (e das mudanças de estrutura) e dos processos de governo ¿ ou qualquer sistema equivalente de organização humana que tente assegurar segurança, justiça e direitos civis. Neste sentido é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Os cientistas políticos podem estudar instituições como empresas, sindicatos, igrejas, ou outras organizações cujas estruturas e processos de ação se aproximem de um governo, em complexidade e interconexão.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A primeira classificação acerca das formas de governo foi elaborada por Aristóteles no seu livro A Política. Ele classifica as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. Quando adota para esse tipo de classificação, Aristóteles utiliza como referência um pressuposto de ordem:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Moral
	
		8.
		Apesar de o Estatuto de Ciência da Ciência Política ser reconhecido apenas no século XIX, filósofos e pensadores escreveram obras marcantes sobre o Estado, o poder e a política, desde a antiguidade grega. A vida política e os fatos políticos sempre foram objeto de observação e reflexão por parte de filósofos, escritores e poetas em todos os tempos. Mas até o século XIX, não se considerava a política como um ramo do conhecimento científico e o estatuto de disciplina científica não era outorgado à Ciência Política. Neste sentido, podemos apontar como um dos pensadores políticos precursores da Ciência Política:
	
	
	Nicolau Maquiavel
		1.
		Uma calorosa discussão da ciência política gira em torno do seu objeto de estudo. Para alguns, esse objeto é o Estado, para outros, simplesmente o poder. A primeira alternativa restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia. Partindo dessa realidade, e refletindo acerca das finalidades e aplicações práticas dos conhecimentos decorrentes dos estudos realizados no campo da Ciência Política, quais afirmativas NÃO são verdadeiras: I - A Ciência Política é marcada pelo envolvimento freqüente de cientistas políticos no processo político. II - As teorias desenvolvidas pela Ciência Política normalmente servem de base para ação, opção e prática de outros profissionais. III - Segundo a legislação brasileira, não é permitido aos cientistas políticos se candidatarem a cargos eleitorais. IV - A Ciência Política não é utilizada por candidatos em eleições.
	
	
	As afirmativas III e IV não são verdadeiras.
	
	
	 
		
	
		2.
		A classificação para as formas de governo, apresentada por Aristóteles em seu livro, Política, combina critérios morais e numéricos e divide as formas de governo em puras e impuras. São exemplos de formas puras:
	
	
	
	Monarquia, Aristocracia e Democracia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		2. Leia o seguinte texto: O Estado e o poder político, em vez de serem concebidos como obras contingentes, criadas pelos homens em resposta às necessidades resultantes de sua própria corrupção, são vistos por ele como incluídos no plano perfeito de Deus. São realidades que decorrem da agência criadora de Deus, como todo ser decorre do Ser em si e, como este é essencialmente bom e perfeito, as coisas criadas ganham sentido quando se contempla a excelência de toda a ordem da criação (¿E Deus viu que tudo era bom¿, Gênesis 1, 31) Com base no texto acima podemos afirma que este pensamento pertence:
	
	
	S. Tomas de Aquino
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O filósofo grego Aristóteles foi o criador do conceito moderno de Política. Para esse filosofo, política representava:
	
	
	A arte ou ciência de bem governar.
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"A importância dada por Aristóteles à vontade racional, à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras e presente em todas elas: a prudência ou sabedoria prática."(Chauí)
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Existe no interior da ciência política uma discussão acerca do objeto de estudo desta ciência, que, para alguns, é o Estado e, para outros, o poder. Neste sentido, é correto afirmar que:
	
	
	
	A primeira posição restringe o objeto de estudo da ciência política; a segunda amplia.
	
	
	 
		
	
		6.
		A doutrina de Platão influenciou os primeiros filósofos medievais, Santo Agostinho, bispo de Hipona (354 a 430) e Boécio (480 a 524), autores de "Confissões" e "Consolação da Filosofia", respectivamente. Mas a Filosofia que predominou na Idade Média foi a:
	
	
	Escolástica
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Ao tratarmos ciência política como uma disciplina científica devemos pressupor que:
	
	
	Adquire o estatuto de ciência somente no século XIX, mas suas origens remontam à antiguidade grega.
	
	
	 
		
	
		8.
		(FEI) A famosa frase atribuída a Luis XIV: "O Estado sou eu", define:
	
	
	o absolutismo;
		1.
		Sobre a caracterização da Ciência Política, é correto afirmar que:
	
	
	
	a Política Comparada consiste em compreender elementos mais gerais da realidade políticas das sociedades através das comparações entre diversas realidades sócio-históricas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"A ciência política é substancialmente guiada pela adoção de modelos hipotéticos dedutivos com ênfase em testes de hipóteses, utilização massiva de modelos formais e uma interação profunda com econometria e análise estatística." (Rezende, Flávio da Cunha. Transformações Metodológicas na Ciência Política Contemporânea. Revista Política Hoje - 2a Edição - Volume 24 - p. 13-45)
	
	
	
	 
		
	
		2.
		¿Toda cidade [pólis], portanto, existe naturalmente,da mesma forma que as primeiras comunidades;aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (¿) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente,não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.¿ (ARISTÓTELES.Política. 3. ed. Trad. de Mário daGama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,1997. p. 15.) De acordo com o texto de Aristóteles, é corretoafirmar que a pólis:
	
	
	b) Existe por natureza e é da natureza humana buscar a vida em sociedade.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Complete a frase: A "invenção" da polis foi uma consequência direta da "descoberta" da racionalidade 
	
	
	pelos gregos.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"A invenção da política, que introduz três aspectos novos e decisivos para o nascimento da Filosofia: a ideia da lei como expressão da vontade de uma coletividade humana que decide por si mesma o que é melhor para si e como ela definirá suas relações internas, o aspecto legislado e regulado da cidade da polis, que servirá de modelo para a Filosofia propor o aspecto legislado, regulado e ordenado do mundo como um mundo racional e o surgimento de um espaço público, que faz aparecer um novo tipo de palavra ou de discurso, diferente daquele que era proferido pelo mito. Agora, com a polis, isto é, a cidade política, surge a palavra como direito de cada cidadão de emitir em público sua opinião, discuti-la com os outros, persuadi-los a tomar uma decisão proposta por ele, de tal modo que surge o discurso político como a palavra humana compartilhada, como diálogo, discussão e deliberação humana, isto é, como decisão racional e exposição dos motivos ou das razões para fazer ou não fazer alguma coisa. A política, valorizando o humano, o pensamento, a discussão, a persuasão e a decisão racional , valorizou o pensamento racional e criou condições para que surgisse o discurso ou a palavra filosófica". (Chauí)
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Para Platão, a cidade perfeita (Callipolis) seria aquela governada:
	
	
	
	
	
	Por reis-filósofos, educados de acordo de tal forma que devem se distinguir dos demais habitantes pelas suas virtudes
	
Explicação:
Somente o filósofo consegue sair das sombras do mundo comum e vislumbrar o muda das formas ou ideias, percebendo com distinção a ideia de Bem.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A Cidade ideal para tal Platão seria aquela onde cada homem saberia sua função dentro da sociedade e teria consciência que era necessário desempenhá-la para que existisse uma vida organizada politicamente. Dito de outra forma, para que as atividades desempenhadas pelos homens suprissem suas necessidades, seria necessário existir uma perfeita divisão social do trabalho. Em qual das obras tratou tal questão?        
	
	
	A República
	
	
	
	
Explicação:
É no livro A República que Platão constrói uma cidade reta para que aí se pudesse ver com nitidez o que são a justiça e a injustiça.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quem eram os sofistas?
	
	
	
	
	
	
	Formavam um grupo de filósofos peregrinos que se instalou em Atenas ensinando retorica as pessoas em troca de pagamento.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Os sofistas acreditavam que a verdade é relativa porque depende da percepção sensível (dos sentidos) de cada um, portanto o máximo que o cidadão pode emitir são opiniões e nas assembléias faz-se necessário ter boa retórica e oratória para obter o consenso. 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Tal filósofo afirmou ser o homem um animal político por natureza e que necessita viver na cidade para alcançar seu fim último: a Felicidade. Trata-se de:
	
	
	Aristóteles
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
O filósofo é Aristóteles que tem a visão da sociedade partindo da premissa que as pessoas quando optam por viver em grupos, fazem isso porque querem estar juntas. Não é a busca por bens materiais ou por segurança que fazem as pessoas viverem em sociedade. Aristóteles acreditava que existe um desejo natural no homem de viver em grupo Nas palavras dele: ¿mesmo quando não precisam da ajuda dos outros, os homens continuam desejando viver em sociedade¿ (Política, livro III, cap.6).
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a economia da Grécia Antiga é verdadeiro afirmar que:
	
	
	O comércio marítimo foi uma das principais atividades econômicas da Grécia Antiga.
O PENSAMENTO DE NICOLAU MAQUIAVEL
2a aula
		1.
		O pensador florentino Nicolau Maquiavel propôs um modelo analítico para o estudo da ação política que representou um marco da Ciência Política. Esse modelo foi considerado inovador em relação ao pensamento medieval por conta de:
	
	
	Romper com a tradição humanista baseada no abstrato e pensar a realidade política em termos da prática humana concreta
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A grande preocupação de Maquiavel em todas as suas obras é com o (a):
	
	
	Estado
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Maquiavel sugere duas respostas à Anarquia:
	
	
	Principado e República
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se." MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991. A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas. Maquiavel define o homem como um ser
	
	
	
	guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
No texto citado no enunciado da questão Maquiavel afirma que os "homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro".
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Maquiavel é considerado um importante pensador político moderno. Sua principal obra é O Príncipe, que, segundo alguns, é destinado à reabilitação dos aristocratas, já que a obra era nada mais que um manual da política. O grande mérito da abordagem de Maquiavel sobre a política pode ser traduzida:
	
	
	Maquiavel rompe com a tradição humanista baseada no abstrato.
	
	
	 
		
	
		6.
		Nicolau Maquiavel foi um importante pensador político moderno. A análise de Maquiavel sobre a política se fundamentava no método empírico. Segundo este pensador, o método empírico depende de uma filosofia da história baseada no princípio de que o fenômeno histórico não é linear, mas constituído por ciclos. Isso significa dizer que para Maquiavel:
	
	
	
	
	
	
	a observação dos fatos passados é essencial para o estudo do presente.
	
	
	 
		
	
		7.
		Para Maquiavel, o Princípe deve governar com:
	
	
	SAbedoria
	
	
	
	 
	
	
		8.
		Sobre a concepção de Política em Maquiavel é correto afirmar: I - A política é mostrada como esfera autônoma da vida social. II - A política não é pensada a partir da ética nem da religião. III - A política é pensada no contexto da filosofia e da religião. IV - A política tem regras que dependem de considerações morais ou religiosas.
	
	
	
	As afirmativas I e II são corretas.
		1.
		"A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência, é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficientes e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta, pode-se sempre dele fazer mau juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher os assessores". (MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad. de Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 136.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Maquiavel,é correto afirmar:
	
	
	Um príncipe e seu governo são avaliados também pela escolha dos ministros.
	
	
	
	
Explicação:
Importante que não há ilegitimidade do poder porque "gera situações de crise e instabilidade permanente, onde somente o cálculo político, a astúcia e a ação rápida e fulminante contra os adversários são capazes de manter o príncipe. Esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração".
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Maquiavel é considerado pai da Ciência Politica moderna, por que:
	
	
	
	Passa a analisar a politica de forma realista e concreta buscando a realidade como ela é não de uma forma idealizada
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Maquiavel faleceu sem ver realizados os ideais pelos quais lutou durante toda a vida. A carreira pessoal nos negócios públicos tinha sido interrompida com o retorno dos Médici e, quando estes deixaram o poder, os cidadãos esqueceram-se dele, "um homem que a fortuna tinha feito capaz de discorrer apenas sobre assuntos de Estado". Dentre os méritos de Maquiavel na construção de um pensamento político científico, destaca-se:
	
	
	
	partir da análise histórica para teoria.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Maquiavel adotou o método histórico para a análise política e para isso recorreu aos pensadores da antiguidade greco-romana. Também postulou uma análise realista em oposição ao idealismo. O analista político deveria buscar entender a política tal como "ela é" e não "como deveria ser".
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Príncipe é um manual para governantes que visam auxiliar um ¿novo príncipe¿ a manter o poder e o controle no seu Estado. Assim, Nicolau Maquiavel pode ser considerado o pai da Ciência Política Moderna. Dentre suas premissas, podemos destacar:
	
	
	
	o utilitarismo e método empírico.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"Todos os Estados, todos os domínios que exerceram e exercem poder sobre homens, foram e são, ou Repúblicas ou principados¿ (Maquiavel, O Príncipe, capítulo I). O trecho expõe a concepção de Maquiavel no que se refere à classificação das formas de governo. Segundo esse autor, as duas diferentes formas de governo são:
	
	
	República e Monarquia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Para o devido entendimento das concepções de Maquiavel faz-se necessário observar o período em que viveu esse filósofo. De acordo com suas concepções marque a única alternativa que NÃO se enquadra:
	
	
	O líder sempre deve acolher o que determina a maioria da população
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A obra de Maquiavel é toda fundamentada em sua própria experiência, seja com os livros dos grandes escritores que o antecederam, seja nos anos como segundo chanceler, ou até mesmo em relação à sua capacidade de olhar de fora e analisar o complicado governo do qual terminou fazendo parte. Marque a opção que NÃO está de acordo com o pensamento de Maquiavel:
	
	
	Para Maquiavel, a natureza humana é marcada pela gratidão, sinceridade, bravura e solidariedade do lucro que produz o consenso e a ordem.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		São elementos básicos definidores do método de Maquiavel, EXCETO:
	
	
	
	Antiutopismo
	
	
	Empirismo
	
	
	Realismo
	
	
	Utilitarismo
	
	
	Liberalismo
	
	
	
		1.
		A obra "O Príncipe" de Maquiavel (1513) tornou-se uma obra referencial para a Ciência Política devido
	
	
	ao rompimento a tudo que significava tradição (teologia, moral, ética);
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		 "Os fins justificam os meios". É um pensamento de 
	
	
	Maquiavel
	
	
	
	
Explicação:
"Os fins justificam os meios". Maquiavel provavelmente não fazia ideia de quanta polêmica ela causaria. Ele não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Os teóricos do absolutismo, geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas. Nesse sentido, Nicolau Maquiavel escreveu seu livro mais famoso, O príncipe, dedicado a:
	
	
	Lorenzo de Médici, estadista florentino.
	
	
	
	
Explicação:
Importante ressaltar que "como o poder se funda exclusivamente em atos de força, é previsível e natural que pela força seja deslocado de um para outro senhor. Nem a religião nem a tradição, nem a vontade popular se legitimaram, e ele tem de contar exclusivamente com sua energia criadora. A ausência de um Estado Central e a extrema multipolarização do poder criam um vazio, que as mais fortes individualidades têm capacidade para ocupar."
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"O maquiavelismo é uma interpretação de O Príncipe de Maquiavel, em particular interpretação segundo a qual a ação política, ou seja, a ação voltada para a conquista e conservação do Estado, é uma ação que não possui um fim próprio de utilidade e não deve ser julgada por meio de critérios diferentes dos de conveniência e oportunidade." (BOBBIO, Norberto. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Trad. de Alfredo Fait. 3.ed. Brasília: Editora da UNB, 1984. p. 14.). Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, para Maquiavel o poder político é:
	
	
	Independente da moral e da religião, devendo ser conduzido por critérios restritos ao âmbito político.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"¿Os fins justificam os meios". Maquiavel provavelmente não fazia ideia de quanta polêmica ela causaria. Ele não quis dizer que qualquer atitude é justificada dependendo do seu objetivo. Seria totalmente absurdo. O que Maquiavel quis dizer foi que os fins determinam os meios. É de acordo com o seu objetivo que você vai traçar os seus planos de como atingi-los".
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente de outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levam ao assassinato e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe, São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu "O Príncipe", reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
	
	
	conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
	
	
	
	
Explicação:
Para manter a ordem social há de ter "esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração."
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Com base em nossas aulas e nos materiais estudados sobre o pensamento de Maquiavel acerca da relação entre poder e moral, é correto afirmar.
	
	
	Na reflexão política de Maquiavel, o fim que deve orientar as ações de um Príncipe é a ordem e a manutenção do poder.
	
	
	
	
Explicação:
Para Maquiavel os fins justificam os meios.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em O Príncipe, Maquiavel (1469-1527) formulou ideias e conceitos que firmaram a sua reputação de o fundador da Ciência Política moderna. Dentre elas, pode-se citar os aspectos relacionados às ações políticas dos governantes e à dominação das massas. Para ele, a política deveria ser compreendida pelo governante como uma esfera independente dos pressupostos religiosos que até então a impregnavam. Ao propor a autonomia da política (esfera da vida pública e da ação dos dirigentes políticos) sobre a ética (esfera da vida privada e da conduta moral dos indivíduos), é legítimo afirmar que Maquiavel não deixou, entretanto, de reconhecer e valorizar a religião como uma importante dimensão da vida em sociedade. Segundo Maquiavel,a religião dos súditos deveria ser objeto de análise atenta por parte do governante. Sobre a relação entre política e religião, de acordo com Maquiavel, é correto afirmar:
	
	
	A religião dos súditos é sempre um instrumento útil nas mãos do Príncipe, o qual deve aparentar ser virtuoso em matéria religiosa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Porque elementos da teologia continuam presentes nas formulações teóricas da política.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Tal autor deu como exemplo os Romanos e os Espartanos, quando disse que "quando são conquistados Estados que se habituaram a governar-se por leis próprias e em liberdade, por três modos se pode conservar a posse: primeiro - arruiná-los; segundo - ir morar neles; terceiro - deixar que vivam com suas leis, arrecadando um tributo e criando um governo de poucos, que se mantenham amigos nesse governo, tendo sido formado por alquile príncipe, sabe que não sobreviverá sem a sua amizade e poder, e, evidentemente, tudo fará para conservá-lo. Por meio de seus próprios cidadãos, com maior facilidade se conservará o governo de uma cidade acostumada. à liberdade, do que de outra qualquer maneira." Estamos nos referindo a:
	
	
	Maquiavel
HOBBES: O MEDO E A ESPERANÇA
3a aula
	
	
	
		1.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
	
	
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
	
	
	
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
	
	
	competição, desconfiança e glória
	
	
	 
		
	
		4.
		Hobbes afirmava que no Estado de Natureza os homens viviam em constante perigo, pois quem possui mais bens materiais que os outros, sentia- se ameaçado da privação das suas conquistas: bens, liberdade, conforto, enquanto que o outro, o invasor, temia ser apanhado. Ele aponta três causas principais na natureza dos homens que os levariam à discórdia. São elas:
	
	
	Competição, desconfiança e glória.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
	
	
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
	
	
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
	
	
	as afirmação III e V estão incorreta
	
	
	
	
Explicação:
Segundo Marilena Chauí, " a concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em Estado de Natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém maisforte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (...) Para Hobbes, os homens reunidos numa multidão de indivíduos, pelo pacto, passam a constituir um corpo político, uma pessoa artificial criada pela ação humana e que se chama Estado".
		1.
		Os filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
	
	
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	
Explicação:
"Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania".
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
	
	
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	
	 
		
	
		3.
		A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
	
	
	
	competição, desconfiança e glória
	
	
	 
		
	
		4.
		20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
	
	
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
	
	
	
	
	6a Questão
	
	
	
	Thomas Hobbes (1588-1679) é o primeiro contratualista de uma tríade. Autor de Leviatã e Do Cidadão, Hobbes defende que o Estado se origina de um contrato social. Sobre o pensamento de Thomas Hobbes, está correto o que se lê abaixo, exceto:
		
	
	
	 
	O contrato social é um acordo natural entre os homens, que desejam associar-se em paz e harmonia, buscando o bem-estar de todos.
	
	
	
	
	
	
	Respondido em 29/04/2020 14:51:57
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
		
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	as afirmação III e V estão incorreta
	Respondido em 29/04/2020 14:52:09
	
Explicação:
Segundo Marilena Chauí, " a concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em Estado de Natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (...) Para Hobbes, os homens reunidos numa multidão de indivíduos, pelo pacto, passam a constituir um corpo político, uma pessoa artificial criada pela ação humana e que se chama Estado".
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ quesomente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
		1.
		Em o Leviatã, Hobbes parte do princípio de que os homens são egoístas e que o mundo não satisfaz todas as suas necessidades, defende por isso que, no estado natural, sem a existência da sociedade civil, há necessariamente competição entre os homens pela riqueza, segurança e glória. O que se segue a essa situação é denominada por Hobbes como:
	
	
	A guerra de todos contra todos
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		"Com isto se torna manifesto que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição que se chama guerra; e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens. [...] E os pactos sem a espada não passam de palavras, sem força para dar segurança a ninguém. Portanto, apesar das leis da natureza (que cada um respeita quando tem vontade de respeitá-las e quando pode fazê-lo com segurança), se não for instituído um poder suficientemente grande para nossa segurança, cada um confiará, e poderá legitimamente confiar apenas em sua própria força e capacidade, como proteção contra todos". Hobbes Considerando o texto citado e o pensamento político de Hobbes, seguem as afirmativas abaixo: I. A situação dos homens, sem um poder comum que os mantenha em respeito, é de anarquia, geradora de insegurança, angústia e medo, pois os interesses egoísticos são predominantes, e o homem é lobo para o homem. II. As consequências desse estado de guerra generalizada são as de que, no estado de natureza, não há lugar para a indústria, para a agricultura nem navegação, e há prejuízo para a ciência e para o conforto dos homens. III. O medo da morte violenta e o desejo de paz com segurança levam os indivíduos a estabelecerem entre si um pacto de submissão para a instituição do estado civil, abdicando de seus direitos naturais em favor do soberano, cujo poder é limitado e revogável por causa do direito à resistência que tem vigência no estado civil assim instituído. IV. Apesar das leis da natureza, por não haver um poder comum que mantenha a todos em respeito, garantindo a paz e a segurança, o estado de natureza é um estado de permanente temor e perigo da morte violenta, e "a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta". V. O poder soberano instituído mediante o pacto de submissão é um poder limitado, restrito e revogável, pois no estado civil permanecem em vigor os direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade, bem como o direito à resistência ao poder soberano. Das afirmativas feitas acima
	
	
	as afirmação III e V estão incorreta
	
	
	
	
Explicação:
Segundo Marilena Chauí, " a concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em Estado de Natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (...) Para Hobbes, os homens reunidos numa multidão de indivíduos, pelo pacto, passam a constituir um corpo político, uma pessoa artificial criada pela ação humana e que se chama Estado".
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Segundo Hobbes, a semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Desta forma, é correto dizer que:
	
	
	o estado deve estabelecer a ordem em detrimento da liberdade
	
	
	 
		
	
		4.
		A semelhança que existe entre os homens se constitui em rivalidade, pois cada um quer parecer superior em poder, inteligência e valor ao seu semelhante que, por sua vez, também deseja o mesmo. Como ambos têm um desejo em comum, duas de suas atitudes são a defesa e o ataque, onde cada qual espera receber o devido respeito que julga merecer, um causando dano ao outro. Neste sentido, podemos dizer que para Hobbes os homens orientam sua existência da seguinte forma:
	
	
	competição, desconfiança e glória
	
	
	 
		
	
		5.
		(Pedro II 2008) As expressões "guerra de todos contra todos" e "insociável sociabilidade" originam-se respectivamente destes filósofos e pretendem descrever os seguintes estados de coisas:
 
	
	
	Hobbes, comentando sobre as relações entre seres humanos que vivem sem o Estado, e Kant, qualificando as relações entre os indivíduos humanos obrigados a viver em sociedade.
 
	
	
	
	
Explicação:
Hobbes é um contratualista, quer dizer um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII, afirmaram que a origem da sociedade e/ ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política.
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Os filósofos contratualistas tinham concepções diferentes sobre o Estado de Natureza. Assinale, abaixo, a ideia do Estado de Natureza para Thomas Hobbes.
	
	
	No Estado de Natureza, os interesses egoístas predominam e o homem se torna um lobo para o outro homem.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania".
	
	
	
	 
		
	
		7.
		20) (adaptada Colégio Pedro II 2008) ¿O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.¿ (HOBBES, T. Leviatã, São Paulo: Nova Cultural, [s.d.], p. 78). De fato, no âmbito do pensamento hobbesiano, o ¿estado de natureza¿, no qual vigora o ¿direito de natureza¿, é um estado de guerra. Essa guerra generalizada é intrínseca à própria natureza racional do homem e tem como suas principais causas:
	
	
	
	Competição/ Desconfiança/ Glória
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Hobbes foi um contratualista, ou seja, um daqueles filósofos que entre o século XVI e o XVII afirmaram que a origem da sociedade e/ou Estado está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras do convívio social e da subordinação política. A respeito das contribuições teóricas deste pensador é correto afirmar que:
	
	
	o estado de natureza é um estado de medo e insegurança entre os homens.
OS CONTRATUALISTAS LOCKE E ROUSSEAU
4a aula
	
		1.
		Muitos filósofos discutiram o Estado e a sociedade. Alguns deles ficaram conhecidos como "contratualistas". Assinale, abaixo, a melhor opção que define o contratualismo.
	
	
	
	Ideia de algunsfilósofos iluministas que defendiam a formação de uma sociedade civil através de um contrato ou pacto social.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"O estado, o governo ou mesmo o soberano tem a obrigação de garantir a ordem da sociedade e a vida dos seus súditos, pois os seres humanos só abriram mão do direito natural de possuir todas as coisas para proteger sua própria vida ameaçada na guerra total. Se não for garantida a segurança e por conseqüência a vida, o súdito tem o direito de se rebelar, pois o pacto é nulo."
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
	
	
	o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.
	
Explicação:
Visto que "Rousseau entendia o termo cultura como uma questão ampla, daí sua frase: "Amanham-se as plantas pela cultura e os homens pela educação (...) Tudo o que não temos à nascença e de que necessitamos quando somos grandes, é-nos dado pela educação."
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Assinale a alternativa INCORRETA. Segundo John Locke (1632-1704), são proprietários
	
	
	Todos os homens, já que a primeira coisa que o homem possui é o seu próprio corpo; assim,todo homem é proprietário de si mesmo e de suas capacidades.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano:
	
	
	vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Para os contratualistas, o ser humano possuía uma forma de vida anterior à instauração da propriedade privada, antes viviam num estado onde apenas os instintos e as qualidades intrínsecas do ser humano serviam de mediadores de suas ações, diferentemente da sociedade civil que se dá por meio de um contrato social , pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro ¿ o soberano ¿ o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania.
.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(Pedro II 2008) Para Rousseau, a liberdade pode ser definida como um princípio:
 
	
	
	segundo o qual o que o homem pode fazer corresponde às forças que lhe dá a natureza.
 
	
Explicação:
Locke e Rousseau Enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la. Mas a ordem social é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções. (Rousseau, Contrato Social ¿ Livro I)
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Assinale, abaixo, o nome do filosofo que defende fortemente a ideia da propriedade privada.
	
	
	John Locke.
	
Explicação:
"A teoria da propriedade de Locke, que é muito inovadora para sua época, também difere bastante da de Hobbes.Para Hobbes, a propriedade inexiste no estado de natureza e foi instituída pelo Estado-Leviatã após a formação da sociedade civil. Assim como a criou, o Estado pode também suprimir a propriedade dos súditos."
	
	
	
	 
		
	
		7.
		John Locke (1632-1704) é considerado, na História da Filosofia, como o fundador do liberalismo político.Segundo este filósofo inglês, o Estado surge através de um contrato entre os indivíduos e deve ter como função básica
	
	
	promover a harmonia entre os grupos rivais,preservando os interesses do bem comum.
	
	
	 
		
	
		8.
		A teoria da tabula rasa é uma crítica à doutrina das ideias inatas, formulada por Platão e retomada por Descartes, segundo a qual, determinadas ideias, princípios e noções são inerentes ao conhecimento humano e existem independentemente da experiência. Qual dos filósofos contratualistas elaborou essa teoria?
	
	
	John Locke
		1.
		Dentre as afirmações de John Locke assinale a única que NÃO se aplica:
	
	
	Os homens viviam originalmente num estágio de embate, disputas e guerras inerentes ao estado de natureza
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Qual filósofo foi considerado o fundador do empirismo, doutrina segundo a qual todo o conhecimento deriva da experiência, e conhecido pela teoria da tabula rasa do conhecimento, desenvolvida no "Ensaio sobre o entendimento humano"?
	
	
	John Locke
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		"O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político." (Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social. [1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.) No trecho apresentado, o autor
	
	
	argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Visto que "enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la. Mas a ordem social é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções. (Rousseau, Contrato Social ¿ Livro I)".
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Rousseau desenvolve no seu livro O Contrato Social, publicado pela primeira vez em 1762 a idéia que no processo de legitimação do pacto social, o fundamental é a condição de igualdade das partes contratantes. Para Rousseau, o governo:
	
	
	Deve se submeter ao poder soberano do povo
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre a filosofia de John Locke assinale a única alternativa que NÃO se enquadra:
	
	
	
	A forma de governo deve ser uma monarquia temperada, com a separação dos poderes entre o executivo, o legislativo e o judiciário, mas o judiciário tem a primazia sobre os outros poderes
	
	
	 
		
	
		6.
		. Obra mais importante de Locke no campo da ciência política, Os Dois tratados, escritos provavelmente em 1679-80, só foram publicados na Inglaterra em 1690, após o triunfo da Revolução Gloriosa. Segundo o pensamento de Locke, a relação Estado e sociedade se explica a partir:
	
	
	o consentimento como única fonte de poder político legítimo.
	
	
	 
		
	
		7.
		Para Rousseau, antes de mais nada, impõe-se definir o governo, o corpo administrativo do Estado, como funcionário do soberano, como um órgão limitado pelopoder do povo e não como um corpo autônomo ou então como o próprio poder máximo, confundindo-se nesse caso com o soberano. Neste sentido, para Rousseau, a relação Estado e Sociedade se explica:
	
	
	pela subordinação do Estado à sociedade.
	
	
	 
		
	
		8.
		O liberalismo é uma doutrina iluminista que surge para:
	
	
	
	Combater a intervenção do Estado na economia e na vida dos cidadãos.
	
		1.
		Sobre o pensamento de Locke em relação à sua concepção de Estado é correto afirmar que:
	
	
	Os homens nasceram livres, iguais e dotados de direitos inalienáveis, como o direito à vida e á propriedade.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale, a seguir, a opção que contém os nomes de dois filósofos contratualistas:
	
	
	John Locke e Jean-Jacques Rousseau.
	
	
	
	
Explicação:
"As principais questões dizem respeito, no caso de Locke, a defesa dos direito alienáveis do indivíduo à vida, à liberdade e à propriedade. E, no caso de Rousseau, a notória influencia de seu pensamento nos ideais da Revolução Francesa."
	
	
	
	 
		
	
		3.
		As principais obras de Rousseau, Contrato social e do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, constituem uma unidade temática importante, e os demais escritos, de certa maneira, aprofundam e explicitam as questões abordadas nessas duas obras. O principal tema da obra de Rousseau é:
	
	
	A trajetória do homem, da sua condição de liberdade no estado de natureza, até o surgimento da propriedade, com todos os inconvenientes que dai surgiram.
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Assinale, abaixo, o nome do filosofo que defende fortemente a ideia da propriedade privada.
	
	
	John Locke.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"A teoria da propriedade de Locke, que é muito inovadora para sua época, também difere bastante da de Hobbes.Para Hobbes, a propriedade inexiste no estado de natureza e foi instituída pelo Estado-Leviatã após a formação da sociedade civil. Assim como a criou, o Estado pode também suprimir a propriedade dos súditos."
	
	
	
	 
		
	
		5.
		(Pedro II 2008) Para Rousseau, a liberdade pode ser definida como um princípio:
 
	
	
	segundo o qual o que o homem pode fazer corresponde às forças que lhe dá a natureza.
 
	
Explicação:
Locke e Rousseau Enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece, faz bem; tão logo ele possa sacudir o jugo e o sacode, faz ainda melhor; porque, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lha arrebataram, ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la. Mas a ordem social é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções. (Rousseau, Contrato Social ¿ Livro I)
 
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Muitos filósofos discutiram o Estado e a sociedade. Alguns deles ficaram conhecidos como "contratualistas". Assinale, abaixo, a melhor opção que define o contratualismo.
	
	
	Ideia de alguns filósofos iluministas que defendiam a formação de uma sociedade civil através de um contrato ou pacto social.
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"O estado, o governo ou mesmo o soberano tem a obrigação de garantir a ordem da sociedade e a vida dos seus súditos, pois os seres humanos só abriram mão do direito natural de possuir todas as coisas para proteger sua própria vida ameaçada na guerra total. Se não for garantida a segurança e por conseqüência a vida, o súdito tem o direito de se rebelar, pois o pacto é nulo."
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
	
	
	o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
Visto que "Rousseau entendia o termo cultura como uma questão ampla, daí sua frase: "Amanham-se as plantas pela cultura e os homens pela educação (...) Tudo o que não temos à nascença e de que necessitamos quando somos grandes, é-nos dado pela educação."
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Assinale a alternativa INCORRETA. Segundo John Locke (1632-1704), são proprietários
	
	
	Todos os homens, já que a primeira coisa que o homem possui é o seu próprio corpo; assim,todo homem é proprietário de si mesmo e de suas capacidades.
MONTESQUIEU: SOCIEDADE E PODER
5a aula
		
	
		1.
		Montesquieu apresenta seu conceito de lei no início de sua obra fundamental. Definindo lei como "relações necessárias que derivam da natureza das coisas", Montesquieu estabelece uma ponte com as ciências empíricas, e particularmente com a física newtoniana. Isso significa que para Montesquieu:
	
	
	É possível encontrar uniformidades, constâncias na variação dos comportamentos e formas de organizar os homens, assim como é possível encontrá-las nas relações entre os corpos físicos.
	
		2.
		A preocupação central de Montesquieu foi a de compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e também os mecanismos que garantiram, por tantos séculos, sua estabilidade. Montesquieu identifica essa estabilidade na noção de:
	
	
	
	Moderação.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O Iluminismo: I - Foi um movimento popular que criticava o absolutismo e defendia um governo comandado pela Igreja Católica. II - Foi um movimento filosófico e educacional ocorrido na Europa do século XVII, que pregava a universalização do ensino (escola para todos). III - Foi um movimento cultural ocorrido na Europa do século XVIII que defendia a razão e combatia o regime absolutista.
	
	
	A afirmativa III é verdadeira, as afirmativas I e II são falsas.
	
	
	 
		
	
		4.
		Principal referencia na teoria da tripartição de poderes, ele acreditava que com a separação dos poderes se garantiria a liberdade evitando assim a concentração de poder. Segundo este autor, quando o executivo e jurídico estão unidos em um só poder existe o perigo da elaboração de leis tirânicas para serem executadas de forma tirânica. O autor desta teoria é:
	
	
	Montesquieu
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo em tese a cada tipo de governo: monarquia, república e despotismo. Assinale a opção que apresenta de maneira correta o princípio do governo republicano:
	
	
	
	O princípio da república é a virtude.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Em relação às posições e ideais defendidos pelos iluministas é possivel afirmar que são verdadeiras as opções: I - Defesa do regime absolutista, valorização do Mercantilismo; aumento do poder político dos membros da Igreja Católica. II - Substituição do misticismo e crenças pela ciência; antropocentrismo; críticas ao Absolutismo. III - Aumento do poder das metrópoles sobre as colônias; criação de sistema de eleições diretas para escolher os reis.
	
	
	
	A afirmativa II é verdadeira, as afirmativas I e III são falsas.
	
	
	 
		
	
		7.
		No CAPÍTULO I de O Espírito das Leis, Montesquieu define a natureza das três diversas espécies de governos: o REPUBLICANO, o MONÁRQUICO e o DESPÓTICO.O governo REPUBLICANO é caracterizado por ser:
	
	
	
	aquele no qual o povo em seu conjunto, ou apenas uma parte do povo, possui o poder soberano
	
	
	 
		
	
		8.
		O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo, em tese, a um tipo de governo. Em tese porque, segundo Montesquieu, ele não afirma que "toda república é virtuosa, mas sim que deveria sê-lo" para poder ser estável. Assim, é correto afirmar que:
	
	
	o princípio do despotismo é o medo.
		1.
		O movimento conhecido como Iluminismo surgiu na França, no século XVII, e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade. Um dos mais iportante filósofos do iluminismo foi o político e escritor francês Charles de Montesquieu. Assinale a opção com a principal obra de Montesquieu, onde ele apresenta sua concepção de Estado, suas idéias sobre as formas de governo e da autoridade política.
	
	
	
	O Espírito das Leis
	
	
	 
		
	
		2.
		Até Montesquieu, a noção de lei compreendia três dimensões essencialmente ligadas à ideia de lei de Deus. As leis exprimiam uma certa ordem natural, resultante da vontade de Deus. Elas exprimiam também um dever, à medida em que a ordem das coisas estava direcionada para uma finalidade divina. Finalmente, as leis tinham uma conotação de expressão da autoridade. As leis eram, simultaneamente:
	
	
	
	Mutáveis (porque entendiam que a natureza humana é extremamente mutável)
	
	
	 
		
	
		3.
		O Espírito das Leis, o mais importante livro de ------------------------- publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
	
	
	Montesquieu
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e os mecanismos que garantiram sua estabilidade foi um dos objetivos do filósofo, que foi capaz de romper com a tradicional submissão da política à teologia. Estamos falando de:
	
	
	Montesquieu
	
	
	
	 
		
	
		5.
		As análises minuciosas de Montesquieu sobre as ¿leis relativas à natureza do governo¿ deixam claro que se trata de relações intrínsecas de poder e a forma como esse poder se distribui na sociedade. O princípio de governo é o cerne dos questionamentos de Montesquieu. Para Montesquieu são três os princípios, cada um correspondendo, em tese, a um tipo de governo.
	
	
	O princípio da monarquia é a honra, da república é a virtude e do despotismo é o medo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A preocupação central de Montesquieu foi a de compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e também os mecanismos que garantiram, por tantos séculos, sua estabilidade. Montesquieu identifica essa estabilidade na noção de:
	
	
	Moderação.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Montesquieu apresenta seu conceito de lei no início de sua obra fundamental. Definindo lei como "relações necessárias que derivam da natureza das coisas", Montesquieu estabelece uma ponte com as ciências empíricas, e particularmente com a física newtoniana. Isso significa que para Montesquieu:
	
	
	É possível encontrar uniformidades, constâncias na variação dos comportamentos e formas de organizar os homens, assim como é possível encontrá-las nas relações entre os corpos físicos.
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Em relação às posições e ideais defendidos pelos iluministas é possivel afirmar que são verdadeiras as opções: I - Defesa do regime absolutista, valorização do Mercantilismo; aumento do poder político dos membros da Igreja Católica. II - Substituição do misticismo e crenças pela ciência; antropocentrismo; críticas ao Absolutismo. III - Aumento do poder das metrópoles sobre as colônias; criação de sistema de eleições diretas para escolher os reis.
	
	
	A afirmativa II é verdadeira, as afirmativas I e III são falsas.
	
	 
		
	
		1.
		No CAPÍTULO I de O Espírito das Leis, Montesquieu define a natureza das três diversas espécies de governos: o REPUBLICANO, o MONÁRQUICO e o DESPÓTICO. O governo REPUBLICANO é caracterizado por ser:
	
	
	aquele no qual o povo em seu conjunto, ou apenas uma parte do povo, possui o poder soberano
	
	
	 
		
	
		2.
		Principal referencia na teoria da tripartição de poderes, ele acreditava que com a separação dos poderes se garantiria a liberdade evitando assim a concentração de poder. Segundo este autor, quando o executivo e jurídico estão unidos em um só poder existe o perigo da elaboração de leis tirânicas para serem executadas de forma tirânica. O autor desta teoria é:
	
	
	
	Montesquieu
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo, em tese, a um tipo de governo. Em tese porque, segundo Montesquieu, ele não afirma que "toda república é virtuosa, mas sim que deveria sê-lo" para poder ser estável. Assim, é correto afirmar que:
	
	
	o princípio do despotismo é o medo.
	
	
	 
		
	
		4.
		O princípio de governo é a paixão que o move, é o modo de funcionamento dos governos, ou seja, como o poder é exercido. São três os princípios, cada um correspondendo em tese a cada tipo de governo: monarquia, república e despotismo. Assinale a opção que apresenta de maneira correta o princípio do governo republicano:
	
	
	
	O princípio da república é a virtude.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Iluminismo: I - Foi um movimento popular que criticava o absolutismo e defendia um governo comandado pela Igreja Católica. II - Foi um movimento filosófico e educacional ocorrido na Europa do século XVII, que pregava a universalização do ensino (escola para todos). III - Foi um movimento cultural ocorrido na Europa do século XVIII que defendia a razão e combatia o regime absolutista.
	
	
	
	A afirmativa III é verdadeira, as afirmativas I e II são falsas.
	
	
	 
		
	
		6.
		O Espírito das Leis, o mais importante livro de ------------------------- publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
	
	
	Montesquieu
	
Explicação:
O Espírito das Leis, o mais importante livro de Montesquieu publicado em 1748, é produto de um pensamento elaborado na primeira metade do século XVIII, obra de um pensador, único na sua época, que considerava os problemas políticos em si mesmos, sem ideias pré-concebidas sobre o espírito e a natureza.
 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em relação às posições e ideais defendidos pelos iluministas é possivel afirmar que são verdadeiras as opções: I - Defesa do regime absolutista, valorização do Mercantilismo; aumento do poder político dos membros da Igreja Católica. II - Substituição do misticismo e crenças pela ciência; antropocentrismo; críticas ao Absolutismo. III - Aumento do poder das metrópoles sobre as colônias; criação de sistema deeleições diretas para escolher os reis.
	
	
	A afirmativa II é verdadeira, as afirmativas I e III são falsas.
	
	
	 
		
	
		8.
		Compreender as razões da decadência das monarquias, os conflitos intensos que minaram sua estabilidade, e os mecanismos que garantiram sua estabilidade foi um dos objetivos do filósofo, que foi capaz de romper com a tradicional submissão da política à teologia. Estamos falando de:
	
	
	Montesquieu
MARX: POLÍTICA E REVOLUÇÃO
6a aula
	
	
	
		1.
		Segundo Karl Marx e Friedrich Engels
	
	
	O Estado é a forma na qual os indivíduos de uma classe dominante fazem valer seus interesses comuns.
	
	
	 
		
	
		2.
		"Se quisermos debater o advento de um mundo novo, no século XXI, é da crítica a esses fundamentos que devemos partir. A crítica à consciência histórica da burguesia européia deve começar por inserir essa consciência na história. Marx propôs-se fazer isso. Mostrou que o motor da expansão européia não estava na Razão ou na liberdade, considerados como conceitos abstratos, mas em outro lugar: estava no desenvolvimento pleno, pela primeira vez, das potencialidades e das contradições da forma-mercadoria. Ela esteve presente, é verdade, na grande maioria das sociedades, mas sempre de maneira marginal e limitada. A sociedade burguesa a libertou, transformando-a em princípio organizador da vida social." (Benjamin,C. Marx e a transformação social.)
Para Karl Marx a sociedade humana é fruto de um processo constante de transformações sociais. Assinale a alternativa que, para Marx, mostra o motivo que impulsiona esse processo de transformações sociais no capitalismo.
	
	
	Pela luta de classes entre burguesia e proletariado.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Por ter uma finalidade em si mesmo, o processo produtivo aliena o trabalhador. Sobre a afirmativa assinale a alternativa Exceto:
	
	
	
	O estado cria inúmeros aparatos para manter a estrutura da produção e mecanismos de proteção à classe dominada.
	
	
	 
		
	
		4.
		Marque a alternativa que não revela o pensamento de Karl Marx:
	
	
	A emancipação política está associada ao proletariado e a emancipação social à burguesia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"O Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais baseadas na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes". Marx sofreu a influência de qual filósofo?
	
	
	Hegel
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas".
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O jovem Marx começa seus estudos em Direito, Filosofia e História, tratando também de efetuar uma revisão crítica da teoria dialética hegeliana ¿ a qual, diga-se de passagem, foi de grande influência para as suas formulações teóricas, ainda que seja "pelo avesso", como muitos gostam de colocar. A respeito da teoria política marxista, é correto afirmar que:
	
	
	a dimensão material da existência humana determina a sua dimensão imaterial
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(Prova e Gabarito - Professor de Filosofia - Estado de Sergipe - FUNCAB - 2012) O materialismo histórico e dialético é o método científico criado por Karl Marx e Friedrich Engels para interpretar a história da humanidade. Está de acordo com esse método a afirmação de que:
	
	
	
	
	
	
	a "consciência" do homem corresponde, em última instância, a certas fases de desenvolvimento das forças produtivas.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		"Em certo nível de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes ou, o que é disso apenas uma expressão jurídica, com as relações de propriedade, no interior das quais elas haviam se movimentado até então. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações convertem-se em entraves das mesmas. Surge uma época de revolução social. " Marx
Para Marx, a "ditadura do proletariado" é caracterizada pela tomada, por parte do Estado, de todos os instrumentos de produção na mão da burguesia. Para ela a maior consequência da ditadura do proletariado seria:
	
	
	A extinção das classes e do Estado
	
	
	
		1.
		Segundo Karl Marx e Friedrich Engels
	
	
	O Estado é a forma na qual os indivíduos de uma classe dominante fazem valer seus interesses comuns.
	
	
	 
		
	
		2.
		"Se quisermos debater o advento de um mundo novo, no século XXI, é da crítica a esses fundamentos que devemos partir. A crítica à consciência histórica da burguesia européia deve começar por inserir essa consciência na história. Marx propôs-se fazer isso. Mostrou que o motor da expansão européia não estava na Razão ou na liberdade, considerados como conceitos abstratos, mas em outro lugar: estava no desenvolvimento pleno, pela primeira vez, das potencialidades e das contradições da forma-mercadoria. Ela esteve presente, é verdade, na grande maioria das sociedades, mas sempre de maneira marginal e limitada. A sociedade burguesa a libertou, transformando-a em princípio organizador da vida social." (Benjamin,C. Marx e a transformação social.)
Para Karl Marx a sociedade humana é fruto de um processo constante de transformações sociais. Assinale a alternativa que, para Marx, mostra o motivo que impulsiona esse processo de transformações sociais no capitalismo.
	
	
	Pela luta de classes entre burguesia e proletariado.
	
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Por ter uma finalidade em si mesmo, o processo produtivo aliena o trabalhador. Sobre a afirmativa assinale a alternativa Exceto:
	
	
	
	O estado cria inúmeros aparatos para manter a estrutura da produção e mecanismos de proteção à classe dominada.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Marque a alternativa que não revela o pensamento de Karl Marx:
	
	
	A emancipação política está associada ao proletariado e a emancipação social à burguesia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"O Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais baseadas na concepção materialista e dialética da História, interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes". Marx sofreu a influência de qual filósofo?
	
	
	Hegel
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Explicação:
"O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas".
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O jovem Marx começa seus estudos em Direito, Filosofia e História, tratando também de efetuar uma revisão crítica da teoria dialética hegeliana ¿ a qual, diga-se de passagem, foi de grande influência para as suas formulações teóricas, ainda que seja "pelo avesso", como muitos gostam de colocar. A respeito da teoria política marxista, é correto afirmar que:
	
	
	a dimensão material da existência humana determina a sua dimensão imaterial
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(Prova e Gabarito - Professor de Filosofia - Estado de Sergipe - FUNCAB - 2012) O materialismo histórico e dialético é o método científico criado por Karl Marx e Friedrich Engels para interpretar a história da humanidade. Está de acordo com esse método a afirmação de que:
	
	
	a "consciência" do homem corresponde, em última instância, a certas fases de desenvolvimento das forças produtivas.

Outros materiais