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FICHAMENTO FILOSOFIA DO DIREITO, Eduardo Bittar

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIO MÚLTIPLO – IESM
DISCIPLINA: FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA 
DISCENTE: VALDOMIR
DOSCENTE: ELLEN RAYSSA SOUSA SILVA
Fichamento: BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito.  Capitulo 1 – Pré-socráticos: Justiça e Cosmologia. 2017.
	Pg. 71
	“Os pré-socráticos estão entre aqueles que primeiro pensaram. Se Aristóteles, Platão, Sócrates se notabilizaram na história da filosofia ocidental não foi sem consideração direta ou indireta ao trabalho de reflexão a que se entregaram estes primeiros vultos que se dedicaram a conhecer a causa de todas as coisas. (...) E isto pode ser especialmente importante no que tange à discussão de um valor fundamental para a organização do viver humano, a saber, a questão da justiça, este que parece ser um tema de relevante importância para o grupo de questões de que se ocupa a Filosofia do Direito.”
	Pg. 78
	“(...) o termo justiça não é largamente empregado na poesia homérica, não sendo recorrente e nem usual, mas na épica homérica que se podem encontrar as primeiras aparições do termo justiça em registros de que se tem noticia na cultura grega. O termo justiça parece corporificado ora em thémis, ora em diké, o que, por si só, é já indício de que existem dois vocábulos entre os gregos para designar aquilo que se costuma chamar de justiça.”
	Pg. 84
	“Os estudos dos fragmentos de justiça dos pré-socráticos (fragmentos conservados) é possível de ser empreendido, na medida em que se consideram além dos textos propriamente ditos, os testemunhos antigos de seus pensamentos e reflexões.”
	Pg. 86
	“(...) fica claro que a filosofia nasce na Jônia, e isto porque a organização da pólis latente conferia as condições necessárias para este movimento do espírito humano. (...) a relação dos contrários define, exemplarmente, a partir de uma metáfora, a ordem das coisas, como uma realização do justo. De certa forma, a ideia de justiça aqui já contém em si o princípio de funcionamento do kosm.”
	Pg. 90
	“A escola Eleata, que se abre com Xenófanes de Colofão, cuja crítica às traições politeístas gregas, advindas da poética e da mítica, lhe faz deduzir a existência de um Deus único, onipotente, destituído de características humanas, cria uma certa contrariedade à forte tradição de culto antropomórfico dado aos deuses desde tempos remotos nas cultura grega.”
	Pg. 92
	“(...) a escola fundada por Pitágoras e os discípulos por ele iniciados haverão de ser profundamente influentes, em primeiro lugar, sobre a cultura e a política locais, e, em segundo lugar, na cultura grega posterior, inclusive clássica e helênica, repercutindo até mesmo de modo direto sobre os pensamentos platônico e aristotélico. (...) De acordo com a doutrina de Pitágoras, a justiça era entendida como a principal das virtudes, algo que será profundamente absorvido pela teoria platônica, além de ser concebida como igualdade.”
	Pg. 94
	“Os pensadores da escola da pluralidade serão aqueles que haverão de se opor à unidade originária do ser, substituindo-a pela multiplicidade originária do ser. “
	Pg. 98
	“(...) de fato, não é licito recolher uma ideia de justiça unificada, ou uma unidade de justiça entre os pré-socráticos, pois são diversas as escolas, as tendências, as concepções, assim como são variados os pontos de partida e os entendimentos mantidos por estes pensadores a respeito do tema. No entanto, é possível sim recolher trechos, valiosos trechos, que mencionam a justiça (diké), dentre aqueles que remanescem da antiguidade.”
Fichamento: CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. Capitulo 1, Pag. 163 a 172. 2000.
	Pg. 163
	“(...) Para os modernos, a situação é exatamente contrária. Perguntam: “Como o conhecimento da verdade é possível?” De fato, se a verdade é o que está no intelecto infinito de Deus, então está escondida de nossa razão finita e não temos acesso a ela. A verdade, portanto, não é o que está na realidade, mas depende da revelação divina...”. Os filósofos modernos não acreditavam na total distinção de verdade que o cristianismo trazia, mas observaram que as verdades da fé haviam influenciado a maneira de conceber verdades da razão.
	Pg. 169
	“(...) Do ponto de vista da teoria do conhecimento, a consciência é uma atividade sensível e intelectual dotada do poder de análise e síntese, de representação dos objetos por meio de ideias e de avaliação, compreensão e interpretação desses objetos por meio de juízos. É o sujeito do conhecimento...”. O entendimento é dito como uma estrutura racional e uma capacidade de conhecimento que é a mesmo dos seres humanos.
	Pg. 171
	“(...) A subjetividade se manifeste plenamente como uma atividade que sabe de si mesma, isso não significa que a consciência esteja sempre inteiramente alerta e atenta.” A consciência se distingue de modo geral em consciência passiva, consciência vivida, consciência ativa e reflexiva

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