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IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO DOS CONSTITUÍNTES DE UMA ARTICULAÇÃO SINOVIAL José Givanildo da Silva1, Fabiana Felix de Oliveira2, Marleyne José Afonso Accioly Lins Amorim3, Cássia Regina Oliveira Santos4, Roger Rafael Cavalcanti Bandeira de Melo5, Renata Salgueiro Nobre Pessoa6, Renata Gabriela Ambrosina Silva de Melo7, Gessica Giselle Almeida Silva8, Julyana Mayra Rodrigues Paes Barretto de Oliveira9. _____________ Primeiro Autor é discente do curso de Medicina Veterinária e monitor da disciplina de Anatomia Humana Básica da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. E-mail: givanildojgs@gmail.com. Segundo Autor é professora substituta do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. E-mail: fabiana_felix20@yahoo.com.br Terceiro Autor é professora associada I do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. E-mail: mjaamorim@yahoo.com.br. Quarto Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Sexto Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Sétimo Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Oitavo Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Nono Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP 57171-900. Introdução Articulação sinovial é o conjunto formado por, no mínimo, duas extremidades ósseas que são cobertas por cartilagem hialina, envolvidas por uma membrana sinovial e preenchidas por líquido sinovial. Numa articulação as extremidades ósseas são revestidas por cartilagens articulares as quais, tornam o movimento entre os ossos praticamente livre de atrito. As articulações são estabilizadas por tendões, músculos, ligamentos e cápsulas articulares. Os dois últimos conectam os ossos entre si; enquanto os tendões ligam músculos a ossos [1]. A cápsula articular é composta de duas partes: A primeira consiste em uma camada fibrosa (externa) contínua ao periósteo e, que pode ser reforçada por feixes fibrosos constituindo os ligamentos capsulares, destinados a aumentar sua resistência. A outra parte (interna) é formada pela membrana sinovial compreendendo a camada interna que reveste a cavidade sinovial, é bastante vascularizada e inervada, sendo encarregada da produção da sinóvia [2]. Superfície articular é, na maioria dos casos, lisa e varia muito quanto à forma. É constituída de tecido ósseo denso especial. Em certos casos a superfície acha-se interrompida por cavidades não articulares denominadas de fossas ou fossetas sinoviais. Cartilagem articular, geralmente do tipo hialina, reveste as superfícies articulares dos ossos. Ela é mais espessa nas articulações que estão sujeitas a maior pressão e atrito, tende a acentuar a curvatura do osso, não é vascularizada, muita lisa e apresenta tonalidade azulada. Ela diminui o efeito dos abalos e reduz grandemente a fricção [3]. Ligamentos são fortes membranas, geralmente compostas de tecido fibroso branco, que unem ossos entre si, na maioria dos casos são inelásticos, mas existem exceções como o ligamento nucal. São divididos quanto sua posição em peri ou extra e intra-articulares [2]. Discos e meniscos são placas de fibrocartilagem ou tecido fibroso denso embutidos entre as cartilagens articulares, eles dividem a cavidade articular parcial ou completamente em dois em dois compartimentos. Permitem maior amplitude e variedade de movimento e diminuem a concussão [1]. A elaboração desse trabalho teve como objetivo, fornecer aos alunos dos diversos cursos da área de saúde, uma nova fonte de estudos sobre articulações. Material e métodos Para elaboração deste trabalho foram utilizados livros didáticos e artigos científicos provenientes da biblioteca central da UFRPE e pesquisa em sites especializados. Bem como, a pesquisa de fotos para uma melhor visualização das estruturas citadas, para uma maior interação entre teoria e prática. Resultados e discussão Este trabalho é mais uma ferramenta na aprendizagem dos discentes da disciplina de anatomia, para que esta se torne mais dinâmica e eficaz. E, que estes possam compreender a importância desse sistema, a partir do entendimento de seus constituintes. E enquanto profissionais da área, com este entendimento, eles possam discernir, a respeito da função de cada constituinte. Possibilitando um melhor diagnóstico das anormalidades das articulações sinoviais. Enquanto monitor, através da vivência nesse trabalho, foi consolidado o conhecimento anatômico a cerca das articulações sinoviais, como também, afirmou-se o respeito pelo material e pelo trabalho docente, devido à dedicação e responsabilidade exigidas. Além disso, o intento proporcionou a devida segurança para as próximas tarefas, inclusive na co- orientação junto ao professor orientador em suas aulas práticas. Agradecimentos Primeiramente a Deus, por todas as graças que tem derramado sobre a minha vida. As professoras Marleyne José Afonso Accioly Lins Amorim e Fabiana Felix de Oliveira, por toda a confiança e apoio que me foi dado. E a todos que direta ou indiretamente estão envolvidos no meu crescimento e aperfeiçoamento acadêmico. Referências [1] BARTOLOMEI, M.T.2005. As conseqüências da efusão sinovial em eqüinos. São Paulo. Universidade de Santo Amaro, disponível em: < http: www.equalli.com.br/upload/textos/pdf/prt/70.pdf; [2] DÂNGELO, J. G.2005. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo. Editora Atheneu. São Paulo. 31-39 p; [3] DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. 1997. Tratado de Anatomia Veterinária. 2 ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de.Janeiro.11-13p. Fig. 1 – Articulação sinovial do joelho e mão. Fig.: 2 corte sagital da articulação do joelho.
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