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16
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
FARMÁCIA
Relatório
Aulas práticas da I unidade.
Jequié
2019
CARLOS DAVI SILVA
NICOLY NERY DOS SANTOS
RAISA DOS SANTOS
VINICIUS DA SILVA 
 
Relatório de conclusão das aulas práticas da I unidade apresentado ao docente da disciplina de Biologia geral e Histologia do Curso de Farmácia da Faculdade de Tecnologias e Ciências (FTC), como requisito parcial de avaliação.
 DOCENTE: Roniel Figueiredo
JEQUIÉ-BA
2019
 
 SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO......................................................................................................03
1.0 OBJETIVOS PRÁTICA1....................................................................................04
1.1 Metodologia Prática 1.........................................................................................04
1.2 Resultados e Discussão Prática1 ......................................................................06
1.3 Desenhos Prática 1.............................................................................................
2.0 OBJETIVOS PRÁTICA 2....................................................................................07
2.1 Metodologia Prática 2..........................................................................................07
2.2 Desenhos Prática 2..............................................................................................
2.3 Anexos Prática 2..................................................................................................08
3.0 OBJETIVOS PRÁTICA 3.....................................................................................10
3.1 Metodologia Prática 3...........................................................................................10
3.2 Resultados e discussão Prática3.........................................................................11
3.4 Desenhos Prática 3..............................................................................................
3.5 Anexos Prática 3..................................................................................................12
4.0 ESTUDO DIRIGIDO............................................................................................13
INTRODUÇÃO
Foram ministradas 3 aulas práticas em laboratório, sendo elas: utilização do microscópio óptico, primeiros contatos com a célula e permeabilidade seletiva das membranas, respectivamente. Na primeira, vimos que o microscópio é um material essencial para aulas práticas na disciplina de Biologia geral e Histologia, utilizado para observação de diversas amostras. Na aula ministrada, descobrimos como este equipamento é utilizado e exploramos sua composição observando cada parte do microscópio óptico e sua funcionalidade. Na segunda, vimos que as diferentes estruturas celulares interagem praticamente da mesma forma com a luz, sendo que as velocidades com que a luz atravessa os diferentes compartimentos celulares são muito próximas entre si. Sabendo disso, no presente relatório iremos abordar as diversidades celulares que foram analisadas através dos elementos que mais adiante serão citados. E, por fim, na última aprendemos que os estudos de permeabilidade seletiva das membranas em microscópio são muito utilizados em nosso tempo, mas, como funciona especificamente, o processo de osmose com as hemácias? E o que pode ser explorado desse assunto no microscópio? Buscamos responder essas questões no presente relatório feito baseadas nas experiências em laboratório.
	
1.0 OBJETIVO PRÁTICA 1
Durante a aula prática, aprender a manusear corretamente um microscópio óptico, aprendendo cada componente do mesmo e sua funcionalidade. Além de relacionar a imagem formada e os aumentos obtidos com o funcionamento do sistema óptico.
1.1 Metodologia Prática 1 
Materiais utilizados: microscópio óptico, lâmina, água destilada, pipeta e lamínula. Procedimentos: após serem identificados os componentes do microscópio óptico como base, corpo, platina, fonte de luz, condensador, diafragma, canhão, oculares, revólver, objetivas, parafuso macrométrico, parafuso micrométrico e a trava, colocou-se sobre a lâmina a letra "a" e sobre esta, uma gota de água destilada. Cobriu-se com uma lamínula, encostando um de seus bordos na gota de água, formando um ângulo de cerca de 45° e descendo suavemente, minimizando a formação de bolhas de ar. Logo após, destravamos o microscópio, movimentando a alavanca. Giramos o revólver, encaixando a objetiva de menor aumento, enquanto fazíamos isto, mantivemos bastante atenção para evitar que alguma objetiva tocasse a platina. E, como verificação de que a objetiva estava realmente encaixada, ouvimos um ruído característico. Pegamos a lâmina, segurando-a pelas bordas e verificando se a lamínula estava voltada para cima. Depois, abrimos a presilha e colocamos a lâmina sobre a platina, encaixando-a ao "charriot". Soltamos a presilha lentamente, verificando de a lâmina estava bem encaixada. Acendemos a luz do microscópio e centralizamos o material sobre a lâmina no orifício da platina, utilizando os parafusos do "charriot". Certificamos que o condensador encontrava-se em sua posição mais elevada, para caso de ajustes em sua posição. Verificamos se o diafragma estava aberto e levantamos a platina até o seu ponto máximo, movimentando o parafuso macrométrico. Logo após, olhamos através das oculares e abaixamos lentamente a platina, novamente utilizando o parafuso macrométrico, até que o material a ser observado fosse focalizado. Assim que ocorreu isso, houve o ajuste da focalização com o auxílio do parafuso micrométrico. Exploramos o material a ser observado, percorrendo o campo de observação através do movimento dos parafusos do "charriot". Depois, antes de mudarmos para uma objetiva de aumento, centralizamos o material que estava sendo analisado no campo de observação. E por fim, para terminar a observação nós desligamos a luz, giramos o revólver para encaixar a objetiva de menor aumento, abaixamos a platina com o macrométrico e retiramos a lâmina.
1.2 Resultados e Discussão:
Após seguir os passos descritos detalhadamente no procedimento foi possível analisar o material nesse caso a letra “a” utilizando o microscópio, logo de início foi possível perceber que a letra estava invertida e com um foco muito maior do que a olho nu. Posteriormente a lente objetiva que era 4x foi mudada pra 10x e após 40x, foi notado que conforme aumentamos a lente menor era a área de visão, logo ocorrendo foco em uma área especifica do material. Assim foi possível analisar detalhadamente a tinta da letra a e o material do papel. O microscópio é constituído por duas lentes convergentes de pequenas distancias focais sendo a ocular essa pela qual observamos a imagem e a objetiva que esta mais próxima ao material e fornece a imagem para a ocular, quando a luz atravessa essas lentes a imagem visualizada acaba sendo invertida quando comparada para a lamina a olho nu.
2.0 OBJETIVO PRÁTICA 2
Durante as aulas práticas ministradas seguindo o roteiro 2, que foi dividido entre essas duas aulas, observou-se a diversidade celular presente nos demais materiais a serem analisados, analisar alguns materiais biológicos após a aplicação da coloração com corantes, relacionar a constituição química da célula e a utilização de corantes ácidos e básicos e, comparar as partes celulares nas diferentes células eucarióticas observadas.
2.1 Metodologia Prática 2 
Materiais utilizados: gilete, cortiça, água, lamínula, microscópio, espátula de madeira, mucosa bucal, pipeta, etanol, hematoxilina e lâmina permanente.		Procedimento: na primeira observação, efetuou-se um corte fino num pedaço de cortiça. Colocou-se o corte sobre uma lâmina e acrescentou-se uma gota de água. Logo após, cobrimos isso com uma lamínula, observamos ao microscópio utilizando as objetivas de 10x e 40x e desenhamos as imagens resultantes.Na semana seguinte, tivemos mais uma aula utilizando o roteiro 2 e, na segunda observação, com uma espátula de madeira, raspou-se lentamente a mucosa bucal de um dos discentes. Espalhou-se sobre a lâmina o material colhido e, com o auxílio de uma pipeta, colocou-se sobre o esfregaço uma gota de etanol a 95% e deixamos agir por 2 minutos. Logo após, pingamos uma gota de hematoxilina e deixamos agir por 3 minutos. Depois, lavamos lentamente o esfregaço em água corrente e esperamos secar totalmente antes de observamos no microscópio à objetivas de 10x e 40x as células epiteliais com relação ao limite celular, à forma, posição do núcleo, granulações cromáticas e citoplasmáticas. Depois, desenhamos estas células nos aumentos correspondentes. Na terceira observação, somente colocou-se as lâminas permanentes ao microscópio e essas foram analisadas utilizando as objetivas de 10x e 40x, no caso do presente relatório, a lâmina observada foi a do Rim.
2.3 Anexo Prática 2:
I - O exame da cortiça nesta prática se prende a uma razão histórica. Cite-a.
O descobrimento da célula, por Robert Hooke. Hooke observou cortes de cortiça, nos quais foi possível observar apenas paredes celulares vegetais de células mortas. Por achar que aquelas estruturas eram apenas pequenas cavidades, denominou-as de célula. Hoje, no entanto, sabe-se que as células apresentam um interior rico em estruturas e que, portanto, não são cavidades vazia.
II - Por que, no caso da mucosa bucal, foi dito limite celular e não membrana plasmática?
Não é possível visualizar a membrana plasmática em decorrência de sua espessura ser ultrafina, então o que se vê é o limite celular.
III - Qual o efeito dos corantes utilizados sobre as células observadas?
Os corantes funcionam como marcadores para facilitar a observação das células ao microscópio óptico.
IV - Preencha a tabela abaixo, colocando nos espaços vazios as características referentes às partes celulares observadas nos vários preparados.
	Partes celulares
	Materiais
	
	Cortiça
	Mucosa bucal
	
	Núcleo
	Não observado.
	Observável,sua localização é central e possui formato circular.
	
	Citoplasma
	Não observado.
	Observável, estrutura de aspecto líquido em que eram encontradas algumas organelas.
	
	Parede celular
	Observado uma estrutura do que já foi uma parede celular de uma célula vegetal viva que separava o meio intracelular do meio extracelular.
	Não observado. O que se viu, foi apenas o limite celular, pois a espessura da membrana é ultra fina.
	
V - Qual a razão da existência de diferenças entre os diversos materiais examinados nos itens anteriores?
A cortiça se trata de um tecido vegetal morto e por isso só são encontradas células mortas ao microscópio, diferente da cebola que ainda encontra-se viva. Já as células encontradas na mucosa são células do reino animalia e por isso apresentam ao microscópio estruturas diferentes ou ausentes em relação às demais, que são do reino planta e, como a parede celular, observada nas células da
3.0 OBJETIVO PRÁTICA 3
Durante a aula prática aprender, observando no microscópio, as modificações das hemácias quando presentes em soluções de NaCl a 0,6%, 0,9% e 1,5%.
3.1 Metodologia Prática 3 
Materiais utilizados: pipeta, sangue, solução de NaCl em 0,6%, solução de NaCl em 0,9%, solução de NaCl em 1,5%, lamínula, microscópio.			Procedimento: na primeira observação, colocou-se sobre uma lâmina, com o auxílio de uma pipeta, uma suspensão de sangue coletado de um dos discentes em solução isotônica (NaCl 0,9%) e cobriu-se o material com uma lamínula e observou-se no microscópio, a forma das hemácias utilizando a lente objetiva de 40x, regulando a abertura do diafragma de modo a obter uma imagem nítida. Repetiu-se a mesma operação em outras duas lâminas, em uma delas utilizando a solução hipertônica (NaCl 1,5%) e em outra, a solução hipotônica (NaCl 0,6%).
3.2 Resultados e discussão:
Após seguir os passos descritos detalhadamente no procedimento foi possível analisar o material nesse caso as células sanguíneas com o auxílio do microscópio, em primeira análise é possível observar o matéria de uma forma totalmente diferente da vista em olho nu, sendo possível perceber as hemácias na 10x e mais detalhadamente na 40x podendo perceber até mesmo sua forma de discos bicôncavos e anucleados. Na solução isotônicas (NaCl 0,9%) não ocorreu mudança na morfologia das células sanguíneas, isso ocorreu justamente por causa da solução ser isotônica dessa forma, não ocorrendo nenhuma reação para equilibrar as concentrações fora e dentro da célula. Quando colocou-se o sangue na solução hipertônica (NaCl 1,5%) as hemácias murcharam (estado de plasmólise), isso ocorreu pois a concentração de soluto no meio externo era maior em relação as hemácias logo a célula perde agua com a finalidade de equilibrar as concentrações nos meios. Quando colocou-se o sangue na solução hipotônica (NaCl 0,6) as hemácias incharam, isso ocorreu pois a concentração de soluto era maior dentro da célula em relação ao seu meio externo, logo as hemácias absorveram agua com a finalidade de regular as concentrações entre os meios interno e externo. Esse transporte de agua ocorreu por osmose, que é quando agua se move do meio menos concentrado para o mais concentrado sem gasto de energia.
	
3.5 Anexo Prática 3:
2- A forma das hemácias na solução de NaCl a 0,9% foi normal, pois como a solução é isotônica em relação as hemácias não ocorreu mudanças morfologias.
3- As hemácias sofreram mudanças em ambas as soluções na NaCl a 1,5% o meio onde as hemácias estavam era hipertônico, logo elas perderam agua e na NaCl a 0,6% as hemácias estavam em meio hipotônico, logo absorveram agua. Esse ganho e perca de agua das hemácias ocorreu, pois seus meios não eram isotônicos assim a célula realizou essas reações com finalidade de equilibrar as concentrações nos meios externo e interno. Esse processo se deu através da osmose, denso um processo físico onde a agua se locomove do meio menos concentrado para o meio mais concentrado sem gasto de energia através de uma membrana semipermeável.
4.0 ESTUDO DIRIGIDO 
1) Qual importância da comunicação/sinalização celular para a manutenção da homeostase no organismo? 
R: A comunicação e sinalização celular são de grande importância para a manutenção da homeostase, pois a homeostase tem por objetivo manter as condições necessárias à vida. E a vida de todos os organismos pluricelulares baseia-se na comunicação e nas interações entre as células que os compõem. Portanto, para se manter a homeostase, dependemos basicamente do bom funcionamento de suas células, tanto de forma individual como de forma coletiva. De forma individual as células devem manter a normalidade estrutural e bioquímica, e de forma coletiva, deverão se relacionar com a comunicação e sinalização celular, para assim, manter a manutenção da homeostase no organismo.
2) Diferenciar: - ligante e receptor: - célula sinalizadora e célula-alvo: 
R: Sinalizadores e receptores ocorrem na  ligação entre uma molécula sinalizadora, ou ligante, e sua molécula receptora, ou receptor,  que acontecem na via de sinalização no interior de uma célula.
 A ligação de um ligante a um receptor muda sua forma ou atividade, permitindo-lhe transmitir um sinal ou produzir diretamente uma mudança dentro da célula. A diferença está na função delas dentro da ligação. Uma é a sinalizadora, a que inicia a conexão e a outra é aquela que recebe da sinalizadora. Células sinalizadoras são aquelas que produzem os ligantes ou moléculas sinalizadoras, enquanto células-alvo são aquelas que possuem os receptores específicos para os ligantes.
3) Explique as características fundamentais da sinalização celular e as vantagens elas trazem para a célula.
R: Características fundamentais a célula sinalizadora, a molécula sinalizadora e a célula-alvo.
A célula sinalizadora é aquela responsável pela produção da molécula sinalizadora, a qual, por sua vez, será responsável por levar informações entre as células. Já acélula-alvo receberá a molécula sinalizadora, que se ligará a receptores específicos. 4) Diferencie as formas de comunicação por moléculas: autócrina, intrácrina, parácrina, por contato (justácrina), endócrina, por neurotransmissor (sináptica) e neuroendócrina. 										
R: Sinalização justácrina – As moléculas sinalizadoras participantes possuem baixo peso molecular, além das moléculas de aderência. A proximidade no contato entre moléculas de aderência vizinhas na superfície celular possibilita a transmissão. Sinalização intrácrina – Forma especializada de comunicação autócrina. Visa atuação dentro da própria célula, não chegando a haver exteriorização do sinal. Faz-se necessário um receptor intracelular.						 Sinalização endócrina: nessa sinalização, as moléculas sinalizadoras (hormônios) são secretadas e, pela corrente sanguínea, chegam até sua célula-alvo.	 Sinalização parácrina: é um exemplo de sinalização que atua em curtas distâncias, alcançando as células-alvo pelo processo de difusão. Nesse caso, as moléculas atuam em células vizinhas à célula sinalizadora.				 Sinalização autócrina: destaca-se pelo fato de a molécula sinalizadora atuar na própria célula, ou seja, a célula-alvo é a célula secretora.			 Sinalização sináptica: as moléculas sinalizadoras (neurotransmissores) são lançadas nas sinapses, junções especializadas entre neurônios e células-alvo (outros neurônios, células musculares ou glândulas).					 Sinalização neuroendócrina: nesses casos, neurônios especializados secretam neurormônios que, por meio da corrente sanguínea, desencadeiam respostas em células-alvo localizadas em outras partes do organismo. 		 
5) Na corrente sanguínea circulam muitos hormônios (moléculas sinalizadoras), secretados por diferentes células sinalizadoras, e que atingirão várias células. Por que apenas um pequeno número dessas células responderá ao sinal?		 R: Porque só algumas possuem o receptor adequado para cada tipo de hormônio. Assim, somente essas células responderão ao sinal. 			 
6) Explique de maneira resumida os processos que compõem a respiração celular. 
 R: A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na respiração, ocorre a liberação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigênio e glicose, ou outra substância orgânica, tal como lipídios. A organela responsável por essa respiração é a mitocôndria.				 
7º) Explique os mecanismos metabólicos que estão envolvidos com a seguinte afirmação: “A respiração celular é um processo mais vantajoso do que a fermentação.
 R: Porque o rendimento da respiração celular é muito maior do que o da fermentação. a respiração celular produz muito mais atp, energia.			 
8º) Sabe-se que há uma organela citoplasmática que está diretamente ligada ao processo respiratório celular. Faça um esquema dessa organela e discorra sobre as regiões que são utilizadas durante o processo de respiração celular.
9º) Todo o processo da respiração aeróbica ocorre quando há oxigênio atmosférico que pode ser utilizado. O que ocorre quando não há oxigênio? Explique esse processo.											 R: A fermentação ocorre na ausência do oxigênio no citosol da célula eucariótica e procariótica. A glicose é degradada em substâncias mais simples, como o ácido lático (fermentação lática) e o álcool etílico (fermentação alcoólica). Tanto na fermentação lática como alcoólica há um saldo de apenas 2 moléculas de ATP e, em ambos os processos, iniciam com o ácido pirúvico obtido da glicólise, como descrito na respiração aeróbia.									 10º} Compare o processo de respiração aeróbica com o da fermentação sob os seguintes aspectos: 
a) Reagentes e produtos finais de cada um.
 b) Rendimento energético de cada um. 
c) Como se explica o fato de o rendimento energético da respiração aeróbica ser tão superior ao da fermentação?							 R: LETRA A = Reagentes da respiração aeróbica e da fermentação temos a Glicose. A saída do produto final da respiração aeróbica é a água e o gás carbônico, resultantes da quebra da molécula da glicose (ATP) e a liberação da mesma pelo oxigênio inspirado. Fermentação alcoólica que tem como produtos finais: energia, dióxido de carbono e álcool. A fermentação lática também pode ser realizada por fungos e tem como produtos finais: energia e ácido lático.

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